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Guedes jogou a culpa do fracasso da sua política econômica nas costas das empregadas domésticas

Paulo Guedes destruiu a economia brasileira.

A disparada do dólar se deu por conta disso e não porque, antes, as empregadas domésticas podiam ir a Disney.

As empregadas domésticas iam para a Disney porque a política econômica de Lula colocou o país na 6ª posição global.

Com a política econômica de Guedes, as empregadas hoje mal podem pagar a passagem para trabalhar, isso quando têm emprego, já que poucos podem pagar uma doméstica, que fará para comer e para se vestir e vestir seus filhos.

Não por acaso o faturamento pouco do comércio desmentiu a “recuperação” junto com o dólar que a mídia martelava em apoio a Guedes.

Um mundo mais justo e fraterno, como sempre diz Lula sobre a inclusão dos pobres no orçamento, não é problema, é solução para fazer a economia ganhar sustança. E Lula provou isso.

A questão é ainda mais grave, a classe média não está conseguindo sequer comprar uma carne de melhor qualidade para suas mesas.

Acém e músculo bovinos, agora, são artigo de luxo.

Os senhores da guerra deram a Paulo Guedes traços de normalidade e o dissociaram do governo de milicianos.

Mas agora Guedes está sendo desmascarado porque pão é trigo e trigo é dólar, assim como boa parte do que faz a economia girar no país, inclusive as passagens de avião.

E se a inflação não foi afetada pela disparada do dólar é sinal de que não há demanda e alguém está perdendo muito no meio desse caminho.

O modelo econômico de Guedes é caricato até para os padrões ultraliberais e o mercado já entendeu isso e, portanto, não investe no Brasil, o que leva à disparada do dólar.

Não há confiança e, muito menos desculpa que devolva um mínimo de estímulo ao investimento num país mergulhado no obscurantismo e sem qualquer perspectiva de melhora econômica.

Guedes precisa ser estudado por enganar tanta gente do setor produtivo.

Em compensação, em 2019, os bancos Itaú, Bradesco e Santander tiveram juntos um lucro R$ 68,8 bilhões.

Isso representa uma alta de 15,3%, sobre 2019.

O PIB do pais cresceu apenas 1,3% no período.

Quem está pagando esses 14 pontos percentuais de diferença? O povo.

Sabe-se que, nesta quinta-feira (13), que novamente o Banco Central interveio para frear a alta do dólar com as reservas internacionais deixadas por Lula e Dilma e esses pulhas ainda dizem que eles quebraram o Brasil. E o trouxa que acreditou nisso, segue acreditando, mesmo sendo açoitado pela verdade.

 

*Da redação

 

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O encontro histórico de Lula com o Papa Francisco

Enquanto Bolsonaro destrói, Lula constrói.

Segundo o ex-presidente, “encontro histórico serviu para discutir e pensar soluções para as injustiças e desigualdades no mundo”.

Na tarde desta quinta-feira (13), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou no Vaticano com o Papa Francisco.

A conversa entre Lula e Francisco foi marcada por assuntos como a questão da Amazônia e o clima político na América do Sul. Em declaração ao chegar à Itália, o líder do PT afirmou que se colocará à disposição do seu anfitrião: “vim para ouvir”.

A preocupação de Francisco com a situação na Amazônia, expressada inclusive nos últimos tuítes do pontífice, tem a ver com devastação pelos recentes incêndios e as ameaças aos povos indígenas, devido às políticas de Jair Bolsonaro que priorizam os interesses do garimpo e do agronegócio, colocando em risco algumas áreas demarcadas.

No caso da política sul-americana, um dos temas prováveis será a questão do lawfare, que também já foi condenada por Francisco, e que teve em Lula uma de suas vítimas – o líder da Igreja chegou a benzer um terço e enviar de presente ao ex-presidente, quando ele estava preso.

O ex-presidente brasileiro desembarcou em Roma nesta quarta-feira (12), acompanhado de seu ex-chanceler, Celso Amorim, e aproveitou a viagem para realizar outros compromissos, como se encontrar com líderes políticos locais, como o atual secretário-geral do Partido Democrático (um dos dois partidos que governa a Itália), Nicola Zingaretti, e o ex-primeiro-ministro italiano Massimo D’Alema, que havia visitado Lula na prisão, em Curitiba. Ele também se reuniu com representantes da CGIL (sigla em italiano da Confederação Geral dos Trabalhadores da Itália), entidade similar à CUT.

 

 

*Com informações do PT

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Vídeo: Capanga da Milícia acordou enfezado, atacou o PSOL no twitter e é esmagado por Freixo

Moro está com Glauber Braga atravessado na goela.

É a segunda vez que o parlamentar do PSOL desanca o sabujo.

Pior, Moro não tem reação, fica zonzo, apoplético, vermelho e com o rosto completamente desfigurado.

Glauber deita e rola nas costas do capanga da milícia

Isso incomoda tanto Moro que, depois ruminar calado a note toda o passa moleque que tomou de Glauber, acordou disposto a dar o troco e escreveu essa pérola:

“Não gosto deste jogo político. Mas verdades precisam ser ditas. No projeto de lei anticrime, propusemos que milícias fossem qualificadas expressamente como organizações criminosas. Propusemos várias outras medidas contra crime organizado. O PSOL, de Freixo/Glauber, foi contra todas elas”

Segue a baixo a resposta de Freixo

1. As milícias só foram citadas uma única vez no pacote pelo Moro, E PARA REDUZIR A PENA MÍNIMA DOS MILICIANOS. Quem corrigiu essa aberração, impedindo esse benefício ao crime, fomos eu e os demais deputados que não têm rabo preso. Cabe a ministro se explicar…

2. Moro serve a uma família ligada a milicianos e matadores de aluguel: a relação do clã Bolsonaro com Adriano é reveladora. Os patrões do ministro sempre elogiaram e pediram a legalização das milícias. E enquanto eles as defendiam, eu fiz uma CPI para combatê-las.

3. A CPI resultou no indiciamento de mais de 200 pessoas, todos os chefes de quadrilha foram presos e 58 propostas concretas para enfrentar o crime organizado foram apresentadas. Nós tipificamos o crime de milícia.

4. Eu até hoje sofro ameaças de morte por causa das investigações que coordenei. Por isso Moro, servindo a quem serve, não tem moral para falar de milícias comigo…

5. Mas então por que ele insiste nesse assunto???

6. O objetivo do ministro, como bom serviçal que é, é muito claro: desviar o foco das relações da família Bolsonaro com as milícias, matadores profissionais e crime organizado. Moro não rebaixa apenas a si mesmo ao se prestar a esse papel. Ele rebaixa o Ministério da Justiça.

7. Eu e minha família até hoje pagamos muito caro por ter enfrentado milicianos. Já Moro espera que tipo de pagamento por defendê-los?

No vídeo abaixo, Freixo faz uma fala ainda mais dura em resposta ao capanga de milícia Sergio Moro.

 

*Da redação

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Depois da fala racista de Guedes contra empregadas domesticas, Dólar vai a 4,38 e Bolsa despenca

Guedes só quis agradar seu gado que odeia pobre. Afinal, Bolsonaro não se cansa de falar que quem gosta de pobre é o PT, isso depois de seus ataques racistas contra negros e índios feito sob forte aplauso no Clube Hebraica no Rio.

Guedes se sentiu em casa para atacar as empregadas domésticas, mas no bojo desse ataque tinha uma propaganda que Dólar alto era bom pro país, já que ele não tem solução para a crise permanente que gera essa explosão no preço da moeda americana no Brasil.

Resultado, a gracinha racista de Guedes para seu gado mugir de alegria, fez o Dólar chegar a novo recorde hoje valendo 4,38 e a bolsa despencando 1,5%.

Na verdade o mercado interpretou como deve ser interpretado o aviso de Guedes: nós estamos sem rumo, sem plano econômico e a coisa será tocada no “vai da valsa”, a Bangu, no salve-se quem puder.

Nesta quarta-feira (12), em entrevista na Globonews, com Roberto Campos presidente do Banco Central, ficou claro que o governo Bolsonaro não tem qualquer plano de desenvolvimento e, consequentemente de melhora da economia.

Como bem disse Saul Leblon – Carta Maior, Guedes não disse, mas o mercado sabe, é que “no tempo de Lula em que ‘ empregada doméstica’ viajava pra Disney não tinha déficit externo, agora tem.”

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Enfim, Folha resolve agir contra Eduardo Bolsonaro pelos ataques baixos sofridos por Patrícia Mello

Desde o ataque baixo contra a jornalista da Folha, Patrícia Campos Mello desferidos por Hans River e Eduardo Bolsonaro, em tabelinha, durante a sessão da CPMI das fake news, que corro os olhos pela Folha para ver se o jornal havia repudiado o contraventor da família miliciana, Eduardo Bolsonaro, o mesmo que estava na Bahia no dia da queima de arquivo de Adriano da Nóbrega.

Num teatrinho mal-ajambrado entre Hans River e Eduardo. O miliciano 03 teve uma atitude muito mais pueril do que o próprio picareta que fez as acusações baixas e infundadas contra a jornalista Patrícia Mello. A Folha não tinha dado uma linha sequer sobre o comportamento do marginal que está deputado federal.

Não sei se, vendo que houve uma enorme mobilização em apoio à jornalista pela sociedade ou se os próprios colegas do jornal cobraram uma posição firme da direção, hoje, a Folha resolveu fazer o que já deveria ter feito, cobrar uma punição severa do parlamento contra um déspota que utilizou os termos mais abjetos para atacar uma jornalista que fez um trabalho sério, mostrando toda a trama que envolve a indústria das fake news montada pela campanha de Bolsonaro.

O trabalho de Patrícia Mello foi tão primoroso, e diga-se de passagem, não foi levado em conta pelo TSE, porque se fosse, Bolsonaro já teria perdido o mandato. Por esse mesmo motivo os capatazes digitais de Bolsonaro, comandados por Allan dos Santos, do escritório do ódio, não param de perseguir a jornalista.

Nesse dia, em especial, do depoimento de Hans River na CPMI, foi montada uma verdadeira campana digital por Allan dos Santos para repercutir na rede, com robôs e bolsonaristas mais fieis do governo miliciano, a “lacração” de Hans e Eduardo Bolsonaro, com o intuito de criar uma cortina de fumaça em torno das contradições gritantes do depoimento que não parou de pé.

Nessa tática em que se pretendia produzir mugidos do gado premiado nas redes, Patrícia Mello passou a ser o alvo principal da produção do escritório do ódio baseado nas baixarias de Hans e Eduardo Bolsonaro, um verdadeiro festival de podridão contra a jornalista, sem freios ou qualquer limite para atacá-la.

Mas o tiro saiu pela culatra e Hans River que corre o risco de ser preso por mentir descaradamente em seu depoimento na CPMI. Mas Eduardo Bolsonaro não sofreu até o presente momento qualquer tipo de punição e é justamente essa punição que a Folha, corretamente, cobra do Conselho de Ética da Câmara e da própria CPMI das fake news.

Mas a coisa não pode parar aí, tem que haver uma punição também para quem trabalha e comanda o escritório do ódio, que é a própria estética oficial da campanha e do governo Bolsonaro, ou seja, Allan dos Santos e seus comandados, uma gente podre que sobrevive do esgoto, alimentando e se alimentando de dejetos produzidos nessa verdadeira usina de crimes virtuais.

Abaixo o vídeo que demonstra o nível do escritório do ódio. É esse tipo de vídeo que eles disseminam nas redes.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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O que Guedes quis dizer é que, com Lula e Dilma, empregada doméstica podia ir a Disney

Guedes foi até econômico na sua síntese. O que, na verdade, ele quis dizer e que está deixando os bolsonaristas enfurecidos, é a mais pura verdade, que o Brasil era outro antes do golpe.

Dilma terminou seu mandato em 2014 com o menor índice de desemprego e maior poder de compra da história.

Na realidade, foi um processo que iniciou no governo Lula que mostrou, como ele sempre repete, que pobre podia viajar de avião, comprar carro novo, fazer churrasco todo fim de semana, viajar para Disney, assim como para dentro do próprio país, podia comprar ou reformar a sua casa, ver seus filhos ingressando na universidade pública e o país cada vez mais respirando alegria e esperança, mas principalmente uma população que sonhava, o oposto do que se viu com o Temer e, agora, com Bolsonaro.

Hoje, o que se vê é um Brasil crepúsculo, um ambiente assombroso em que o pobre é tratado pelo governo a ponta pé, um governo imoral comandado por um psicopata que odeia negros, índios e pobres e não faz outra coisa, senão piorar a vida deles. Acabou com a aposentadoria, destruiu o futuro de milhões de jovens, segregou os pobres, devolvendo o país ao mapa da fome, enquanto bancos batem recordes de lucro.

Madeireiros e grileiros assassinam índios, além de incendiar as florestas. A juventude negra sendo dizimada nas favelas por uma polícia fascista que piorou enormemente com a chegada de Bolsonaro ao poder, assim como o Brasil era visto como modelo de preservação ambiental, hoje é visto pelo mundo como principal inimigo do meio ambiente.

Se Lula era querido nos quatro cantos do mundo, hoje estes odeiam Bolsonaro e veem o Brasil como principal núcleo do fascismo contemporâneo.
O Brasil, que tinha uma credibilidade internacional nas grandes agências de investimentos, hoje, o que se tem é fuga de capitais de forma recorde e investimento internacional zero.

Na época de Lula e Dilma, ao contrário de hoje, todo o mundo queria investir no Brasil. E, se a vaca ainda não foi para o brejo, é porque em 12 anos o Brasil, além de não dever nada para o FMI, passou a ser credor do mesmo e construiu reservas internacionais de quase R$ 400 bilhões.

Poderia passar a noite enumerando os feitos dos governos Lula e Dilma além da empregada que podia ir a Disney, como disse Guedes num tom de insulto, mas fico por aqui com esses exemplos que mostram claramente a diferença do que se viveu com Lula e Dilma e o se vive hoje.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Guedes diz que dólar alto é bom: ‘empregada doméstica estava indo para Disney, uma festa danada’

Paulo Guedes, parece mesmo pai do Carluxo. O sujeito disse nessa quarta-feira que o dólar mais alto é “bom para todo mundo”. Ele afirmou que, com o dólar mais baixo, “todo mundo” estava indo para a Disney, nos Estados Unidos, inclusive “empregada doméstica”.

Disse o fascista neoliberal:

O câmbio não está nervoso, (o câmbio) mudou. Não tem negócio de câmbio a R$ 1,80. Todo mundo indo para a Disneylândia, empregada doméstica indo para Disneylândia, uma festa danada. Pera aí..

Nesta quarta-feira, o dólar bateu o quarto recorde consecutivo em relação ao real. A moeda norte-americana encerrou o dia vendida a R$ 4,3505, em alta de 0,55%.

Vendo o absurdo que falou, Guedes tentou consertar mas já era tarde: “Antes que falem: “Ministro diz que empregada doméstica estava indo para Disneylândia”. Não, o ministro está dizendo que o câmbio estava tão barato que todo mundo está indo para a Disneylândia, até as classes sociais mais…”

Na semana passada, Guedes comparou servidores públicos a parasitas. Depois, disse que foi tirado de contexto e pediu desculpas.

 

*Da redação

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Vídeo: Depois de ser espinafrado por Glauber Braga na Câmara, Moro pede colo para o general Augusto Heleno

O sem moral Moro e o chiliquento General Heleno, trocaram figurinhas no twitter depois que Moro foi corretamente espinafrado por Glauber Braga. Digo corretamente, porque o que Glauber diz no vídeo abaixo, Moro acaba de confirmar tirando o corpo fora em proteção à família Bolsonaro, na verdade, piorando ainda mais a situação dela, quando diz que não tem nada com o assunto da morte do miliciano Adriano da Nóbrega e que isso é um problema da polícia da Bahia.

Quando Glauber, como explica no vídeo, chama Moro de capanga da milícia, é disso que ele está falando, Moro escolhe os casos e as ações usando o aparelho do Estado, ou seja, o Ministério da Justiça e Segurança Pública para blindar o clã Bolsonaro.

Moro se contradisse mais tarde ao que disse na Câmara, que não interfere no trabalho da PF e, agora, acaba de dizer que seu ministério não vai se envolver na morte do miliciano e que isso não é assunto federal e sim, do estado da Bahia, quando, na verdade, nem essa fuga ele pode utilizar, já que foi uma ação combinada entre as polícias do Rio de Janeiro e da Bahia.

Mas isso não deixa de confirmar o que Glauber muito bem apontou sobre a malandragem do capanga da milícia.

Por outro lado, o general caduco que vive dando chilique e tapa na mesa, em defesa do molecote que vive de proteger miliciano no Ministério da Justiça, fez o discurso do “civilizado” soando como piada pronta.

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Bolsonaro diz que sai, mas Onyx diz que fica na Casa Civil

O presidente Jair Bolsonaro indicou, nesta quarta-feira (12), o general Walter Braga Netto (foto) para substituir Onyx Lorenzoni como ministro-chefe da Casa Civil. O general comandou o programa de intervenção no Rio de Janeiro.

“Ninguém falou isso”, diz Onyx sobre saída da Casa Civil e ida à Cidadania.

Onyx Lorenzoni (DEM-RS) negou hoje que esteja de saída da Casa Civil para assumir o Ministério da Cidadania. Ele foi questionado depois de os jornais Folha de S.Paulo e Estado de S. Paulo revelarem que o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), convidou o general Walter Souza Braga Netto para comandar a pasta vinculada à estrutura do Planalto.

“Ninguém falou isso”, disse Onyx a jornalistas logo após realizar uma palestra no Seminário de Abertura do Ano Legislativo, em Brasília.

A entrevista foi concedida minutos depois que a imprensa publicou as primeiras informações sobre a suposta dança das cadeiras na Esplanada dos Ministérios.

Com as mudanças, Bolsonaro resolveria dois problemas de uma única vez, segundo avaliam interlocutores do Planalto: demitiria o atual chefe da Cidadania, Osmar Terra (MDB-MS), cujo trabalho tem sido questionado dentro do governo; e encontraria uma “saída honrosa” para Onyx, que enfrenta crises na Casa Civil e tentativas de esvaziamento desde o ano passado.

Além disso, há uma forte torcida entre militares de alto escalão para que Braga Netto, ex-interventor federal da segurança pública no RJ (entre fevereiro de 2018 e janeiro de 2019), seja alçado ao posto de ministro.

Outras pastas que fazem parte da estrutura da Presidência, como a Secretaria de Governo e o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), são comandadas por ministros de origem militar. O único que não veio do Exército é Jorge Oliveira, major da reserva da Polícia Militar do DF à frente da Secretaria-Geral da Presidência.

Oficiais avaliam que, com Braga Netto, o Exército preencheria mais uma vaga na cúpula presidencial. Apesar do entusiasmo na ala militar, generais mais cautelosos destacam que Braga Netto pode recusar o suposto convite. Segundo apurou o UOL, a experiência como interventor federal em território fluminense deixou o general desconfortável com questões do jogo político e também com críticas constantes na imprensa.

Outro motivo seria o esforço capitaneado por alguns membros da cúpula do Exército para que haja um afastamento da imagem da corporação em relação ao governo Bolsonaro, que possui um acalorado eixo ideológico liderado por seguidores do guru da direita, Olavo de Carvalho.

Atualmente, Braga Netto está na ativa e é o chefe do Estado-Maior do Exército. Antes de ser nomeado para liderar os dez meses de intervenção no RJ, ele estava à frente do CML (Comando Militar do Leste).

 

 

*Com informações do Uol

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Desmascarado: Flávio Bolsonaro pede para não cremarem o corpo de Adriano depois que juíza proibiu cremação

Pois então, 27 minutos separam a notícia do Portal G1 da postagem de Flávio Bolsonaro sobre a cremação do corpo do miliciano. Às 11:30 era esta: “Justiça do RJ proíbe cremação do corpo do miliciano Adriano da Nóbrega. Pedido de cremação havia sido feito pela família do ex-policial. Em sua decisão, juíza afirma que não constam no pedido documentos imprescindíveis como a cópia da Guia de Remoção de Cadáver e o Registro de Ocorrência.”

Como pode ser verificado no link abaixo:

https://g1.globo.com/google/amp/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/02/12/justica-do-rio-proibe-cremacao-do-corpo-do-miliciano-adriano-da-nobrega.ghtml?__twitter_impression=true

Exatos 27 minutos depois, como pode ser observado no twitter de Flávio Bolsonaro, ele diz, na maior cara dura, que é contra a cremação e pede para as autoridades competentes não deixarem isso acontecer, logicamente, esquecendo-se do registro da hora.

Como se pode ver, Flávio, que até então estava mudo sobre a morte do miliciano que de condecorar e empregar a família em seu gabinete, resolveu, de uma hora para outra, falar e ir contra a decisão da família de Adriano da Nóbrega de cremar o corpo do miliciano.

Está mais do que na cara que sua posição contra a cremação é uma gigantesca mentira. Mas, vê-se que, em plena era digital, Flávio, imaginando-se na época em que os telegramas eram uma revolução, não se deu contra de que sua mensagem, assim como a notícia do Portal G1, têm registro de hora. Deu nisso, foi pego na mentira publicada e se jogou ainda mais dentro de um verdadeiro turbilhão de acusações de que ele e o resto da família estão diretamente envolvidos na queima de arquivo chamada Adriano da Nóbrega.

A internet não tem sido muito parceira desses vigaristas. Nesta terça-feira (11) foi a malandragem do Hans River, que contou um monte de mentiras na CPMI da fake news e, agora, corre o risco de ser preso.

Hoje, foi a vez de Flávio Bolsonaro, que bancou o esperto, mas se deu mal. Desta vez não deu tempo de Carluxo alterar o horário do seu twitter, como fez no registro da portaria do Vivendas da Barra.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas