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Vídeo: Bolsonaro, de bode, depois do fracasso eleitoral, diz hoje que não está passando bem

Ressaca braba.

Após o fracasso dos candidatos apoiados por Jair Bolsonaro nas eleições municipais de 2020, o presidente chegou ao cercadinho do Palácio da Alvorada nesta segunda-feira (16) com cara de poucos amigos.

Bolsonaro interrompeu a conversa rotineira com apoiadores para dizer que não está “passando bem”.

“Eu peço por favor: não quero gravar nada. Não estou passando bem hoje, desculpa aí. Eu vou dormir agora”, disse o azarento.

 

*Com informações do Plantão Brasil

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Cavalcante, Goiás, elege primeiro prefeito quilombola da cidade

Vilmar Souza Costa, conhecido como Vilmar Kalunga, será o primeiro prefeito quilombola da cidade de Cavalcante, em Goiás. Filiado ao PSB, ele venceu as eleições nesse domingo (15/11) com 35,95% dos votos (1.959).

O socialista nasceu no Vão do Moleque, localizado no Quilombo Kalunga, foi presidente da associação que representa os moradores do território e se tornou conhecido após atuar pela demarcação de terras na região. Além disso, ele é formado em educação no campo e tem pós-graduação em ciências da natureza e matemática.

Durante a campanha, o prefeito eleito recebeu o apoio do ex-governador do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg (PSB). “Conte comigo, no Congresso Nacional, para buscar emendas parlamentares para melhorar a qualidade de vida no município de Cavalcante”, disse o socialista em vídeo publicado nas redes sociais.

Os Kalunga são maior comunidade de remanescentes de quilombolas do Brasil – descendentes de escravos que fugiram e formaram comunidades. No Estado de Goiás, ficam nos municípios de Cavalcante, Teresina de Goiás e Monte Alegre.

 

*Com informações do Correio Braziliense

*Foto destaque: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press

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Marcelinho Carioca (PSL) teve a pior votação da carreira política

Marcelinho Carioca traz o termômetro preciso da acachapante derrota de Bolsonaro nessas eleições municipais.

O Bolsonarista, que vem tentando ser vereador há algum tempo, teve seu pior desempenho nessas eleições depois de posar com a camisa do Corinthians ao lado do podrão Bolsonaro.

Com uma credencial dessas, a derrota humilhante seria fatal.

A única coisa que alivia o fiasco de Marcelinho é que no PSL, que elegeu Bolsonaro, quase todos os candidatos foram para o buraco.

Aguardemos agora os episódios da eleição de 2022.

*Da redação

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Vídeo: Esquerda vence, Lula cresce e os Marinho, da Globo, não dormem

A Globo não consegue parar de falar no nome de Lula depois da derrota acachapante de Bolsonaro. Os candidatos que tiveram seu apoio, chafurdaram na lama. A eleição deste domingo foi somente uma prévia do que será a eleição de 2022.

Assista:

Da redação

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Política

Não há mal que sempre dure: A derrota acachapante de Bolsonaro

Principal aposta, Celso Russomanno fracassa em SP; no Rio, Crivella tem difícil 2º turno.

Colocado em teste nas eleições deste domingo (15), o capital político do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sofreu um abalo com o resultado das urnas. Além de nenhum de seus apoiados ou aqueles que buscaram se associar a ele ter conseguido vencer em cidades importantes, o presidente assistiu a alguns reveses simbólicos.

Seu filho Carlos Bolsonaro (Republicanos), candidato à reeleição para vereador no Rio de Janeiro, foi reeleito, mas encolheu cerca de 35 mil votos em relação a 2016, quando foi o campeão na capital do estado. Ele ficou em segundo, com cerca 71 mil votos, perdendo o posto para o oposicionista Tarcisio Motta (PSOL), que teve cerca de 86 mil votos.

Wal do Açai, funcionária fantasma de seu gabinete da Câmara dos Deputados, conforme revelado em reportagens da Folha, recebeu o apoio em peso da família Bolsonaro, incluindo o do próprio presidente, mas não conseguiu se eleger vereadora em Angra dos Reis (RJ). Teve apenas 266 votos.

A aposta mais importante do presidente era Celso Russomanno (Republicanos-SP), que passou boa parte da campanha liderando a disputa à Prefeitura de São Paulo, mas acabou ficando em quarto.

Bruno Engler (PRTB) até conseguiu subir na reta final, em Belo Horizonte, mas não conseguiu evitar a reeleição de Alexandre Kalil (PSD). No Rio, Marcelo Crivella (Republicanos) enfrentará um difícil segundo turno contra o favoritismo de Eduardo Paes (DEM).

Bolsonaro chegou a apagar neste domingo um post com apoia a candidatos. À noite, divulgou mensagem minimizando os apoios dados e afirmou que a esquerda sofreu uma “histórica derrota”, o que indicaria, em sua visão, que a onda conservadora de 2018 chegou para ficar. “Para 2022, a certeza de que, nas urnas, consolidaremos nossa democracia com um sistema eleitoral aperfeiçoado”, afirmou.

Bolsonaro declarou adesão abertamente a 59 candidatos. Foram 14 a prefeito, 1 a senador (Mato Grosso terá eleição suplementar) e 44 a vereador. A maioria deles obteve o apoio durante o que o presidente batizou de “lives eleitorais gratuitas”.

Além desses, vários outros candidatos pelo país tentaram associar o seu nome ao do presidente, mas a maioria dos bolsonaristas acabou embolada nas últimas posições.

Rogéria Bolsonaro (Republicanos), mãe dos três filhos mais velhos do presidente, se candidatou a vereadora no Rio e teve pouco mais de 2.000 votos, uma votação baixa. Até as 23h30 o Tribunal Superior Eleitoral não informava se ela havia sido eleita ou não.

Uma das exceções dentro do fracasso dos simpáticos ao presidente era Belém, onde o Delegado Eguchi (Patriota) foi para o segundo turno contra Edmilson Rodrigues (PSOL).

Entre os apoiados por Bolsonaro que tiveram mais sorte neste domingo estava o ex-governador cassado Mão Santa (DEM), que deveria conseguir se eleger prefeito em Parnaíba, no Piauí.

Entre os apoiados por Bolsonaro que foram para o segundo turno, Capitão Wagner (PROS) também deve enfrentar uma dura disputa em Fortaleza contra Sarto (PDT), candidato da família Gomes.

No Recife, o apoio de Bolsonaro não conseguiu alavancar a candidatura da delegada Patrícia Domingos (Podemos).

Bolsonaro foi o principal beneficiado com a onda conservadora e antipolítica que marcou as eleições de 2018.

Além de ter sido eleito mesmo tendo promovido uma campanha caótica, sem quase nenhum amparo partidário e contrariando praticamente todas as previsões do mundo político, ele viu triunfar nas urnas uma legião de políticos que buscaram se associar ao seu nome.

Entre eles estavam os governadores eleitos dos três principais estados do país —João Doria (PSDB-SP), Wilson Witzel (PSC-RJ) e Romeu Zema (Novo-MG).

Os dois primeiros acabaram rompendo e virando adversários de Bolsonaro. Doria é visto como um dos principais nomes que devem concorrer contra o presidente nas eleições de 2022.

O abalo no status quo político há dois anos animou candidatos do entorno bolsonarista que mantêm o foco no discurso antipolítica a tentar a sorte.

Após um início em que titubeou em entrar na campanha de aliados, Bolsonaro acabou anunciando apoios a determinados candidatos, entre eles Russomanno e Crivella.

As pesquisas do Datafolha e Ibope mostraram em todo o percurso da campanha, porém, que nomes apoiados pelo presidente nas principais disputas ou que, mesmo sem a menção direta, procuraram se associar à imagem de Bolsonaro, não figuraram em boa posição na maioria dos casos.

 

*Com informações da Folha

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Por mais que a Globo diga que não, a eleição de 2022 já começou e Lula dispara na frente

Até o mais boboca dos bobocas sabe que a disputa de 2022 será entre Bolsonaro e Lula. E o que se vê nos resultados das eleições de hoje é uma grande vitória da esquerda que, com certeza, vai se unir em torno do nome de Lula e uma gigantesca e humilhante derrota de Bolsonaro, mesmo tendo nas mãos a máquina pública e apenas dois anos governando o país, o que deveria ser uma vantagem para ele.

Normalmente, um governo com dois anos não tem nem de longe o nível de desgaste que ele teve nesse curto período de tempo.

A grande ironia é que a Globo tentou desaparecer com o nome de Lula e do PT, mas não consegue agora ficar 5 minutos na análise dos comentaristas sem falar no nome de um ou de outro, principalmente porque o PCdoB e Psol vêm bem mais fortes nesse apoio a Lula em 2022 e, certamente, vão incendiar a esquerda no país, a ponto de os golpistas “moderados” entenderem que não tem mais como fingir um discurso de democráticos a la Biden com uma ação de Trump, até porque o PSDB, o principal partido que golpeou Dilma e, consequentemente, abriu caminho para a condenação e prisão pela tucana Lava jato, está em frangalhos.

Então, meus caros, o start já foi dado e há muito trabalho pela frente para que a esquerda volte a governar este país em 2022 e que os brasileiros voltem a ser feliz.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quando uma imagem vale mais que mil palavrórios na Globo

Lógico que Boulos e Manuela têm luz própria, mas são luzes da esquerda que se expressam de forma segura rumo a uma união de forças que já vem sendo construída há um bom tempo entre PT, Psol e PCdoB.

Quem faz parte dessa união compõe o campo da esquerda, isso basta. O encontro de ideias constrói harmonia entre os partidos de esquerda e, assim, forma-se a unidade, a comunhão, tendo a esquerda como origem.

Isso tira de imediato qualquer palavrório direcionado a alfinetar Lula como se o PT saísse derrotado dessa eleição, quando Benedita, segundo boca de urna, fez uma campanha extraordinária, contagiante numa cidade dominada pela milícia bolsonarista e, tudo indica, só não vai para o segundo turno, porque, mesmo que Bolsonaro tenha queimado o filme de Crivella quando declarou seu apoio a ele, uma grande parcela de evangélicos correu para acudir a candidatura daquele que, certamente, é um dos piores prefeitos da história do Rio de Janeiro.

Mas a Globo só pensa em uma coisa, fazer contas para ver se Lula saiu ganhando ou perdendo. Isso é uma tara, uma obsessão, uma doença incurável dos Marinho, principalmente porque Lula veio de onde veio e chegou aonde chegou, colocando de joelhos por quatro vezes o maior império de comunicação da América Latina e um dos maiores do mundo.

Quando se liga a Globonews, vê-se o contorcionismo retórico dos comentaristas que obrigou a Globo a substituir o álcool em gel por gelol, tal o malabarismo que a turma, composta por Merval, Camarotti e cia., faz para esticar os músculos da face para duas coisas, tentar arrumar uma derrota do PT e, consequentemente de Lula e não abrir o bico sobre a existência de uma espécie de mentor espiritual dos Marinho, o eterno presidente de honra do PSDB, FHC, já que, em pleno tucanistão, Bruno Covas, que conseguiu, por ora, manter a hegemonia tucana, só conseguiu esse feito até agora na capital paulista, porque justamente escondeu FHC, Dória e a própria sigla do PSDB no sótão da casa grande.

A Globo não faz a menor questão de lembrar que Bruno Covas é um tucano, com medo de talhar de vez uma candidatura que prometia muito mais que a própria Globo, através da língua de trapo de Merval, tinha anunciado a vitória do tucano já no primeiro turno.

A emissora, comicamente, tenta construir uma suposta derrota de Lula com a ascensão de Manuela e Boulos, mostrando estar apavorada com a união das esquerdas em torno de Lula na eleição de 2022, sobretudo porque ela própria já reconheceu que o grande derrotado dessa eleição é Bolsonaro.

A Globo sabe que a direita não tem como inventar um candidato e, muito menos rebocar algum do departamento de recuperados.

Boulos e Manuela terão todo apoio e vibração dos petistas para que Manuela sustente a sua posição em primeiro, e Boulos ultrapasse Bruno Covas no segundo turno.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ibope: Boca de urna indica segundo turno entre Covas, com 33%, e Boulos, com 25%

Pesquisa Ibope de boca de urna indica que haverá segundo turno entre o prefeito Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL). O tucano, segundo o instituto, aparece com 33 % dos voto, enquanto Boulos tem 25% dos votos. Os números foram divulgados logo após o fechamento das urnas. A margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Covas focou a sua campanha nas questões locais e escondeu o governador João Doria (PSDB) de quem herdou a prefeitura em 2017. O tucano começou a sua trajetória de subida nas pesquisas após o início do horário eleitoral no dia 9 de outubro.

Candidato com o maior tempo de propaganda na televisão por causa da aliança com dez partidos, ele chegou a 23% no Datafolha no levantamento realizado nos dias 20 e 21 de outubro. Antes, tinha 21%. Foi a 28% na pesquisa dos dias 3 e 4 de novembro e depois para 32% na dos dias 9 e 10. A trajetória foi semelhante da registrada pelo Ibope. Ele começou a subir no levantamento de 30 de outubro do instituto, quando passou de 22% para 26%.

O tucano abriu a sua campanha no horário eleitoral gratuito tratando do tratamento contra um câncer. Também rebateu ataques dos adversários e prestou contas de sua administração.

Já a campanha de Boulos começou com impulso de sua boa penetração nas redes sociais. Logo após a entrada na corrida, artistas e intelectuais com ligação histórica com o PT, como os cantor Chico Buarque e os cientistas políticos André Singer e Marilena Chauí, passaram a declarar apoio ao candidato do PSOL.

Ao saírem as primeiras pesquisas, Boulos ainda estava distante das primeiras posições que lhe permitiam brigar por uma vaga no segundo turno, mas já liderava o campo da esquerda e tinha um desempenho muito melhor do que candidato do PT, Jilmar Tatto. Na primeira pesquisa do Ibope em 2 de outubro, o candidato do PSOL tinha 8% do total de votos.

Mesmo com pouco tempo de televisão, apenas 17 segundos, Boulos conseguiu manter um crescimento pequeno, muitas vezes apenas dentro da margem de erro, mas constante. Em 9 de novembro, aparecia empatado com Russomanno com 15% dos votos válidos. Na pesquisa de sábado, foi a 16%.

 

*Com informações de O Globo

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TSE sofre ataque vindo de fora do Brasil

Apesar de não ter detalhes sobre o ocorrido, Barroso afirmou ser “quase certo” de que a tentativa de ataque partiu de uma ação em outro país.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, relatou há pouco que houve uma tentativa de ataque ao sistema que abriga as informações da Justiça Eleitoral, mas que foi totalmente neutralizado. “Houve de fato tentativa de ataque com quantidade de acessos maciços para tentar derrubar sistema como um todo”, afirmou o ministro. Segundo ele, mais informações sobre o ocorrido estão sendo apuradas e serão divulgadas numa próxima oportunidade. “A informação que tenho é que foi tentativa de derrubar o sistema. Mas está tudo funcionando bem”, disse.

“Estamos atentos, ataques são preocupação do mundo contemporâneo”, afirmou Barroso, para quem, no entanto, essa tentativa não é uma novidade desse pleito. “Minha impressão é que eles se repetem de longa data”, disse o presidente do TSE em coletiva à imprensa neste domingo (15).

Apesar de não ter detalhes sobre o ocorrido, Barroso afirmou ser “quase certo” de que a tentativa de ataque partiu de uma ação em outro país. “Às vezes quando ocorre ataque de outro país alguém aqui reivindica, mas muito provavelmente terá sido ataque de outro país”, disse Barroso.

O ministro ainda buscou tranquilizar a população sobre o resultado das eleições, sobre o qual não há risco de uma eventual tentativa de ataque ter influência. “Ainda que pudesse haver problema na transmissão de dados, tudo o que acarretaria de transtorno seria atraso, mas não com comprometimento de resultado”, explicou.

O presidente do TSE ainda comentou que houve notícia de que teria havido vazamento de dados de funcionários do TSE, o que também está em apuração. “Esse vazamento não é produto de ataque atual, é de ataque antigo, que não fomos capazes de precisar se antigo de 10 dias ou de cinco anos”, afirmou.

 

*Com informações do Terra

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Piadista, Moro pede ‘candidatos íntegros’; Dino, de prima, rebate “cometeu o absurdo imperdoável de servir a Bolsonaro”

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB-MA), usou suas redes sociais neste domingo (15) para rebater ao discurso do ex-juiz Sergio Moro, que serviu para manipular as eleições de 2018, retirando o ex-presidente Lula do pleito eleitoral, foi ministro da Justiça de Jair Bolsonaro e agora defende a escolha candidatos íntegros e ‘sem discurso de ódio’.

‘Pena que tais critérios não prevaleceram quando Moro cometeu o absurdo imperdoável de servir a Bolsonaro’, disse Flávio Dino.

Dino ficou em primeiro lugar no concurso de juiz que prestou com Sergio Moro.

https://twitter.com/FlavioDino/status/1327976574164086786?s=20

 

*Com informações do 247

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