Categorias
Política

O que pode sair do PL, partido comandado por vigaristas como Valdemar da Costa Neto e Bolsonaro?

Comecemos pelo começo para falar da defesa canina dos milionários feita pelos pilantras do Congresso.

É o Congresso do “povo” rico.

E rico fica mais rico comprando gente de folha corrida como as de Bolsonaro e Valdemar da Costa Neto.

Hugo Motta é bucha de canhão de Athur Lira, mega vigarista confessadamente atrelado ao pé da mesa dos banqueiros que sugam a nação.

Gente que nunca trabalhou e sempre viveu de agiotagem às custas do sangue dos trabalhadores brasileiros.

Banqueiro não é categoria, é raça, raça ruim, ou não seria banqueiro. É a escória da sociedade, o esgoto mais fétido e contaminado com as piores bactérias letais para um país.

Diante disso, a tela do Congresso via PL e cia, não poderia dar noutra coisa.

Essa gente toda é comandada pelo duo mais bandido da política nacional. Bolsonaro e Valdemar não têm um único feito em favor do Brasil e dos brasileiros. Os caras são pilantras 24 horas por dia, há décadas.

O resultado contra o IOF em favor dos milionários já era pra lá de esperado de um Congresso infestado de ratos de esgoto num país em que a mídia industrial é sucursal da agiotagem nacional.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

IOF: Desde 1992 o Congresso não derrubava um decreto presidencial

Veja como votou cada deputado sobre a derrubada do IOF

Em 1992, o Congresso derrubou um decreto presidencial de Fernando Collor que previa a mudança nas regras para pagamento de predatórios. Por 33 anos, uma derrubada assim não se repetiu. Até ontem. Nesta quarta-feira (26), a Câmara dos Deputados e o Senado derrubaram o decreto de Lula sobre o Imposto de Operações Financeiras (IOF).

O Congresso rejeitou um decreto de Collor seis meses antes da abertura de seu processo de impeachment na Câmara dos Deputados, em setembro de 1992. A derrubada de decretos é utilizada por deputados e senadores para pressionar o governo a recuar.

Quem votou pela derrubada do decreto do IOF?
Nesta quarta-feira (26), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), surpreendeu o governo federal ao anunciar em suas redes sociais que pautaria a derrubada do decreto do IOF. Segundo Motta, a maioria da Câmara não concorda com elevação de alíquotas do IOF como saída para cumprir o arcabouço fiscal e tem cobrado o corte de despesas primárias.

Na Câmara dos Deputados, houve 383 votos contra o decreto do IOF e 98 a favor — 63% dos votos a favor da derrubada foram de parlamentares de partidos com ministérios, o que indica a perda da base do governo.

Os partidos com mais parlamentares que votaram pela derrubada foram o PL (88) e o União Brasil (58), que tem três ministérios. O Republicanos, que comanda a pasta de Portos e Aeroportos, também foi unânime pela derrubada com 42 votos. O PP, à frente do Ministério do Esporte, teve 48 deputados a favor e nenhum contra;

Dos partidos que possuem ministérios, apenas PT, PCdoB e a Federação PSOL-Rede não aprovaram a derrubada. Rui Falcão (PT-SP) votou a favor da derrubada, mas alegou ter votado errado e pediu para ter o voto corrigido.

Veja como votou cada deputado:

  • A FAVOR DA DERRUBADA DO DECRETO DO IOF CONTRA A DERRUBADA DO DECRETO DO IOF
  • AJ Albuquerque (PP-CE);
  • Acácio Favacho (MDB-AP);
  • Adail Filho (Republicanos-AM);
  • Adilson Barroso (PL-SP);
  • Adolfo Viana (PSDB-BA);
  • Adriana Ventura (Novo-SP);
  • Adriano do Baldy (PP-GO);
  • Aécio Neves (PSDB-MG);
  • Afonso Hamm (PP-RS);
  • Afonso Motta (PDT-RS);
  • Aguinaldo Ribeiro (PP-PB);
  • Alberto Fraga (PL-DF);
  • Albuquerque (Republicanos-RR);
  • Alceu Moreira (MDB-RS);
  • Alex Manente (Cidadania-SP);
  • Alex Santana (Republicanos-BA);
  • Alexandre Guimarãe (MDB-TO);
  • Alfredo Gaspar (União-AL);
  • Allan Garcês (PP-MA)
  • Allan Garcês (PP-MA);
  • Altineu Côrtes (PL-RJ);
  • Aluisio Mendes (Republicanos-MA);
  • Amaro Neto (Republicanos-ES);
  • Amom Mandel (Cidadania-AM);
  • Ana Paula Leão (PP-MG);
  • André Fernandes (PL-CE);
  • André Ferreira (PL-PE);
  • André Figueiredo (PDT-CE);
    Andreia Siqueira (MDB-PA);
  • Antônia Lúcia (Republicanos-AC);
  • Antonio Andrade (Republicanos-TO);
  • Antonio Carlos R. (PL-SP);
  • Antônio Doido (MDB-PA);
  • Any Ortiz (Cidadania-RS);
  • Arnaldo Jardim (Cidadania-SP);
  • Arthur Lira (PP-AL);
  • Arthur O. Maia (União-BA);
  • Átila Lira (PP-PI);
  • Augusto Coutinho (Republicanos-PE);
  • Augusto Puppio (MDB-AP);
  • Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ);
  • Baleia Rossi (MDB-SP);
  • Bebeto (PP-RJ);
  • Benes Leocádio (União-RN);
  • Beto Pereira (PSDB-MS);
  • Beto Richa (PSDB-PR);
  • Bia Kicis (PL-DF);
  • Bibo Nunes (PL-RS);
  • Bruno Farias (Avante-MG);
  • Bruno Ganem (Podemos-SP);
  • Caio Vianna (PSD-RJ);
  • Cap. Alberto Neto (PL-AM);
  • Capitão Alden (PL-BA);
  • Capitão Augusto (PL-SP);
  • Carla Dickson (União-RN);
  • Carlos Gaguim (União-TO);
  • Carlos Jordy (PL-RJ);
  • Carlos Sampaio (PSD-SP);
  • Caroline de Toni (PL-SC);
  • Cb Gilberto Silva (PL-PB);
  • Cel. Chrisóstomo (PL-RO);
  • Célio Silveira (MDB-GO);
  • Celso Russomanno (Republicanos-SP);
  • Cezinha Madureira (PSD-SP);
  • Chris Tonietto (PL-RJ);
  • Clarissa Tércio (PP-PE);
  • Claudio Cajado (PP-BA);
  • Cleber Verde (MDB-MA);
  • Cobalchini (MDB-SC);
  • Coronel Armando (PL-SC);
  • Coronel Assis (União-MT);
  • Coronel Fernanda (PL-MT);
  • Coronel Meira (PL-PE);
  • Coronel Tadeu (PL-SP);
  • Coronel Ulysses (União-AC);
  • Dal Barreto (União-BA);
  • Damião Feliciano (União-PB);
  • Dani Cunha (União-RJ);
  • Daniel Agrobom (PL-GO);
  • Daniel Barbosa (PP-AL);
  • Daniel Freitas (PL-SC);
  • Daniel Trzeciak (PSDB-RS);
  • Daniela Reinehr (PL-SC);
  • Daniela Waguinho (União-RJ);
  • Danilo Forte (União-CE);
  • Danrlei (PSD-RS);
  • David Soares (União-SP);
  • Dayany Bittencourt (União-CE);
  • Def. Stélio Dener (Republican-RR);
  • Del. Bruno Lima (PP-SP);
  • Del. Éder Mauro (PL-PA);
  • Del. Fabio Costa (PP-AL);
  • Del. Matheus L. (União-PR);
  • Delegada Ione (Avante-MG);
  • Delegada Katarina (PSD-SE);
  • Delegado Bilynskyj (PL-SP);
  • Delegado Caveira (PL-PA);
  • Delegado Marcelo (União-MG);
  • Delegado Palumbo (MDB-SP);
  • Delegado Ramagem (PL-RJ);
  • Delegado da Cunha (PP-SP);
  • Detinha (PL-MA);
  • Diego Andrade (PSD-MG);
  • Diego Garcia (Republican-PR);
  • Dilceu Sperafico (PP-PR);
  • Dimas Fabiano (PP-MG);
  • Domingos Neto (PSD-CE);
  • Domingos Sávio (PL-MG);
  • Dorinaldo Malafaia (PDT-AP)
  • Douglas Viegas (União-SP);
  • Doutor Luizinho (PP-RJ);
  • Dr Fernando Máximo (União-RO);
  • Dr Victor Linhalis (Podemos-ES);
  • Dr. Frederico (PRD-MG);
  • Dr. Ismael Alexand (PSD-GO);
  • Dr. Jaziel (PL-CE);
  • Dr. Luiz Ovando (PP-MS);
  • Dr.Zacharias Calil (União-GO);
  • Dra. Alessandra H. (MDB-PA);
  • Duarte Jr. (PSB-MA);
  • Duda Ramos (MDB-RR);
  • Eduardo Velloso (União-AC);
  • Eduardo da Fonte (PP-PE);
  • Eli Borges (PL-TO);
  • Elmar Nascimento (União-BA);
  • Ely Santos (Republicanos-SP);
  • Emidinho Madeira (PL-MG);
  • Eriberto Medeiros (PSB-PE);
  • Eros Biondini (PL-MG);
  • Evair de Melo (PP-ES);
  • Fábio Macedo (Podemos-MA);
  • Fabio Schiochet (União-SC);
  • Fábio Teruel (MDB-SP);
  • Fausto Pinato (PP-SP);
  • Fausto Santos Jr. (União-AM);
  • Felipe Becari (União-SP);
  • Felipe Carreras (PSB-PE);
  • Felipe Francischin (União-PR);
  • Félix Mendonça Jr (PDT-BA);
  • Fernanda Pessôa (União-CE);
  • Fernando Coelho (União-PE);
  • Fernando Monteiro (Republicanos-PE);
  • Fernando Rodolfo (PL-PE);
  • Filipe Barros (PL-PR);
  • Filipe Martins (PL-TO);
  • Flávia Morais (PDT-GO);
  • Franciane Bayer (Republicanos-RS);
  • Fred Costa (PRD-MG);
  • Fred Linhares (Republicanos-DF);
  • Gabriel Mota (Republicanos-RR);
  • General Girão (PL-RN);
  • General Pazuello (PL-RJ);
  • Geovania de Sá (PSDB-SC);
  • Geraldo Mendes (União-PR);
  • Geraldo Resende (PSDB-MS);
  • Gervásio Maia (PSB-PB);
  • Giacobo (PL-PR);
  • Gilberto Abramo (Republican-MG);
  • Gilberto Nascimento (PSD-SP);
  • Gilson Daniel (Podemos-ES);
  • Gilson Marques (Novo-SC);
  • Gilvan Maximo (Republican-DF);
  • Giovani Cherini (PL-RS);
  • Gisela Simona (União-MT);
  • Glaustin da Fokus (Podemos-GO);
  • Guilherme Uchoa (PSB-PE);
  • Gustavo Gayer (PL-GO);
  • Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE);
  • Gutemberg Reis (MDB-RJ);
  • Heitor Schuch (PSB-RS);
  • Helena Lima (MDB-RR);
  • Helio Lopes (PL-RJ);
  • Henderson Pinto (MDB-PA);
  • Hercílio Diniz (MDB-MG);
  • Hugo Motta (Republicanos-PB) – votouArt. 17
  • Icaro de Valmir (PL-SE);
  • Igor Timo (PSD-MG);
  • Ismael (PSD-SC);
  • Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL);
  • Iza Arruda (MDB-PE);
  • Jadyel Alencar (Republicanos-PI);
  • Jeferson Rodrigues (Republicanos-GO);
  • Jefferson Campos (PL-SP);
  • João Cury (MDB-SP);
  • João Leão (PP-BA);
  • João Maia (PP-RN);
  • João Carlos Bacelar (PL-BA);
  • Joaquim Passarinho (PL-PA);
  • Jonas Donizette (PSB-SP);
  • Jorge Braz (Republicanos-RJ);
  • José Medeiros (PL-MT);
  • José Nelto (União-GO);
  • José Priante (MDB-PA);
  • José Rocha (União-BA);
  • Josenildo (PDT-AP);
  • Josimar Maranhãozinho (PL-MA);
  • Josivaldo JP (PSD-MA);
  • Juarez Costa (MDB-MT);
  • Julio Arcoverde (PP-PI);
  • Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF);
  • Julio Lopes (PP-RJ);
  • Juninho do Pneu (União-RJ);
  • Junio Amaral (PL-MG);
  • Júnior Ferrari (PSD-PA);
  • Junior Lourenço (PL-MA);
  • Júnior Mano (PSB-CE);
  • Juscelino Filho (União-MA);
  • Katia Dias (Republican-MG);
  • Keniston Braga (MDB-PA);
  • Kim Kataguiri (União-SP);
  • Lafayette Andrada (Republicanos-MG);
  • Lázaro Botelho (PP-TO);
  • Lebrão (União-RO);
  • Lêda Borges (PSDB-GO);
  • Leo Prates (PDT-BA);
  • Leônidas Cristino (PDT-CE);
  • Leur Lomanto Jr. (União-BA);
  • Lucas Ramos (PSB-PE);
  • Lucas Redecker (PSDB-RS);
  • Luciano Alves (PSD-PR);
  • Luciano Vieira (Republican-RJ);
  • Lucio Mosquini (MDB-RO);
  • Luis Carlos Gomes (Republican-RJ);
  • Luis Tibé (Avante-MG);
  • Luisa Canziani (PSD-PR);
  • Luiz Carlos Busato (União-RS);
  • Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR);
  • Luiz Carlos Motta (PL-SP);
  • Luiz F. Vampiro (MDB-SC);
  • Luiz Lima (Novo-RJ);
  • Luiz P.O Bragança (PL-SP);
  • Lula da Fonte (PP-PE);
  • Magda Mofatto (PRD-GO);
  • Marangoni (União-SP);
  • Marcel van Hattem (Novo-RS);
  • Marcelo Álvaro (PL-MG);
  • Marcelo Crivella (Republican-RJ);
  • Marcelo Moraes (PL-RS);
  • Marcelo Queiroz (PP-RJ);
  • Marcio Alvino (PL-SP);
  • Márcio Biolchi (MDB-RS);
  • Márcio Honaiser (PDT-MA);
  • Márcio Marinho (Republican-BA);
  • Marcos Pollon (PL-MS);
  • Marcos Soares (União-RJ);
  • Marcos Tavares (PDT-RJ);
  • Maria Rosas (Republican-SP);
  • Mario Frias (PL-SP);
  • Mário Heringer (PDT-MG);
  • Mário Negromonte J (PP-BA);
  • Marreca Filho (PRD-MA);
  • Marussa Boldrin (MDB-GO);
  • Marx Beltrão (PP-AL);
  • Matheus Noronha (PL-CE);
  • Maurício Carva lho (União-RO);
  • Mauricio Marcon (Podemos-RS);
  • Mauricio Neves (PP-SP);
  • Mauricio do Vôlei (PL-MG);
  • Mauro Benevides Fo. (PDT-CE);
  • Max Lemos (PDT-RJ);
  • Mendonça Filho (União-PE);
  • Mersinho Lucena (PP-PB);
  • Messias Donato (Republican-ES);
  • Miguel Lombardi (PL-SP);
  • Mis. José Olimpio (PL-SP);
  • Misael Varella (PSD-MG);
  • Moses Rodrigues (União-CE);
  • Murillo Gouvea (União-RJ);
  • Murilo Galdino (Republican-PB);
  • Nelinho Freitas (MDB-CE);
  • Nelson Barbudo (PL-MT);
  • Nely Aquino (Podemos-MG);
  • Neto Carletto (Avante-BA);
  • Newton Cardoso Jr (MDB-MG);
  • Nicoletti (União-RR);
  • Nikolas Ferreira (PL-MG);
  • Nitinho (PSD-SE);
  • Olival Marques (MDB-PA);
  • Osmar Terra (MDB-RS);
  • Ossesio Silva (Republican-PE);
  • Otoni de Paula (MDB-RJ);
  • Otto Alencar Filho (PSD-BA)
  • Padovani (União-PR);
  • Pastor Claudio Mar (União-PA);
  • Pastor Diniz (União-RR);
  • Pastor Eurico (PL-PE);
  • Pastor Gil (PL-MA);
  • Pastor Isidório (Avante-BA);
  • Pauderney Avelino (União-AM);
  • Paulinho da Força (Solidariedade-SP);
  • Paulo A. Barbosa (PSDB-SP);
  • Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG);
  • Paulo Azi (União-BA);
  • Paulo Freire Costa (PL-SP);
  • Paulo Litro (PSD-PR);
  • Pedro Aihara (PRD-MG);
  • Pedro Lucas F. (União-MA);
  • Pedro Lupion (PP-PR);
  • Pedro Paulo (PSD-RJ);
  • Pedro Westphalen (PP-RS);
  • Pezenti (MDB-SC);
  • Pinheirinho (PP-MG);
  • Pompeo de Mattos (PDT-RS);
  • Pr.Marco Feliciano (PL-SP);
  • Prof. Reginaldo V. (PV-DF);
  • Professor Alcides (PL-GO);
  • Professora Goreth (PDT-AP);
  • Rafael Brito (MDB-AL);
  • Rafael Prudente (MDB-DF);
  • Rafael Simoes (União-MG);
  • Raimundo Costa (Podemos-BA);
  • Raimundo Santos (PSD-PA);
  • Reinhold Stephanes (PSD-PR);
  • Renata Abreu (Podemos-SP);
    Renilce Nicodemos (MDB-PA);
  • Ribamar Silva (PSD-SP);
  • Ricardo Abrão (União-RJ);
  • Ricardo Ayres (Republicanos-TO);
  • Ricardo Barros (PP-PR);
  • Ricardo Guidi (PL-SC);
  • Ricardo Maia (MDB-BA);
  • Ricardo Salles (Novo-SP);
  • Robério Monteiro (PDT-CE);
  • Roberta Roma (PL-BA);
  • Roberto Duarte (Republican-AC);
  • Roberto Monteiro (PL-RJ);
  • Robinson Faria (PP-RN);
  • Rodolfo Nogueira (PL-MS);
  • Rodrigo Estacho (PSD-PR);
  • Rodrigo Gambale (Podemos-SP);
  • Rodrigo Valadares (União-SE);
  • Rodrigo da Zaeli (PL-MT);
  • Rodrigo de Castro (União-MG);
  • Rogéria Santos (Republicanos-BA);
  • Romero Rodrigues (Podemos-PB);
  • Ronaldo Nogueira (Republicanos-RS);
  • Rosana Valle (PL-SP);
  • Rosangela Moro (União-SP);
  • Rosângela Reis (PL-MG);
  • Ruy Carneiro (Podemos-PB);
  • Samuel Viana (Republican-MG);
  • Sanderson (PL-RS);
  • Sargento Fahur (PSD-PR);
  • ]Sargento Portugal (Podemos-RJ);
  • Saulo Pedroso (PSD-SP);
  • Sergio Souza (MDB-PR);
  • Sgt. Gonçalves (PL-RN);
  • Sidney Leite (PSD-AM);
  • Silas Câmara (Republican-AM);
  • Silvia Cristina (PP-RO);
  • Silvia Waiãpi (PL-AP);
  • Silvye Alves (União-GO);
  • Simone Marquetto (MDB-SP);
  • Socorro Neri (PP-AC);
  • Sonize Barbosa (PL-AP);
  • Soraya Santos (PL-RJ);
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ);
  • Thiago Flores (Republican-RO);
  • Thiago de Joaldo (PP-SE);
  • Tião Medeiros (PP-PR);
  • Tiririca (PL-SP);
  • Toninho Wandscheer (PP-PR)
  • Vermelho (PP-PR);
  • Vicentinho Júnior (PP-TO);
  • Vinicius Carvalho (Republicanos-SP);
  • Vinicius Gurgel (PL-AP);
  • Vitor Lippi (PSDB-SP);
  • Waldemar Oliveira (Avante-PE);
  • Waldenor Pereira (PT-BA) – votou Não
  • Weliton Prado (Solidariedade-MG);
  • Wellington Roberto (PL-PB);
  • Wilson Santiago (Republican-PB);
  • Yandra Moura (União-SE);
  • Yury do Paredão (MDB-CE);
  • Zé Adriano (PP-AC);
  • Zé Silva (Solidariedade-MG);
  • Zé Trovão (PL-SC);
  • Zé Vitor (PL-MG);
  • Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR);
  • Zezinho Barbary (PP-AC);
  • Zucco (PL-RS).
  • CONTRA A DERRUBADA DO DECRETO DO IOF
  • Airton Faleiro (PT-PA);
  • Alencar Santana (PT-SP);
  • Alfredinho (PT-SP);
  • Alice Portugal (PCdoB-BA);
  • Aliel Machado (PV-PR);
  • Ana Paula Lima (PT-SC);
  • Ana Pimentel (PT-MG);
  • André Janones (Avante-MG);
  • Arlindo Chinaglia (PT-SP);
  • Bacelar (PV-BA);
  • Bandeira de Mello (PSB-RJ);
  • Bohn Gass (PT-RS);
  • Camila Jara (PT-MS);
  • Carlos Veras (PT-PE) -votou Não
  • Carlos Zarattini (PT-SP);
  • Carol Dartora (PT-PR) -votou Não
  • Célia Xakriabá (PSOL-MG) -votou Não
  • Chico Alencar (PSOL-RJ);
  • Clodoaldo Magalhãe (PV-PE);
  • Daiana Santos (PCdoB-RS);
  • Dandara (PT-MG);
  • Daniel Almeida (PCdoB-BA);
  • Del. Adriana A. (PT-GO);
  • Denise Pessôa (PT-RS);
  • Dilvanda Faro (PT-PA);
  • Dimas Gadelha (PT-RJ);
  • Dr. Francisco (PT-PI);
  • Elcione Barbalho (MDB-PA);
  • Emanuel Pinheiro N (MDB-MT);
  • Enfermeira Rejane (PCdoB-RJ);
  • Erika Hilton (PSOL-SP);
  • Erika Kokay (PT-DF);
  • Fernanda Melchionna (PSOL-RS);
  • Fernando Mineiro (PT-RN);
  • Flávio Nogueira (PT-PI);
  • Florentino Neto (PT-PI);
  • Glauber Braga (PSOL-RJ);
  • Guilherme Boulos (PSOL-SP);
  • Helder Salomão (PT-ES);
  • Hugo Leal (PSD-RJ);
  • Ivan Valente (PSOL-SP);
  • Ivoneide Caetano (PT-BA);
  • Jack Rocha (PT-ES);
  • Jandira Feghali (PCdoB-RJ);
  • Jilmar Tatto (PT-SP);
  • João Daniel (PT-SE);
  • Jorge Solla (PT-BA);
  • José Airton (PT-CE);
  • José Guimarães (PT-CE);
  • Joseildo Ramos (PT-BA);
  • Josias Gomes (PT-BA);
  • Juliana Cardoso (PT-SP);
  • Kiko Celeguim (PT-SP);
  • Lenir de Assis (PT-PR);
  • Leonardo Monteiro (PT-MG);
  • Lídice da Mata (PSB-BA);
  • Lindbergh Farias (PT-RJ);
  • Lindenmeyer (PT-RS);
  • Luiz Couto (PT-PB);
  • Luiza Erundina (PSOL-SP);
  • Luizianne Lins (PT-CE);
  • Márcio Jerry (PCdoB-MA);
  • Marcon (PT-RS);
  • Maria Arraes (Solidariedade-PE);
  • Maria do Rosário (PT-RS);
  • Merlong Solano (PT-PI);
  • Miguel Ângelo (PT-MG);
  • Natália Bonavides (PT-RN);
  • Nilto Tatto (PT-SP);
  • Odair Cunha (PT-MG);
  • Orlando Silva (PCdoB-SP);
  • Padre João (PT-MG);
  • Pastor Henrique V. (PSOL-RJ);
  • Patrus Ananias (PT-MG);
  • Paulão (PT-AL);
  • Paulo Guedes (PT-MG);
  • Paulo Pimenta (PT-RS);
  • Pedro Campos (PSB-PE);
  • Pedro Uczai (PT-SC);
  • Professora Luciene (PSOL-SP);
  • Reginaldo Lopes (PT-MG);
  • Reimont (PT-RJ);
  • Renildo Calheiros (PCdoB-PE);
  • Rogério Correia (PT-MG);
  • Rubens Otoni (PT-GO);
  • Rubens Pereira Jr. (PT-MA);
  • Rui Falcão (PT-SP);
  • Sâmia Bomfim (PSOL-SP);
  • Tadeu Veneri (PT-PR);
  • Talíria Petrone (PSOL-RJ);
  • Tarcísio Motta (PSOL-RJ);
  • Túlio Gadêlha (Rede-PE);
  • Valmir Assunção (PT-BA);
  • Vander Loubet (PT-MS);
  • Vicentinho (PT-SP);
  • Welter (PT-PR);
  • Zé Neto (PT-BA);
  • Zeca Dirceu (PT-PR).

Entenda a disputa em torno do IOF

O Executivo e o Legislativo travam uma disputa em torno do IOF para definir de onde sairá o dinheiro para cobrir os R$ 20,5 bilhões necessários para cumprir a meta fiscal do orçamento de 2025.

O Congresso – e setores do empresariado – tem resistido a medidas que aumentem a carga tributária e defende que o Executivo amplie os cortes das despesas primárias. Os gastos primários são as despesas com serviços públicos, como saúde, educação. Nesse cálculo, não entram os gastos com juros e a dívida pública.

O decreto do IOF fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda, juntamente com uma Medida Provisória (MP) para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal.

O governo alega que a medida é necessária para evitar mais cortes em políticas sociais e maiores contingenciamentos que podem afetar o funcionamento da máquina pública. Além disso, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, as regras do decreto corrigiam injustiças tributárias de setores que não pagam imposto sobre a renda.

Entre as medidas propostas no decreto do IOF, estavam o aumento na taxação de bets, de 12% para 18%; das fintechs, de 9% para 15% a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), igualando-se aos bancos tradicionais; a taxação das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), títulos que atualmente são isentos de Imposto de Renda.

*TVTNews/Agência Brasil


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

Congresso contra o povo: Gleisi ameaça Congresso com bloqueio de quase R$ 10 bilhões em emendas

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que, se o Congresso derrubar o novo decreto do governo em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o congelamento de emendas parlamentares terá que ser ampliado em R$ 2,7 bilhões, totalizando R$ 9,8 bilhões em contenção neste ano.

A declaração veio às vésperas da votação, marcada para esta quarta-feira (25), quando a Câmara deve analisar o projeto que anula o decreto presidencial.

De acordo com Gleisi, a anulação dos efeitos da medida do governo pelo Congresso deve afetar também a liberação de verbas no próximo ano, totalizando a perda de R$ 7,1 bilhões em emendas parlamentares.

“O decreto do IOF reflete o esforço do governo de construir entendimento com o Congresso Nacional, atenuando os impactos do decreto editado anteriormente”, escreveu Hoffmann no X.

Segundo informou O Globo, a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, em pautar a votação para esta quarta-feira foi recebida com surpresa pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Caso o projeto na Câmara se concretize, a expectativa é de que o Senado também realize a votação hoje. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre, confirmou que pretende levar o tema ao plenário em sequência.

*Sputnik


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

Para obrigar o governo a cortar recursos da Educação e Saúde, deputados de direita querem derrubar reajuste do IOF

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou, em suas redes sociais, que vai pautar para esta quarta-feira (25) a votação, em Plenário, do projeto (PDL 314/25) que pode derrubar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Na semana passada, os deputados aprovaram o requerimento de urgência da proposta.

A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 314/25, do líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), que suspende o decreto do governo que amenizou o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O requerimento foi aprovado por 346 votos contra 97.

Os projetos com urgência podem ser votados diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões da Câmara.

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), diz que a discussão não trata apenas de aumento de impostos. “A medida é sobre justiça tributária, fazer com que os ricaços, que pagam nada ou muito pouco hoje, deem sua parcela de contribuição para o ajuste fiscal. Nós não vamos aceitar que um novo corte de gastos de mais R$ 20 bilhões recaia sobre programas sociais, os trabalhadores, os mais pobres e a classe média”, afirmou Lindbergh nas redes sociais.

“O debate é sobre quem paga a conta. O Congresso está pressionado por setores poderosos para não mexer no privilégio dos ‘moradores da cobertura’. Nós e o governo do presidente Lula vamos para esse debate tendo um lado, o lado de quem quer corrigir distorções históricas e fazer o Brasil avançar com mais justiça tributária e menos desigualdade social. Chega de ajuste fiscal só nas costas de quem trabalha e sustenta esse país! É hora dos ricaços também pagarem a conta! Ricaços, paguem a conta!”, defende o líder do PT.

Para Lindbergh, caso o decreto seja derrubado, haverá necessidade no dia seguinte de um contingenciamento de mais de R$ 12 bilhões.

Haddad: decreto do IOF combate evasão de impostos
Nas redes sociais, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também se manifestou: “O decreto do IOF corrige uma injustiça: combate a evasão de impostos dos mais ricos para equilibrar as contas públicas e garantir os direitos sociais dos trabalhadores”.

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que as ações do Executivo são para fazer cumprir o arcabouço fiscal, em vigência desde 2023. “Estamos fazendo ajustes para cumprir o arcabouço votado por todos. Nosso governo tem tanta responsabilidade fiscal e social que não vai desrespeitar as normas e as regras da lei que aprovamos”, declarou.

Segundo a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder do governo, o decreto presidencial ataca somente quem ganha “dinheiro sobre dinheiro”. “Estamos discutindo operação financeira. Isso não é problema da grande maioria do nosso povo, mas de quem tem recurso para operações financeiras no País”, declarou.

A líder do PSOL, deputada Talíria Petrone (RJ), afirmou que o aumento seletivo do IOF incide somente sobre quem tem mais dinheiro. “Vocês estão contra aqueles do andar de cima pagarem a conta do ajuste fiscal que os senhores insistem que nós devemos fazer”, disse ela aos deputados a favor da derrubada do decreto presidencial.

*ICL


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

‘Medo de ser vaiado’: Tarcísio não irá ao evento com Lula que oficializará acordo com moradores da favela do Moinho

Governador tem agenda em São Bernardo do Campo (SP) no mesmo horário de cerimônia com presidente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa, nesta quinta-feira (26), de um evento que oficializa a solução habitacional para as cerca de 900 famílias da favela do Moinho, no centro de São Paulo (SP). A cerimônia está marcada para as 10h30 no Galpão Elza Soares, na região central da capital paulista.

Já o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que inicialmente era esperado no evento, não comparecerá. Segundo o Palácio dos Bandeirantes, ele participará de outra agenda sobre habitação social, no mesmo horário, em São Bernardo do Campo. A ausência, no entanto, foi bem recebida por moradores do Moinho, que criticam a condução do governo estadual diante da situação da comunidade.

“Ele não é bem-vindo na comunidade”, afirmou o advogado Fernando Ferrari, ex-deputado estadual e mediador das negociações entre os moradores e o governo. “Que bom que ele não vai nesse acordo, porque ele vem de um governo que não é democrático, que não dialoga com a população, mas sim com empresários.”

O acordo é resultado de meses de resistência da comunidade contra tentativas de remoção forçada conduzidas pelo governo estadual. A proposta prevê o repasse de R$ 250 mil por família para aquisição de nova moradia – sendo R$ 180 mil pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida, e R$ 70 mil pelo programa estadual Casa Paulista. Também está previsto um auxílio-aluguel de R$ 1.200 para famílias que aguardarem o imóvel definitivo.

Para a deputada estadual Ediane Maria (Psol), que acompanhou a mobilização da comunidade, a ausência do governador não surpreende. “Tarcísio não entende de política de habitação, não entende de povo. O que ele fez desde o início foi descumprir os acordos com a Secretaria de Patrimônio da União e tentar criminalizar a favela”, afirmou.

“Ele achou que iria jogar para o público, para a sociedade, o processo de criminalização da Favela do Moinho, das pessoas que moram lá, e não conseguiu”, analisa a deputada. “Ele está correndo por medo também, porque ele deve estar com vergonha de ser vaiado, que é o que será feito se ele for pra lá.”

Moradores e apoiadores da favela do Moinho relatam ainda que, durante o período de negociações, foram alvo de diversas violações por parte da Polícia Militar. As denúncias incluem agressões, uso de balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo, prisões ilegais e invasões domiciliares sem mandado. Lideranças comunitárias também relataram perseguições.

“Em todo momento tentamos o diálogo com o governo estadual. Mas esse diálogo nunca aconteceu”, completou Ferrari.

*BdF


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

STF valida decretos de Lula que restringem acesso a armas de fogo

O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta terça-feira (24), por maioria, a validade dos decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro dia de seu mandato que restringiram o acesso a armas no país.

A norma anula a flexibilização no monitoramento e acesso a armas feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os decretos foram assinados também pelo atual ministro do STF Flávio Dino, que era ministro da Justiça de Lula na época.

O julgamento foi motivado por uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) da Advocacia-Geral da União (AGU) em fevereiro de 2023, que pedia a validação da norma devido a ações na Justiça que passaram a questioná-la.

Com isso, serão suspensos os registros para compra e transferência de armas e munições de uso restrito por colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs) e a concessão de novos registros de CAC e de clubes e escolas de tiro. Também será restringido o número de armas e munições compradas de uso permitido.

Os decretos também centralizaram na Polícia Federal (PF) a competência para gerir o cadastro de armas no país.
No julgamento, o ministro e relator da ação, Gilmar Mendes, destacou que de 2018 e 2022, quando houve a facilitação do porte de armas, o número de armas nas mãos de CACs passou de 350 mil para mais de 1 milhão.

*Sputnik


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

 

Categorias
Política

Durante o governo Bolsonaro, Abin Paralela monitorou sindicalistas contrários à privatização da Eletrobras

Sob Bolsonaro, ‘Abin paralela’ espionou sindicalistas contrários à privatização da Eletrobras

A Polícia Federal (PF) apurou que, durante o governo de Jair Bolsonaro, a chamada “Abin paralela”, um esquema de espionagem ilegal dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) monitorou sindicalistas contrários à privatização da Eletrobras.

Segundo o relatório da PF, tornado público em 18 de junho de 2025 após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o esquema utilizava o software israelense First Mile para rastrear celulares, explorando vulnerabilidades nas redes de telefonia.

O monitoramento, que atingiu cerca de 1,8 mil telefones entre 2019 e 2021, tinha como alvos opositores políticos, jornalistas, autoridades do Judiciário, Legislativo e até aliados, como o presidente da Câmara, Arthur Lira.

A PF aponta que Bolsonaro e seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro, integravam o núcleo estratégico da organização criminosa, definindo alvos e estratégias para atender a interesses políticos e pessoais. No caso dos sindicalistas, a espionagem visava aqueles que se opunham à privatização da Eletrobras, conforme reportado pela mídia em geral.

A investigação indica que o esquema também buscava desacreditar adversários e instituições, como o sistema eleitoral, com picos de atividade durante as eleições municipais de 2020.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

Lula se encontrará com moradores da favela do Moínho e anunciará programa de moradia

Cerimônia será nesta quinta-feira (26), no centro de SP; moradores enfrentaram violência da PM.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta quinta-feira (26), em São Paulo (SP), do anúncio oficial de uma solução habitacional para as cerca de 900 famílias da Favela do Moinho. O evento está previsto para as 10h30, no Galpão Elza Soares, região central da capital paulista.

O acordo entre os governos federal e estadual é resultado de um intenso processo de luta da comunidade, que resistiu à tentativa de remoção forçada liderada pela gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A proposta que será oficializada foi detalhada em um encontro entre representantes do governo federal e do Moinho, em 10 de junho. O acordo prevê o repasse de R$ 250 mil por família para a aquisição de uma nova moradia. Desse valor, R$ 180 mil serão viabilizados pelo programa Minha Casa, Minha Vida, e R$ 70 mil pelo programa estadual Casa Paulista. Também será garantido um auxílio-aluguel de R$ 1.200 para quem precisar aguardar a entrega do imóvel definitivo.

Acordo limitado
Embora o anúncio represente conquista histórica, moradores criticam limitações, como o valor ser insuficiente para garantir moradia no centro da cidade, onde muitas famílias desejam permanecer para manter seus vínculos sociais, escolares e de trabalho. “Com R$ 250 mil, o que se compra no centro é uma kitnet. Queremos condições reais de permanecer no território”, afirmou Yasmim Flores, da associação de moradores, ao Brasil de Fato.

A comunidade também reivindica que o terreno seja destinado à criação de um memorial da favela, em homenagem à história de resistência local. “Derrubar o silo seria um apagamento histórico imenso. A gente quer deixar o nosso pedacinho para dizer: eu vim dali”, declarou Yasmim.

A gestão Tarcísio pretende construir um parque no local da Favela do Moinho, existente há 30 anos entre os trilhos do trem, mas a associação de moradores quer que o governo federal condicione a cessão da área à construção de um memorial da favela. Os moradores desejam que os silos pixados, herança do antigo moinho industrial, permaneçam intactos como forma de preservar a história e identidade da comunidade.

*BdF


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

Lula não sanciona Dia da Amizade com Israel; Alcolumbre promulga lei

Projeto foi aprovado pelo Congresso, mas presidente não sancionou nem vetou. Promulgação foi feita após prazo constitucional..

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se manifestou sobre o projeto que institui o Dia da Amizade Brasil-Israel e deixou que a promulgação ficasse a cargo do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). O prazo legal para sanção ou veto da lei terminou no dia 18 de junho.

A ideia original foi enviada ao Congresso ainda em 2013, no primeiro mandato de Dilma Rousseff, após ela vetar uma versão anterior por conflito com o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. A nova data escolhida, 12 de abril, marca a criação da representação brasileira em Israel em 1951, de acordo com o Congresso em Foco.

Com o silêncio de Lula, e passadas as 48 horas previstas pela Constituição, a promulgação coube a Alcolumbre, que é judeu. A promulgação foi comunicada oficialmente pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg=

Categorias
Política

Lula reitera condenação do Brasil à agressão dos EUA e Israel ao Irã

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou a denúncia do Brasil aos ataques militares de Israel e, mais recentemente, dos Estados Unidos contra instalações nucleares do Irã, expressando “grave preocupação” com a escalada militar no Oriente Médio. Em comunicado oficial, o governo brasileiro destacou que tais ações violam a soberania iraniana e o direito internacional, alertando para o risco de transformar uma região em um “campo único de batalha” com consequências globais imprevisíveis. Lula também criticou a comunidade internacional por sua inação diante de conflitos como o no Haiti.

A postura de Lula gerou reações polarizadas. Críticos, incluindo vozes da direita no Congresso brasileiro e em cartas no X, acusaram o governo de alinhamento com o Irã, enquanto outros elogiaram a defesa da soberania e as observações da escalada militar. A posição do Brasil reflete uma tradição de equidistância em conflitos internacionais, mas contrasta com a visão de países ocidentais que condenaram as ações iranianas.

Leia a íntegra da nota do governo brasileiro:

“O governo brasileiro expressa grave preocupação com a escalada militar no Oriente Médio e condena com veemência, nesse contexto, ataques militares de Israel e, mais recentemente, dos Estados Unidos, contra instalações nucleares, em violação da soberania do Irã e do direito internacional. Qualquer ataque armado a instalações nucleares representa flagrante transgressão da Carta das Nações Unidas e de normas da Agência Internacional de Energia Atômica. Ações armadas contra instalações nucleares representam uma grave ameaça à vida e à saúde de populações civis, ao expô-las ao risco de contaminação radioativa e a desastres ambientais de larga escala.

O Governo brasileiro reitera sua posição histórica em favor do uso exclusivo da energia nuclear para fins pacíficos e rejeita com firmeza qualquer forma de proliferação nuclear, especialmente em regiões marcadas por instabilidade geopolítica, como o Oriente Médio.

O Brasil também repudia ataques recíprocos contra áreas densamente povoadas, os quais têm provocado crescente número de vítimas e danos a infraestrutura civis, incluindo instalações hospitalares, as quais são especialmente protegidas pelo direito internacional humanitário.

Ao reiterar sua exortação ao exercício de máxima contenção por todas as partes envolvidas no conflito, o Brasil ressalta a urgente necessidade de solução diplomática que interrompa esse ciclo de violência e abra uma oportunidade para negociações de paz. As consequências negativas da atual escalada militar podem gerar danos irreversíveis para a paz e a estabilidade na região e no mundo e para o regime de não proliferação e desarmamento nuclear.”


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg=