Categorias
Uncategorized

Pazuello admite ao STF que país não tem seringas suficientes para a vacinação

‘Senhoras e senhores, não existe falta de seringa’, disse Pazuello na semana passada.

O Ministério da Saúde afirmou nesta quarta-feira ao STF que o Brasil não possui seringas suficientes para a vacinação de Covid-19, ao contrário do que declarou Eduardo Pazuello na semana passada.

“Estima-se que há nos estados mais de 52 milhões de seringas e agulhas aptas para a realização da vacinação, enquanto a estratégia para os grupos listados estima quase 30 milhões de doses para os esquema vacinal completo de duas doses”, disse a pasta, em documento de 8 de janeiro endossado por Pazuello e enviado ao Supremo nesta quarta-feira, no âmbito de uma ação movida pela Rede Sustentabilidade, relatada por Ricardo Lewandowski.

Com uma tabela que engloba todos os estados, o ministério afirmou que os números foram contabilizados a partir de e-mails enviados aos estados em 27 de novembro, e que “apenas” sete estados não terão seringas o bastante.

“Verifica-se apenas que os estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco e Santa Catarina não teriam estoque suficiente para suprir essa demanda inicial, caso houvesse a disponibilidade imediata das 30 milhões de doses”, afirmou, em uma tentativa de minimizar que um quarto dos estados ficará impedido de imunizar sua população a contento em uma pandemia que já matou 205 mil brasileiros.

Em outro documento, desta vez de 11 de janeiro, enviado ao STF no mesmo pacote, a Saúde afirmou que “os estados possuem aproximadamente 80 milhões de seringas e agulhas que poderão ser utilizadas para início da campanha de vacinação contra a Covid-19”.

Não há, contudo, mais detalhes desses números que a pasta alegou para o início da imunização.

Esse documento do dia 8 também afirmou que o ministério não possui estoque disponível de seringas, e sustentou que isso é um costume, já que essa compra caberia apenas aos estados.

*Guilherme Amado/Época

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Globo, que apoiou Bolsonaro, agora, através de Merval, pede a Maia a cabeça do monstro na bandeja

Entendendo o tamanho do desastre que o Brasil viverá nos próximos meses, com uma tempestade de tragédias sanitárias, sociais e econômicas, a mídia, sobretudo a Globo, vai ao desespero e pede a cabeça do homem que, mesmo sabendo de quem se tratava, do seu envolvimento com o crime organizado e todo o tipo de contravenção, apoiou, na base do “tudo contra o PT”.

Bolsonaro é uma tragédia anunciada, não uma vez, mas uma tragédia da vida inteira, como militar, parlamentar e, agora, como chefe da nação.

Cuspido das Forças Armadas por uma soma de condutas absolutamente marginais, Bolsonaro viveu perambulando pelas casas parlamentares durante 28 anos cumprindo uma agenda das mais rasteiras à caça de votos que não lhe cobrassem nenhum trabalho, somente o de administrar o esquema corrupto de funcionários fantasmas e laranjas que deu à família um número sem fim de imóveis, sejam estes ligados ou não às milícias. O dinheiro envolvido no esquema sempre foi o desviado dos gabinetes parlamentares dele e de seus três filhos delinquentes.

Agora, há dois anos à frente do governo, transformou a cadeira da presidência da República num matadouro, de onde convoca diuturnamente brasileiros a entrarem no corredor da morte e já obteve êxito com mais 205 mil vítimas fatais da Covid.

Diante de um resultado desastroso da política de Paulo Guedes, em parceria com Maia explodindo, como revela a fuga da Ford do Brasil, Merval Pereira, o pombo-correio dos Marinho, entrega a Maia uma carta facão pedindo a degola do monstro, o que, certamente, motivou os donos do império da comunicação a fazerem esse singelo pedido a Maia, useiro e vezeiro da Globo para propagandear a cloroquina econômica de Guedes, como a reforma da Previdência, entre outros absurdos que ajudam a matar na fonte a economia brasileira e o próprio mercado interno que foi o principal motivo da Ford picar a mula para a Argentina e Uruguai.

Mas os Marinho sabem que o bonde descarrilhado está só no começo da ribanceira e que, até chegar ao fim da linha aonde colocará a economia brasileira em cacos minúsculos, fará um arrastão tsunâmico no que tiver pela frente, principalmente depois que foi anunciado e reforçado que, ao contrário de Trump, Bolsonaro será visto pela Casa Branca como um inimigo, anabolizando sua péssima imagem no mundo civilizado por todos os chefes de Estados do planeta.

É esse o suplício que Merval traz em sua carta testamento em que dá a Maia o privilégio de ser o carrasco do monstro amazônico, o que não é pouca coisa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Defesa de Lula analisa um enorme volume de mensagens trocadas entre Moro e procuradores

A defesa do ex-presidente Lula retirou nesta segunda-feira (11/1), na Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal, o material apreendido no âmbito da chamada operação “spoofing”. Os dados consistem em mensagens hackeadas de integrantes do MPF no Paraná e do ex-juiz Sergio Moro.

O material entregue pela PF tem aproximadamente sete terabytes de informação. Por causa do grande volume — cada terabyte tem 1.024 gigabytes —, a polícia levou cinco dias para fazer a gravação em dois HDs externos disponibilizados pelos advogados.

Em informe enviado ao ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, a defesa disse que a entrega dos dados ocorreu sem a conferência do conteúdo. Isso significa que não houve checagem dos HDs na Superintendência da PF para saber se todas as informações foram de fato gravadas.

Os advogados do petista começaram a verificar se as mensagens que geraram a série “vaza jato”, do The Intercept Brasil, estão de fato nos HDs. Cópias de segurança já foram feitas e um perito analisará todo o conteúdo.

*Com informações do Conjur

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Economia

Movimento da Ford vai se alastrar: outras multinacionais vão abandonar o Brasil

A análise é do economista e professor da USP Paulo Feldmann. Para ele, Bolsonaro compra briga com as empresas e isso ‘não vai acabar bem’.

A decisão da Ford de encerrar a produção de veículos no Brasil, que monopolizou o noticiário econômico entre a segunda-feira 11 e esta terça-feira 12, pode ser apenas um capítulo da fuga de multinacionais do Brasil. O ambiente de negócios do País, avalia o economista e professor da USP Paulo Feldmann, se tornou nocivo pois tem à frente um governo que empreende uma ofensiva contra essas empresas.

“Os países têm de demonstrar que a economia está indo bem e que, assim que a pandemia passar, o consumo vai voltar”, destaca o especialista em entrevista a CartaCapital. “Isso não é o que acontece no Brasil.”

Nesta terça, o presidente Jair Bolsonaro atacou a Ford, dizendo que faltou à empresa “dizer a verdade, eles querem subsídios”.

“É mais uma afirmação idiota que coloca contra o Brasil as empresas multinacionais. É claro que, para virem para o Brasil, essas empresas precisam de incentivo”, acrescenta Feldmann. “Com todas as dificuldades do Brasil, se não oferecermos incentivos, elas não vêm mesmo”.

Ao anunciar a decisão de encerrar a produção no Brasil, a Ford afirmou, em nota assinada pelo CEO Jim Farley, que a decisão é difícil, mas necessária “para a criação de um negócio saudável e sustentável”.

Estamos mudando para um modelo de negócios ágil e enxuto ao encerrar a produção no Brasil, atendendo nossos consumidores com alguns dos produtos mais empolgantes do nosso portfólio global”, completou.

A produção nas fábricas de Camaçari, na Bahia, e Taubaté, em São Paulo, será interrompida imediatamente. No último trimestre, será fechada a planta da Troller, em Horizonte, no Ceará.

Serão mantidos somente o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, e o Campo de Provas, em São Paulo.

CartaCapital: O governo federal diz ter sido pego de surpresa pela decisão da Ford. É razoável?

Paulo Feldmann: Não. Primeiro, porque tinha fechado a fábrica [de São Bernardo do Campo, no ABC paulista] em 2019. Era um sintoma de que alguma coisa não estava indo bem. Não tem como dizer que é surpresa. Surpresa seria a GM fechar uma fábrica, porque não fechou nenhuma até agora no Brasil. Mas a Ford já tinha fechado.

No mundo inteiro, há um movimento forte de debandada das montadoras em países onde elas, no passado, foram em busca de mão de obra barata. A mão de obra barata está deixando de ser um fator importante, porque as montadoras são grandes usuárias de robôs. E o uso de robôs estava crescendo muito até 2019. Naquele ano, foram vendidos mais de um milhão de robôs, um recorde. Muito maior que em 2018. Porque os preços baratearam muito.

Temos de ter consciência de que isso vai acontecer com outras montadoras no Brasil. Infelizmente, essa é uma tendência inevitável. Não é só o uso de robôs, mas o uso de tecnologias em geral que poupam mão de obra.

As multinacionais vão embora e vão deixar as impressoras para eventual fabricação de alguns produtos mais simples, menores. É um problema sério, principalmente para os países que cresceram com base na mão de obra barata. Foi, em parte, o caso do Brasil.

CC: Bolsonaro diz que o País está quebrado e não apresenta um plano pós-pandemia. Isso contribui para a decisão da Ford?

PF: Com certeza. Uma outra coisa muito importante para essas empresas: os países têm de demonstrar que a economia está indo bem e que, assim que a pandemia passar, o consumo vai voltar. Não é o que acontece no Brasil. O ano de 2021 vai ser muito difícil. Deve haver uma queda considerável no consumo, desemprego muito alto, ausência do auxílio emergencial que salvou o Brasil em 2020… O Brasil vai ter uma grande queda no PIB.

Uma empresa como a Ford está lá na matriz, nos Estados Unidos, olhando o mapa do mundo e indicando as alternativas que tem para fabricar fora do país. Olha para o mapa e vê onde fabricar. Quando vê o Brasil, vê uma perspectiva econômica ruim para este ano, inclusive com volta de inflação. Todo o rombo fiscal monstruoso, o segundo maior do mundo, inflação voltando, desemprego altíssimo.

CC: Não deve ser uma decisão isolada?

PF: Esse movimento deve se alastrar: outras multinacionais vão abandonar o Brasil. Mas tem um outro fato muito importante: essas empresas olham muito para o ambiente de negócios nos países. Quando uma multinacional olha para o ambiente de negócios pavoroso que temos, comparado até com os vizinhos latino-americanos, pensa: ‘poxa, por que eu tenho que ficar no Brasil?’. Resumindo: tudo isso reflete no Custo Brasil. Fabricar no Brasil sai caro, por causa desse ambiente de negócios ruim que o Brasil tem.

Não podemos culpar apenas o governo Bolsonaro: o custo do transporte no Brasil é muito alto há muitos anos, a carga tributária também tem aumentado nos últimos anos, mas é um problema sério do Brasil há pelo menos 20 anos. Essas coisas preocupam os dirigentes das multinacionais. O Brasil tem de estar muito preocupado com isso. Teríamos que fazer um plano resolver isso tudo. Mas não tem plano.

CC: E o ministro Paulo Guedes?

PF: A única coisa que o Paulo Guedes sabe falar é das “reformas”. “Ah, a reforma administrativa é fundamental”. Por que ela é fundamental? A reforma tributária seria importante se ela aliviasse um pouco a carga tributária das empresas. A tributação no Brasil onera as pessoas jurídicas e as pessoas físicas mais pobres. O muito rico não paga imposto de renda.

CC: Segundo Bolsonaro, “faltou à Ford dizer a verdade: eles querem subsídios”…

PF: Sobre esses incentivos, tem de se calcular o que vem em troca. No caso da [fábrica da] Ford na Bahia [na cidade da Camaçari], veio emprego, muito emprego. Esses empregos foram ótimos. Isso acontece no mundo inteiro e é fundamental.

Essa afirmação do Bolsonaro é mais uma afirmação idiota, que coloca contra o Brasil as multinacionais. É claro que as multinacionais, para virem ao Brasil, precisam de incentivo. Com todas as dificuldades do Brasil, se não oferecermos incentivos, elas não vêm mesmo. Então, é uma afirmação muito inconveniente. Se você juntar isso às idiotices ditas contra a Pfizer, no caso da vacina, essas brigas deterioram muito rapidamente a

a imagem do Brasil lá fora. Para não falar do problema que o governo está tendo com a Huawei, a chinesa de tecnologia 5G.

Isso não vai acabar bem, porque pode provocar uma reação forte. O Bolsonaro deveria moderar as palavras quando se refere às multinacionais.

*Com informações da Carta Capital

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Descoberto porque Bolsonaro quer eleição com cédula de papel: ele foi beneficiado por fraude em 1994

O episódio, noticiado pelo Jornal do Brasil em 17 de novembro de 1994, foi lembrado pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG)

Um dos maiores críticos das urnas eletrônicas e defensor da volta de cédulas de papel nas eleições, Jair Bolsonaro já figurou como beneficiário de fraude no uso cédulas de papel.

O episódio ocorreu nas eleições gerais de 1994. Como mostra reportagem de 17 de novembro de 1994, do Jornal do Brasil, um dos principais periódicos brasileiros naquela época, a eleição do Rio, como em todo o país, usava cédulas de papel. Na 24ª Zona Eleitoral, o juiz Nélson Carvalhal identificou cédulas falsas. Elas beneficiavam um então candidato a deputado federal pelo PPR, Jair Bolsonaro.

O episódio foi lembrado pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG). “Quase 27 anos depois, Bolsonaro não se cansa de pôr em cheque a lisura das urnas eletrônicas. Há 10 meses, afirmou ter provas de fraude no pleito de 2018 e que as apresentaria ‘em breve’. Ficou na promessa, pois até agora, nada das tais ‘provas'”, disse Correia.

“A tática levada a cabo por Bolsonaro serve ao propósito de, em caso de derrota em 2022, ter uma saída que una seus apoiadores – e, quem sabe, tentar algo parecido com o que Donald Trump tentou nos Estados Unidos, felizmente sem sucesso até agora: melar o processo democrático do país”, acrescentou Correia.

Nome de Jair Bolsonaro aparece como beneficiário de fraude com cédulas de papel em 1994 from Leonardo Attuch

*Com informações do 247

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Depois da saída da Ford, Wolkswagen abre Plano de Demissão Voluntária em Taubaté

A Volkswagen abre nesta segunda-feira (11) um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para a fábrica de Taubaté (SP). A adesão pode ser feita até sexta-feira (15).

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, o PDV tem como foco trabalhadores com doença ocupacional, de áreas desterceirizadas ou que tiveram os contratos temporariamente suspensos (layoff). A medida feita em maio de 2020 impactou 1,3 mil funcionários.

Para funcionários com doenças ocupacionais, o benefício varia conforme quantidade de anos trabalhados. Já nas demais categorias, o pacote de benefício oferecido pode chegar a 20 salários.

O PDV faz parte de um acordo aprovado pelos funcionários depois que a empresa anunciou que demitiria 35% da mão de obra no Brasil pelos impactos da pandemia.

Sindicato e empresa não informaram qual a expectativa de adesão da empresa. A unidade da Volkswagen em Taubaté tem cerca de três mil trabalhadores.

Procurada pelo G1, a Volkswagen informou que não vai comentar sobre a abertura do PDV.

Já o sindicato destacou que o PDV faz parte de um acordo que garantiu estabilidade de cinco anos nos empregos e o descongelamento de investimentos na Volks.

Medidas

Durante a pandemia, a empresa adotou redução de jornada e layoff. Em abril, cerca de 1,8 mil funcionários trabalharam com redução de 30% da jornada nos meses de maio, junho e julho.

Em maio, anunciou layoff para 1,3 mil trabalhadores. Ainda com as duas medidas vigentes, em agosto, os sindicatos que representam trabalhadores anunciaram que a empresa havia proposta para cortar em 35% o número de funcionários. O número representaria cerca de 5 mil dos 14,7 mil trabalhadores das fábricas em São Bernardo do Campo, Taubaté, São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR).

À época, a Volks havia dito em notas oficiais que negociava com os sindicatos “medidas de flexibilização e revisão dos acordos coletivos vigentes para adequação ao nível atual de produção, com foco na sustentabilidade de suas operações no cenário econômico atual, muito impactado pela pandemia do novo coronavírus”.

Após o anúncio de possível corte, os funcionários aprovaram novos acordos coletivos que previam PDV, novo layoff e redução do piso salarial para 2021.

*Com informações do G1

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

ONG avisa ao mundo que Bolsonaro será persona non grata na Casa Branca de Biden

A ONG Human Rights Watch confirma o que o mundo inteiro já sabe, Bolsonaro é considerado o chefe de Estado mais tóxico e contagioso do planeta.

E já avisa que ele não terá espaço amigo na Casa Branca a partir de Biden e também de Kamala Harris, por conta de seu racismo, homofobia, misoginia, belicismo contra povos indígenas e quilombolas e, principalmente, por sua política predatória na Amazônia e Pantanal. Ou seja, Bolsonaro arrasta o Brasil inteiro para o umbral.

Junto com isso, Bolsonaro enfia a economia brasileira na toca escura. Uma economia que não para de produzir desemprego, precarização do trabalho, detonando o mercado interno num espiral que lembra uma furadeira de cabeça para baixo, rumo ao inferno.

Não há como Bolsonaro não enfrentar um tempestade perfeita, pois é o próprio que tem feito todo o tipo de esforço para construir a sua imagem internacional de monstro, sem encontrar qualquer obstáculo nas Forças Armadas que ele gosta de vender para o mundo que é parte de seu governo.

A materialização dessa tragédia já era vista há muito tempo quando o mundo o chamava de xepa de Trump, por macaquear até as caretas ensaiadas pelo bufão americano.

Trump, hoje, que não vale um vintém na aldeia global, é considerado favas contadas e terá que recolher as suas armas, desaparecer antes que vá direto para a cadeia.

Assim, Bolsonaro não terá a presença de um único amigo na Casa Branca, sequer aqueles travados em conhecimento virtual, ele será considerado uma lombriga e enfrentará uma política de machado de cabo curto com Biden, como o próprio já anunciou, confirmado pela ONG Human Rights Watch.

Ou seja, assim que o sol raiar na manhã do dia 21 de janeiro, Bolsonaro terá um inimigo de peso na Casa Branca e todas as suas molecagens, que  se transformam em espetáculo para a sua horda de fascistas paratatás, serão um pesadelo para o próprio “mito”.

As críticas da ONG internacional sobre direitos humanos no Brasil de Bolsonaro foram abundantes e ela fez questão de colocar, capítulo por capítulo, as políticas genocidas de Bolsonaro durante a pandemia que, até o momento, vitimou mais de 204 mil brasileiros, desancando o soberbo mata-pau, reduzindo-o a um chefe bananeiro de um Estadinho abençoado livremente pelas Forças Armadas que, juntos, importarão o repúdio e as náuseas que o governo Bolsonaro causa nos mais importantes chefes de Estados do planeta.

*Da redação

*Foto destaque: Rosto de Bolsonaro ilustra cartaz de show do Pussy Riot Foto: Reprodução / Instagram

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

General Etchegoyen, que conspirou para derrubar Dilma, agora tergiversa sobre risco de ruptura

“Nunca os militares se manifestaram para corrigir para lá ou para cá”.

Esta assertiva patética e risível foi feita pelo general da reserva Sérgio Etchegoyen ao jornal Valor Econômico em entrevista [8/1/2021].

Este general não é nenhum desinformado ou alienado. E, menos ainda, alguém alheio à acidentada história do Brasil no último século. Ele sabe, mais que ninguém, o quanto seu avô, seu pai, seu tio, seu último comandante [Villas Bôas] e ele mesmo conspiraram e intervieram para “corrigir” o país.

Sérgio Etchegoyen legou da família a tradição da intromissão antiprofissional dos militares na política brasileira pelo menos desde a 2ª metade dos anos 1920.

Seu avô Alcides, então 1º tenente, atuou na conspiração para derrubar Washington Luís, impedir a posse do eleito Júlio Prestes e instalar Getúlio Vargas na presidência. Duas décadas depois, em 1955, e já como general, vovô Alcides conspirou para impedir a posse de Juscelino Kubitschek e João Goulart como presidente e vice eleitos.

Em 1964, o pai dele – Leo Etchegoyen – e seu tio Cyro Etchegoyen participaram do golpe que derrubou Jango. Em recompensa, ocuparam postos relevantes na ditadura.

Em depoimento à Comissão Nacional da Verdade, o coronel Paulo Malhães apontou o tio Cyro Etchegoyen como responsável pela Casa da Morte – um conhecido centro macabro e de tortura do Exército em Petrópolis/RJ.

O próprio Sérgio Etchegoyen, honrando tal tradição familiar, conspirou para derrubar a presidente Dilma. Como se lê no livro de um dos ideólogos golpistas do MDB, Denis Rosenfield, mesmo ele sendo Chefe do Estado-Maior do Exército nomeado pela presidente Dilma, o traidor acompanhou o então comandante do Exército, general Villas Bôas, outro traidor também nomeado pela presidente Dilma, em encontros secretos com o também traidor e conspirador vice-presidente Temer. Tais encontros começaram 1 ano antes do golpe.

Não por coincidência, em 12 de maio de 2016, no mesmíssimo dia em que o Senado afastou Dilma da presidência na farsa do impeachment, Sérgio Etchegoyen entrou para a reserva no Exército e, simultaneamente, assumiu como ministro do Gabinete de Segurança Institucional [GSI] do governo usurpador.

No GSI, Etchegoyen empoderou as Forças Armadas, recompôs as áreas de informação, controle e inteligência do Estado desde a perspectiva militar e iniciou o processo de colonização e aparelhamento do Estado por militares, que hoje se traduz em quase 10 mil postos civis de trabalho e comando do setor público ocupados por militares.

Na entrevista ao Valor, Sérgio Etchegoyen ainda tergiversou defendendo Bolsonaro e responsabilizando ministros do STF por atentados à Constituição: “Qual a atitude efetiva do Bolsonaro, em termos de desapreço à Constituição Federal, comparável a de alguns ministros do STF que não se constrangeram em agredir a gramática para dar sustentação à esdrúxula tese de apoio à reeleição, na mesma legislatura, dos presidentes das duas Casas do Congresso?”, desafiou o general.

É claro que Etchegoyen tem razão quanto à absurda discussão, pelo STF, da reeleição das presidências do Congresso. Mas, se tivesse mínimo apego à verdade, ele reconheceria que Bolsonaro já cometeu vários atentados à Constituição e ameaçou o fechamento do Congresso e do STF inclusive em frente ao Quartel General do Exército e na rampa do Planalto – com o agravante de estar acompanhado nesta escalada golpista por militares da ativa e da reserva.

Etchegoyen outra vez tergiversou ao analisar os riscos do Bolsonaro promover em 2022 o mesmo que Trump no Capitólio. E ele outra vez defendeu Bolsonaro e desdenhou da ameaça de ruptura como mera “retórica oposicionista” [“narrativa”]: “Dizer agora que a invasão do Capitólio é uma prévia do que pode acontecer aqui é antecipar o reforço a uma narrativa que hoje se opõe incondicionalmente ao governo Bolsonaro, é torcer pra isso acontecer, é trabalhar contra o país”, disse ele.

Etchegoyen sabe que se o país não estivesse sob um regime de exceção com tutela militar, Bolsonaro sequer poderia ter concorrido, quanto menos eleito presidente. E ele também sabe que é graças a este garrote jurídico-militar sobre as instituições e poderes de Estado que Bolsonaro ainda não foi removido do cargo e preso.

Mas o general pensa que todo mundo é otário, e então tergiversa à vontade. Não é o caso de classificá-lo como um hipócrita ou cínico, mas sim de lembrar que Etchegoyen age assim porque tem uma mente militar adestrada para dissimular, confundir, executar operações psicológicas e promover táticas diversionistas para estontear os adversários e enganar os inimigos no campo de batalha.

E, ao final da guerra, quando se percebe a realidade concreta, que é antagônica à paisagem bucólica pintada por ele com sua fala dissimulada, aí já é tarde demais.

Não é prudente, portanto, confiar-se nas palavras dele. Afinal, como confiar num general com currículo de conspirador como Sérgio Etchegoyen, que em pleno 2021 ainda sustenta que “Nunca os militares se manifestaram para corrigir para lá ou para cá”?

*Jeferson Miola/247

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Não existe vacina para curar a tara que Cantanhêde tem pelo PT

O ataque da jornalista Eliane Cantanhêde ao PT é como o de uma serpente traiçoeira.

Do nada, a caninana enfia o PT em seus artigos ou comentários.

Lógico, sempre associando o PT a algo negativo.

Nesta terça (12), na GloboNews, a cobra deu seu bote em Olívio Dutra ao compará-lo a Bolsonaro.

Numa comparação esdrúxula, Cantanhêde disse que Bolsonaro se comportou como o PT, com Olívio Dutra, na disputa pela instalação de uma fábrica da Ford no Rio Grande do Sul.

Na sua coluna, no Estadão, a última romântica do tucanistão, ela propôs que a justiça passasse por cima dos crimes de Moro contra Lula para Bolsonaro não vencer a eleição em 2022.

Esse antipetismo obsessivo de Cantanhêde é doentio, pior, não tem vacina nem remédio para curá-lo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Um dia após a Ford abandonar o Brasil, Macron pede para a Europa abandonar a soja brasileira

Como para Bolsonaro tragédia econômica pouca, é bobagem, depois de ver a Mercedes, no mês passado, a Ford nesse mês picarem a mula do Brasil, além de outras montadoras estrangeiras inclinadas a pegarem a mesma rota, Emmanuel Macron faz pesado discurso contra o monstro amazônico, dizendo que é urgente que a Europa abandone as relações comerciais com o Brasil na compra da soja para salvar o planeta através do salvamento da Amazônia.

Como já foi dito aqui no Blog, Bolsonaro é considerado hoje no mundo um sujeito tóxico, mas principalmente contagioso do qual todos os chefes de Estado devem manter distância.

O fato é que Macron pisou no principal calo de Bolsonaro, que não é de agora, tem olho gordo tanto na Amazônia quanto no Pantanal.

E aqui não se fala do gado de Bolsonaro, para quem ele poderia converter a floresta em um gigantesco pasto para os sócios de carteirinha do gabinete do ódio, mas da exploração do garimpo ilegal, da madeira e de uma série de riquezas que envolvem subsolo dessa região.

Macron não deu meia volta, na verdade, somou voz com Biden, que já na disputa presidencial colocou Bolsonaro diante do mundo como um monstro predador que, em nome da salvação do planeta, deveria ser abatido.

Por isso, o governo Biden já anuncia abertamente que combaterá os Bolsonaros do planeta. Isso foi dito por Gregory Meeks, novo presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos EUA.

Em vídeo postado nas redes sociais, Macron defendeu que a Europa tenha coerência com suas políticas ambientais em meio ao evento One Planet Summit” que acontece em Paris.

“Continuar a depender da soja brasileira seria endossar o desmatamento da Amazônia”, disse Macron.

Mas a fala mais contundente de Macron, que é um tiro de canhão em Bolsonaro, foi essa:

“Nós precisamos de soja brasileira para viver? Então, nós vamos produzir soja europeia ou equivalente”.

Isso foi dito no evento que contou com a presença de trinta chefes de Estados, empresários e representantes de ONGs que participavam das discussões junto com o Secretário Geral da ONU, o presidente do Banco Mundial, a presidente da Comissão Europeia, a chanceler Angela Merkel e o chefe do governo britânico Boris Johnson.

Em outras palavras, Bolsonaro está isolando o Brasil de vez do mundo civilizado, como era previsto, já que nada avança contra ele e seu clã aqui no Brasil. O país inteiro vai pagar essa fatura.

Obs. Macron, que já queria fritar Bolsonaro anteriormente, contemporizou suas críticas e ações sob pressão de Trump, agora, além da queda do fracassado Trump, Macron, corretamente, sentiu-se turbinado na parceria com Biden para detonar de vez o imbecil.

*Da redação

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição