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O Hamas não venceu, mas Israel perdeu

O assunto aqui se dá por uma live de Pedro Dória, colunista do Globo, o mesmo jornal em que já foi editor-chefe, no qual ele, que é editor do Meio, para o estupor de ninguém, bate boca com seu próprio conto. Nele, o compadre de Israel, inchado de verdades absolutas, é o único júri, o único promotor, em que um personagem que ele criou, rebate tal e tal assunto com aquela lindeza de parcialidade que os fãs do falatório costumam utilizar.

O martelete de Pedro diz que o Hamas venceu diante da comunidade internacional, o que é uma gigantesca mentira. O que se tem de concreto é que Israel perdeu, porque as populações planeta afora perderam a paciência com os sionistas. E é isso que Pedro Dória gritava de raiva, sem citar o perdedor. Ele apenas quis chinelar o que julga ser uma cena de marketing, médicos, num púlpito em um hospital de Gaza, ladeado de crianças mortas pelo bombardeio do exército terrorista de Israel naquele hospital onde morreram 500 palestinos, sendo a maioria bebês, crianças e mulheres.

Moral da história, Pedro Dória faz uma salada de batata com ovo, onde pinça quesitos aleatórios para explicar com paciência, que não acredita no bombardeio israelense àquele hospital e nem na morte de crianças, “citando” vários antecedentes comprobatórios do Hamas.

Pedro estava particularmente sisudo, como quem queria berrar a plenos pulmões um grande palavrão contra todos do planeta que se voltaram contra Israel, sem exaltar em momento algum as ações do Hamas.

As palavras de ordem global não estão à sombra ou a serviço do Hamas, o que se sobressalta na fala, nos gritos e na indignação é um bilhete claro endereçado a Israel, que tenta extinguir o mais rápido possível o povo da Palestina.

E foi isso que deixou Pedro Dória, ferido em seu maniqueísmo silencioso, não está suportando, daí sua live enviesada, cheia de contradições e vertigens.

Digo isso em função de uma corrente muito comum no Brasil que não aplaude escancaradamente o massacre de Israel à Palestina, utiliza uma seleta linha de ação para que as cavalgaduras comprem seu lote atacando o Hamas para servir de escarradeira da turma do ódio de grau máximo contra os palestinos.

É uma forma de tentar escamotear aquilo que sua expressão balbuciava, que era a expressão da raiva sagrada da humanidade por derrotar a máquina de propaganda de Israel, a pior e mais mortal arma que os sionistas utilizaram durante 75 anos contra a população civil da Palestina.

A foto em destaque ilustra o momento após o bombardeio ao hospital.

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Os EUA não votaram contra o Brasil, mas a favor do crime de guerra perpetrado por Israel denunciado assim pela ONU.

Os EUA votaram pelo direito de Israel de se “defender” assassinando bebês, crianças, mulheres e pessoas doentes. Pior, votaram pelo cerco nazista, pela manutenção do campo de concentração em que os sionistas transformaram Gaza. Sem comida, água, luz, gás e sem dignidade.

Até agora, já foram contabilizadas as mortes que totalizam 3.478 palestinos de Gaza pelos ataques assassinos de Israel. Dessa soma, 70% eram bebês, crianças, mulheres e idosos.

Os EUA, com seu voto na ONU nesta quarta-feira (18), anunciou ao mundo que acha pouco e quer muito mais vítimas fatais para efetivar a limpeza étnica.

Hoje, Israel fez novo ataque a Gaza, ataque aéreo em Rafah, e diz que supostamente matou um dos chefes dos Comitês de Resistência Popular, segundo os militares. Sobre civis mortos em mais esse bombardeio, nem um pio.

Segundo a Folha, palestinos brasileiros que estão no sul de Gaza, foram afetados diretamente pela guerra de Israel X Hamas. Desde que ela explodiu, eles não podem mais sair de suas cidades por determinação do Estado judeu, que bloqueou todas as localidades do território.

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Bolsonarismo e sionismo se unem pelo racismo

Quando Bolsonaro, ainda candidato, proferiu, dentro do Clube Hebraica, no Rio, um discurso altamente racista contra índios, mas principalmente negros, dizendo que eram pesados como arroba feito animais, foi aplaudido às gargalhadas pela plateia que o assistia.

A coisa não ficou só na admiração mútua, como é o caso de Bolsonaro e Netanyahu, a propaganda do ódio bolsonarista, comandada por Carluxo, Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Jovem Pan, entre outros lacaios de Bolsonaro, inspirou-se na longa, quase centenária, máquina de propaganda sionista com a qual o Estado de Israel se lambuza.

O que, agora, vemos, sobretudo depois da derrota de Bolsonaro, é que aquele bolsonarismo órfão se uniu aos operadores do sionismo nativo para defender a ferro e fogo o massacre na Palestina que, no bombardeio ao hospital, ocorrido nesta terça-feira 17, matou centenas de palestinos, entre eles, muitos bebês, crianças, médicos e enfermeiros, são mais de 500 vítimas.

Pastores pentecostais bolsonaristas tratam Israel com a mesma linha de narrativa dos sionistas. Eles promovem caravanas para Israel, em parceria com sionistas, representando “templos” que estimulam orações para o outro morrer.

O mesmo se dá com o momento político em que vivem Bolsonaro e Netanyahu, prestes a serem presos por crimes contra a humanidade e teia de corrupção.

Como mostrou a CPI do 8 de janeiro, Bolsonaro foi o grande líder dos terroristas, que invadiram e destruíram as sedes dos três poderes, assim como Bolsonaro hoje opera no Congresso para destituir o STF, imitando Netanyahu em Israel.

Na verdade, aqui se narra apenas uma amostra dessa interfecundação do bolsonarismo e sionismo do Estado terrorista de Israel, mas a coisa é muito mais complexa e profunda, porque os dois, Netanyahu e Bolsonaro não medem consequências, crueldade, terror, mortes, destruição da própria institucionalidade de seus países para se livrarem da cadeia que, mais cedo ou mais tarde, os abraçará, tanto aqui quanto lá.

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Para a psicopatia de frete de Mainardi e Caio Blinder, a guerra é entre Israel e o PT

Para essas duas figuras mumificadas que, agora, perambulam como almas penadas pelas mídias sociais, depois de serem chutadas do próprio mundo, Israel tem que continuar desinfetando o territótio de Gaza, exterminando, sobretudo crianças, mulheres, incluindo grávidas, para não deixarem os terroristazinhos da Palestina crescerem.

Em tese ,essa é realidade que os dois trazem, de forma nua crua, até pela limitação intelectual que representa, de maneira fidedigna a  classe dominante brasileira, que tem nessas duas figuras, a reprodução dos capatazes grotescos da casa grande.

O ódio ao PT vem daí, condensado, porque se pudessem, eles diriam para os terroristas de Israel, para bombardearem favelas, periferias e cidades do Nordeste do Brasil.

Os toscos passaram a vida operando como fretistas dos que “mandam” e, logicamente, o ódio contra os pobres, que é secularmente patrocinado pelos ricos, é a parte principal do contrato.

Então, eles criaram uma versão particular da guerra que narra o conflito dos heróis de Israel contra os terroristas do PT. Assim, vão tentando alimentar um novo ornitorrinco que surgiu no Brasil a partir do dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou Israel. Eles são os bolsionistas, eleitores de Bolsonaro que têm ódio doentio pelo PT muito antes do Bolsonaro ser presidente, mas que, na falta de um idiota qualquer para chamar de seu, abraçou o representante do submundo do baixo clero no Brasil.

A verdade é que os dois, que hoje vivem na bacia das almas e, certamente, foram escalados para defender o Estado sionista e terrorista de Israel, por mixaria, passam o dia divertindo os bolsionistas que não suportam ver a ascensão nacional e internacional do Brasil com Lula.

É isso, o resto é baba de cachorro louco vinda dessas duas figuras que valem tanto quanto as suas reflexões sobre a conflito no Oriente Médio.

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Há uma avalanche mundial exigindo que o sultão de Israel, Netanyahu, pague seus crimes de guerra

A monarquia sionista de Israel parece mesmo estar com seus dias contados.

O monarca dessa torpeza é o sultão Bibi, assim chamado pelos próprios israelenses, que o detestam e formam a esmagadora maioria no país.

Há quem diga que não gostaria de estar na pele desse comando genocida, pois esse couro semivivo vai sentir o peso das leis internacionais, que são amargas aos piores monstros da história.

O fato é que o que eram rumores, agora passam a ser declarações formais a partir da ONU, que a mais brutal de todas as carnificinas de 75 anos de invasão sionista na Palestina é, sem dúvida, essa comandada pelo exército terrorista de Benjamin Netanyahu.

Não há outros episódios de tanta opressão que chegasse a esse nível de violência contra civis da Palestina, a maioria de crianças e mulheres, muitas grávidas.

Netanyahu parece possuído, assim como seus assessores na busca pelo aniquilamento dos palestinos, classificando-os como animais que devem ser abatidos e pagar com sangue e com a própria terra pelo simples fato de existir.

A desmoralização que o Hamas impôs a Israel, sobretudo a sua tão propalada inteligência que tudo via, ouvia e podia, entrará para a história como aqueles fatos napoleônicos em que Israel se vendia como imbatível, mas que se revelou, diante do Hamas, um inacreditável fiasco, que impôs aos próprios donos da apoteose sionista, gemidos de dor de quem perdeu completamente a aura de intocável.

Isso fez com que a linha de ataque do exército terrorista de Israel apertasse todos os botões de bombardeios contra uma população indefesa, cercada, faminta, com sede, sem energia, a presa ideal, onde deveriam ser descarregadas todas as iras que o inferno sionista lhes proporcionaria e, assim ceifaram milhares de vidas de inocentes, como quem bombardeia uma lata de lixo, com todo tipo de munição, inclusive com armas criminosas, segundo os palestinos.

Agora, parece que chega a fatura, e a cabeça dos mandantes é que está na linha de tiro dos organismos e comunidade internacional.

Hoje, soube-se que Netanyahu, ao ouvir a sirene de ataque do Hamas, comportou-se como uma rolinha e correu assustado para um bunker para se proteger.

Mas tudo indica que não terá como correr da punição pelas leis internacionais por seus crimes de guerra

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Para a propaganda do Estado de Israel, não basta exterminar uma população inteira, tem que se vitimizar

Imagina se essa moda pega, um serial killer se vitimizar depois de assassinar indiscriminadamente, mulheres, bebês, crianças e grávidas.

Pois é exatamente isso que se tornou uma operação padrão geral para o Estado de Israel e seus defensores.

Há uma orquestração de trombetas na mídia pelos construtores da já tradicional vitimização dos assassinos, estritamente usadas somente no caso de Israel. É a mais explícita forma de instrumentalização do horror, do crime praticado pelo criminoso e pela fantasia que os criminosos e defensores criam.

Essa construção aleatória da autovitimização tem técnica, até porque, no caso dos palestinos, essa polifonia que ocorre na mídia mundial em defesa dos ataques sionistas contra civis, já cansou.

Isso é preponderante numa mídia industrial claramente manipulada pelos interesses que rondam o apoio irrestrito a Israel, até que seus massacres desapareçam do noticiário e o esquecimento coletivo prevaleça.

Não existem outras vozes dentro da mídia industrial, existe somente uma que perfila historicamente com qualquer ação, seja a mais cruel, a mais sanguinária, a mais desumana, sem explicação, sem sentido, sem perdão.

Então, as ações da mídia em defesa de Israel são absolutamente idênticas a tantas outras de tantos outros massacres perpetrado pelo Estado de Israel contra a população da Palestina.

Não há limite para o absurdo, eles precisam transformar as vítimas em algozes e o conceito de moral ganha importância inversa, de ocasião, e o que é coletivo, passa a ter uma narrativa individual para que o princípio de um ato alheio aos interesses de Israel perdure com uma maçante publicidade para dar sustentação a construção de uma narrativa cínica, primitiva, cheia de macetes e pegadinhas, martelados sem parar com o intuito de provocar um sentimento de empatia da sociedade com os assassinos.

É exatamente isso que ocorre agora no processo de massacre pelo exército de Israel em Gaza, com deformações inacreditáveis, acentuando o caráter nenhum que seus defensores mostram na hora de defender aquilo que não tem qualquer sentido defender.

Isso se dá no momento inicial de uma carnificina que, todos sabem, se ampliará e muito depois do cerco covarde submetido por Israel a Gaza ao cortar a água, a luz, a alimentação, colapsando o sistema de saúde.

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Vídeo: Jorge Pontual baixa a crista e muda o tom

Depois da chuva de críticas pelas patacoadas que disse na GloboNews, Pontual reaparece com cara de tacho, com uma fala temperada, mas insossa.

Ninguém esperava um Pontual saltitante, depois que apo9ntou os dedos para os palestinos num comentário amargo, carregado de preconceito extremamente sobressaltado.

Certamente, assustou-se com a tempestade de críticas que sofreu nas redes sociais e, meio sorumbático, já pela metade, bancando o júri da roça, o sujeito, que fez um comentário escandalosamente parcial pró-Israel, teve que abandonar as emoções e, com um ar de penúria, forjando uma comoção com o que estão enfrentando os palestinos, Pontual tentou explicar o drama de Gaza, sem mencionar o crime de guerra de Israel.

Esse foi o jeito que Jorge Pontual encontrou de atenuar as críticas de grosso calibre que enfrentou depois de seu palpite infeliz sobre o massacre que Israel impõe à população de Gaza

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Hamas ataca população civil israelense e sionistas de Israel se vingam no povo palestino

Não adianta vir com a retórica de que o ataque covarde do exército sionista, que massacra a população de Gaza, numa clara limpeza étnica, obrigando uma multidão de mais de 1 milhão de pessoas a se retirarem às pressas de Gaza, sem ter para onde ir, é ataque do exército de Israel a civis da Palestina.

Isso é o maior nonsense da história. Lembrando que, certamente, existem milhares de palestinos mortos sob os escombros pelos bombardeios indiscriminado do exército de Israel em Gaza.

Não dá para listar tanta iniquidade e tanto ódio gratuito contra a população de Gaza, que tem em média, 14 anos de idade, em que Israel abriu a porta do inferno para colocar todos os demônios contra eles.

É muita covardia em paralelo com o cinismo cruel, nojento, de quem, no Youtube, com certeza contratada pela máquina de propaganda israelense, vir com a mesma lenga lenga de sempre para justificar seus crimes de guerra, como acusou a ONU.

Todos sabem que Israel sempre comprou opinião que reproduz o que os cães sionistas impõem.

Na prática, operam com o que existe de mais bárbaro, numa linguagem objetiva dos piores crápulas da história da humanidade. E essa gente ainda tem o desplante, a absoluta falta de vergonha na cara, de dizer que está exterminando a população civil de Gaza para livrá-los do Hamas.

Sinceramente, espero que toda a comunidade internacional, através dos cidadãos de todos os países se levantem contra o genocídio que Israel está promovendo para tomar de vez o resto de território em que os palestinos se espremem, porque, na verdade, é isso que está em jogo.

Israel quer aniquilar totalmente qualquer vestígio do povo palestino, não se importando nem um pouco com a faixa etária.

Essa gente, que comanda a carnificina, é inteiramente psicopata.

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Usando a criminosa bomba de fósforo, os terroristas de Israel fazem de crianças e mulheres as principais vítimas fatais

Muito mais do ataques indiscriminados que atingem, na maioria, crianças e mulheres em Gaza, o Estado terrorista de Israel, já considerado criminoso de guerra pela ONU, dobra a aposta na crueldade e lança sobre uma população de 2,3 milhões, com a maior densidade demográfica do mundo, bombas criminosas de fósforo, realizando bombardeios ininterruptos, pesando cada vez mais a mão em seu cerco aos palestinos, a quem o governo de Netanyahu classifica como animais.

E ainda tem gente que finge não enxergar essa multidão de degradados que está sendo esmagados pelos sionistas, e ainda defende o exército assassino de Netanyahu.

Resultado, o drama humano em Gaza só piora. Os palestinos não têm acesso à energia, à água, à alimentação e remédios, imposto pelo cerco dos sionistas,

O pior, não há qualquer perspectiva de que Israel vá ao menos pensar que está atacando alvos civis e o número de crianças mortas já chega a 400.

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Quanto mais os sionistas acusam o Hamas de terrorista, mais as assombrações lhes aparecem

Tenho visto muitos sionistas murchos, ressaqueados, pela humilhante derrota que o Hamas lhes impôs dentro de casa, o que está fazendo a popularidade de Netanyahu, que já era escassa, secar de vez dentro de Israel.

Quem experimentou tamanha hostilidade foi a ministra do Meio Ambiente de Israel, que foi posta para fora de um recinto aos berros de israelenses, acusando o governo de Nethanyahu.

Isso só reflete o que pesquisas já vêm mostrando. Para piorar, a justificativa de que o Hamas é um grupo terrorista, internamente, aumenta a raiva dos israelenses com a displiscência da inteligência de Israel diante dos tais terroristas.

Já fora de Israel, para a comunidade internacional, uma resposta a esse conflito vai ganhando pulsação única, acusando Israel de um histórico de massacra à Palestina, infinitamente maior do que os ditos terroristas do Hamas.

Para entornar ainda mais o caldo contra Israel, os sionistas usam a velha tática de dizer que o Hamas oprime o povo palestino e, por isso, o remédio encontrado pelos gênios do terrorismo israelense, foi o de bombardear a população civil da Palestina, que ele diz ser  subjugada pelo Hamas.

Ou seja, não serão as velhas práticas de manipulação com retóricas nauseabundas que Israel se livrará de um pântano, que está atolado e cada dia se torna mais fundo.