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Não satisfeita em manipular parte do povo, a mídia tenta manipular o resultado das pesquisas

As manchetes, sobretudo as do Globo anunciando a pesquisa Quaest, são hecatômbicas contra Lula.

A torcida dos Marinho contra o governo Lula em apoio aos agiotas da Faria Lima, é rastejante.

Alguns pontos importantes dessa pesquisa

Se o impacto do escândalo envolvendo fraudes no INSS foi um dos fatores citados como agravantes contra Lula, a mídia está manipulando descaradamente mais gente em favor dos golpistas.

Sem surpresa. É do DNA dos Marinho apoiar golpe no Brasil.

Em certa medida, isso é algo a ser comemorado pelo PT por não ser o roubo do INSS uma conta a ser paga pelo governo atual, mas pelo de Bolsonaro, como já se sabe que os mesmos pilantras do esquema de propina por dose da vacina Covaxin, contra a Covid, com o governo Bolsonaro, como denunciou a CPI, é que estão na cabeça dessa fraude do INSS no mesmo governo Bolsonaro.

Na pesquisa publicada nesta quarta (4), apenas 8% dos entrevistados sabem que o esquema vem do governo Bolsonaro. 31% por manipulação da mídia acham que é culpa do governo Lula.

A avaliação geral é negativa para 43% dos entrevistados, regular para 28%, e positiva para 26%. Ou seja, a negativa é inferior mais de 10% ao médio e bom que somam 54%.

Caiu de 56% para 48% a parcela que acredita que a situação econômica piorou. A conclusão é a de que, para a maioria dos brasileiros os resultados concretos da melhoria econômica começam a chegar no cotidiano.

A preocupação com preços de alimentos, combustíveis e contas básicas também recuou.

A avaliação positiva e negativa ficou dentro da margem de erro, Nesse quesito nada mudou.

No sentido restrito do termo, a coisa até que melhorou de maneira razoável para o governo e para a reeleição de Lula.

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A punição de Bretas pelo CNJ cristaliza que a Lava Jato de Moro era uma rede criminosa

A Lava Jato, que viveu de slogans contra a corrupção, era corrupta e  onde Sergio Moro tinha total comando, como é o caso de Marcelo Bretas, o Moro carioca.

A mutação que Moro sofreu diante da opinião pública é emblemática.

O salafra, que trotava pela estrada da mídia, era o mais genuíno impostor como juiz e, agora, como senador.

Sim, não vamos esquecer de sua armação fraudulenta com Bolsonaro para prender Lula e o fascismo assumir o comando do país com Bolsonaro e o próprio Moro como ministro da Justiça e Segurança Pública em função da ponte entre as milícias de Rio da Pedras com a milícia da República de Curitiba.

Bretas, que costumava posar de marombeiro anabolizado nas redes, é o próprio ranço daquilo que nossa sociedade tem de pior. A filosofia da Lava Jato batia perfeitamente com a fisionomia hormonizada do sujeito da sunga tomara que caia.

Diante de tal histórico, a Lava Jato está sendo eletrocutada do alto de sua própria torre de barro humano.

O duro e caro para a sociedade, é o sujeito fazer o que fez e, ainda assim, é recompensado com uma gratificação para ficar em casa fazendo nada ou um monte de merda.

Aposentadoria compulsória, com valores integrais, é um deboche com a cara do povo que paga tal privilégio de juízes corruptos.

O nome disso é corporativismo explícito.

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Zambelli fugiu para a Argentina sem registrar saída do Brasil na PF

Ela fez o trajeto por via terrestre e usou o documento de identidade para a entrada na Argentina e não o passaporte

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) saiu do Brasil pela fronteira com a Argentina, na região de Foz do Iguaçu (PR). No entanto, ela não registrou na PF essa saída. Só existem registros da entrada dela no país vizinho e a coluna apurou que ela fez o trajeto por via terrestre e usou o documento de identidade para a entrada na Argentina e não o passaporte.

De acordo com a Globonews, Zambelli saiu do país no dia 25 de maio, e foi para Buenos Aires, de onde pegou um voo para os EUA. Em maio, ela foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos de prisão por invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Zambelli tentou explicar sua fuga se fazendo de vítima do Judiciário, numa postura bem diferente daquela que teve quando perseguiu de arma em punho um jornalista negro pelas ruas de São Paulo. Inicialmente, ela disse que estava na Itália. No entanto, ela ainda está em Miami, nos EUA.

Zambelli chegou a ter o passaporte apreendido
“Eles me ceifaram, mas quando acham que morri, é quando renasço das cinzas — como a fênix. Quando julgam que minha árvore da vida secou, é quando ela mais dará frutos. Nove ministros do STF imaginaram que, ao não ser mais parlamentar, eu seria finalmente combatida e silenciada”, disse em entrevista à revista Oeste, veículo de extrema direita.

O STF chegou a apreender o passaporte da parlamentar em 2023, mas acabou devolvendo o documento.

Após a fuga, o advogado da deputada Carla Zambelli (PL-SP), Daniel Bialski, deixou a defesa da parlamentar

A decisão do advogado Daniel Bialski se deu por motivos de “foro íntimo”. Carla Zambelli, no último mês, foi condenada a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

*ICL

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A esquerda tem que pautar o debate sobre corrupção ou os corruptos seguirão corrompendo a verdade

O PT tem que ir muito além de sua defesa sobre o tema corrupção, “mensalão” “Petrolão” e qualquer outra farsa moral que pinta um quadro a modo e gosto da direita que é, em sua ação objetiva, corrupta e imoral.

Honestidade e retidão, vendidas pelos canalhas da direita para seu curral, sempre demonizando o PT, usam duas grotescas farsas jurídicas, mensalão e petrolão.

A principal arma é o cinismo em estado puro.

Um juiz corrupto como Moro, até hoje banca o pimpão da moral, mesmo não provando absolutamente nada do que acusa Lula.

Pior, Moro é comprovadamente um corrupto tão vulnerável quanto qualquer bandido comum, sobretudo quando veio à luz que ele e Dallagnol tinham dado um perdido de R$ 2,5 bilhões da Petrobras para criar uma “fundação privada contra a corrupção” da qual os dois espertos seriam os administradores.

A mídia transformou a palavra “corrupção” em dogma contra a esquerda, principalmente contra o PT, logo na chegada de Lula ao poder em 2004.

Para blindar qualquer inconveniente, a mídia põe uma tarja nos olhos quando a palavra corrupção é do bando curitibano de Moro, como o caso da sua fundação mandrake.

Para evitar que essa questão venha à baila e desmoralize completamente a Lava Jato e a farsa do “Petrolão”, a mídia simplesmente se cala sobre o fato concreto do roubo de Moro e Dallagnol, como não existisse esse borralho criminoso na vida dos dois mega pilantras.

Grosso modo, é isso. É hora de cristalizar uma narrativa que opere contra as duas maiores farsas jurídicas da nossa história “Mensalão e Petrolão” que funcionará como uma cama de gato contra essa direita corrupta onde habita a mídia num alinhavo com os figurões da Faria Lima.

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A Quaest hoje trabalha para a Globo

A direita não tem propostas para o Brasil e não tem argumentos de oposição. Só tem duas piadas prontas: “pesquisas” e “combate à corrupção”

As pesquisas eleitorais fora de época são toscas porque não são confrontadas com a realidade das urnas.

Assim, essa gente, dependendo do cliente que contrata o pombo, direciona a “pesquisa” para determinado ponto carregado de interesses não confessáveis.

Isso é o mesmo que cochichar no ouvido do entrevistado para dizer o que a pesquisa quer que ele responda.

Então, a palavrinha ajeitadora, chamada “corrupção”, fica na berlinda de maneira forçada e a mídia leva isso às mais altas potências.

É uma técnica rudimentar, não restam dúvidas, que exemplifica que a atenção da sociedade em determinado debate é feita de parênteses. Ou seja, é pacote fechado.

Nesse sentido, a notícia dada pelos jornalões, foi esculpida pela pesquisa e corada pelas redações.

Ninguém se aprofunda no tema justamente porque vira um monopólio da mídia a serviço das Faria Limas da vida.

Dos grupos laterais, que se eletrizam com essa gambiarra carregada de chavões morais e patrióticos, a oposição de direita é a que mais se lambuza. Imagina isso.

A direita, que por si só é um escândalo de corrupção, é eleita e paga pela sociedade, mas trabalha contra os interesses dessa mesma sociedade em prol dos privilegiados super-ricos do país. que, por sua vez, vivem da exploração total do povo. Seja o trabalhador, seja o cidadão ou do consumidor.

O grito midiático contra a esquerda visa afrontar quem trabalha pelo bem-estar da sociedade e, logicamente, enfrenta os interesses espúrios de quem paga a orquestra e escolhe o repertório.

Como a pesquisa Quaest não pode ser confrontada com a vida real, ela manda e desmanda na “opinião pública” para se transformar em opinião publicada.

O importante é vender uma paisagem do governo Lula a modo e gosto e sob qualquer artifício sujo para ter como resultado um espetáculo falso moralista que turve o quadro real da nação em nome de um flagrante contrato entre pesquisa e contratante.

A ideia é nortear o eleitor para quem a grande mídia trabalha, de forma direta, mas também indireta. Afinal, a direita é uma coisa só, sempre trabalha contra os interesses do Brasil e dos brasileiros.

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Vídeo: “lambe-botas do Trump”, diz Lula sobre Eduardo Bolsonaro

Durante entrevista à imprensa, Lula classificou como “inadmissível” a tentativa de autoridades estrangeiras influenciarem decisões da Suprema Corte brasileira e disse que a atitude de Eduardo Bolsonaro é “antipatriótica” e “terrorista”.

“O que é lamentável é que um deputado brasileiro, filho do ex-presidente, está lá a convocar os Estados Unidos a se meter na política externa do Brasil. Isso é grave. É uma prática terrorista, uma prática antipatriótica”, afirmou Lula.

Lula criticou o que considera um movimento de submissão política. “O cidadão que é deputado pede licença do seu mandato para ficar tentando lamber as botas do Trump e de assessores do Trump, pedindo intervenção na política brasileira. Não é possível aceitar isso”, disse.

O presidente também aproveitou para repreender o posicionamento recente do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que enviou um ofício ao Ministério da Justiça brasileiro questionando decisões judiciais que resultaram no bloqueio de redes sociais americanas no Brasil. Segundo o governo brasileiro, o documento tem caráter meramente informativo e não implicará em ações concretas.

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A democracia brasileira saberá se defender de ‘inimigos nacionais ou internacionais’, diz Moraes

O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes afirmou nesta terça-feira (3), em Brasília (DF), que representantes das instituições democráticas brasileiras saberão se defender das ameaças aos interesses nacionais. Relator do inquérito da trama golpista, que tem Jair Bolsonaro (PL) entre os 31 réus, o magistrado é alvo de ataques da extrema-direita norte-americana e do bolsonarismo. Nos Estados Unidos, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tenta conseguir apoio do governo Donald Trump para aplicar possíveis sanções contra o juiz do STF.

Em discurso no TSE, o magistrado não mencionou os EUA ao comentar sobre ameaças ao Supremo, mas disse que “pouco importam as agressões”, “quais são ou quais serão os inimigos da democracia, sejam nacionais ou internacionais”. “Um país soberano como o Brasil sempre saberá defender sua democracia”, disse Moraes em discurso no Tribunal Superior Eleitoral.

De acordo com o ministro, o TSE “deu provas, em sucessivas gestões, de que tem uma missão fundamental: realizar eleições no prazo constitucional, com absoluta lisura e segurança”. “Até que novas eleições venham, como estabelece a Constituição, esse é um princípio que não se negocia.”

O juiz do Supremo citou uma frase de Abraham Lincoln (1809-1865), que teve um papel crucial na abolição da escravidão nos EUA. “Há uma frase de Abraham Lincoln que diz que os princípios mais importantes podem — e devem — ser inflexíveis. O Tribunal Superior Eleitoral, a Justiça Eleitoral, o Poder Judiciário brasileiro: todos nós somos absolutamente inflexíveis na defesa da democracia.”

Entenda
A Procuradoria-Geral da República e o STF apuram as articulações feitas pelo deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA. O parlamentar chegou a dizer que, entre os membros do Partido Republicano, propostas em defesa de sanções contra Moraes estão “indo adiante”.

Mas o governo Trump encontra dificuldades. Em fevereiro, a Justiça norte-americana rejeitou um pedido de liminar apresentado pela plataforma de vídeos Rumble e pela Trump Media & Technology Group contra Moraes. As empresas queriam ficar isentas de cumprir determinações do magistrado brasileiro, que incluíam a remoção de contas de um apoiador de Jair Bolsonaro.

Autoridades diplomáticas brasileiras já deixaram claro que sanções contra Moraes e o STF seria um desastre para as relações entre os dois países. Conforme o governo, os ataques ao ministro estariam alinhados a interesses de plataformas digitais contrárias à proposta de regulação defendidas por ministros da Corte brasileira.

Nas investigações do plano golpista, o STF, a PGR e a Polícia Federal apontaram que os participantes do esquema chegaram a discutir os assassinatos de Moraes, do presidente Lula (PT) e do vice Geraldo Alckmin (PSB).

A extrema-direita dos EUA e o bolsonarismo têm algo em comum, que é a defesa de um golpe. Em janeiro de 2021, quando Trump perdeu a eleição, vários apoiadores invadiram o Legislativo e acusaram o sistema eleitoral de ser fraudulento, uma tentativa de ruptura institucional.

No Brasil, o golpe começou a ser elaborado em 2022. Em janeiro de 2023, apoiadores de Bolsonaro também fizeram atos golpistas, em Brasília (DF), resultando em mais de 500 réus condenados pelo STF.

Também no ano de 2023, o TSE condenou Bolsonaro à inelegibilidade por declarações golpistas feitas durante um encontro com embaixadores, em Brasília, no ano anterior. Na ocasião, o político da extrema-direita brasileira afirmou que o sistema eleitoral brasileiro não tinha segurança contra fraudes.

Além de ser relator do inquérito da trama golpista, Moraes, atacado por políticos bolsonaristas e trumpistas, teve atuação, nos últimos anos, em investigações contra a propagação de fake news por milícias digitais, e na apuração sobre venda e compra ilegal de joias, que, por lei, devem pertencer ao Estado brasileiro, não podendo ser incorporadas a patrimônio pessoal. A PF já indiciou Bolsonaro nessas outras duas investigações.

*Leonardo Lucena/247

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PGR pede prisão preventiva de Carla Zambelli após deputada fugir do país

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu, na tarde desta terça-feira (3), a prisão preventiva da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Zambelli anunciou na manhã de hoje que deixou o país. A parlamentar foi condenada a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Carla anunciou que está nos Estados Unidos, mas deve se deslocar para a Europa. A PGR enxerga que a viagem pode ser uma estratégia da parlamentar para fugir da pena de dez anos de prisão imposta pelo STF. A pena de Zambelli ainda não começou a ser executada, porque ainda não foram esgotados os recursos.

Em 2023, Zambelli chegou a ter o passaporte apreendido durante as investigações, mas o documento foi devolvido e ela não tinha restrições para deixar o país.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) determinaram que Zambelli e o hacker Walter Delgatti Neto, também condenado no caso, paguem uma indenização no valor de R$ 2 milhões. Além disso, os magistrados estabeleceram também a perda de mandato da deputada.

Após a fuga, advogado da deputada Carla Zambelli (PL-SP), Daniel Bialski, deixou a defesa da parlamentar. Segundo informações da jornalista Andréia Sadi, do site “G1”, a decisão do advogado Daniel Bialski se deu por motivos de “foro íntimo”.

Fuga de Zambelli
A fuga da deputada Carla Zambelli (PL-SP) ocorreu após ela ter arrecadado cerca de R$ 166 mil em doações para supostamente arcar com multas judiciais que foi condenada a pagar.

“Não está fácil a minha situação. Eu vivo com o meu salário de deputada, que não é baixo, mas que com essa quantidade de multas fica impossível. Preciso levantar recursos para poder pagar as multas no TSE, para pedir tranquilamente a suspensão do meu processo. Quero pedir a sua ajuda. O quanto você puder ajudar”, pediu Zambelli a seus seguidores após condenação no STF.

*ICL

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Vídeo: Programa Bolsa Família, criado por Lula, salvou da morte 713 mil pessoas

O estudo publicado na The Lancet Public Health em 29 de maio de 2025, intitulado “Health impacts of a national condicional cash transfer program on the Brazilian Population: a Synthetic Control and Microsimulation Study, 2004–19”, limitado por Rômulo Paes (Fiocruz), Daniella Cavalcanti (UFBA), Davide Rasella (Universidade de Barcelona) e outros, oferece uma análise detalhada do impacto do Programa Bolsa Família na saúde pública brasileira. Vou detalhar a metodologia e os dados por faixa etária, conforme solicitado.

Metodologia do Estudo
O estudo combina duas abordagens principais para avaliar o impacto do Bolsa Família entre 2004 e 2019:

Método de Controle Sintético:
Objetivo: Estimar o impacto causal do programa em indicadores de saúde, como mortalidade e internações hospitalares.

Procedimento: Comparar municípios brasileiros com alta cobertura do Bolsa Família (acima de 70% das famílias elegíveis atendidas) com um “contrafactual” sintético, ou seja, um grupo de controle construído a partir de dados de municípios com características socioeconômicas semelhantes, mas sem o programa ou com baixa cobertura.

Variáveis ​​​​provadas: Mortalidade geral, mortalidade infantil (menores de 5 anos), mortalidade em idosos (acima de 70 anos) e internações hospitalares evitáveis ​​(por condições sensíveis à atenção primária, como doenças preveníveis por vacinação ou acompanhamento médico).

Fonte de dados: Dados do Ministério da Saúde (DATASUS), Cadastro Único, e outros registros administrativos de 3.671 municípios, cobrindo mais de 87% da população brasileira.

Objetivo: Projeção dos efeitos passados ​​e futuros do programa.
Procedimento : Modelos estatísticos foram usados ​​para simular o impacto do Bolsa Família em diferentes cenários, incluindo manutenção, expansão ou redução do programa até 2030. Isso permitiu estimar mortes e internações evitadas (ou adicionais, em caso de cortes).

Parâmetros: Inclui variáveis ​​como cobertura do programa, adesão às condicionalidades (vacinação, consultas pré-natais, frequência escolar) e indicadores socioeconômicos (pobreza, desigualdade, acesso ao SUS).

Período de análise: 2004 a 2019, abrangendo o início e a consolidação do Bolsa Família, antes das mudanças significativas durante o governo Bolsonaro (como a substituição pelo Auxílio Brasil).
Indicadores de saúde :

Internações: Redução de internações por condições sensíveis à atenção primária, como infecções respiratórias, diarreia e desnutrição.

Dados Específicos da Faixa Etária

O estudo destacou aspectos diferenciados por grupos etários, com resultados mais expressivos em crianças menores de 5 anos e idosos acima de 70 anos:

Crianças menores de 5 anos 
Redução da mortalidade infantil: O Bolsa Família foi associado a uma redução de 33% na mortalidade infantil em municípios com alta cobertura. Isso deve às condicionalidades do programa, como:

Vacinação obrigatória: Reduziu mortes por doenças preveníveis, como sarampo e coqueluche.

Acompanhamento pré-natal e pós-natal: Melhorou a saúde materna e neonatal, com complicações no parto e desnutrição.

Acesso a alimentos: A transferência de renda permitiu melhor nutrição, proporcionando casos de desnutrição graves.

Impacto quantitativo: Estima-se que cerca de 250 mil mortes infantis foram evitadas no período, representando uma parcela significativa das 713 mil mortes totais evitadas.

Idosos acima de 70 anos:
Redução de internações: O programa reduziu internações hospitalares em 48% nessa faixa etária, especialmente por condições como diabetes, hipertensão e infecções respiratórias.

Mecanismo: A renda extra permite acesso a medicamentos, consultas regulares e melhores condições de vida (alimentação e moradia). Além disso, o acompanhamento de saúde exigido pelo programa incentivou a prevenção.

Impacto quantitativo: Aproximadamente 200 mil mortes de idosos foram evitadas, com cerca de 3,5 milhões de internações prevenidas.

População geral:

Mortalidade total: O estudo estimou que o Bolsa Família evitou 713 mil mortes no período de 2004 a 2019. Isso inclui mortes por causas evitáveis, como doenças infecciosas, desnutrição e complicações de doenças crônicas não tratadas.

Internações: Foram evitadas 8,2 milhões de internações hospitalares , com destaque para condições sensíveis à atenção primária, que poderiam ser prevenidas com acesso regular à saúde.
Projeções Futuras (até 2030)

Expansão do programa: Se o Bolsa Família for ampliado para cobrir mais famílias elegíveis (mantendo condicionalidades), poderia evitar 683 mil mortes e 8 milhões de internações até 2030.

Redução ou desmonte: Um cenário de cortes no programa (como ocorreu parcialmente com o Auxílio Brasil) poderia resultar em 1,5 milhão de mortes adicionais e 15 milhões de internações no mesmo período, devido à perda de acesso a serviços de saúde e renda.

Detalhes Adicionais
Custo-benefício: O programa custa cerca de 0,5% do PIB (em 2023, cerca de R$ 14 bilhões anuais para 20,5 milhões de famílias), mas gera economias significativas no SUS ao reduzir internações e mortes.

Integração com o SUS: O Bolsa Família potencializa o impacto do Sistema Único de Saúde, pois as condicionalidades garantem maior adesão a programas de saúde preventivos.

Desigualdades regionais: O impacto foi maior em regiões mais pobres, como Norte e Nordeste, onde a cobertura do programa atingiu até 80% das famílias elegíveis em alguns municípios.

Fontes e Validação
Os dados foram extraídos de reportagens confiáveis ​​( Agência Gov , Folha de S.Paulo , Brasil de Fato , Fiocruz ) e do artigo original na The Lancet Public Health. A metodologia de controle sintético e microsimulação é robusta, amplamente aceita em estudos de impacto de políticas públicas, e os dados do DATASUS garantem alta confiabilidade.

Dados:
Mortes evitadas: 250 mil (crianças), 200 mil (idosos), 263 mil (outras faixas, calculadas como 713 mil – 250 mil – 200 mil).

Internacionais evitadas: 3,5 milhões (idosos), 4,7 milhões (outras faixas, calculadas como 8,2 milhões – 3,5 milhões). Para crianças, não há dados específicos de internações no estudo, então foi atribuído 0 para simplificação.

Impacto do Bolsa Família por faixa etária

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Mais uma criminosa do bando de Bolsonaro fugiu do Brasil

As fugas de Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli só revelam que o bolsonarismo é um ajuntamento de contraventores.

A fuga dessa dupla de criminosos, Eduardo e Zambelli, é exemplar.

O bolsonarismo não é de direita ou de extrema direita, mas do submundo do crime como qualquer pessoa que vive, sobrevive e lucra muito no mundo das organizações criminosas, como tráfico de drogas, milícia, jogatina, sequestro, extorsão, roubo a mão armada e por aí vai.

Não foi por isso que o Brasil teve mais de 700 mil mortos por Covid e milhões de brasileiros que sofrem até hoje com a Covid longa enquanto Bolsonaro negociava a melhor propina por dose na compra das vacinas? Foi o que mostrou a CPI do genocídio no caso em que a compra acabou sendo abortada com a descoberta do rolo entre o governo Bolsonaro e a Covaxin?

Corruptos da vacina que atuaram no governo Bolsonaro estão envolvidos na fraude do INSS, aponta PF.

Nomes de investigados na CPI da Covid são citados em fraude de R$ 6,3 bilhões do INSS.

Segundo a PF, Mauricio Camisotti e Danilo Trento atuaram em esquema bilionário de descontos indevidos de aposentadorias.
Ambos já haviam sido investigados por tentativa de venda de vacina superfaturada para Bolsonaro durante a pandemia.

Camisotti é considerado pelos investigadores da Polícia Federal como peça-chave no escândalo do roubo das aposentadorias que, segundo as investigações, pode ter gerado um prejuízo de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Curiosamente, o nome dele foi citado na CPI da Covid como personagem central da negociata de vacinas superfaturadas da Índia, a Covaxin.

Como disse Randolf Rodrigues: “A negociata com as vacinas da Índia não deu certo e eles partiram para lesar aposentados e pensionistas.”

O mais estarrecedor para os investigadores da PF é que os movimentos de Camisotti em direção ao INSS e ao Ministério da Saúde foram simultâneos durante o governo Bolsonaro.

A CPI da Covid funcionou de abril a outubro de 2021. Em agosto do mesmo ano, com a comissão em pleno funcionamento, portanto, a Ambec assinou um acordo de cooperação técnica com o INSS. O credenciamento permitiu que a entidade descontasse mensalidades diretamente na folha de pagamento de aposentados e pensionistas.

Isso é apenas um caso das dezenas de outros esquemas de roubos e contravenções que o Clã Bolsonaro e afins, como Zambelli e cia, estão enfiados, assim como esquema de peculato envolvendo gente pesada da milícia, como Adriano da Nobrega, ligado ao vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa que assassinou Marielle e fazia tráfico internacional de armas.

Seja como for, não dá para esse bando se dizer “perseguido pelo STF”. Se vale para eles, tem que valer para qualquer chefe de organização criminosa.

No caso em questão, Carla Zambelli fugiu do Brasil se dizendo abandonada por Bolsonaro, o chefe supremo do bando que não demora, será enjaulado por tentativa de golpe, em apenas um de seus incontáveis crimes.

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