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Os dois motivos que fazem Bolsonaro excluir seus filhos das pesquisas do PL para a Presidência

O PL encomendou uma pesquisa com vários cenários da eleição presidencial de 2026, mas nenhum deles incluiu os filhos de Jair Bolsonaro.

O levantamento apresentado nesta semana para a cúpula do partido traz nomes como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o governador Tarcísio de Freitas e o próprio ex-presidente, que está inelegível, mas exclui Flávio, Eduardo e Carlos — seus três filhos com atuação política.

Correligionários do PL afirmam que Bolsonaro é enfático ao dizer que não quer nenhum filho como seu sucessor para a Presidência da República e aponta dois motivos principais, diz Bela Megale, O Globo.

O primeiro é que o ex-presidente ainda acredita que pode reverter sua inelegibilidade na Justiça, mesmo sem ter qualquer sinal de que há chances disso acontecer. O segundo é que Bolsonaro tem repetido que não gostaria que os filhos passassem pelas mesmas “dificuldades” que ele tem passado, referindo-se à série de investigações e processos que responde na Justiça, inclusive com risco de prisão.

 

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Malafaia e Pavinatto pedem prisão de Moraes por morte de bolsonarista

Pastor Silas Malafaia e advogado Tiago Pavinatto, ex-apresentador da Jovem Pan, pediram a prisão do ministro Moraes após morte de “patriota”.

O pastor Silas Malafaia e o advogado Tiago Pavinatto, professor doutor em Direito, pediram a prisão do ministro Alexandre de Moraes. O religioso e o ex-apresentador da Jovem Pan adotaram discursos semelhantes acusando o magistrado do STF de suposta atuação criminosa na morte do “patriota” Cleriston Cunha.

O empresário de 46 anos morreu após passar mal, no presídio da Papuda, enquanto cumpria prisão preventiva por atuação nos atos do 8 de Janeiro. O argumento central das acusações de Malafaia e Pavinatto é que, dois meses antes do óbito, a Procuradoria-Geral da República (PGR) havia solicitado a soltura do investigado, conhecido como Clezão. Relator da ação penal, Moraes não chegou a apreciar o pedido.

No mesmo dia, Malafaia chamou Alexandre de “ditador” e afirmou que o ministro “tem que ser preso”. Em vídeo, o pastor também conclama senadores a pautarem o impeachment do ministro do STF por ter negado, à Comissão de Controle de Atividades de Inteligência do Congresso, acesso a informações sobre o inquérito que investiga a atuação da Abin no governo Bolsonaro.

Cleriston Cunha, que frequentava a igreja de Malafaia, estava preso preventivamente por suspeita de participação no ato extremista e morreu em novembro, na penitenciária da Papuda, após passar mal.

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Super-ricos são ‘elite do atraso que afunda o país’, diz campanha

Entrevista histórica de Jessé Souza com financista revela como operam as elites brasileiras, comprando a todos, de modo a preservar seus ganhos e privilégios.

São Paulo – Nesta semana em que o governo comemorou os impactos na arrecadação da nova lei que estabeleceu a tributação dos fundos exclusivos e offshores, a Campanha Tributar os Super-Ricos rememora uma entrevista com um executivo de um banco privado que revelou como opera a elite econômica brasileira. O financista, que teve a identidade preservada, conversou com o sociólogo Jessé Souza, e contou detalhes de “arrepiar”.

Assim o CEO relatou como os integrantes da elite financeira nacional financiam golpes, ataques à democracia com falsos argumentos e destroem políticas públicas para manterem ganhos indevidos e privilégios. Nesse sentido, também confessou como a elite econômica se protege para continuar concentrando renda e riqueza, num país marcado pela desigualdade.

Jessé conversou com o personagem durante pesquisa para o livro A Classe Média no Espelho, lançado em 2018. Ele buscava entender como os extratos médios da sociedade passaram a emular a ideologia das elites. O site Diário do Centro do Mundo publicou a entrevista, em 2019, após autorização do agente editorial do sociólogo.

O executivo, identificado como “Sérgio” remete a histórias contadas por “João Carlos”, seu amigo de infância, filho de banqueiros, que ficou “multimilionário” na década de 1990. Ele então foi trabalhar com o amigo, que compartilhou detalhes das suas relações nos meios financeiros paulistanos, e nas esferas de poder, tanto em Brasília como em São Paulo.

Como operam os super-ricos
“João costuma dizer que quem manda no Brasil, a elite, não soma mais do que 800 pessoas, e que ele e eu conhecemos cada uma delas. Dessas 800 pessoas, 600 estão em São Paulo, 100 em Brasília e 100 no resto do Brasil”, conta o Sérgio. Assim, o executivo destaca que eles mantêm uma “excelente relação” com boa parte desse pessoal. “Diria que, com pelo menos umas 100 dessas 800 pessoas, temos uma relação de confiança construída ao longo dos anos”.

O executivo era responsável pelos contatos com juízes, políticos e jornalistas, e clientes estrangeiros. Conta que em São Paulo, “o que move tudo é o dinheiro”. “A cidade é toda comprada, não se iluda, toda licitação pública e todo negócio lucrativo, sem exceção, é repartido e negociado”.

“Todo mundo tem um preço. Até hoje não conheci quem não tivesse. E para todo negócio é necessário uma informação privilegiada aqui, um amigo no Banco Central ali. Um sentença comprada ali ou a influência de um ministro em Brasília acolá”, reafirma.

Assim, para a campanha, a entrevista desnuda as estratégias que as elites adotam para manter seus privilégios. “São isentos, subtributados, sonegam, fazem ‘contabilidade criativa’, manobras tributárias, maiorias no Carf… Nunca pagam e engordam suas fortunas”. Desse modo, “um bom começo é tributar a renda e a riqueza de forma mais justa”.

Nesse sentido, as mais de 70 organizações sociais, entidades e sindicatos que compõem a campanha destacam que a reforma tributária ainda não chegou na renda e na riqueza. E que é preciso mobilização popular para acabar de vez com os privilégios dos super-ricos. “Se todo mundo têm um preço, milhões de pessoas exigindo justiça fiscal e social vai render cidadania e um país mais justo”.

*RBA

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Lula critica identitarismo e defende que PT escolha líderes sociais como candidatos

‘Eu quero me lançar porque eu sou branco, porque eu sou mulher, porque eu sou negro, porque eu sou indígena. Está errado’, disse o presidente.

No evento de filiação de Marta Suplicy ao Partido dos Trabalhadores (PT), realizado ontem, sexta-feira (2), em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma crítica contundente ao identitarismo e defendeu que o partido escolha como candidatos “lideranças reais” dos movimentos sociais. Em um discurso enfático, Lula expressou sua preocupação com a crescente tendência de atribuição de identidades como critério primordial para a seleção de candidatos políticos.

– Eu quero me lançar porque eu sou branco, porque eu sou mulher, porque eu sou negro, porque eu sou indígena. Está errado – alertou o presidente, destacando sua discordância com a ideia de que a mera identidade pessoal seja justificativa suficiente para buscar cargos políticos de destaque.

Durante o ato de filiação de Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo e ex-ministra de Estado, Lula reforçou a importância de escolher candidatos com base em suas experiências, históricos e compromissos reais com as causas populares e progressistas. Ele ressaltou a necessidade de que os representantes políticos do PT tenham conexão autêntica com os movimentos sociais e uma trajetória de luta pelos direitos do povo brasileiro.

O identitarismo é uma corrente política e social que coloca as identidades individuais no centro das preocupações políticas e sociais. Esse movimento defende que a raça, gênero, orientação sexual, etnia e outras características pessoais devem ser consideradas como fatores primordiais na análise das desigualdades e na formulação de políticas públicas. O identitarismo critica a visão de que as identidades devem agir em favor de uma suposta igualdade universal, argumentando que é importante reconhecer e valorizar as experiências e perspectivas específicas de cada grupo social. No entanto, ele também enfrenta críticas por sua tendência a fragmentar movimentos sociais e por seu potencial dificuldade em promover uma coesão social ampla.

*247

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Odebrecht diz ao STF que Moro juiz era “reconhecidamente suspeito”

Construtora Novonor S.A., antiga Odebrecht, conseguiu no STF a suspensão do pagamento de R$ 3,8 bilhões em acordo de leniência com o MPF.

A construtora Novonor S.A., antiga Odebrecht, classificou Sergio Moro como “reconhecidamente suspeito” em sua atuação como juiz da Lava Jato. Nesta quinta-feira (1/2), a construtora conseguiu suspender o pagamento de R$ 3,8 bilhões previstos no acordo de leniência firmado em 2016, com o Ministério Público Federal (MPF), no âmbito da operação.

No pedido acolhido pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Novonor acusa Moro de atuar em parceria com o MPF e pressionar executivos da Odebrecht a partir de provas obtidas ilegalmente.

“As investigações no âmbito da Operação Lava Jato culminaram em uma série de medidas ostensivas contra pessoas físicas e jurídicas relacionadas ao Grupo econômico, consubstanciadas em uma sobreposição de decretos prisionais de natureza cautelar no curso de inquéritos, além de medidas cautelares de constrição patrimonial, todas decretadas por um julgador reconhecidamente suspeito que agia em concerto com os órgãos persecutórios”, alegou a construtora, diz Paulo Cappelli, Metrópoles.

“Entre novembro de 2014 e junho de 2015, foram deflagradas as Operações Juízo Final e Erga Omnes, as 7ª e 14ª fases da Lava Jato, respectivamente. As referidas operações tiveram como alvo tanto empresas como pessoas físicas, dentre as quais a Novonor e seus então executivos, que foram alvo de prisões preventivas, busca e apreensão, entre outras medidas cautelares. Diversas dessas medidas motivadas por provas indiciárias ilegalmente adquiridas pelas autoridades acusatórias”, disse a Novonor.

Na decisão, Toffoli considerou o argumento da Novonor de que o acordo de leniência foi firmado a partir da pressão exercida por Moro e pelo MPF sobre os executivos da Odebrecht, e não pelo princípio da voluntariedade.

“…há, no mínimo, dúvida razoável sobre o requisito da voluntariedade da requerente ao firmar o acordo de leniência com o Ministério Público Federal que lhe impôs obrigações patrimoniais, o que justifica, por ora, a paralisação dos pagamentos, tal como requerido pela Novonor”, disse o ministro.

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Votação consistente de Marta pode ajudar Boulos em Parelheiros e Grajaú

Dados eleitorais mostram sobreposição de votos entre Marta e o PT na periferia, mas ex-prefeita tem vantagem no extremo sul da capital, que é reduto de Nunes.

Com um eleitorado consolidado na periferia de São Paulo, Marta Suplicy (PT) pode ajudar Guilherme Boulos (PSOL) a expandir sua votação sobretudo em Parelheiros e no Grajaú, na zona sul, onde ela ou o candidato apoiado por ela se sobressaíram nas últimas eleições municipais —e onde o prefeito Ricardo Nunes (MDB) tem sua base eleitoral.

Prefeita de São Paulo de 2001 a 2004, Marta se filiou ao PT nesta sexta-feira (2) para ser vice de Boulos em ato com a presença do presidente Lula (PT) e do ex-prefeito e atual ministro Fernando Haddad.

Resultados eleitorais analisados pela Folha, com base nos dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mostram que, como apontam adversários do psolista, há certa sobreposição nos votos de Marta e do PT, que historicamente se concentraram nos extremos da cidade, regiões que Boulos conquistou no segundo turno de 2020, aliado aos petistas, mas não no primeiro, segundo a Folha.

De qualquer forma, Marta estabeleceu uma vantagem numérica constante, inclusive superior aos petistas, entre os eleitores de Parelheiros e Grajaú —que representam 4,76% do eleitorado da capital, segundo dados do pleito de 2022.

“De alguma maneira, Marta agrega, não dá para dizer que não agrega. Ter vencido nessas regiões desde 2000 é um indício, sem dúvida, da força eleitoral dela. Por mais que mude o contexto eleitoral, é uma presença que se mantém”, diz o cientista político Marco Antonio Teixeira, da FGV.

Na opinião do especialista, o volume de votos em Grajaú e Parelheiros não é desprezível. O primeiro ato público de Boulos e Marta juntos será justamente em Parelheiros.

Reduto de Marta, a periferia da zona sul é também a área de atuação e, portanto, de maior competição entre os principais pré-candidatos —Boulos, Nunes e Tabata Amaral (PSB).

O psolista mora no Campo Limpo, e a pessebista cresceu na Vila Missionária, onde ainda mora sua mãe. Já o prefeito, que mora em Interlagos, concentra seus eleitores em Parelheiros, Grajaú e Capela do Socorro.

As últimas eleições dão pistas sobre o efeito de Marta na votação de Boulos, mas a comparação deve levar em conta os diferentes contextos e postulantes em cada pleito. Além disso, marqueteiros ouvidos pela reportagem opinam que, em geral, os candidatos a vice, condição que Marta ocupa agora, não alteram de forma significativa o resultado dos candidatos a prefeito.

Como cabeça de chapa, Marta venceu em Parelheiros e Grajaú em 2000, 2004 e 2008. Haddad, disputando no PT, venceu em 2012. Em 2016, eles foram adversários —ela concorreu pelo MDB e ele pelo PT, mas foi Marta quem venceu no extremo sul, com quase o dobro de votos dele, no único turno do pleito.

Naquele ano, com o PT combalido pela Lava Jato e pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), João Doria, então no PSDB, se elegeu no primeiro turno com 53,29% dos votos —Haddad ficou em segundo lugar (16,7%), e Marta em quarto (10,1%).

O então tucano venceu em todos os distritos, menos nos redutos de Marta: Parelheiros (37,2% a 28,2%) e Grajaú (31,6% a 30,6%, resultado apertado).

No primeiro turno de 2020, Bruno Covas (PSDB), candidato apoiado por Marta, teve mais votos (72,3 mil) nessas duas regiões do que Boulos (48,2 mil) e o petista Jilmar Tatto (53,6 mil). De dentro do Martamóvel, caminhonete com paredes transparentes, ela fez campanha para o tucano nos dois bairros protegida da pandemia de Covid-19.

Os resultados nessas regiões são influenciados pela atuação dos vereadores locais, especialmente Milton Leite (União Brasil), que estabeleceu um reinado na zona sul e atuou a favor de Covas em 2020. A família Tatto, por sua vez, também é uma força eleitoral que trabalha pelo PT na mesma área.

O próprio Nunes, como candidato a vereador em 2016 e a vice em 2020, fez campanha para Marta e Covas, respectivamente, na sua região. Marco Antonio Teixeira, porém, afirma que o mérito da votação é mais da ex-prefeita do que do atual prefeito, que “era um ilustre desconhecido”.

O cientista político ressalta ainda a variação dos cenários em cada eleição —em 2016, Marta concorria pelo MDB, fazendo oposição ao PT, partido que viu seu eleitorado na cidade minguar para praticamente a metade entre os primeiros turnos de 2012 e 2016. Agora, ao contrário de 2020, Lula e o PT estão reabilitados na capital, onde ele venceu com 53,5% em 2022.

Aliados de Nunes e mesmo integrantes da equipe de Boulos dizem não acreditar que Marta possa agregar ao psolista mais eleitores do que os que ele já alcança com o PT. Adversários da ex-prefeita lembram que ela não conseguiu se reeleger, sofrendo derrotas em 2004, 2008 e 2016.

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Lula e o Santos-Guarujá: como vai funcionar o primeiro túnel submerso da América Latina

O empreendimento prevê uma ciclovia, passagem para pedestres e três faixas de rolamento por sentido, sendo uma adaptável ao VLT; tempo de travessia entre as cidades deve diminuir 50 minutos.

Esperado há pelo menos 100 anos, o túnel que vai ligar as cidades de Santos e Guarujá vai sair das pranchetas para virar realidade. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) divulgaram nesta sexta-feira (2) a parceria para a execução das obras do primeiro túnel imerso da América Latina, diz O Globo.

Serão três faixas de rolamento por sentido, além de uma ciclovia e passagem para pedestres — Foto: Divulgação

O projeto prevê a ligação seca entre Santos e Guarujá, com extensão total de 1,5 km, por meio de um túnel imerso de 870 metros, que passará por baixo do canal que abriga o porto mais movimentado do Brasil. Serão três faixas de rolamento por sentido, sendo uma adaptável para receber o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), além de uma ciclovia e passagem para pedestres.

Via para pedestres será compartilhada com a ciclovia — Foto: Divulgação

O desafio para construir o túnel submerso é grande: serão seis módulos pré-moldados com concreto armado, a uma profundidade mínima de 21 metros. Eles serão construídos em uma doca seca e transportados por flutuação até o local onde o leito do canal será preparado. Assim, os módulos serão imersos, encaixados e fixados para concluir a estrutura, sem interromper o tráfego de navios no canal.

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Ministério da Educação reajusta piso de professores da educação básica para R$ 4.580,57

De acordo com o texto, o piso é válido para profissionais do ensino público, com jornada de no mínimo 40 horas semanais.

O Ministério da Educação reajustou nesta quinta-feira o piso salarial nacional de professores da educação básica para R$ 4.580,57. O texto oficializando a medida foi publicado no Diário Oficial da União.

O reajuste representa um aumento de 3,62%. Em 2023, o piso era de R$4.420,55.

A lei que determina o reajuste anual do piso salarial dos professores de educação básica vigora desde 2008. De acordo com o texto, o piso é válido para profissionais do ensino público, com jornada de no mínimo 40 horas semanais.

No último ano, o reajuste foi de cerca de 15% em relação a 2022, quando o piso era de R$ 3.845,63.

Na ocasião, o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que a valorização dos profissionais da educação é “fator determinante para o crescimento do nosso país”.

 

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Primeira lista com nomes de autoridades vigiadas pelo sistema espião da Abin paralela é divulgada; confira abaixo

Ministros do Supremo Tribunal Federal, senadores da República, ministros do governo, além de alguns opositores estão incluídos.

O jornalista Tulio Amâncio, da Band, obteve a lista de algumas autoridades vigiadas com o uso do sistema espião da chamada Abin Paralela. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), senadores da República, ministros do governo, além de alguns opositores.

Veja a lista inicial:

  • Abraham Weintraub;
  • Anderson Torres;
  • Flávia Arruda;
  • General Carlos Alberto dos Santos Cruz;
  • Kim Kataguiri;
  • Alexandre Frota;
  • Rodrigo Maia;
  • Otto Alencar;
  • Soraya Thronicke;
  • Renan Calheiros;
  • Rogério Carvalho;
  • Omar Aziz;
  • Humberto Costa;
  • Randolfe Rodrigues;
  • Simone Tebet;
  • Alessandro Vieira;
  • Luís Roberto Barroso;
  • Gilmar Mendes;
  • Alexandre de Moraes;
  • João Dória;
  • Camilo Santana.
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PF adia depoimento de Bolsonaro e muda local após convocação para ato

A Polícia Federal (PF) adiou o depoimento de Jair Bolsonaro sobre a suposta importunação a uma baleia em São Sebastião, litoral de SP.

A Polícia Federal (PF) adiou os depoimentos de Jair Bolsonaro e Fabio Wajngarten sobre a suposta importunação a uma baleia, no litoral paulista. As oitivas estavam previstas para ocorrer na próxima quarta-feira (7/2), mas foram reagendadas para o fim do mês (27/2), diz Paulo Cappelli, Metrópoles.

O local do depoimento também foi alterado e não será mais em São Sebastião, município em que o ex-presidente se aproximou da jubarte com um jet ski. A PF transferiu a oitiva para a capital de São Paulo.

Nesta quinta-feira (1/2), a coluna antecipou que a PF em SP havia mapeado o planejamento de manifestação pró-Bolsonaro nas proximidades da acanhada delegacia de São Sebastião no dia 7. Hoje, o próprio ex-presidente convocou, nas redes sociais, seus apoiadores a comparecerem ao ato.

Advogado do ex-presidente, Fabio Wajngarten também foi intimado a depor pela PF por acompanhar Bolsonaro na viagem em que ele se aproximou da baleia com a moto aquática.