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Vídeos: O criminoso cometendo crime ao vivo e a cores

Não há apelo. Não estamos falando de declarações de ocasião para afirmar uma atitude criminosa de um criminoso, como é o caso de Bolsonaro.

É fácil apanhá-lo. Para tanto, não faltam vídeos, recentes ou antigos, em que Bolsonaro comete crime de inventar mil coisas sobre crianças venezuelanas, por serem venezuelanas.

Pelo choque que a frase causou, “pintou um clima”, dita por um velho podre que não tem o menor pudor com a vida humana, como escancarou na pandemia, inclusive com crianças vítimas de sua sede de morte, não há nada de subjetivo nas falas de Bolsonaro, nem nessa, menos ainda na que ele afirma, incontáveis vezes, que as crianças venezuelanas se arrumavam para se prostituir, que, imprensado pelos jornalistas, exigindo que ele explicasse suas falas levianas e criminosas, ele diz que não tem certeza.

Então, pergunta-se, um presidente da República tem o poder supremo de difamar crianças, acusando-as de prostituição para que nada lhe aconteça?

Essa atitude das instituições de controle de se omitirem diante desse escancarado crime, transforma-se em carvão para estimular ainda mais os arroubos golpistas de quem não conhece qualquer limite na justiça brasileira para seguir cometendo crimes.

Ou será que deixou de ser crime o que Bolsonaro falou na sexta-feira e repetiu na sua live da madrugada, acusando as crianças de se arrumarem para vender seus corpos?

Isso não é uma impressão auditiva ou uma fala tirada de contexto possível que diga que não é crime o que é escancaradamente crime cometido pelo presidente por mais de uma vez contra crianças.

Aqui não se fala da hipocrisia desse criminoso imundo, fala-se do estatuto da criança e do adolescente que está sendo rasgado pela justiça brasileira para não admitir que Bolsonaro disse o que disse.

Não há ser humano com um mínimo de escrúpulo que não se revolte com esse fato macabro, tamanha barbaridade contra crianças venezuelanas.

O solene silêncio do sistema de justiça brasileiro diante sobre esse fato, é inaceitável.

Já era para Bolsonaro estar na cadeia, porque a presidência da República não lhe concebe o direito de cometer esse tipo de crime, de forma recorrente, e seguir impune.

Até quando?

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Propaganda eleitoral do PT: Bolsonaro pedófilo

PT usa um trecho pequeno de uma longa e criminosa declaração de Bolsonaro, que não tem outra saída que não seja a de acusá-lo de pedofilia. Não tem como sair dessa enrascada depois da frase dita por ele próprio, “pintou um clima”. Vejam o vídeo.

Assista

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Delegado da PF crítico do PT votará em Lula pela democracia e pelo combate à corrupção

Jorge Pontes, que escreveu livro sobre casos de corrupção nos governos petistas, declarou voto em Lula no segundo turno.

O delegado da Polícia Federal Jorge Pontes, um dos autores do livro “Crime.Gov”, que narra uma série de casos de corrupção nos governos petistas, decidiu votar em Lula neste segundo turno. Em texto exclusivo para a coluna, Pontes descreveu sua escolha como uma decisão “humanística”, em defesa da democracia e contra o desmonte do sistema de combate à corrupção empreendido por Jair Bolsonaro.

“Bolsonaro, que se elegeu na onda moralizatória do combate à essa macrocriminalidade, acabou atuando como o próprio coveiro da Operação Lava Jato, criando um ambiente que a enfraqueceu e a sufocou”, escreveu Pontes, lembrando as trocas de diretores-gerais da PF, a escolha de Augusto Aras e dos ministros do STF Kassio Nunes Marques e André Mendonça.

“Trata-se de um grande retrocesso, isto é, uma sofisticação em relação aos esquemas do mensalão e petrolão, pois garantem a compra de apoio parlamentar, mas com a possibilidade de blindagem total do presidente”, afirmou.

Muitos leitores, amigos e colegas de profissão têm me perguntado como me posicionarei no 30 de outubro, mormente pelo fato de ter sido, junto com o delegado da PF Marcio Anselmo, um dos autores da “tese” da criminalidade institucionalizada, que foi esquadrinhada no nosso “Crime.Gov — quando corrupção e governo se misturam”, obra que aborda inúmeros fatos que envolveram governos do PT, com limite temporal em 2018, e que foi publicada ainda nos primeiros meses de 2019, com o selo da editora Objetiva.

Pois bem, importante colocar que nesse pleito, mais do que em qualquer outro, preponderam — sobre o combate à corrupção — outros temas ainda mais relevantes, como a manutenção das nossas instituições democráticas, o respeito absoluto às cláusulas pétreas da nossa Constituição Federal, enfim, à própria defesa do Estado de direito.

E, no campo das ameaças, o candidato Jair Bolsonaro vem se superando. Além da cooptação política de militares e PMs da ativa — somado ao ingrediente perigoso das milícias — o presidente não se cansa de afirmar, sem meias palavras, que ambiciona uma ruptura institucional, para a qual arrastaria as Forças Armadas, em uma aventura golpista cujo desfecho não podemos imaginar. A prova cabal do risco que corremos com o atual presidente

foi o seu último delírio, ao mencionar que cogita uma mudança na composição do Supremo Tribunal Federal, que foi exatamente um dos expedientes operados desastrosamente por Hugo Chávez na Venezuela. Essa foi, sem sombras de dúvidas, a mais grave ameaça perpetrada contra a democracia brasileira desde a promulgação da Carta de 1988.

Como enfatizamos, o clash final dos dois candidatos envolve elementos que transcendem em muito a questão da corrupção, como a própria defesa da democracia, cuja manutenção acaba (também) permeando a capacidade do Estado de enfrentar tais delitos. Até porque as autocracias e os Estados totalitários definitivamente não enfrentam crimes cometidos por atores poderosos e nucleares.

E Bolsonaro, que se elegeu na onda moralizatória do combate à essa macrocriminalidade, acabou atuando como o próprio coveiro da Operação Lava Jato, criando um ambiente que a enfraqueceu e a sufocou. O presidente interferiu inúmeras vezes na Polícia Federal, trocando cinco diretores-gerais e afastando dezenas de investigadores. Escolheu um péssimo procurador-geral da República, fora da lista tríplice do MPF, e ainda fez duas escolhas sofríveis para o Supremo Tribunal Federal.

E não parou por aí, pois vemos o orçamento secreto — aprovado sob os auspícios de Bolsonaro — como a quintessência da institucionalização da corrupção. Trata-se de um grande retrocesso, isto é, uma sofisticação em relação aos esquemas do mensalão e petrolão, pois garantem a compra de apoio parlamentar, mas com a possibilidade de blindagem total do presidente. A corrupção pode — e até deve — ser detectada na ponta, mas esse modelo conseguiu dar abrigo justamente a quem vai lucrar com a venda do apoio parlamentar, que é o chefe do Executivo.

O orçamento secreto

foi um avanço das estruturas e plataformas que se locupletam com dinheiro público e pode ser considerado praticamente a “legalização dos desvios de recursos”. Não tardará a constar, nos livros que estudam corrupção e o crime institucionalizado, como um case exemplar.

Por outro turno, os governos do PT, em que pese terem sido “gestores” dos esquemas do mensalão e petrolão, nunca sequer ensaiaram trocar o diretor-geral da PF, que teve tranquilidade e autonomia para desenvolver a Lava Jato, que alvejou de forma estrutural a elite política do país, atingindo partidos de todas as matizes ideológicas, principalmente os que davam sustentação ao governo.

E como se ainda não bastassem todos esses pontos, o presidente foi desastroso no enfrentamento à pandemia do Covid-19, atrasando a compra de vacinas e não demonstrando nenhuma sensibilidade ou empatia pela dor e sofrimento das quase 700 mil vidas ceifadas pelo vírus. E também foi extremamente lesivo ao desmontar deliberadamente as estruturas de combate e fiscalização dos delitos ambientais na Amazônia, pondo em risco sua cobertura florestal e sua fauna, e acentuando a condição

do Brasil de pária internacional, ao aprofundar a degradação ambiental naquela região, que recebe atenção especial de todo o planeta.

Desta feita, derrotar Bolsonaro nas urnas não é mais uma questão de natureza política ou ideológica, mas uma decisão sobretudo humanística.

Enfim, muitos dos votos que estão indo para Lula são, em realidade, votos para a democracia. Por isso, personalidades publicamente críticas ao PT, como é inclusive o meu caso, estamos declarando apoio nesse sentido.”

*Com Metrópoles

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Diretório regional do PT no Rio é alvo de tiros e militantes creem em tentativa de intimidação; vídeo

Integrantes do partido apontam pelo menos dois disparos em núcleo na Zona Oeste da capital, sendo um deles flagrado por câmera de segurança no último fim de semana.

Segundo O Globo, um diretório do PT em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi alvo de pelo menos um tiro na noite do último domingo (9), e militantes do partido acreditam ser uma tentativa de intimidação. O tiro foi disparado por um motociclista que passava por ali, conforme mostram imagens de uma câmera de segurança. No momento do ataque, não havia ninguém no local. Também foi disparado outro projétil, que atingiu um dos muros do comitê e não foi registrado pelo monitoramento, mas foi identificado pela militância petista nesta sexta-feira. Um boletim de ocorrência foi registrado por integrantes do partido neste sábado.

Fotos tiradas pelos integrantes do partido mostram uma marca do disparo próxima à maçaneta da porta que dá entrada ao diretório petista. O projétil disparado por volta da meia-noite de domingo foi encontrado no local somente na quinta-feira. Até então, nenhum integrante do PT havia ido até o núcleo. Segundo relato da vice-presidente do diretório municipal do partido no Rio, Catarina Farias, a bala atravessou o portão e parou na parede interna do local, onde militantes costumam ficar sentados.

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Paulo Marinho entrega a Lula informações sobre Bolsonaro para o debate

O empresário Paulo Marinho é suplente de senador de Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Além disso, foi na casa dele no Rio de Janeiro que o então candidato Jair Bolsonaro (PL) gravou seus programas de TV da campanha de 2018.

Desta vez, no entanto, rompido com Bolsonaro, Marinho ajuda o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em sua campanha. De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, ele repassou informações sobre Bolsonaro para ajudar Lula no debate entre os presidenciáveis que acontece neste domingo (16), organizado por um pool de veículos de comunicação formado pela Folha, TV Bandeirantes, UOL e TV Cultura.

Queiroz

Marinho, que conviveu intimamente com o clã, tem várias informações sobre Bolsonaro. Entre as já reveladas, o empresário afirmou, em maio de 2020, que Flávio Bolsonaro contou a ele, em 2018, ter recebido informações privilegiadas da Polícia Federal sobre a operação Furna da Onça, que atingiu Fabrício Queiroz.

Bebianno

Ele foi um dos melhores amigos e também confidente do advogado Gustavo Bebianno, coordenador da primeira campanha presidencial de Bolsonaro que depois virou ministro, mas acabou rompendo com o presidente. Ele morreu em 2020, aos 53 anos, de um ataque cardíaco.

Marinho gravou um vídeo no ano passado dirigido a Bolsonaro em que disse:

“Você lembra do nosso amigo Gustavo Bebianno? Talvez você já tenha esquecido dele, né? Com certeza você já esqueceu. Mas ele não lhe esqueceu, pode ter certeza disso. Quando você estiver chorando no banheiro do Palácio, lembre dele, capitão. Ele não lhe esqueceu. Tá bom?”.

Penitência

Na semana passada, Marinho declarou voto em Lula e afirmou:

“Quem conhece o Bolsonaro como eu conheço, vota no Lula. Eu vim pagar uma penitência de 2018. A minha mulher costuma dizer que eu precisaria subir a escada da Penha 50 vezes para pagar essa penitência”, disse Marinho. “Então, como eu não tenho essa disposição toda, achei que agora não é momento de ficar de voto nulo, voto em branco. Enfim, você precisa ter lado. O meu lado agora foi apoiar o Lula”, completou.

Ele disse ainda que votou no petista no primeiro turno. “O meu desejo de tirar o Bolsonaro é tão grande que eu votei no Lula no primeiro turno e vou repetir esse voto agora no segundo”, afirmou.

*Forum/Mônica Bergamo

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Articulador do Castro-Lula no RJ prevê adesão ao petista na reta final

Articulador do voto Castro-Lula no Rio de Janeiro, o deputado federal Áureo Ribeiro, do Solidariedade, prevê adesão de aliados do governador ao petista na reta final da campanha.

Segundo Guilherme Amado, Metrópoles, Áureo mantém ótima relação com Castro e apoiou tanto o governador bolsonarista quanto Lula no primeiro turno. A aliados, ele diz não acreditar em dissidências no secretariado fluminense, mas avalia que deputados e prefeitos da base de Castro acabarão apoiando Lula após os debates na TV.

Um outro parlamentar que também apoiou Castro e votará em Lula afirma que muitos deputados e prefeitos estão com medo de apoiar publicamente o PT e serem perseguidos por órgãos do governo federal.

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Em ato massivo em Pernambuco, Lula diz que campanha de Bolsonaro em Recife foi um “fiasco”

Lula e Marília Arraes (SD) participaram de coletiva de imprensa no Recife; ato na capital aconteceu durante a tarde.

A primeira agenda do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na sua visita a Pernambuco nesta sexta (14) foi uma coletiva de imprensa junto da candidata ao Governo do Estado Marília Arraes (Solidariedade). No evento, Lula disse que os objetivos dele e Marília são complementares. “Eu estou aqui porque eu preciso que ela ganhe e ela precisa que eu ganhe”, afirmou.

Ele comentou o cenário em Pernambuco: “Eu não conheço a adversária da Marília, não posso falar mal dela porque não conheço. O que eu sei é que todas as pessoas ligadas ao Bolsonaro foram apoiar ela e não a Marília. É isso que eu tenho acompanhado”, disse.

Marília Arraes afirmou a centralidade das eleições deste ano. “Hoje vivenciamos não somente uma eleição, uma eleição onde discutimos projeto para Pernambuco e o Brasil, mas principalmente porque estamos defendendo o Estado Democrático de Direito, contra o retrocesso na conquista de direitos e defendendo a democracia. Em Pernambuco, unimos as forças democráticas, os projetos progressistas, passando por cima de qualquer divergência, colocando como foco reconstruir o Brasil e retomar o crescimento do nosso estado”, disse.

Além de Lula e Marília, estiveram na coletiva o candidato a vice-governador Sebastião Oliveira (Avante), o prefeito do Recife João Campos (PSB), o senador Humberto Costa (PT), a vice-governadora do estado Luciana Santos (PCdoB), o deputado federal Carlos Veras (PT), o deputado estadual Doriel Barros (PT), a deputada estadual eleita Rosa Amorim (PT) e diversos outros políticos do estado, além de parlamentares de outros estados, como Paulinho da Força (SD-SP), Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Ato de Bolsonaro foi um “fiasco”

Lula diz que mesmo em atos fora do Nordeste, o público está repleto de nordestinos e parentes de nordestinos. “Depois que o meu adversário disse que o povo nordestino vota em mim porque é analfabeto eu resolvi provocar o povo nordestino a transformar o voto contra Bolsonaro numa questão de honra. Em todos os atos que participo, eu peço pra levantar a mão quem é nordestino ou tem parente no Nordeste. É impressionante, 80% do povo levanta a mão” diz.

Apesar da grande estrutura com trio elétrico e ruas interditadas, poucas pessoas foram ao ato com Bolsonaro no Recife (PE) / Rodolfo Rodrigo/Brasil de Fato PE

Ele também comentou o ato do candidato Jair Bolsonaro (PL) no Recife ontem (13), que ficou marcado pela presença inexpressiva do público. “Como ele já não gostava de negro, de mulher, de indígena, de sindicato, de prefeito, de governador, agora ele diz que não gosta de nordestino. É por isso que o ato que ele fez foi um fiasco. Eu tenho orgulho de ser nordestino. Quero que o Nordeste seja igual ao melhor estado do Brasil”, disse.

*Com Brasil de Fato

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Vídeo: “Pesquisadoras” dão panfleto de Bolsonaro quando eleitor diz que vota Lula

Enquanto o governo Bolsonaro tenta cercear institutos de pesquisa com inquéritos, supostos cabos eleitorais se passam por entrevistadores para fazer campanha ao presidente.

Uma cena registrada em Alagoas mostra duas mulheres e um homem vestidos de branco, com crachás escrito “pesquisador” e prancheta em mãos, supostamente fazendo um levantamento de opinião com os eleitores. Por trás das pranchetas, no entanto, os “pesquisadores” traziam panfletos da campanha de Jair Bolsonaro (PL) que, segundo relatos, eram entregues às pessoas que diziam que vão votar em Lula (PT).

“Interessante, acabou de chegar uma pesquisa e todos os pesquisadores estão com cartazes do Bolsonaro. Interessante que a pesquisa é tendenciosa. Complicado, não dá para entender. Um aqui, não sei de onde veio, mas todos estão com cartaz do Bolsonaro”, diz o homem que grava o vídeo, filmando os “pesquisadores”.

Uma das mulheres, que em dado momento vira o crachá com a palavra “pesquisador”, se nega a mostrar ao homem da filmagem os panfletos pró-Bolsonaro. A outra, no entanto, decide exibir o “santinho”, que que contém a frase: “Sabe quem fez mais por Alagoas? Bolsonaro!”, além de “feitos” do presidente na região e seu número eleitoral.

O vídeo passou a circular nas redes sociais nesta sexta-feira (14) e usuários vêm encaminhado a postagem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e marcando o nome de usuário do presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, apontando suposto crime eleitoral.

Assista

https://twitter.com/Street04383149/status/1580958103205728256?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1580958103205728256%7Ctwgr%5Ef80a34e88308cb3bef07493783bedf9db328c20b%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-22650642771862695092.ampproject.net%2F2209142312000%2Fframe.html

*Com Forum

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‘Bolsonaro se comportou como Satanás’, diz bispo após tumulto bolsonarista em Aparecida

“Com seus endiabrados seguidores deveriam ser presos em flagrante como arruaceiros. São Miguel, cuidado!”, escreveu Dom Mauro Morelli em seu Twitter.

O bispo Dom Mauro Morelli, emérito da Diocese de Duque de Caxias e Presidente do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais (Consea-MG), criticou a postura de Jair Bolsonaro e seus apoiadores na Basílica Nacional de Aparecida neste feriado do Dia de Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro.

“Bolsonaro em Aparecida comportou-se como Agente de Satanás. Desrespeitou a Mãe de Jesus e seus outros filhos e filhas, peregrinos famintos de vida com dignidade e esperança. Com seus endiabrados seguidores deveriam ser presos em flagrante como arruaceiros. São Miguel, cuidado!”, escreveu o bispo em seu Twitter.

Durante a tradicional missa realizada em homenagem à data, apoiadores do atual chefe do Executivo transformaram a ocasião em um campo de guerra, encurralando funcionários da TV Aparecida e vaiando o arcebispo Dom Orlando Brandes após ele afirmar que “o Brasil precisa vencer o dragão do ódio, da mentira, do desemprego, da fome e da incredulidade.”

São Miguel, a quem o bispo Dom Mauro Morelli se referiu, é o arcanjo da Justiça que combate as forças do mal e das trevas com o exército de Deus na religião católica.

*Com 247

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Vídeo: Papa, bispos, padres e católicos entram na alça de mira dos bolsonaristas

O vídeo do deputado Frederico D’Ávila (PSL) fazendo apologia à violência contra o Papa, padres, bispos e católicos em geral, traduz de forma harmoniosa o coro de ódio dos bolsonaristas dentro do pátio de Nossa Senhora Aparecida contra o Santuário mais representativo para os brasileiros.

O que esse sujeito falou, julgando e condenando a CNBB, ameaçando de linchamento os bispos e assassinato à bala, certamente traduz a conduta mais nazista que já se viu na história política brasileira, vinda de um político ruralista, com a faca nos dentes contra os católicos.

O apologista dessa barbárie já deveria ter sido cassado e preso, porque os bolsonaristas que pensam desse mesmo modo, quase tornaram o desejo do deputado em fato concreto, ontem em Aparecida.

É preciso que as instituições do Brasil reflitam o tratamento dado aos líderes católicos e os objetivos de perseguição aos fieis para que algo de concreto mude o curso dessa história que começa a entrar num clima de terror que, com certeza, terminará em tragédia se nada for feito para que não desencadeie uma violência generalizada dos bolsonaristas contra cristãos católicos, porque essa gente mostrou, nesta quarta, 12, um desprezo inimaginável pela basílica de N. Sra Aparecida, filiando-se ao deputado bolsonarista que está mergulhado de cabeça na campanha de Tarcísio de Freitas e na reeleição de Bolsonaro.

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