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Vídeos: Ministro Luís Roberto Barroso, do STF, é atacado e tem casa cercada por bolsonaristas em SC

Ministro do STF estava em restaurante quando foi identificado por bolsonaristas, que acionaram grupos de Whatsapp e cercaram a casa onde Barroso estava. Ele deixou o local durante a madrugada.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi hostilizado e teve a casa de veraneio em Porto Belo, litoral norte de Santa Catarina, cercada por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) na noite desta quinta-feira (3) após ter sido identificado jantando em um restaurante da cidade.

A presença de Barroso no local foi pulverizada em grupos bolsonaristas da cidade, que foram até o restaurante hostilizar o ministro, que teve que sair sob escolta.

Ao chegar, a casa no bairro Vila Nova foi cercada por bolsonaristas. Policiais federais e militares se uniram para proteger a residência do ministro, que teria deixado a cidade, segundo a polícia, por volta das 4h.

Cerca de 300 bolsonaristas cercaram a casa de Barroso gritando chavões propagados por Bolsonaro, como “Supremo é povo”.

O ato terminou por volta das 3h45 desta sexta, quando o ministro foi escoltado até Tijucas, rumo ao aeroporto de Florianópolis.

Veja vídeos divulgados nas redes.

Veja vídeos divulgados nas redes.

https://twitter.com/CasalPeixeiro/status/1588369617755713536?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1588369617755713536%7Ctwgr%5E336965062d106e3959be1e131a019d9a265089da%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-2042083860617218946.ampproject.net%2F2210211855000%2Fframe.html

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https://twitter.com/LajedoSales/status/1588367277061464064?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1588367277061464064%7Ctwgr%5Ece23eb0e831b2253cd5badc812d3b40b95100e8a%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-2042083860617218946.ampproject.net%2F2210211855000%2Fframe.html

*Com Forum

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Política

Em noite histórica, TSE finalmente reage contra ataques à democracia

Finalmente alguém reagiu à altura contra os ataques do presidente Jair Bolsonaro à democracia. O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, foi além das palavras. Tomou duas atitudes concretas contra o presidente da República, numa resposta que já deveria ter sido dada faz tempo. Mas antes tarde do que nunca.

Barroso aprovou por unanimidade no TSE a abertura de inquérito administrativo a fim de investigar ataques às eleições feitos por Bolsonaro. Também por unanimidade, Barroso obteve o aval dos colegas para pedir que a famosa live de Bolsonaro na semana passada integre as investigações do inquérito das fake news que tramita no Supremo Tribunal Federal.

Diferentemente das palavras mornas de Luiz Fux, presidente do STF, Barroso rebateu com energia os ataques de Bolsonaro a ele e à urna eletrônica. Em resumo, o presidente do TSE tomou, pela primeira vez, medidas concretas para responsabilizar Bolsonaro por espalhar fake news e enfraquecer a confiança no sistema eleitoral.

“Nos Estados Unidos, por exemplo, insuflados pelo presidente derrotado, 50% dos republicanos acreditam que a inequívoca vitória do presidente [Joe] Biden foi fraudada. Essas narrativas, fundadas na mentira e em teorias conspiratórias, destinam-se precisamente a pavimentar o caminho da quebra da legalidade constitucional”, discursou Barroso, fazendo um paralelo entre Bolsonaro e o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump.

Barroso disse que se tratava de “fantasia” a teoria conspiratória de que seria preciso recriar o voto impresso para o Brasil ter eleições limpas. O presidente do TSE elencou argumentos que mostram a confiabilidade da urna eletrônica e foi ao ponto quando mencionou a manobra golpista de Bolsonaro.

A exemplo de Trump, o presidente brasileiro difunde a teoria conspiratória de que a urna eletrônica permitiria a fraudes porque sabe que vai perder a eleição e tenta alguma justificativa para eventual golpe. “Voto impresso não é contenção adequada para o golpismo”, afirmou Barroso.

As omissões de autoridades como o procurador-geral da República, Augusto Aras, e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), são um exemplo de como as democracias morrem. Só com medidas concretas, como as adotadas pelo TSE, será possível preservar a democracia no Brasil. A noite desta segunda-feira é histórica. A Justiça começou a impor limites aos inúmeros crimes de Bolsonaro contra a democracia.

Kennedy Alencar/Uol

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Amanhã, na reabertura dos trabalhos do STF, Fux fará um duro discurso contra Bolsonaro. Será?

Mais importante que o gesto em si, são as circunstâncias que o inspiraram. Como Fux não é dotado de uma coragem cívica maior, o gesto foi precedido de análises consistentes sobre o momento político atual.

Segundo Luis Nassif, ele recebeu a informação de fonte estreitamente ligada ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. Diz ele que, no discurso de reabertura dos trabalhos do Supremo, Fux deixará de lado o temor reverencial e baterá duro em Bolsonaro.

A decisão foi acelerada por dois episódios. O mais recente, os ataques da deputada Bia Kicis ao Ministro Luís Roberto Barroso. O segundo, a constatação de que Bolsonaro já não dispõe do mesmo poder de dissuasão de antes. Ou seja, estaria tomado da coragem dos que enxergam os inimigos caídos no campo de batalha.

A fonte é privilegiada. Não obteve a informação diretamente de Fux, mas de pessoas próximas a ele.

Estando corretas as informações, pela primeira vez, desde que assumiu a presidência do STF, Fux sentará na cadeira de presidente.

Mais importante que o gesto em si, são as circunstâncias que o inspiraram. Como Fux não é dotado de uma coragem cívica maior, o gesto foi precedido de análises consistentes sobre o momento político atual.

Aguardemos para conferir até onde vai a coragem do presidente do STF.

*Luis Nassif/GGN

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Fux antecipa para quarta-feira julgamento sobre instalação da CPI da covid

O ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu pautar o julgamento sobre a instalação da “CPI da Covid” para a sessão plenária da próxima quarta-feira, dia 14. A tendência é que os ministros confirmem a liminar concedida por Luís Roberto Barroso, que determinou a investigação, no Senado, da gestão da pandemia pelo governo federal.

Inicialmente, o julgamento estava previsto no plenário virtual, ferramenta que permite aos magistrados analisarem os processos e incluírem os votos na plataforma digital, sem necessidade de reunião física ou por videoconferência. Mas, após conversas entre os ministros da Corte e considerando a repercussão do tema, Fux decidiu antecipar o julgamento e transferir a discussão para a sessão colegiada por videoconferência.

Fux definiu que o caso terá prioridade na pauta. Com isso, a análise deve anteceder o julgamento de recursos sobre a anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em processos abertos na esteira da Operação Lava Jato.

Além de irritar o Palácio do Planalto, a decisão de Barroso também provocou mal-estar em uma ala do tribunal, que não vê com bons olhos a abertura dos trabalhos de uma comissão em plena pandemia. Mesmo assim, integrantes do STF e da Procuradoria-Geral da República (PGR) ouvidos reservadamente pelo Estadão avaliam que é provável que a liminar do ministro seja referendada.

*Com informações do Estadão

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Política

Vídeo: CPI do genocida já!

Bolsonaro está desesperado com a determinação do STF, através do ministro Luis Roberto Barroso, ao Senado para abrir a CPI da covid. A reação imediata de Bolsonaro foi dizer aos seus seguidores que Barroso faz “politicalha”. Não tem escapatória, a CPI será aberta e a coisa ficará feia para o genocida. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que sempre disse não ser hora para abrir a CPI, ficou indignado, mas terá que cumprir a decisão do STF. À reação de Bolsonaro, o STF respondeu, “os ministros do STF seguiram a Constituição”.

Assista:

*Da redação

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Barroso determina que Senado instale CPI da Pandemia

Ministro do STF atendeu a pedido dos senadores Alessandro Vieira e Jorge Kajuru. Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco disse mais cedo que discordava da CPI, mas respeitaria eventual decisão.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso determinou nesta quinta-feira (8) que o Senado instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar eventuais omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia de Covid.

O pedido de criação da CPI já foi protocolado por senadores, que querem apurar as ações e omissões do governo Jair Bolsonaro na crise sanitária. A comissão, no entanto, ainda não tinha sido instalada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), até esta quinta.

Barroso analisou uma ação apresentada pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO) para que o Senado instale a CPI. Ao todo, 31 senadores assinaram o pedido de criação da protocolado em fevereiro – quatro a mais que os 27 exigidos pelo regimento.

“Defiro o pedido liminar para determinar ao Presidente do Senado Federal a adoção das providências necessárias à criação e instalação de comissão parlamentar de inquérito”, escreveu Barroso na decisão.

O STF também já autorizou a abertura de um inquérito sobre suposta omissão do então ministro Eduardo Pazuello no agravamento da pandemia no Amazonas, no início do ano. Com a demissão de Pazuello, o caso foi remetido à primeira instância.

O requerimento da CPI afirma que tem o objetivo de “apurar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia da Covid-19 no Brasil e, em especial, no agravamento da crise sanitária no Amazonas com a ausência de oxigênio para os pacientes internados” nos primeiros meses de 2021.

Desde a campanha à presidência do Senado, Rodrigo Pacheco dizia considerar que a instalação da CPI durante a fase crítica da pandemia poderia agravar a “instabilidade institucional”, em vez de ajudar no combate ao vírus. Veja, no vídeo abaixo, a declaração de Pacheco no último dia 28:

A decisão de Barroso

Na decisão, Barroso cita o agravamento da pandemia de Covid como um dos argumentos que justificariam a instalação da CPI.

“Além da plausibilidade jurídica da pretensão dos impetrantes, o perigo da demora está demonstrado em razão da urgência na apuração de fatos que podem ter agravado os efeitos decorrentes da pandemia da Covid-19. É relevante destacar que, como reconhece a própria autoridade impetrada, a crise sanitária em questão se encontra, atualmente, em seu pior momento, batendo lamentáveis recordes de mortes diárias e de casos de infecção”, descreve Barroso.

Barroso afirmou que a Constituição estabelece que as CPIs devem ser instaladas sempre que três requisitos forem preenchidos:

  • assinatura de um terço dos integrantes da Casa;
  • indicação de fato determinado a ser apurado;
  • e definição de prazo certo para duração.

Segundo o ministro, não cabe omissão ou análise de conveniência política por parte da Presidência da Casa Legislativa sobre quando a comissão deve ser criada.

“É certo que a definição da agenda e das prioridades da casa legislativa cabe ao presidente da sua mesa diretora. No entanto, tal prerrogativa não pode ferir o direito constitucional do terço dos parlamentares à efetivação criação da comissão de inquérito”, escreveu.

*Com informações do G1

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Política

Barroso chama corrupção estrutural, sistêmica e institucionalizada da república de Curitiba de ‘eventuais excessos’

Não bastasse as declarações de um general sem grandeza nenhuma se comportar mais como o bicheiro Castor de Andrade, que pressionava o juiz com ameaças e até com agressões quando o time do Bangu estava perdendo, mostrando a gritante diferença entre Villas Bôas e o general americano, Mark Milley, chefe do Estado Maior, que se negou a cumprir as ordens de Trump de atacar seu próprio povo, temos que assistir a Luis Roberto Barroso bancando o juiz da comarca de Paraguaçu relativizando crimes estruturais, sistêmicos e institucionalizados, cometidos pelos operadores da lei, por ser amigo particular de Moro, mas principalmente de Dallagnol.

Seria correto Barroso dizer que juízes e procuradores deveriam ser os primeiros a dar o exemplo, mas não, assim como o general Villas Bôas, prefere tratar o Brasil como colônia, acentuando ainda mais o que disse Machado de Assis sobre o Brasil oficial, “caricato e burlesco”.

Isso mostra que, tanto o golpe em Dilma quanto em Lula, não foram obra solo, à capela do general falastrão que quer levar os louros de um golpista que precisa ser valorizado por Bolsonaro.

Barroso, assim como Fachin, só foi roncar grosso contra o general três anos depois do acontecido, revelando que as instituições brasileiras estão realmente funcionando, mas para os interesses dos golpistas.

No caso de Barroso, com essa declaração, praticamente evoca Maquiavel com a famosa frase, “aos amigos os favores, aos inimigos a lei”.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Luis Roberto Barroso entrevistou FHC. Foi o encontro do ego com a vaidade

Foi o encontro do ego com a vaidade, regado a uma gigantesca hipocrisia moralista.

Vaidade latente, ego levado ao último grau e muitos, mas muitos gases verborrágicos na rasgação de seda, com falsos elogios e um desprezo absoluto pela sinceridade.

Podem até me acusar de falta do que fazer para perder tempo assistindo a um troço desses. Mas tapei o nariz e encarei a parada.

A determinação de Barroso em tentar fabricar um personagem místico do boquirroto tucano, foi coisa para os fortes, porque não deve ser fácil fingir que leva FHC a sério.

Mas Barroso, o entrevistador, persistia com a cena para conseguir o que  desejava, ecoar sua vaidade no ego de FHC.

E não é que Barroso provou que a determinação é a chave do sucesso!

No final da entrevista com valor histórico para o nada, Barroso sacou aquele monte de inutilidades publicadas em livros por FHC, e recebeu como retribuição ensaiada FHC mostrando no vídeo que tinha os livros de Barroso. Lógico, nenhum dos dois teve saco para ler a bobajada que o outro escreveu.

Mas a pessoa, cega de vaidade, expõe sua pior ferida, o ego como o grande guia dos tolos.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Alô Barroso, viu que a fococaiada foi periciada pela PF que comprovou autenticidade da Vaza Jato?

O único pronunciamento que o ministro lavajatista Luis Roberto Barroso fez sobre a série de reportagens do Intercept, batizada de Vaza Jato, foi: “vazamento criminoso e fofocaiada”.

A perícia da PF acaba de provar o contrário.

Como afirmou Lewandowski, a Polícia Federal mostra que os dados apreendidos na operação “spoofing” foram devidamente periciados e tiveram sua autenticidade comprovada.

“Todos os dispositivos arrecadados foram submetidos a exames pelo Serviço de Perícias em Informática do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, que objetivaram a extração e análise do conteúdo do material, com a elaboração de Laudo Pericial de Informática Específico para cada item apreendido”, diz o relatório.

Em outras palavras, não há apelação barata que conteste isso. Nem Barroso, o mais lavajatista dos ministros do STF, tem como negar o que foi revelado nas mensagens entre os procuradores da Lava Jato vazadas pelo Intercept.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Malandrão, Maia agora diz que não queria reeleição, que isso era coisa do Alcolumbre

Maia é uma espécie de Luis Roberto Barroso do Congresso, que diz uma coisa e faz outra diametralmente oposta.

Não é por acaso que os dois são os mais assíduos entrevistados da GloboNews por serem bibelôs dos Marinho. Barroso, porque usa o judiciário em prol da direita, mas sobretudo dos crimes cometidos por Moro na Lava Jato, e Maia, porque usa o Congresso em prol dos banqueiros, o que acaba sendo a mesma coisa.

O fato é que as duas mais recentes entrevistas feitas pela GloboNews com representantes dos poderes foram justamente com Barroso e Maia. Barroso, neste domingo (6), vendendo seu livro em entrevista com Leilane Neuberth, e Maia, nesta segunda-feira, vendendo sua aura santa e as reformas “necessárias ao Brasil” que interessam somente aos banqueiros.

Na verdade, Andreia Sadi estava interessada em como ficarão as reformas, principalmente a PEC emergencial que promete mutilar ainda mais o Estado e, consequentemente, a sociedade, reduzindo salários de funcionários comuns para manter o privilégio da casta que, afinal de contas, é parceira número um  do mercado, a quem Maia representa.

Barroso, pelo que se sabe nos bastidores, só não votou a favor da reeleição de Maia e Alcolumbre por pressão da sociedade, o que mostra que o judiciário brasileiro não trabalha em parceria ou em consonância com a constituição, porque, na verdade, atropelaria novamente não fosse o movimento da sociedade e da própria mídia contrárias a essa manobra espúria que, certamente traria consequências desastrosas ao pleito presidencial de 2022.

Então, Barroso, afinal, decidiu votar respeitando a constituição que, de forma expressa, diz que esse tipo de manobra é inconstitucional. Maia, derrotado, malandramente, diz agora que não queria a sua reeleição.

*Da redação

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