Espertalhões que fomentam mentiras, inclusive cobrando valor adicional para quem usa a ferramenta, devem responder na Justiça. Bolsonaristas seguem espalhando história falsa.
O governo federal reagirá com medidas legais, inclusive na esfera criminal, contra aqueles que estão fomentando a história mentirosa de que o Pix passará a ser taxado a partir de agora. A fake news tomou uma proporção colossal, chegou a grande parcela da população do país, e gerou um clima de histeria nas redes sociais e nas rodas de conversa e convívio dos brasileiros. A extrema direita e em especial parlamentares bolsonaristas são os grandes disseminadores da mentira e se mantêm espalhando a versão falsa.
Nesta quarta-feira (15), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou à imprensa que o próprio presidente Lula (PT) está cobrando uma ação severa contra os mentirosos que causam agitação no Brasil. A AGU (Advocacia-Geral da União) já está trabalhando no tema e prepara uma ofensiva jurídicas contra essas pessoas que espalham a informação falsa, que serão até em âmbito criminal contra os espertalhões que estão faturando com a fake news ao endossar a mentira e cobrarem taxas adicionais de clientes que usam a ferramenta como forma de pagamento.
“Há golpes sendo dados no comércio de uma pessoa querer pagar em Pix e se cobrar mais do que quem está pagando em dinheiro, por exemplo”, citou Haddad. Para o ministro, que foi perguntado sobre uma eventual ampla campanha de comunicação para desmentir essa fake news, ações que levem a verdade à população e que fortaleçam o sistema financeiro sempre serão positivas.
“Você fortalecer os instrumentos, o crédito, fortalecer a confiança no sistema bancário, isso é a rotina. Mas o combate às fake news e o combate duro, aqueles que estão se valendo das fake news para patrocinar golpes no comércio junto a consumidores e cidadãos, isso foi encomendado com muita ênfase pelo presidente”, completou o chefe das finanças da República.
Como já dissemos, nos quatro anos de Bolsonaro na presidência da república o ladrão de joias, formador de quadrilha e golpista só produziu iniquidade contra o povo.
Bolsonarista é Inocente ou trouxa?
É analfabeto político ou sadomasoquista?
Burro ou tapado?
Uma coisa é certa, quer acabar uma discussão com bolsonarista?
Pergunte a ele o que Bolsonaro fez de bom para o Brasil, os brasileiros e até mesmo para o bolsonarista mais devoto.
Nisso, o bolsonarista é especializado. Especializou-se em fugir da conversa, pedir o chapéu e dar linha na pipa.
Eu opto pela malvadeza. Cobro, gozo, esculacho e aponto o dedo para o trouxa chamando ele de trouxa.
Sim, porque um postulante do termo trouxa, tem que ser valorizado como tal. Sobretudo aqueles que não se curaram do surto de bestialidade cognitiva.
Com o ódio que nutre pelos pobres, Nikolas Ferreira, quer acabar com o Pix
Bolsonaro e Nikolas Ferreira sempre trabalharam como um produto conjugado pra arrebentar a vida dos pobres.
Os dois são sádicos, sobretudo contra crianças pobres.
Não foi sem motivos que juntos durante os quatro anos de governo Bolsonaro, arquitetaram e praticaram cortes de gastos que ajudavam os pobres levando 34 milhões de brasileiros a mais absoluta miséria, pra morrer de fome.
Bolsonaro e Nikolas são duas espécies de cobras venenosas que só picam pés descalços.
Bolsonaro sempre disse que pobre não servia pra nada e tinha que morrer porque só vivia do dinheiro público.
Já Nikolas quer que o atual governo acabe com o PIX pra que os pobres não possam usar.
Por que Nikolas faz isso? Ele é patrocinado e trabalha para os muito ricos.
Os dois que vieram das trevas, acabaram com milhões de empregos, detonando a vida de milhões de trabalhadores e suas famílias. Por isso odeiam Lula, porque Lula é o presidente que mais fala e faz pelos pobres.
Isso revolta esses dois, Bolsonaro e Nikolas que querem ver pobre queimando no inferno.
A politicagem que praticam sempre tem esse objetivo, matar pobre da pior forma possível. De fome!
O ex-presidente da República e o presidente do PL estão proibidos de manter contato por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes.
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), sugeriu, nesta segunda-feira (13), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o dirigente da sigla, Valdemar Costa Neto, “conversam bastante”, mesmo com a proibição de qualquer tipo de contato por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), informa o jornal O Globo.
“Nosso presidente (do PL) conversa muito com o Bolsonaro, que é nosso presidente de honra. Espero que daqui a pouco eles possam conversar na mesma sala para se ajudarem ainda mais”, disse o governador ao canal de notícias Jovem Pan.
Bolsonaro e Valdemar foram indiciados pela Polícia Federal (PF) por participarem de uma intentona golpista após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.
Para Pedro Barciela, velocidade na resposta se mostra essencial para governo reagir às fake news.
A disseminação de mentiras é uma marca da extrema direita desde que Jair Bolsonaro começou sua campanha à Presidência, em 2018. De lá para cá, o brasileiro se acostumou a ver fake news sendo usadas como argumentos no debate político. Nos últimos dias, no entanto, os extremistas deram demonstração de que essa guerra suja contra a esquerda e o governo será ainda pior a partir de agora.
Com o fim ou a flexibilização de plataformas digitais como o X, o Instagram e o WhatsApp, e a introdução de novas tecnologias, como a Inteligência Artificial, as narrativas mentirosas têm circulado para um número maior de pessoas e ganharam uma aparência ainda mais convincente.
Nos últimos dias, o governo sentiu os efeitos dessa estratégia da extrema direita por conta da divulgação de informações falsas sobre a nova portaria que inclui o Pix dos chamados “bancos eletrônicos”. A tropa bolsonarista e os perfis ligados de alguma forma a esses bancos inundaram as redes sociais com a mentira de que todas as movimentações de Pix passariam a ser monitoradas para cobrança de Imposto de Renda, até mesmo de quem trabalha na informalidade.
“Isso sinaliza que o campo bolsonarista elegeu a pauta econômica como o principal foco de suas ações dos últimos — e provavelmente próximos — meses”, avalia o analista de redes e colunista do ICL Notícias Pedro Barciela. “Não apenas a partir do debate sobre o Pix, mas também de temas como alta do dólar, declarações falsas que foram imputadas ao presidente do Banco Central (Galípolo) e até mesmo uma falsa taxação de animais de estimação”.
Barciela classifica esse processo como “perverso”, porque “em última instância, imobiliza a gestão pública que passa a atuar quase que em uma função reativa todo o tempo”.
Castro Rocha explica mentiras de Nikolas Ferreira O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) deu mostras nas redes do que vem por aí em termos de fake news. Em uma postagem no X, ele publicou várias imagens fabricadas com Inteligência Artificial em que multidões aparecem em manifestações fictícias contra o governo Lula.
“Ele trata de protestos que nunca existiram, a não ser na imaginação do deputado”, alerta o historiador e colunista do ICL Notícias João Cezar de Castro Rocha. “Nikolas Ferreira o fez porque está tentando importar para o Brasil a estratégia vitoriosa de Elon Musk na campanha presidencial norte-americana”.
Para Castro Rocha, essa ofensiva começa agora porque para que essa estratégia seja vitoriosa é indispensável que ela seja natalidade no espaço público. “As postagens falsas de Elon Musk tiveram 2 bilhões de visualizações antes das eleições. É o que pretende Nikolas Ferreira”, diz o professor.
Essa massificação foi atingida em uma postagem que o mesmo deputado fez ontem no Instagram e teve, até a manhã desta quarta-feira (15), 110 milhões de visualizações.
Especialistas estranham esse alcance. Para se ter uma ideia, o Instagram tem no Brasil 130 milhões de usuários. O vídeo da vitória eleitoral de Donald Trump, em novembro, teve 57 milhões de views.
A manipulação das informações sobre a portaria do governo a respeito do Pix também foi feita em publicações nas redes de personagens como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e outros bolsonaristas.
Sidônio Palmeira: “Atitude criminosa” “Isso é uma atitude criminosa que estamos vivendo, causando sérias consequências para quem tem seu pequeno comércio”, disse o novo ministro da Comunicação, Sidônio Palmeira, em entrevista coletiva após a cerimônia de posse. Esse será a sua seu principal tarefa na pasta.
Para Pedro Barciela, desde o início do mandato o governo enfrentou episódios que apontaram, cada um a sua maneira, alternativas para dialogar com setores não-polarizados da sociedade, ainda que com todas as limitações comunicacionais do governo federal nas redes sociais.
“A antecipação de crises via monitoramento de redes, o diálogo com atores de outros agrupamentos como influenciadores temáticos, a promoção de campanhas de mídia via Google e outras plataformas que busquem ‘capturar’ àqueles usuários que apelem às redes sociais ou plataformas para sanar dúvidas e o acionamento judicial dos responsáveis por disseminar esse tipo de conteúdo falso em tempo hábil são essenciais para enfrentar e ao menos diminuir o impacto desses conteúdos falsos”, diz ele.
“Mas, acima de tudo, a velocidade na resposta se mostra essencial em episódios como esses”, recomenda.
Pela primeira vez na investigação sobre a tentativa de ruptura institucional, um aparelho utilizado foi vinculado ao Exército brasileiro.
A defesa do tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo afirmou que o aparelho celular apreendido pela Polícia Federal, na investigação do plano golpista associado ao governo Jair Bolsonaro (PL), era funcional e pertencia ao Comando de Operações Especiais do Exército Brasileiro. De acordo com investigadores, a trama envolvia o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Pela primeira vez um aparelho utilizado na operação golpista é vinculado ao Exército brasileiro. Segundo informações, aliados de Bolsonaro teriam desistido do plano golpista devido à falta de apoio do Comando do Exército.
O tenente-coronel está preso desde novembro do ano passado, suspeito de envolvimento na trama golpista. Segundo o Portal Uol, a defesa afirmou que ele não estava em Brasília no dia 15 de novembro de 2022, data em que uma suposta operação teria ocorrido perto da casa de Moraes, na capital federal. A defesa também alegou que ele só teve acesso ao aparelho funcional ao ser designado para assumir o comando do Centro de Coordenação de Operações (CCOp) do COPESP.
Investigadores da Polícia Federal apontaram que o esquema para a tentativa de golpe, com o objetivo de impedir a posse do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, era dividido em seis núcleos. Cada núcleo, ou “departamento”, era responsável por uma tarefa específica.
Investigadores da Polícia Federal
Durante sua gestão, Bolsonaro buscou transmitir à sociedade a ideia de que o Judiciário dificultava o governo. Alguns de seus aliados chegaram a defender a participação das Forças Armadas na apuração do resultado da eleição de 2022. Na ocasião, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu com 50,9% dos votos válidos (60 milhões), contra 49,1% (58 milhões) de Bolsonaro.
Em 2023, o Tribunal Superior Eleitoral condenou Bolsonaro à inelegibilidade por declarações golpistas feitas em 2022. Na época, o ex-presidente afirmou a embaixadores, em Brasília (DF), que o sistema eleitoral brasileiro não era seguro contra fraudes. Partidos de oposição denunciaram a declaração como tentativa de golpe.
A Polícia Federal indiciou Bolsonaro em três inquéritos: o plano golpista, fraudes em cartões de vacinação e a venda ilegal de joias que, por lei, deveriam pertencer ao Estado brasileiro e não poderiam ser incorporadas ao patrimônio pessoal.
Em 8 de janeiro de 2023, apoiadores de Bolsonaro cometeram atos violentos sem precedentes na Praça dos Três Poderes. Os manifestantes chegaram a ocupar os palácios presidencial, judicial e parlamentar, mas foram dispersados por forças de segurança em poucas horas.
Em resposta, a União apresentou um processo por atos contra o Estado Democrático de Direito. As investigações foram estabelecidas no inquérito 4874-DF, protocolado em julho de 2021 e relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Centenas de apoiadores do governo anterior foram condenados e mais de 1,5 mil, presos por determinação do tribunal ao longo dos últimos anos nesse âmbito.
É hora dos empreenderes saberem de boca própria como o super empresário, 01,Eduardo Bolsonaro, conseguiu transformar chocolate em barra em ouro em pó.
Até Elon Musk que acumula fortuna incalculável ficou com inveja do midas do clã Bolsonaro. por conseguir com uma lojeca de 40m2, vender tanto que deu pra comprar uma mansão cinematográfica por 16 milhões em grana viva.
Sim, porque esse é era o preço na época que pegou, não o que disse que pagou que já era muito, mas muito menos que o preço real.
O patrão do Queiroz, o gerente de negócios do esquema de peculato e formação de quadrilha, é um portento.
Esta na hora do Brasil saber os bastidores dessa mágica.
Certamente com tal informação, podemos anunciar, sem medo de errar, o fim de todos os males do mundo.
Órgão federal cita riscos à legislação e direitos fundamentais com as novas diretrizes da empresa.
A Advocacia-Geral da União (AGU) manifestou nesta terça-feira (14) “grave preocupação” com aspectos da resposta da Meta à notificação extrajudicial enviada na última sexta-feira (10). A empresa confirmou a implementação da nova Política de Conduta de Ódio no Brasil, defendendo que as alterações ampliam o espaço para a liberdade de expressão.
No entanto, a AGU entende que essas mudanças podem violar a legislação brasileira e os direitos fundamentais dos cidadãos. A nota destaca que a nova política tem o “potencial de permitir graves violações de direitos humanos no país” e contraria posicionamentos anteriores da Meta em discussões no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o Marco Civil da Internet.
Segundo a AGU, os atuais termos de uso das plataformas, assim como as mudanças propostas, não estão alinhados à legislação nacional. Para aprofundar o debate, o órgão anunciou a realização de uma audiência pública nesta quinta-feira (16), com participação dos ministérios da Justiça e Segurança Pública, Direitos Humanos e Cidadania, e da Secretaria de Comunicação Social.
A audiência discutirá os efeitos da nova política, os riscos da substituição do Programa de Verificação de Fatos no exterior e o dever de cuidado das plataformas digitais. A Meta havia alegado que as alterações simplificam a política de moderação de conteúdo para permitir debates mais amplos em temas como gênero, orientação sexual e profissões, justificando que a política anterior limitava “debate político legítimo”.
Para a AGU, no entanto, essas mudanças abrem espaço para discursos que podem desrespeitar os direitos humanos. “A iniciativa preocupa porque pode desestabilizar a proteção aos direitos fundamentais, algo que deveria ser assegurado pelas plataformas”, ressaltou o órgão.
A Polícia Federal (PF) encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quinta (9) um pen drive contendo imagens e depoimentos obtidos nos Estados Unidos no caso do esquema de desvio e venda ilegal de joias recebidas pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O material é fruto de uma cooperação com o Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) e pode embasar uma eventual denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Os documentos e depoimentos foram levantados no contexto do Acordo de Assistência Jurídica em Matéria Penal (MLAT), firmado entre a PF e o DOJ, no ano passado.
O MLAT é um tratado bilateral que facilita a cooperação entre autoridades de diferentes países e é um instrumento para a proteção de dados pessoais e para que autoridades brasileiras possam compartilhar dados com autoridades estrangeiras.
Em abril do ano passado, uma equipe da PF foi aos Estados Unidos e trabalhou em conjunto com o FBI (Federal Bureau of Investigation) no caso. Os agentes visitaram quatro cidades americanas: Miami, Orlando, Nova York e Wilson Grove.
Os policiais foram em lojas onde auxiliares de Bolsonaro teriam vendido os itens valiosos da Presidência, com ajuda do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente. Cid, em colaboração com a PF e o FBI, detalhou endereços e nomes dos locais onde ocorreram as negociações.
Imagens de câmeras de segurança foram confiscadas para ajudar no inquérito, à época. O material mostra, por exemplo, Mauro Cid negociando a venda de relógios.
O envio faz parte de um inquérito que investiga a comercialização de bens de luxo presentes do governo saudita, que deveriam integrar o acervo público brasileiro. A documentação foi remetida ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, e inclui imagens de câmeras de segurança, notas fiscais e depoimentos de testemunhas colhidos nas cidades norte-americanas.
O inquérito aponta que Bolsonaro e aliados teriam utilizado aeronaves oficiais para transportar os itens de luxo aos EUA. Entre os objetos investigados estão dois kits de joias: o “Kit Rosé”, que inclui abotoaduras e um relógio da marca Chopard, e o “Kit Ouro Branco”, com itens da Rolex, vendidos por até US$ 68 mil.
Segundo a PF, o esquema teria movimentado R$ 6,8 milhões. Parte do dinheiro obtido com as vendas teria sido utilizada para financiar despesas pessoais de Bolsonaro durante sua estadia nos Estados Unidos entre dezembro de 2022 e março de 2023.
A corporação destacou que o ex-presidente não movimentou suas contas bancárias no período, preferindo operar em espécie. A utilização de dinheiro vivo é uma das formas preferidas por criminosos devido a dificuldade de rastreamento.
Em julho de 2024, Bolsonaro foi indiciado pela PF por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Outros 11 aliados também foram enquadrados, entre eles o ex-ministro Bento Albuquerque e o advogado Frederick Wassef. De acordo com o inquérito, Bolsonaro tinha “plena ciência” do esquema desde 2019.
Agora, cabe à PGR decidir se apresenta denúncia ao STF. Caso seja aceita, Bolsonaro será julgado pelos ministros da Corte.
A classe média sempre acreditou que sua prosperidade dependia de informação vinda da mídia industrial, sobretudo da Globo.
Globo que sempre foi contra os trabalhadores, a industrialização, o desenvolvimento e com isso foi produtora de pobreza e miséria desse país.
Negar o Brasil a gente viu na Globo.
Ninguém fez mais mal a cultura nacional que a Globo que é o grande império de comunicação de massa ancorada pelos EUA a partir da ditadura militar.
É só observar agora, a sua oratória para justificar e pavimentar na mente dos fracos a ideia de que crianças palestinas merecem ser esmagadas, despedaçadas, e tratadas como entulho que precisa ser incinerada.
A defesa de um assassino de guerra do exército terrorista de Israel dias atrás, mostra que o sionismo, se não é auxiliar no projeto da Globo, é o próprio começo de tudo.
A mídia brasileira nunca foi nossa. Sempre foi contra a gente. Isso foi indispensável para atrasar o país por décadas.
Qualquer termo de equação política no Brasil passa pela grande mídia.
O Projeto Neofascista no Brasil nasce aí e aí se sustenta.
E quanto mais a desordem capitalista se aprofunda, mais agressiva fica a grande mídia que acha que sempre vai levar a sociedade brasileira na base do grito.
Esse é o enfrentamento que a esquerda terá que trabalhar.
O golpe contra Dilma de 2016 e suas consequências nefastas, foi todo massificado pela Globo e afins.
Merval, o idiota do bigodinho escrotinho da Globo, é apenas o cavalo dos Marinho, por isso seus artigos, se é que podemos chamar aquilo de artigo, estão cada dia mais purulentos e buraquentos, e assim seguirão para tentar tirar o poder do PT a fórceps.