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Mundo

Bairro em Gaza é reduzido a escombros em uma única noite

Em um piscar de olhos, as construções de Al Zahra, no coração da Faixa de Gaza, passaram de um bairro residencial a uma pilha de escombros.

Pelo menos 25 edifícios residenciais naquela cidade foram demolidos em ataques aéreos de Israel, atingindo um bairro considerado abastado no território, de acordo com testemunhas, segundo o EM.

A ofensiva israelense ocorre em retaliação aos ataques do Hamas em 7 de outubro, quando 1,4 mil pessoas foram mortas por membros do grupo islâmico. Cerca de 6,4 mil pessoas foram mortas nos ataques em Israel.

A ofensiva israelense ocorre em retaliação aos ataques do Hamas em 7 de outubro, quando 1,4 mil pessoas foram mortas por membros do grupo islâmico. Cerca de 6,4 mil pessoas foram mortas nos ataques em Israel.

Umm Salim al Saafin perdeu sua casa. Ela chorou ao contar que o Exército israelense havia ordenado que os moradores do bairro evacuassem suas casas às 20h30 do dia 19 de outubro.
Ela conta que, depois, a área foi bombardeada continuamente, das 21h às 7h de sexta-feira.

“Somos civis que vivem pacificamente em nossas casas. Por que estão nos bombardeando? O que fizemos?”, disse Umm Mohammed, outra mulher que também perdeu sua casa.

A BBC pediu às Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) comentários sobre o que especificamente foi atacado em Al Zahra.

A entidade afirmou que Israel está “respondendo com força para desmantelar as capacidades militares e administrativas do Hamas” em retaliação aos seus “ataques bárbaros”.

Em seu prédio havia 20 apartamentos, cada um ocupado por uma família e que nenhum deles tinha para onde ir.

“Em total contraste com os ataques intencionais do Hamas contra homens, mulheres e crianças israelenses, as IDF seguem o direito internacional e tomam as precauções viáveis %u200B%u200Bpara mitigar os danos civis.”

Ele diz que algumas famílias não saíram e ficaram soterradas sob os escombros, mas é dificílimo recuperar os corpos ou mesmo procurar sobreviventes porque as ambulâncias e outras equipes de emergência não conseguem acessar o local e carecem dos equipamentos necessários.

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Opinião

Israel perde sua principal arma, a manipulação da informação

Foi-se o tempo em que Israel podia fantasiar o heroísmo dos seus massacres aos palestinos. A mídia mundial colaborava e muito com os autores da ficção criada pelo exército terrorista de Israel.

Esse projeto naufragou ingloriamente. Não é mais possível ou não há condição, diante do que a comunidade internacional já sabe sobre a monstruosidade de Israel com a Palestina, incomparável em tempo e vidas, a outros eventos macabros que chocaram a opinião pública mundial.

Hoje, as pessoas debatem a carnificina de Israel em Gaza sem precisar ser especialista na matéria, porque a crueza dos fatos que chegam por imagens de celular, fotografias nas redes, são exemplos claros da existência de uma realidade oposta a tudo o que Israel vendeu para o mundo durante 75 anos.

Não caminho de volta diante de fatos concretos, carregados de tanto ódio nas linhas máximas do autoritarismo, da barbárie, da selvageria humana contra outros humanos, mas sobretudo, contra crianças e mulheres.

Hoje, por exemplo, na incumbência de enfrentar uma multiplicidade de problemas por sua carnificina na Palestina, Israel não encontrou na ONU uma zona de conforto, ao contrário, foi largamente criticado e denunciado pelo próprio secretário-geral pelo genocídio que está em curso em Gaza.

O remédio dos sionistas, é o mesmo de sempre, tratá-lo como inimigo mortal. Ser exposto como modelo de antissemitismo e, assim, pedir sua cabeça para saber o preço que se paga quando se opõe às atrocidades de Israel.

Ocorre que, quanto mais Israel apela para seu velho estilo belicista, mais vulcões de complicações que, ao mesmo tempo criticam Israel, mais o mundo o retrata como o próprio inferno na terra que produz, em dimensão humana, um período de trevas.

Para Israel, foi-se o tempo do ovo de Colombo, pois todos sabem que ele é o ovo da serpente. Isso é mortal para quem tinha o controle absoluto da manipulação midiática, pois essa sempre foi sua principal arma de guerra.

Foi. não é e nem será mais.

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Política

Ministro da Justiça alega risco à sua segurança pessoal e falta a sessão na Câmara dos Deputados

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, não compareceu nesta terça-feira (24) a uma sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados para a qual havia sido convocado. Entre os motivos para justificar sua falta, ele citou risco à sua segurança pessoal, mencionando ameaças, inclusive de uso de arma de fogo, e a falta de decoro por parte de parlamentares ligados à base parlamentar bolsonarista.

Dino apresentou trechos de declarações, incluindo uma ameaça do deputado Sargento Fahur (PSD): “Flávio Dino, vem buscar minha arma aqui, seu merda”. O episódio aconteceu em setembro, durante um evento em defesa da indústria armamentista organizado pelos deputados Eduardo Bolsonaro (PL), Julia Zanatta (PL) e Marcos Polon (PL), segundo o Uol.

O PSB, partido pelo qual Dino foi eleito senador, soltou nota de repúdio ao discurso de Fahur e afirmou que apresentaria uma representação contra o deputado no Conselho de Ética e na Corregedoria da Câmara.

“A partir dessas frases dos citados parlamentares, membros da Comissão autora da convocação, é verossímil pensar que eles andam armados, o que se configura uma grave ameaça à minha integridade física, se eu comparecesse à audiência. Lembro, a propósito, que os parlamentares não se submetem aos detectores de metais, o que reforça a percepção de risco. Esses fatos objetivos levaram a que o setor de segurança deste Ministério recomende o não comparecimento à citada convocação, à vista do elevado risco de agressões físicas e morais, inclusive com ameaças de uso de arma de fogo – como acima descrito”, diz um trecho do ofício encaminhado por Dino.

O ministro encerrou o ofício solicitando a organização de uma comissão geral no plenário da Câmara, onde ele possa responder a todos os parlamentares. A falta a uma convocação sem justificativa pode resultar, em casos extremos, em crime de responsabilidade e perda do cargo.

O ministro, frequentemente alvo de pedidos de convocação na Comissão de Segurança da Câmara, já compareceu anteriormente, enfrentando episódios de brigas, provocações e alfinetadas por parte dos bolsonaristas presentes na comissão, majoritariamente composta por aliados de Jair Bolsonaro (PL). O colegiado é utilizado pela oposição como palco para desgastar o governo federal na área da segurança pública.

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Política

Deputado bolsonarista é acusado de assédio sexual a ex-servidoras e omissão de socorro a garota de programa

Mulheres dizem ter sido exoneradas após se negarem a ter relações sexuais.

O deputado distrital Daniel Donizet (MDB-DF), eleito no ano passado em uma campanha vinculada à imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é acusado de cometer assédio sexual contra ex-funcionárias e de ter omitido socorro a uma garota de programa que foi agredida em um motel por um assessor do seu gabinete.

Duas ex-servidoras do gabinete de Donizet acusam o parlamentar de exigir relações sexuais em troca da permanência nos cargos. Em entrevistas à Folha de S.Paulo, as mulheres afirmaram que foram exoneradas após se negarem a ter relações sexuais com o parlamentar. O deputado nega as acusações e diz que ”será comprovado que não há qualquer envolvimento de sua parte nos fatos”.

Os detalhes das acusações de assédio sexual registradas pelas ex-funcionárias estão sob sigilo no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Em nota enviada ao Estadão, o MPDFT e a PCDF responderam que os processos são confidenciais por se tratarem de acusações de crimes sexuais, segundo O Dia.

Em julho deste ano, uma garota de programa denunciou Donizet por omissão de socorro em um motel da capital federal. Segundo a mulher, o assessor Marco Aurélio Oliveira Barboza e o parlamentar estavam junto com ela em um quarto, quando Marco Aurélio teria desferido um soco, a enforcado e tentado ter relações sexuais sem preservativos contra a vontade da vítima. O deputado teria estado no local em todo o momento e nada teria feito para impedir as agressões.

“Eu pedindo para ele [Marco Aurélio] parar e ele não parava [.. ] e tirou a camisinha. Todos omitiram socorro, inclusive o Daniel Donizet”, disse a garota de programa no depoimento à PCDF. O caso está sob a apuração da 11° Delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal. Em nota, a PCDF disse que este caso também tramita sob sigilo.

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Opinião

Todo mundo pode chamar o Hamas de terrorista, menos o Estado terrorista de Israel

Bertolt Brecht: “Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem”

É bom repetir interrogativamente o que significa a palavra terrorismo. Lembre-se que o Hamas, classificado pelos sionistas como grupo terrorista, nasce 40 anos depois que o Estado terrorista de Israel já barbarizava a Palestina.

Ou seja, quem chocou o terrorismo do Hamas foi o Estado terrorista de Israel. A idade das coisas desbanca as narrativas funestas dos sionistas.

Contar a história da Palestina, de 1948 até aqui, para dar luz a um debate sem que se fale do terrorismo contra o povo palestino desde sempre, tentando atribuir ao Hamas, e apenas a ele, a pecha de terrorista, é ridículo.

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Mundo

Mais seis funcionários da ONU morrem após bombardeios em Gaza; ao todo, já são 35

Assistência e Obras aos Refugiados da Palestina (UNRWA) foram mortos em apenas 24 horas na Faixa de Gaza, informou o órgão nesta segunda-feira. Com isso, sobe para 35 o número total de funcionários da ONU mortos desde o ataque do Hamas a Israel, em 7 de outubro.

Já nas últimas 24 horas, ao menos 140 pessoas morreram em Gaza, segundo o Hamas. Após o ataque do grupo terrorista, que matou cerca de 1,4 mil pessoas, o Exército israelense tem bombardeado a Faixa de Gaza. A ofensiva já matou mais de 5 mil palestinos, incluindo 2 mil crianças, segundo O Globo.

Durante o ataque surpresa de 7 e outubro, os combatentes islâmicos também fizeram mais de 220 reféns. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, exigiu nessa segunda-feira a libertação de todos eles para poder discutir uma trégua no conflito.

Na sexta-feira, o Hamas libertou duas americanas, e nesta segunda fez o mesmo com duas idosas israelenses, que chegaram na manhã desta terça a um centro médico em Tel Aviv onde os seus familiares as esperavam.

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Mundo

Obama: “Milhares de palestinos já foram mortos no bombardeio de Gaza, muitos deles crianças

Centenas de milhares foram forçados a deixar suas casas. A decisão do governo israelense de cortar o fornecimento de alimentos, água e eletricidade a uma população civil cativa ameaça não apenas agravar uma crise humanitária crescente, mas também endurecer ainda mais as atitudes palestinas por gerações, corroer o apoio global a Israel, fazer o jogo dos inimigos de Israel e minar os esforços de longo prazo para alcançar a paz e a estabilidade na região”, diz Obama.

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Investigação

Mauro Cid implodiu Bolsonaro em cada milímetro de sua delação

O tenente-coronel Mauro Cid implodiu Jair Bolsonaro em diversos trechos de sua delação premiada. A coluna apurou que o ex-ajudante de ordens da Presidência implicou diretamente o antigo chefe em todas as frentes investigadas pela Polícia Federal e não o poupou em nenhum relato.

Como revelou o jornalista Aguirre Talento, do “UOL”, Cid revelou em sua delação que partiu de Bolsonaro a ordem para fraudar os certificados falsos de vacinas da Covid-19 dele e sua sua filha, Laura.

O ex-ajudante de ordens admitiu à PF que operacionalizou a falsificação dos cartões com aliados e disse que imprimiu os documentos falsos e os entregou em mãos para o então presidente da República, no ano passado, diz Bela Megale, O Globo.

Um investigador envolvido nas tratativas disse à coluna que, de fato, não é crível que a falsificação de um certificado de vacina da filha fosse realizada sem o conhecimento de seu pai, ainda mais quando se trata de Bolsonaro, que exerce uma postura controladora.

Cid respondeu em detalhes a todos os questionamentos feitos pela Polícia Federal envolvendo Jair Bolsonaro e detalhou como o ex-presidente se comportou sobre assuntos como vacinas, reuniões para tratar de golpe de Estado e a aquisição de presentes que ganhou e que eram destinados à União, no caso das joias enviadas pelos sauditas.

Até a semana passada, os auxiliares do ex-presidente vinham fazendo investidas sobre a família de Cid para levantar detalhes sobre o acordo. O relato que receberam de um ministro da ala militar de Bolsonaro foi o de que o nome do ex-presidente sequer estaria citado. Parte de seus assessores acreditou, mas o próprio Bolsonaro permaneceu desconfiado.

Após a revelação de mais um trecho do acordo de Cid envolvendo diretamente o ex-presidente, Bolsonaro e seu entorno têm dado sinais de que agora creem que a delação do ex-ajudante de ordens o tem como figura central.

Sobre a questão de vacinas, a versão que o ex-presidente deu à PF é distinta da apresentada pelo ex-aliado. Bolsonaro declarou aos investigadores que não conhecia nem orientou fraudes em cartão de vacinação para seu uso ou de sua filha.

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Investigação

Em delação, Cid diz que Bolsonaro ordenou fraudes em certificados de vacina

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República, afirmou em seu acordo de delação premiada que partiu do então presidente Jair Bolsonaro a ordem para confeccionar certificados falsos de vacinas da covid-19.

Em um dos depoimentos prestados por Cid à Polícia Federal, como parte de seu acordo de colaboração, o tenente-coronel admitiu sua participação na realização de fraudes nos certificados de vacina inseridos no sistema do Ministério de Saúde e também vinculou Jair Bolsonaro diretamente ao esquema. A informação foi confirmada ao UOL por três fontes que acompanharam as negociações do acordo.

Procurado, o advogado e ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten negou a acusação: “Eu garanto que o presidente nunca pediu nem pra ele, nem para a filha dele. Até porque o mundo inteiro conhece a posição dele sobre as vacinas, e o visto dele, como presidente da República, não necessitava de comprovante de vacina. A filha menor de idade também não tinha necessidade, razão pela qual não fez qualquer pedido ao tenente-coronel Mauro Cid sobre os certificados”, afirmou.

O relato de Cid contraria a versão que o ex-presidente apresentou à Polícia Federal. Em maio, Bolsonaro declarou que não conhecia nem orientou fraudes em cartão de vacinação para seu uso ou de familiares.

A investigação sobre os certificados falsos de vacina é uma das mais avançadas na Polícia Federal envolvendo o ex-presidente da República. A apuração teve início com a descoberta de diálogos no telefone celular de Mauro Cid que mostravam como o tenente-coronel acionou diversos contatos para solicitar a inserção dos dados falsos de vacina. O objetivo da manobra seria burlar as exigências de comprovação da vacinação para entrada em países estrangeiros.

Com base nessas informações, a PF deflagrou em maio a Operação Venire, cumprindo a prisão preventiva de Mauro Cid e outros alvos. O ex-ajudante de ordens só foi solto em setembro, depois que o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes homologou seu acordo de delação premiada.

Certificado falso entregue em mãos
A PF já havia obtido provas suficientes sobre o esquema de fraudes nos comprovantes de vacinação da covid-19, mas ainda buscava identificar a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro nos fatos. Quando a operação foi deflagrada, o ex-mandatário e seus aliados passaram a afirmar que ele desconhecia o esquema. Em seu depoimento à PF, Bolsonaro também disse que nunca orientou as fraudes nos certificados. Mauro Cid, entretanto, desmentiu Bolsonaro, em seu acordo de delação premiada.

Cid disse à Polícia Federal que recebeu de Bolsonaro ordens para confeccionar falsos comprovantes de vacinação da covid-19 em nome do então presidente da República e da sua filha mais nova, Laura, que é menor de idade.

Em seu depoimento, o tenente-coronel relatou que providenciou os documentos falsos por meio de aliados. Cid afirma, então, que imprimiu os comprovantes falsos em nome de Jair Bolsonaro e de sua filha Laura e entregou os documentos em mãos ao então presidente da República, para que usasse caso achasse conveniente.

Cid também confirmou à PF os fatos já identificados anteriormente pela investigação. Os dados falsos de vacina de Bolsonaro e Laura foram inseridos por funcionários da Prefeitura de Duque de Caxias no sistema do Ministério da Saúde em 21 de dezembro de 2022. Foram lançadas falsamente, em nome deles, duas doses da vacina Pfizer, por meio da inserção de dados realizada às 18h59 e 19h daquele mesmo dia.

De acordo com as informações do inquérito da PF, Mauro Cid emitiu certificados de vacinação para Bolsonaro e sua filha no dia seguinte, 22 de dezembro de 2022, às 8h. A PF investiga se foram esses certificados que Cid imprimiu para entregar em mãos a Bolsonaro, como ele disse em seu depoimento.

Bolsonaro viajou para os Estados Unidos em 30 de dezembro de 2022, para não passar a faixa presidencial para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Os EUA exigiam, para entrada no país, comprovante de vacinação ou a realização de teste negativo de covid-19. A hipótese da investigação é que os certificados foram gerados para que Bolsonaro e sua filha não tivessem problemas na entrada ou saída dos EUA.

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Cotidiano

Veja vídeo de veículo sendo incendiado no Rio: “Tem gente no ônibus!”

A morte de Matheus da Silva Rezende, sobrinho do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, desencadeou caos no Rio de Janeiro.

Um vídeo mostra o momento em que um criminoso ateia fogo em um ônibus, nesta segunda-feira (23/10), no Rio de Janeiro. “Tem gente no ônibus!”, gritou uma mulher, após o homem ter despejado o combustível no coletivo.

Em seguida, várias pessoas que estavam ao redor correram, enquanto o veículo pegava fogo.

A morte de Matheus da Silva Rezende, mais conhecido como Faustão ou Teteu, sobrinho do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, mais conhecido como “Zinho”, desencadeou uma série de incêndios a ônibus no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (23/10).

Matheus morreu em um confronto com policiais civis na comunidade Três Pontes, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, o sobrinho de Zinho era apontado como o segundo na hierarquia da milícia da zona oeste.

Até o momento, pelo menos 35 ônibus foram incendiados na região. Além disso, existem relatos de outros veículos incendiados e vias interditadas.