Opinião

Vídeo: Moro e Dallagnol fazem do TRF-4 gato e sapato

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República de Curitiba faz bundalelê na cara do judiciário, tira da Lava Jato o juiz Appio e coloca Gabriela Hardt, a copia e cola

A literatura jurídica no Brasil, a partir da Lava Jato, tem duas referências, a do Brasil e a da república de Curitiba feita sob medida, largura e altura, para servir de peça exclusiva de Moro e Dallagnol.

Assim, as peças que a república de Curitiba pregar na população serão sempre perfeitas para cada ocasião e para cada aflição dos paladinos da Lava Jato.

Não bastasse a acusação contra o juiz Eduardo Appio, feita pelo filho do desembargador do TRF-4, sócio de Moro e namorado de sua filha, poucas horas após a inexplicável retirada de juiz Appio da Lava Jato, Gabriela Hardt, também conhecida como juíza copia e cola, foi acionada para assumir o posto do então juiz.

O brasileiro não sabe se ri ou se chora. Na verdade, não se sabe o nível de desespero que está guiando a república de Curitiba para produzir tantas decisões destrambelhadas, que coloca Moro e Dallagnol na marca do pênalti com a desmoralização do sistema de justiça do país.

Por mais que esses dois insistam em seguir uma constituição própria, criada por eles, para chamar de sua.

A coisa é tão séria que não se sabe que mensagem temporária o judiciário brasileiro passará se essa esbórnia jurídica se confirmar.

Sim, porque se isso, que garante a total impunidade de Moro e Dallagnol, perseverar, dando aos dois garantias de impunidade, será melhor transformar os tribunais de justiça em estacionamentos, pois não terá qualquer função que lhes renda respeito diante da população brasileira.

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‘Boneco de Vini Jr. pendurado pelo pescoço ensejou novos episódios como esse’, diz Flávia Oliveira

Comentarista avalia que a falta de punição em caso ocorrido no mês de janeiro na Espanha permitiu que outras torcidas repetissem ofensas contra o atacante brasileiro.

O racismo sofrido por Vinícius Junior na partida do Real Madrid contra o Valencia neste domingo (21) no Campeonato Espanhol foi só mais um dentre vários que o atacante sofreu no país – nove, no total. O motivo, de acordo com a comentarista Flávia Oliveira, é um só: a falta de punição em casos anteriores, principalmente no mais emblemático deles – quando torcedores do rival Atlético de Madrid penduraram um boneco do brasileiro enforcado em uma ponte da capital espanhola.

“O episódio do Vini Jr. chama a atenção porque ele se dá em uma espiral: começa com um torcedor ou dois, um pequeno grupo, e na medida em que não há punição, não há nenhum tipo de reação nem da Justiça, nem das entidades esportivas, nem do clube – que tem a honra de ter o Vini Jr. no seu elenco – esse processo vai se agravando”, explica Flávia.

A comentarista relembrou que a ofensa, ocorrida no final do mês de janeiro deste ano, não teve nenhuma punição ao adversário do Real Madrid. E com a conivência e a falta de ação das entidades esportivas espanholas, torcedores de outras equipes se sentiram aptos a praticar racismo contra o brasileiro nas rodadas seguintes do torneio nacional local – até o momento, ele já sofreu racismo nove vezes no país.

“A gente viu em janeiro uma situação particularmente violenta, que foi o boneco de Vini Jr. dependurado, enforcado em um viaduto, aquilo remetendo aos momentos mais trágicos e brutais da segregação americana, quando pessoas negras eram linchadas e enforcadas em árvores para uma plateia absolutamente entusiasmada. Aquele episódio, como não teve nenhum tipo de reação a ele, ensejou novos episódios como esse, de uma torcida inteira gritando antes, durante e provavelmente depois do jogo”.

Flávia comentou também as manifestações ao redor do mundo sobre o caso. E lembrou a manifestação do presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ednaldo Rodrigues, que lamentou o ocorrido. Para ela, faltam ações das entidades brasileiras também no futebol nacional para os casos de racismo e também de homofobia que ocorrem nos campos do Brasil.

“A Espanha está no epicentro dessa situação, mas veja que o racismo no futebol não é exatamente novidade. E até me causou surpresa o presidente da CBF perguntar “até quando?” porque os estádios brasileiros colecionam episódios de racismo e homofobia, e as respostas, seja dos cartolas, das entidades esportivas, dos clubes e do próprio governo brasileiro têm sido insuficientes para coibir (o racismo) no Brasil e fora dele”, avalia.

“Quando um atleta se levanta isoladamente, ainda que ele tenha apoios declarados e acolhimento, isso não é suficiente. Porque a impunidade é irmã siamesa do crime. E se esse indivíduo que é racista, que perdeu o pudor de manifestar o seu racismo, que vai em manada para os estádios para expressar o seu racismo, não é punido, e se ninguém é punido, isso encoraja a reincidência”, sentencia a comentarista.

Natural de São Gonçalo (RJ), Vinícius Júnior foi revelado pelo Flamengo em 2016, e comprado pelo Real Madrid em 2017 – mas só chegou ao clube merengue um ano depois. Ele se tornou o principal jogador da equipe ao longo dos anos, chegando à Seleção Brasileira e disputando a última Copa do Mundo, no Catar.

*Com G1

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Dallagnol gravou, de forma clandestina, 30 mil conversas

Essa figura tosca, que pode ser chamada de verme de Curitiba, por uma série de crimes que cometeu, com sua ambição doentia, continua se vendendo como a própria obra divina do criador.

Aliás, nesse país, esses combatentes da corrupção estão sendo desancados por denúncias, Deltan Dallagnol, via Lava Jato, promoveu uma verdadeira quadrilha de corruptos.

Sim, porque quando gravou clandestinamente 30 mil conversas dentro do Ministério Público Federal em Curitiba, Dallagnol não estava só. A composição desse produto do crime precisa passar por um pente fino para chegar a quem deu sustentação para acender esse pavio de ilegalidade, comandado por Dallagnol, como revela matéria do Uol.

Pior, foi ato indeterminado, não tinha hora para acabar, não tinha prazo de validade, mas o instrumento comandado por Dallagnol, de forma sistêmica, para montar um cadastro oculto e, possivelmente, extorquir suas vítimas.

A coisa se torna ainda mais grave, pois se trata de um procurador federal que utilizou o peso e os mecanismos do Estado para fazer valer sua estratégia criminosa, que tudo indica, rendeu um bom dinheiro a ele e certamente a seus comparsas.

Está na hora de colocar, um a um, na faixa da praça pública os crimes desses vigaristas que foram o oráculo da honestidade e da religiosidade.

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Bolsonaro na corda bamba, com medo do que Mauro Cid possa contar

Mentir é uma doença contagiosa

O celular do tenente-coronel Mauro Cid é mais loquaz do que seu dono. O que significa que o dono, ex-ajudante de ordem de Bolsonaro nos últimos quatro anos, guarda na memória mais segredos do que os encontrados pela Polícia Federal no seu celular.

É por isso que Bolsonaro bate e assopra em Mauro Cid, inseguro quanto à melhor forma de tratá-lo. Ora o repele, ora o afaga. Mauro Cid calou-se no depoimento à Polícia Federal – quem falou foi sua mulher sobre a fraude nas carteiras de vacinação.

Mas ele será convocado novamente a depor. Bolsonaro treme só a saber disso. Delação? Os novos advogados de Mauro Cid garantem que ele jamais delatará ninguém. Colaborar, porém, é outra história, e ele já estaria colaborando com as investigações.

Que diferença há entre delatar e colaborar? É uma questão hermenêutica, e advogados são craques nisso. A palavra “delação” perdeu prestígio ao longo dos anos da Lava-Jato. Cedeu o lugar a “colaborar”, menos forte e mais simpática.

Desde que Mauro Cid foi preso, há 15 dias, Bolsonaro, indiretamente, referiu-se a ele dizendo de início:

“Ao que tudo indica, alguém fez besteira”.

Depois, disse:

“Foi um excelente oficial do Exército”.

E depois:

“Peço a Deus que ele não tenha errado, e cada um siga sua vida”.

E depois ainda:

“Não quero acusá-lo de nada”.

Por fim, elogiou-o e disse considerá-lo “um filho”.

ai algum espera ser traído por um filho. Elevado à categoria dos quatro filhos Zero de Bolsonaro, Mauro Cid deveria mirar no exemplo deles. Ou seja: obedecer ao pai acima de tudo, do Brasil e até mesmo de Deus, se for o caso; jamais duvidar de sua sabedoria.

Compreender que o pai sempre os protegerá, mas no limite, se absolutamente necessário para salvar-se, poderá sacrificar um deles. Carlos, o Zero Dois, carrega a ferida profunda de ter derrotado a própria mãe ao se eleger vereador por exigência do pai.

A ferida sangra até hoje. Carlos nunca gostou de política, e não gosta. De vez em quando, ameaça deixá-la, mas o pai não permite. Flávio anunciou que se candidataria a prefeito do Rio, mas que a última palavra seria do pai. Por enquanto, o pai disse não.

A pergunta de milhões de reais, ou de dólares, é: o que fará Mauro Cid? O patriarca dos Bolsonaro é um exímio carrasco. Quantas cabeças não decepou até aqui para preservar a sua? Começou a entregar mais uma, desta vez por meio de sua mulher.

À revista Veja, Michelle, ao falar sobre as milionárias joias ofertadas ao casal pela ditadura da Arábia Saudita, citou o almirante Bento Albuquerque, ex-ministro das Minas e Energia e portador dos presentes; o de Bolsonaro entrou ilegalmente no país

Michelle afirmou que houve uma falha de comunicação entre as assessorias de Bento e a do seu marido. E que ela e Bolsonaro só ficaram sabendo da situação entre novembro e dezembro de 2022. No caso de suas joias apreendidas pela Receita, comentou:

“O erro aconteceu no fato de a assessoria do Ministério de Minas e Energia não ter comunicado a minha assessoria, já que era um presente endereçado à primeira-dama. Se a assessoria do ex-ministro Bento tivesse entrado em contato, a gente verificaria os trâmites legais para ficar com o presente ou colocar no acervo da Presidência”.

Dito de outra maneira: nem Bento Albuquerque, nem assessores dele tiveram a gentileza de avisar à Michelle que as suas joias haviam sido retidas pela Receita, e a Bolsonaro que as joias dele estavam guardadas em um cofre do ministério há quase um ano.

Mentira pega. Michelle foi contaminada pelo marido.

*Blog do Noblat

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Uma ideia para Deltan Dallagnol

Agora que teve o mandato cassado, ex-procurador pode tentar outra carreira.

Bernardo Mello Franco*

Durou pouco a carreira parlamentar de Deltan Dallagnol. O ex-procurador tomou posse como deputado em 1º de fevereiro. Foi cassado na última terça-feira, em decisão unânime do Tribunal Superior Eleitoral.

Os ministros entenderam que ele cometeu fraude ao antecipar a saída do Ministério Público Federal para escapar da Lei da Ficha Limpa.

Quando deixou o cargo de procurador, Dallagnol respondia a 15 procedimentos no Conselho Nacional do Ministério Público: nove reclamações disciplinares, uma sindicância, um pedido de providências e quatro recursos.

A renúncia impediu que as investigações fossem adiante, o que vedaria o registro da candidatura. O ex-coordenador da Lava-Jato disse que o TSE fez “futurologia”, pois não era possível prever o desfecho dos casos. Faltou lembrar que ele já havia sido condenado pelo mesmo CNMP em dois processos administrativos disciplinares.

A incursão eleitoral não foi uma ideia impensada. Dallagnol já discutia uma candidatura ao menos desde 2016, quando pontificava como um desinteressado fiscal da lei. Em mensagem revelada pelo Intercept Brasil, ele escreveu que seria “facilmente eleito” senador pelo Paraná. Em outro diálogo, gabou-se de ter ouvido que a política estaria em seu “destino”.

Enquanto fazia planos, o procurador usava o discurso anticorrupção para enriquecer. “Vamos organizar congressos e eventos e lucrar, ok?”, disse para a mulher, em mais um chat que explica muito sobre a República de Curitiba.

No recém-lançado “Operação impeachment”, o cientista político Fernando Limongi faz um inventário das ações da Lava-Jato para emparedar e inviabilizar o governo de Dilma Rousseff.

Depois de festejar o afastamento da presidente, a força-tarefa amargou uma derrota quando a Câmara desfigurou as chamadas Dez Medidas contra a Corrupção. Em tabelinha com o MPF, um dos filhos de Jair Bolsonaro recorreu ao Supremo para anular a votação.

“O fato de Eduardo Bolsonaro ter sido o autor da ação que visou dar nova vida às Dez Medidas é significativo. Mostra bem que os vínculos entre a Lava-Jato e a direita radical são antigos e estreitos”, escreve Limongi.

Curiosamente, o Zero Três reapareceria ao lado de Dallagnol na quarta-feira, quando o deputado cassado fez um pronunciamento recheado de ataques ao TSE. O ato uniu a bancada bolsonarista em desagravo ao ex-procurador.

Em 105 dias no Congresso, Dallagnol seguiu à risca a cartilha da extrema direita. Difundiu teorias conspiratórias sobre o 8 de janeiro e foi acusado de calúnia ao insinuar que o ministro Flávio Dino teria feito acordo com o narcotráfico para visitar uma favela.

Para assustar o eleitorado religioso, o ex-procurador também propagou a mentira de que o PL das Fake News censuraria versículos da Bíblia. Agências de checagem mostraram que a informação era falsa, mas ele nunca se corrigiu.

Em entrevista à GloboNews após a cassação, Dallagnol fez novos ataques ao TSE, disse ser vítima de um complô e atribuiu sua entrada na política a uma “cosmovisão cristã”. “A partir da Parábola dos Talentos, entendi que o que o melhor que poderia fazer com aquilo que Deus colocou nas minhas mãos era servir o povo através do Parlamento”, afirmou.

Agora que perdeu o mandato, ele pode tentar a carreira de pastor.

*O Globo

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Silêncio de Mauro Cid não impede que seu celular fale pelos cotovelos

Fim de carreira para um oficial que desonrou a farda do Exército.

Só o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordem de Bolsonaro, preso há 15 dias, sabe exatamente o que seu celular pode estar contando à Polícia Federal. Ou, a essa altura, já contou.

Informações vazadas dão conta de que o celular já falou sobre o golpe de 8 de janeiro, que culminaria com a prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Falou que Moraes seria levado para um local incerto e não sabido, próximo a Brasília. Uma vez devolvido ao poder pelos militares, Bolsonaro governaria por meio de decretos.

O celular falou longamente sobre o esquema de pagamento de despesas de Michelle, um tipo de rachadinha que causou muita preocupação a Mauro Cid. Michelle manteve-o mesmo assim.

Não bastasse, o celular falou sobre as joias milionárias contrabandeadas da Arábia Saudita e do empenho de Bolsonaro em reavê-las. Parte delas, ele conseguiu reaver, e escondeu.

Loquaz, o celular entregou a história da falsificação da carteira de vacinação de Bolsonaro e de Laura, sua filha, para que o ex-presidente pudesse circular livremente nos Estados Unidos.

O que disse, ontem, à Polícia Federal, a mulher de Mauro Cid, o celular havia antecipado com riqueza de detalhes. Em breve, Mauro Cid voltará para casa. Seu celular delatou por ele.

or acaso, faltou que o celular confirmasse que a fraude da carteira de vacinação de Bolsonaro foi feita por encomenda de Bolsonaro? Talvez. O que dirá Mauro Cid quando for interrogado de novo?

Correrá o risco de desmentir seu celular? Será capaz de assumir sozinho a culpa por falsificar a carteira de vacinação do seu ex-chefe? Queria fazer-lhe uma surpresa? Fez? Esqueceu de fazer?

Que vergonha para o Exército ter em seus quadros um falsificador de carteira de vacinação; um alto oficial que assumiria o comando de uma unidade militar estratégica e de grande poder de fogo.

Ao confessar que viajou aos Estados Unidos com a falsa carteira de vacinação que seu marido lhe deu, a mulher de Mauro Cid quer diminuir o tamanho de sua pena. Porque ela é também criminosa.

Para o tenente-coronel não há salvação. Sua carreira terminou. Não haverá mais lugar para ele no Exército. Será excluído com desonra. Muito triste para seu pai, general da reserva.

É no que dá servir com tanta devoção a quem já foi afastado do Exército por má conduta e só reabilitado depois que se elegeu presidente.

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Dallagnol cassado e Collor condenado são personagens políticos criados pela Globo

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Vídeo: A péssima repercussão da cassação de Dallagnol na mídia lavajatista

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10 visualizações 18 de mai. de 2023
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Deltan reclama de milhares de vozes caladas, mas esquece das milhões que ele calou

É irônico que Deltan Dallagnol e aliados afirmem que 344.917 vozes paranaenses foram caladas com a decisão do plenário do Tribunal Superior Eleitoral de cassar o seu mandato. Pois ele ajudou a calar dezenas de milhões de eleitores ao retirar Lula da eleição de 2018 com uma condenação que foi posteriormente anulada pelo STF ao ser considerada irregular.

Pesquisa Datafolha de 22 de agosto de 2018 apontava Lula com 39% das intenções de voto e, Bolsonaro, com 19%. Considerando que o Brasil contava com 147,3 milhões de eleitores aptos a ir às urnas naquele ano, isso equivale a 57,4 milhões de pessoas que não puderam votar em quem desejavam porque o seu candidato foi retirado do pleito após um conluio entre juiz e acusação.

As ações do então procurador da República levaram a 15 procedimentos administrativos no Conselho Nacional do Ministério Público, que poderiam desaguar em processo disciplinar, tornando-o inelegível. O TSE considerou que Dallagnol antecipou sua exoneração logo após um outro colega ser demitido do cargo por razão semelhante

O respeito à decisão dos eleitores é fundamental, mas como Dallagnol bem sabe, o voto não pode apagar delitos cometidos. Principalmente, quando as irregularidades influenciaram diretamente na eleição do político. Ignorar o ocorrido sob a justificativa de que isso minará a vontade do eleitorado passa a imagem que as regras eleitorais não servem para nada.

(O que, aliás, a Câmara dos Deputados vem fazendo ao tramitar proposta de anistia após os partidos políticos terem ignorado cotas para mulheres e negros e cometido outros crimes eleitorais.)

O, agora, ex-deputado federal tem o direito de recorrer ao STF, onde ainda conta com aliados. Mas mostra que já jogou a toalha, pois, em discurso nesta quarta (17), acusou Gilmar Mendes de fazer parte de um “sistema de corrupção”, ao lado de Eduardo Cunha, Aécio Neves, Beto Richa, Lula… Ministros do Supremo podem discordar entre si, mas tendem a cerrar fileiras quando são atacados.

Ao invés de culpar tudo e todos de corrupção, seria bom Dallagnol aproveitar o momento para analisar os próprios erros. São eles as principais responsáveis pela situação em que ele se encontra.

Leonardo Sakamoto/Uol

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