Opinião

Para a psicopatia de frete de Mainardi e Caio Blinder, a guerra é entre Israel e o PT

Para essas duas figuras mumificadas que, agora, perambulam como almas penadas pelas mídias sociais, depois de serem chutadas do próprio mundo, Israel tem que continuar desinfetando o territótio de Gaza, exterminando, sobretudo crianças, mulheres, incluindo grávidas, para não deixarem os terroristazinhos da Palestina crescerem.

Em tese ,essa é realidade que os dois trazem, de forma nua crua, até pela limitação intelectual que representa, de maneira fidedigna a  classe dominante brasileira, que tem nessas duas figuras, a reprodução dos capatazes grotescos da casa grande.

O ódio ao PT vem daí, condensado, porque se pudessem, eles diriam para os terroristas de Israel, para bombardearem favelas, periferias e cidades do Nordeste do Brasil.

Os toscos passaram a vida operando como fretistas dos que “mandam” e, logicamente, o ódio contra os pobres, que é secularmente patrocinado pelos ricos, é a parte principal do contrato.

Então, eles criaram uma versão particular da guerra que narra o conflito dos heróis de Israel contra os terroristas do PT. Assim, vão tentando alimentar um novo ornitorrinco que surgiu no Brasil a partir do dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou Israel. Eles são os bolsionistas, eleitores de Bolsonaro que têm ódio doentio pelo PT muito antes do Bolsonaro ser presidente, mas que, na falta de um idiota qualquer para chamar de seu, abraçou o representante do submundo do baixo clero no Brasil.

A verdade é que os dois, que hoje vivem na bacia das almas e, certamente, foram escalados para defender o Estado sionista e terrorista de Israel, por mixaria, passam o dia divertindo os bolsionistas que não suportam ver a ascensão nacional e internacional do Brasil com Lula.

É isso, o resto é baba de cachorro louco vinda dessas duas figuras que valem tanto quanto as suas reflexões sobre a conflito no Oriente Médio.

Há uma avalanche mundial exigindo que o sultão de Israel, Netanyahu, pague seus crimes de guerra

A monarquia sionista de Israel parece mesmo estar com seus dias contados.

O monarca dessa torpeza é o sultão Bibi, assim chamado pelos próprios israelenses, que o detestam e formam a esmagadora maioria no país.

Há quem diga que não gostaria de estar na pele desse comando genocida, pois esse couro semivivo vai sentir o peso das leis internacionais, que são amargas aos piores monstros da história.

O fato é que o que eram rumores, agora passam a ser declarações formais a partir da ONU, que a mais brutal de todas as carnificinas de 75 anos de invasão sionista na Palestina é, sem dúvida, essa comandada pelo exército terrorista de Benjamin Netanyahu.

Não há outros episódios de tanta opressão que chegasse a esse nível de violência contra civis da Palestina, a maioria de crianças e mulheres, muitas grávidas.

Netanyahu parece possuído, assim como seus assessores na busca pelo aniquilamento dos palestinos, classificando-os como animais que devem ser abatidos e pagar com sangue e com a própria terra pelo simples fato de existir.

A desmoralização que o Hamas impôs a Israel, sobretudo a sua tão propalada inteligência que tudo via, ouvia e podia, entrará para a história como aqueles fatos napoleônicos em que Israel se vendia como imbatível, mas que se revelou, diante do Hamas, um inacreditável fiasco, que impôs aos próprios donos da apoteose sionista, gemidos de dor de quem perdeu completamente a aura de intocável.

Isso fez com que a linha de ataque do exército terrorista de Israel apertasse todos os botões de bombardeios contra uma população indefesa, cercada, faminta, com sede, sem energia, a presa ideal, onde deveriam ser descarregadas todas as iras que o inferno sionista lhes proporcionaria e, assim ceifaram milhares de vidas de inocentes, como quem bombardeia uma lata de lixo, com todo tipo de munição, inclusive com armas criminosas, segundo os palestinos.

Agora, parece que chega a fatura, e a cabeça dos mandantes é que está na linha de tiro dos organismos e comunidade internacional.

Hoje, soube-se que Netanyahu, ao ouvir a sirene de ataque do Hamas, comportou-se como uma rolinha e correu assustado para um bunker para se proteger.

Mas tudo indica que não terá como correr da punição pelas leis internacionais por seus crimes de guerra

Para a propaganda do Estado de Israel, não basta exterminar uma população inteira, tem que se vitimizar

Imagina se essa moda pega, um serial killer se vitimizar depois de assassinar indiscriminadamente, mulheres, bebês, crianças e grávidas.

Pois é exatamente isso que se tornou uma operação padrão geral para o Estado de Israel e seus defensores.

Há uma orquestração de trombetas na mídia pelos construtores da já tradicional vitimização dos assassinos, estritamente usadas somente no caso de Israel. É a mais explícita forma de instrumentalização do horror, do crime praticado pelo criminoso e pela fantasia que os criminosos e defensores criam.

Essa construção aleatória da autovitimização tem técnica, até porque, no caso dos palestinos, essa polifonia que ocorre na mídia mundial em defesa dos ataques sionistas contra civis, já cansou.

Isso é preponderante numa mídia industrial claramente manipulada pelos interesses que rondam o apoio irrestrito a Israel, até que seus massacres desapareçam do noticiário e o esquecimento coletivo prevaleça.

Não existem outras vozes dentro da mídia industrial, existe somente uma que perfila historicamente com qualquer ação, seja a mais cruel, a mais sanguinária, a mais desumana, sem explicação, sem sentido, sem perdão.

Então, as ações da mídia em defesa de Israel são absolutamente idênticas a tantas outras de tantos outros massacres perpetrado pelo Estado de Israel contra a população da Palestina.

Não há limite para o absurdo, eles precisam transformar as vítimas em algozes e o conceito de moral ganha importância inversa, de ocasião, e o que é coletivo, passa a ter uma narrativa individual para que o princípio de um ato alheio aos interesses de Israel perdure com uma maçante publicidade para dar sustentação a construção de uma narrativa cínica, primitiva, cheia de macetes e pegadinhas, martelados sem parar com o intuito de provocar um sentimento de empatia da sociedade com os assassinos.

É exatamente isso que ocorre agora no processo de massacre pelo exército de Israel em Gaza, com deformações inacreditáveis, acentuando o caráter nenhum que seus defensores mostram na hora de defender aquilo que não tem qualquer sentido defender.

Isso se dá no momento inicial de uma carnificina que, todos sabem, se ampliará e muito depois do cerco covarde submetido por Israel a Gaza ao cortar a água, a luz, a alimentação, colapsando o sistema de saúde.

Vídeo: Jorge Pontual baixa a crista e muda o tom

Depois da chuva de críticas pelas patacoadas que disse na GloboNews, Pontual reaparece com cara de tacho, com uma fala temperada, mas insossa.

Ninguém esperava um Pontual saltitante, depois que apo9ntou os dedos para os palestinos num comentário amargo, carregado de preconceito extremamente sobressaltado.

Certamente, assustou-se com a tempestade de críticas que sofreu nas redes sociais e, meio sorumbático, já pela metade, bancando o júri da roça, o sujeito, que fez um comentário escandalosamente parcial pró-Israel, teve que abandonar as emoções e, com um ar de penúria, forjando uma comoção com o que estão enfrentando os palestinos, Pontual tentou explicar o drama de Gaza, sem mencionar o crime de guerra de Israel.

Esse foi o jeito que Jorge Pontual encontrou de atenuar as críticas de grosso calibre que enfrentou depois de seu palpite infeliz sobre o massacre que Israel impõe à população de Gaza

Hamas ataca população civil israelense e sionistas de Israel se vingam no povo palestino

Não adianta vir com a retórica de que o ataque covarde do exército sionista, que massacra a população de Gaza, numa clara limpeza étnica, obrigando uma multidão de mais de 1 milhão de pessoas a se retirarem às pressas de Gaza, sem ter para onde ir, é ataque do exército de Israel a civis da Palestina.

Isso é o maior nonsense da história. Lembrando que, certamente, existem milhares de palestinos mortos sob os escombros pelos bombardeios indiscriminado do exército de Israel em Gaza.

Não dá para listar tanta iniquidade e tanto ódio gratuito contra a população de Gaza, que tem em média, 14 anos de idade, em que Israel abriu a porta do inferno para colocar todos os demônios contra eles.

É muita covardia em paralelo com o cinismo cruel, nojento, de quem, no Youtube, com certeza contratada pela máquina de propaganda israelense, vir com a mesma lenga lenga de sempre para justificar seus crimes de guerra, como acusou a ONU.

Todos sabem que Israel sempre comprou opinião que reproduz o que os cães sionistas impõem.

Na prática, operam com o que existe de mais bárbaro, numa linguagem objetiva dos piores crápulas da história da humanidade. E essa gente ainda tem o desplante, a absoluta falta de vergonha na cara, de dizer que está exterminando a população civil de Gaza para livrá-los do Hamas.

Sinceramente, espero que toda a comunidade internacional, através dos cidadãos de todos os países se levantem contra o genocídio que Israel está promovendo para tomar de vez o resto de território em que os palestinos se espremem, porque, na verdade, é isso que está em jogo.

Israel quer aniquilar totalmente qualquer vestígio do povo palestino, não se importando nem um pouco com a faixa etária.

Essa gente, que comanda a carnificina, é inteiramente psicopata.

Usando a criminosa bomba de fósforo, os terroristas de Israel fazem de crianças e mulheres as principais vítimas fatais

Muito mais do ataques indiscriminados que atingem, na maioria, crianças e mulheres em Gaza, o Estado terrorista de Israel, já considerado criminoso de guerra pela ONU, dobra a aposta na crueldade e lança sobre uma população de 2,3 milhões, com a maior densidade demográfica do mundo, bombas criminosas de fósforo, realizando bombardeios ininterruptos, pesando cada vez mais a mão em seu cerco aos palestinos, a quem o governo de Netanyahu classifica como animais.

E ainda tem gente que finge não enxergar essa multidão de degradados que está sendo esmagados pelos sionistas, e ainda defende o exército assassino de Netanyahu.

Resultado, o drama humano em Gaza só piora. Os palestinos não têm acesso à energia, à água, à alimentação e remédios, imposto pelo cerco dos sionistas,

O pior, não há qualquer perspectiva de que Israel vá ao menos pensar que está atacando alvos civis e o número de crianças mortas já chega a 400.

Quanto mais os sionistas acusam o Hamas de terrorista, mais as assombrações lhes aparecem

Tenho visto muitos sionistas murchos, ressaqueados, pela humilhante derrota que o Hamas lhes impôs dentro de casa, o que está fazendo a popularidade de Netanyahu, que já era escassa, secar de vez dentro de Israel.

Quem experimentou tamanha hostilidade foi a ministra do Meio Ambiente de Israel, que foi posta para fora de um recinto aos berros de israelenses, acusando o governo de Nethanyahu.

Isso só reflete o que pesquisas já vêm mostrando. Para piorar, a justificativa de que o Hamas é um grupo terrorista, internamente, aumenta a raiva dos israelenses com a displiscência da inteligência de Israel diante dos tais terroristas.

Já fora de Israel, para a comunidade internacional, uma resposta a esse conflito vai ganhando pulsação única, acusando Israel de um histórico de massacra à Palestina, infinitamente maior do que os ditos terroristas do Hamas.

Para entornar ainda mais o caldo contra Israel, os sionistas usam a velha tática de dizer que o Hamas oprime o povo palestino e, por isso, o remédio encontrado pelos gênios do terrorismo israelense, foi o de bombardear a população civil da Palestina, que ele diz ser  subjugada pelo Hamas.

Ou seja, não serão as velhas práticas de manipulação com retóricas nauseabundas que Israel se livrará de um pântano, que está atolado e cada dia se torna mais fundo.

Não é só a inteligência de Israel que fracassou, a máquina de propaganda dos sionistas fundiu o motor

Não bastasse a Mossad, vendida como a maravilha da inteligência mundial, levar uma coça do Hamas, que operou de forma inteiramente artesanal para atacar Israel, sem qualquer resistência, a guerra simbólica, com toda a constelação de estrelas da mídia corporativa no mundo a favor de Israel, está sofrendo uma terrível derrota para a opinião da comunidade internacional.

Isso se tornou um vulcão de complicações para Natanyahu e seus asseclas. A posição de Israel hoje é tão incômoda, para dizer o mínimo, que até Guga Chacra, da GloboNews, que cumpre o papel de sabujo fiel dos sionistas, reconhece que a maré para o Estado de Israel virou.

Na verdade, Israel está sofrendo com ventos contrários, sem saber como lidar com essa realidade.

O fato é que as guerras promovidas contra o povo da Palestina pelos fascistas de Israel são mundialmente conhecidas. Com o ataque do Hamas, a esperada e bruta resposta contra a população civil de Gaza, a comunidade internacional passou a denunciar vivamente as atrocidades sionistas contra o cerco de Israel a Gaza, considerado pela ONU crime de guerra, aleijando de vez a máquina de propaganda sionista.

Com isso, Israel, hoje, é visto pelo mundo civilizado como o centro da barbárie mundial.

Tudo isso junto significa a maior derrota da história de Israel depois da invasão das terras palestinas em 1948.

O Estado de Israel foi desancado pela ingenuidade arrogante de que os palestinos envergariam diante de sucessivos massacres durante 75 anos

Quando o Hamas desmascarou a suposta inteligência canina do sistema de defesa de Israel, imediatamente, duas coisas aconteceram, o medo coletivo da população de Israel em função da descrença na “poderosa inteligência”, que se revelou uma vertigem e, consequentemente, o ódio daqueles dos que diziam que a inteligência israelense era inviolável e única.

Daí as frases de ódio explícito de Israel e a cambulhada que cerra fileiras com Netanyahu.

Nesse particular, há no mundo dos fanáticos, um sentimento avassalador de certeza da consciência de que desconheciam a força interior dos palestinos.

Por isso, uma mistura de ódio com decepção que, certamente, vai produzir novos tempos para toda uma geração sionista que se achava imbatível.

Para piorar, o destino dos próprios terroristas de Israel, a comunicação produzida em mão única pela máquina de propaganda sionista, que intimidava todos os opositores, hoje, contorcem-se para enfrentar uma outra realidade vinda da internet e sua revolução informacional que ilumina os fatos, enriquecem o debate e trazem a dimensão humana que produziu a tragédia que já dura 75 anos de opressão.

Hoje, um vulcão de informações vindas de pensadores e jornalistas independentes ilumina os meandros secretos de uma posição política e ideológicas que davam as cartas na base da manipulação e, como está sendo revelado.

Há fundamentais aspectos inéditos que surgiram com a era digital. Isso dá um sentido completamente diferente a toda aquela sirene buzinada pelo departamento de manipulação que sempre foi a principal aliada do exército terrorista de Israel.

Queira ou não, debaixo da realidade crepuscular que Israel terá que enfrentar, com tristeza, há somente uma certeza, o Estado terá que ceder para a melhor solução para esse conflito, que é sentar à mesa para discutir uma negociação de paz que satisfaça ambos os lados, com o reconhecimento dos dois Estados.

Cid delata que Bolsonaro colocou a cabeça de Moraes a prêmio

Hoje, certamente é daqueles dias que o tigrão virou tchutchuca. Posso até imaginar o quadro em que Bolsonaro se ajoelha no milho, como fez quando ainda era presidente, para, em prantos, pedir a Temer que intercedesse para que Alexandre de Moraes lhe concedesse clemência.

Em delação, Mauro Cid afirmou que Bolsonaro orientou uma mudança na minuta do golpe em que teria como consequência a cabeça de Alexandre de Moraes na bandeja.

Isso parece ter sido de importância vital para Bolsonaro. Agora, o sujeito deve estar em pânico por ter sugerido essa ideia suicida ao portador da minuta.

O biscate gandaieiro, que já tinha experimentado o amargo de seus berros contra Moraes, num desses 7 de setembro, deve estar remoendo não só a raiva de Cid, mas de si mesmo, pela ineficiência eleitoral que lhe deu o título único de perdedor na tentativa de reeleição, além da tortura de perder totalmente os poderes que ainda lhe rendiam um caldo de escora que imprimia uma imagem de valentia.

Tudo isso, agora, caiu por terra.