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A bananeira Veja lança o pateta da Disney, Dudu Bananinha, candidato à Presidência da República das bananas

Nada mais coerente que a carcumida revistona lançar um derrotado deslumbrado com a Disney, Eduardo Bolsonaro, à Presidência da República do seu país bananeiro, onde o próprio é classificado como Bananinha. Ou seja, alguém de baixa patente até para o baixo clero tão afeito ao papai.

A plataforma estrondosa do foiceiro mata-virgem, armado de provincianismo caipira, disse que está trabalhando junto à “Casa Branca”, pelo impedimento da entrada de Moraes nos EUA, o berço de Alice.

Para piorar, adicionou em sua rapadura, gesticulando de mãos livres que, se Moraes seguir nessa pegada de condenar Jair Bolsonaro, sofrerá a fantástica negativa de visitar o pateta na Disney.

Eduardo, que se encontra na linha do trem nesse momento nos EUA, tem isso para oferecer ao Brasil e aos brasileiros como plataforma política para se cacifar a candidato a presidente como o grandiloquente lascador de pedra silex na foiçada.

Armado de arco, flecha e machado de pedra nas mãos, Dudu Bananinha meteu essa como a grande arma para o desenvolvimento do Brasil fazendão.

Não se sabe dizer o que nessa epifania de bosta seca de vaca, é mais jeca, se a Veja, que coloca na capa uma galinha caipira cocoricando deslumbramentos cômicos aos EUA onde, no passado, aprendeu a ser profissional como chapeiro de hambúrguer, ou o próprio entrevistado que não economizou gaiatices funestas da idade do ferro.

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Governo Lula lança programa para ampliar especialidades médicas e agilizar diagnósticos no SUS

Programa se chama Agora Tem Especialistas, que remete ao insucesso do primeiro, Mais Acesso a Especialistas, de 2024

O governo federal lançou nesta sexta-feira (30), em Brasília, o programa Agora Tem Especialistas, que busca ampliar a oferta de especialidades médicas no Sistema Único de Saúde (SUS), e reduzir o tempo de espera dos pacientes. A informação foi antecipada pelo Brasil de Fato.

“Esse é o sonho da minha vida”, declarou o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na cerimônia de lançamento, no Palácio do Planalto. Lula ainda lamentou a ausência da ex-ministra Nísia Trindade, a quem rendeu homenagens pelo esforço na gestão anterior do Ministério da Saúde (MS) para a consolidação do novo programa.

O presidente se emocionou ao relatar um episódio de uma mulher que lhe pediu um abraço, com a certeza de que se tratava dos seus últimos dias de vida, pela dificuldade de tratamento de uma doença grave. “Pelo amor de Deus, vamos fazer com que o pobre se sinta gente”, disse o mandatário. “Se tem uma coisa que todo mundo sabe, é o seguinte: para morrer basta estar vivo. Mas se a gente puder garantir o retardamento da morte, sabe, por falta de tratamento médico, por falta do remédio, nós temos obrigação de fazer isso”, declarou.

Já o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, atribuiu à “obsessão” do presidente da República com o tema. “Presidente, hoje estamos dando mais um passo para dar conta daquilo que é uma obsessão do senhor, diante da dificuldade que a população brasileira tem” afirmou o ministro, destacando que em 2023 foram registrados cerca de 370 mil óbitos devido ao atraso do diagnóstico.

Após uma apresentação detalhada do programa, o ministro da Saúde conectou ao vivo com outros cinco ministros que estavam em outras regiões do país, fazendo o lançamento simultâneo do programa. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, entrou da cidade do Rio de Janeiro, enquanto Wellington Dias, do Desenvolvimento Social e combate à fome, participou ao vivo do Piauí, estado que governou por oito anos.

Em seguida, Márcio França, ministro da Pequena Empresa, falou do interior de São Paulo, enquanto o vice-presidente da República e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, se conectou da capital paulista. Finalmente, a ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, participou da videochamada em um hospital da capital paranaense, Curitiba.

Mais Acesso a Especialistas repaginado

O programa Agora Tem Especialistas seria lançado no começo do mês, em uma atividade em São Paulo. No entanto, o governo avaliou que seria melhor lançar o programa em uma atividade de peso, no Palácio do Planalto. Além disso, houve um intenso debate até chegar no nome do programa.

Em 2024, o Ministério da Saúde, sob gestão da ex-ministra Nísia Trindade, havia lançado o programa Mais Acesso a Especialistas, que previa a transferência de recursos financeiros federais para as secretarias estaduais e municipais de saúde e para o Distrito Federal, que podem ser utilizados para o custeio dos serviços públicos e contratação da rede privada, visando ampliar a oferta de consultas especializadas e exames diagnósticos e reduzir as filas para esses procedimentos.

No entanto, o governo avalia que a simples transferência de recursos aos estados e municípios acabou retirando o protagonismo da gestão federal sobre o programa. Nos bastidores há rumores de que o insucesso do programa teria sido um dos motivos para a saída de Teixeira do ministério, que foi substituída pelo agora ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Sobre o programa

O programa está focado em seis áreas prioritárias: oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia e prevê o desenvolvimento de dez ações centrais.

A primeira delas é o credenciamento de hospitais e clínicas privadas para o oferecimento de consultas, exames e cirurgias especializadas pelo SUS. A meta é ampliar em cerca de 1300 diferentes tipos de cirurgias. O programa prevê ainda ampliar em 30% a capacidade da estrutura da rede pública, estendendo o horário de atendimento de 53 hospitais federais.

O governo vai trocar cerca de R$ 4,4 bilhões ao ano em dívidas de hospitais privados e filantrópicos através do programa de adesão de troca de dívidas, em contrapartida do oferecimento de vagas para o atendimento especializado. O Agora Tem Especialistas também pretende ampliar a oferta de telessaúde, a partir do investimento de R$ 200 milhões em recursos do ProadiSUS e a compra de 7 mil kits de Telessaúdepara UBSs.

Especificamente para o tratamento de câncer, o Ministério da Saúde destaca a necessidade de um diagnóstico e tratamento precoce da doença. Para isso, serão comprados 121 novos aceleradores lineares até 2026, além de ampliar o acesso a teleconsultas oncológicas.

Também há previsão de formação de 3500 profissionais, e a contratação de 500 médicos especialistas a partir do edital Mais Médicos Especialistas. Uma novidade do programa é a disponibilização de 150 carretas equipadas com estrutura para realizar consultas com cardiologista e oftalmologista, além de exames como mamografia, tomografia e raio-X.

Segundo o MS a proposta é que as carretas do programa tenham estrutura para pequenas cirurgias e biópsias, além do atendimento móvel a caminhoneiros. Também estão previstos mutirões de exames, consultas e cirurgias em áreas remotas e territórios indígenas.

Nesse sentido, também serão disponibilizados recursos para a compra de até 6.300 veículos para transporte até hospitais e unidades de saúde, com prioridade para o atendimento oncológico. O governo estima beneficiar cerca de 1,2 milhão de pacientes por mês com esse serviço, com a realização de 720 mil cirurgias, 4,6 milhões de consultas e 9,4 milhões de exames anuais.

O novo programa prevê a compra de 10 mil kits de equipamentos como máquinas portáteis para exames, ultrassom, entre outros, e o fortalecimento do prontuário eletrônico na rede SUS. Finalmente, o programa prevê uma série de medidas para o monitoramento, avaliação e comunicação sobre o atendimento.

*BdF

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Política

As ratazanas guincham e a caravana passa

Esbofeteando os línguas de trapo na mídia, PIB do Brasil cresce 1,4% no 1º trimestre de 2025 ficando em 5º lugar no ranking das economias que mais cresceram no mundo.

Brasil está entre os países que mais cresceram no período
Consumo das famílias brasileiras cresce 1% no PIB.
Investimentos sobem 3,1%.

Esses dados, conforme reportagens recentes, destacam a resiliência da economia brasileira frente aos desafios globais

Mas a super fodástica lavajatista, Mirian Leitão, meteu um olho gordo nos resultados extraordinários da economia com uma praga de bruxa e sapecou sua maldição riscada com facão : “O lado B do crescimento é a inflação”

Mailson da Nóbrega ninguém, um neoliberal fracassado e despeitado, sacou do bolso a sua amarelada bola de cristal e desconjurou: “na próxima o PIB cai”. Só pra animar o gado do pneu e do ET.

Alta de 9,1% dos investimentos indica que a economia brasileira vai muito bem, obrigado.

Mas sabe como é a Verinha Magalhães, colegial apaixonada pelo enxadrista, Sergio Moro.

A moça, que dizia que Lula não era player para ser entrevistado no seu Roda Viva, não para de amaldiçoar a pasta de Haddad..

É a velha história: as ratazanas guincham e a caravana passa.

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Política

Homem-bomba preso pela polícia no DF chegou a entrar no plenário do STF

Flávio Pacheco admitiu em depoimento que seu objetivo era detonar a bomba caseira dentro do tribunal, num atentado semelhante ao ocorrido no ano passado.

O STF descobriu que Flávio Pacheco, o homem preso recentemente com uma bomba na Esplanada dos Ministérios, esteve no plenário do tribunal em 14 de outubro de 2024.

Como revelou a jornalista Mirelle Pinheiro, no depoimento dado aos policiais, Pacheco disse que a sua verdadeira missão era detonar o explosivo dentro do Supremo e não o Ministério do Desenvolvimento Social, como suspeitavam os investigadores, segundo Veja.

Pacheco tinha uma bomba caseira, feita com PVC e pólvora extraída de fogos de artifício, mesmo método usado pelo chaveiro Francisco Wanderley Luiz, que morreu no ano passado ao tentar entrar no Supremo com o artefato. Ele também havia visitado o tribunal antes de cometer o ato.

A visita de Pacheco ao STF se deu um mês antes do atentado cometido pelo chaveiro, que marcou a Praça dos Três Poderes.

Diante de uma ação coordenada de ataques, o Supremo adotou medidas para reforçar o efeito policial que protege a Corte.

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Economia

PIB cresce 1,4% no primeiro trimestre de 2025

No primeiro trimestre de 2025, o PIB cresceu 1,4% frente ao quarto trimestre de 2024, na série com ajuste sazonal. Pela ótica da produção, o destaque foi a Agropecuária (12,2%). Também houve alta nos Serviços (0,3%) enquanto a Indústria (-0,1%) não mostrou variação significativa.

O PIB totalizou R$ 3,0 trilhões no primeiro trimestre de 2025, sendo R$ 2,6 trilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 431,1 bilhões, aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. No mesmo período, a taxa de investimento foi de 17,8% do PIB, acima dos 16,7% do primeiro trimestre de 2024. Já a taxa de poupança foi de 16,3%, superando os 15,5% do mesmo trimestre de 2024.

Em relação ao 1º trimestre de 2024, o PIB avançou 2,9%, com crescimento na Agropecuária (10,2%), na Indústria (2,4%) e nos Serviços (2,1%).

PIB cresce 1,4% ante o quarto trimestre de 2024

No primeiro trimestre de 2025, o PIB cresceu 1,4% frente ao quarto trimestre de 2024, na série com ajuste sazonal. Pela ótica da produção, destaca-se o crescimento da Agropecuária (12,2%). Também houve alta nos Serviços (0,3%), enquanto a Indústria (-0,1%) ficou estável.

Entre as atividades industriais, houve queda nas Indústrias de Transformação (-1,0%) e na Construção (-0,8%). Já a Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (1,5%) e as Indústrias Extrativas (2,1%) tiveram desempenho positivo.

Nas atividades de Serviços, houve crescimento em Informação e comunicação (3,0%), Outras atividades de serviços (0,8%), Atividades imobiliárias (0,8%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,6%) e Comércio (0,3%). Houve estabilidade em Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,1%) e queda em Transporte, armazenagem e correio (-0,6%).

A Despesa de Consumo das Famílias (1,0%) e a Formação Bruta de Capital Fixo (3,1%) cresceram, enquanto a Despesa de Consumo do Governo (0,1%) registrou estabilidade.

No setor externo, tanto as Exportações de Bens e Serviços (2,9%) quanto as Importações de Bens e Serviços (5,9%) cresceram, ambas em relação ao quarto trimestre de 2024.

PIB cresce 2,9% frente ao 1º trimestre de 2024

Comparado a igual período de 2024, o PIB teve crescimento de 2,9% no primeiro trimestre de 2025. O Valor Adicionado a preços básicos aumentou 2,9% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios avançaram em 2,9%.

A Agropecuária cresceu 10,2% em relação a igual período de 2024, principalmente, pelo bom desempenho de alguns produtos da lavoura com safra relevante no primeiro trimestre e pela produtividade. No Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) divulgado em maio pelo IBGE, entre os produtos com safra no 1º trimestre e crescimento na estimativa de produção anual, destacam-se: soja (13,3%), milho (11,8%), arroz (12,2%) e fumo (25,2%).

Na mesma comparação, a Indústria cresceu 2,4% e a Construção (3,4%) teve a sexta alta consecutiva, corroborada pelo aumento da ocupação na atividade e na produção dos insumos típicos. A seguir, veio a Indústria de Transformação (2,8%), puxada principalmente por máquinas e equipamentos, metalurgia, além de produtos químicos e farmacêuticos. A atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos avançou 1,6%, puxada pelo consumo residencial. Já as Indústrias Extrativas (0,2%) registraram estabilidade, tendo sua variação positiva advinda da alta da extração de petróleo e gás, porém com efeitos mitigados pela queda na extração de minério de ferro.

O valor adicionado dos Serviços cresceu 2,1% ante o mesmo período do ano anterior. Todas as atividades apresentaram alta: Informação e comunicação (6,9%), Atividades Imobiliárias (2,8%), Outras atividades de serviços (2,5%), Comércio (2,1%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (2,1%), Transporte, armazenagem e correio (1,1%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,5%).

No primeiro trimestre de 2025, a Despesa de Consumo das Famílias cresceu 2,6%, influenciado pelo aumento na massa salarial real, no aumento do crédito disponível, apesar dos juros maiores. A Despesa de Consumo do Governo (1,1%) também apresentou elevação em relação ao primeiro trimestre de 2024.

A Formação Bruta de Capital Fixo avançou 9,1% no primeiro trimestre de 2025, quinta alta nessa comparação, tendo obtido taxas 10,8% e 9,4% no terceiro e quarto trimestres de 2024. O desempenho foi puxado pelo crescimento da atividade de Construção, da produção nacional e importações de bens de capital, com destaque para importação de plataforma de petróleo, além da alta no desenvolvimento de softwares.

As Exportações de Bens e Serviços cresceram 1,2%, enquanto as Importações avançaram 14,0% no primeiro trimestre de 2025. Nas exportações de bens, as maiores contribuições vieram de veículos automotores; agropecuária; papel e celulose; e derivados do petróleo. Nas importações de bens, a alta se deu principalmente por: outros equipamentos de transporte; máquinas e aparelhos elétricos; produtos químicos; e máquinas e equipamentos.

PIB acumula alta de 3,5% em quatro trimestres, frente ao mesmo período de 2024

O PIB acumulado nos quatro trimestres terminados em março de 2025 cresceu 3,5% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Esta taxa resultou dos avanços de 3,2% do Valor Adicionado a preços básicos e de 5,2% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios. O resultado do Valor Adicionado nesta comparação decorreu dos seguintes desempenhos: Agropecuária (1,8%), Indústria (3,1%) e Serviços (3,3%).

As atividades industriais com crescimento nessa comparação foram Construção (4,6%), Indústria da Transformação (4,0%) e Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (2,4%) apresentaram crescimento. Já as Indústrias Extrativas (-0,8%) recuaram.

Todas as atividades de Serviços tiveram resultados positivos: Informação e comunicação (6,6%), Outras atividades de serviços (4,6%), Comércio (3,6%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (3,4%), Atividades imobiliárias (3,1%), Transporte, armazenagem e correio (2,1%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (1,3%).

O Consumo das Famílias, o Consumo do Governo e a Formação Bruta de Capital Fixo cresceram 4,2%, 1,2% e 8,8%, respectivamente. Já as Exportações de Bens e Serviços cresceram 1,8%, enquanto as Importações de Bens e Serviços apresentaram elevação de 15,6%.

*Fonte: IBGE

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Lula sanciona política de proteção às pessoas com albinismo

Nova lei garante atendimento especializado e ações de saúde pública para quem vive com a condição genética.

O presidente Lula sancionou a Lei 15140/2025, publicada nesta quinta (29), que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Albinismo. A lei busca garantir visibilidade a esse grupo e ampliar o acesso a políticas públicas de saúde, hoje restrito ou inexistente em muitas regiões do país.

A lei estabelece diretrizes para o atendimento integral à saúde de pessoas com albinismo, condição genética rara caracterizada pela ausência ou pela baixa produção de melanina. O pigmento é responsável pela coloração da pele, cabelos e olhos, e atua como proteção natural contra a radiação solar, de acordo com o Congresso em Foco.

O veto a um trecho do projeto foi orientado pelo Ministério da Saúde, alegando que “Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição contraria o interesse público, ao desconsiderar a existência de instância técnica que possui a competência para a avaliação da efetividade e da segurança de novos procedimentos para os usuários do Sistema Único de Saúde”.

Com isso, os demais mecanismos da lei já ganham efeito, salvo este, que deverá ser submetido à apreciação pelo Congresso Nacional.

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Não ficarão fezes sobre fezes

O que estamos assistindo é ao funeral político de Jair Bolsonaro e o show de horrores de suas viúvas escandalosas no Congresso.

O bolsonarismo parlamentar é conduzido pelo mouse de Bolsonaro.

Aquelas cenas bufas são adicionadas a modo e gosto pelos “parlamentares”

Tudo para virar post de rede social e receber um tinindo.

O fato é que o bolsonarismo colapsou com a iminente condenação seguida de longa prisão do Don Corleone de pizzaria.

O comportamento agressivo desses jagunços de Bolsonaro nos últimos dias, escancara o desespero da escumalha que sabe que, sem Bolsonaro não terão lugar no mundo.

As agressões que buscam frases impactantes, ou são excretadas pelo próprio ambiente político ou amplamente criticadas pela sociedade.

Sabem que a prisão de Bolsonaro terá peso de recusa de voto para eles nas próximas eleições.

O patriarca dos tolos, elegeu aquela merdalhada toda, preso, o principal cabo eleitoral, não ficarão fezes sobre fezes.

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PGR avalia pedir prisão preventiva de Bolsonaro ao STF por obstruir Justiça

O ex-presidente ligou para o senador Mourão para acertar “pontos do depoimento” do general na ação penal no STF pela tentativa de golpe, o que pode ser considerado obstrução.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se encrencou de vez após telefonar ao senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) pouco antes do depoimento do general da reserva como testemunha na ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a tentativa de golpe de Estado.

Mourão revelou ao site Metrópoles que, na semana passada, Bolsonaro lhe telefonou e pediu para ele “ressaltar ao STF alguns pontos” que o mesmo considerava importante.

Nesta semana, diante da repercussão negativa, o senador ligou para o veículo para dizer que os dois conversaram apenas sobre assuntos “genéricos”.

Agora, o procurador-geral Paulo Gonet avalia a hipótese de um pedido de prisão preventiva do ex-presidente à Primeira Turma do Supremo pelo crime de obstrução de Justiça.

Leia mais: Para proteger ação penal, Moraes mantém prisão do general Braga Netto

Ex-ministro da Defesa de Bolsonaro e candidato a vice na chapa dele que concorreu à eleição presidencial de 2022, o general Braga Netto continua preso por tentar obstruir as apurações e acessar conteúdos sigilosos da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid.

Diante da nova situação, os ministros da Primeira Turma do STF também avaliam convocar Mourão para retornar e esclarecer o conteúdo da ligação telefônica com o ex-presidente, pois não está descartada a hipótese de obstrução de Justiça.

Bolsonaro é réu na ação penal que está em andamento no STF e ainda vai depor. Antes, ele pode prestar informações na Polícia Federal (PF) para dar explicações sobre essa ligação.

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A ameaça de Lira ao governo Lula após deixar a presidência da Câmara

Apesar de não comandar mais a Casa, deputado vai usar projeto de peso. do governo para promover chantagem.

Mesmo fora da presidência da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) segue atuando como uma das principais pedras no sapato do governo Lula. Relator do projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais, Lira agora ameaça travar a proposta – uma das principais vitrines do Planalto – caso não sejam incluídas compensações financeiras para estados e municípios.

A declaração veio após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (28).

“Não é justo que Estados e municípios arquem com essa despesa. Se houver a perspectiva de perda de receita, não terá apoio nem na Câmara, nem no Senado”, afirmou Lira, em tom de ultimato.

A fala soa como uma chantagem política, já que o projeto tem forte apelo popular. Levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado em janeiro, aponta que 67% dos brasileiros apoiam a isenção para quem ganha até R$ 5 mil. Outros dois estudos, da AtlasIntel e do Datafolha, confirmam essa tendência: 82% e 70% dos entrevistados, respectivamente, são favoráveis à medida. A proposta também é vista como um instrumento importante para aliviar a carga tributária da classe média e estimular a economia.

Relatoria virou instrumento de pressão
Apesar disso, Lira – que ocupa a relatoria por indicação do atual presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) – ameaça adiar ou desfigurar a proposta caso não obtenha contrapartidas. Em abril, a escolha de Lira como relator chegou a ser celebrada por interlocutores do governo, que viam na sua articulação uma possibilidade de aprovação mais célere do texto, ainda que com alterações.

Entretanto, desde o início de maio, Lira vem sinalizando que pode mexer também na parte que prevê aumento da taxação sobre os super-ricos – justamente a contrapartida fiscal pensada para viabilizar a isenção. Segundo o deputado, “medidas compensatórias alternativas” poderão ser incluídas no lugar da tributação de rendas acima de R$ 600 mil por ano, sob o argumento de que a população brasileira já sofre com a alta carga tributária sobre o consumo.

Centrão em ofensiva contra o Planalto
A ameaça de Lira se soma a uma série de movimentações do Centrão contra o Executivo. Em meio a projetos de interesse do governo e com as eleições de 2026 no horizonte, o ex-presidente da Câmara parece disposto a usar sua influência para pressionar o Planalto. De acordo com a Forum, a relatoria do IR, longe de ser apenas uma função técnica, se transformou num novo instrumento de barganha.

Com previsão de apresentação do relatório em 27 de junho, o governo agora corre contra o tempo para garantir que o texto não seja esvaziado.

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Política

Governo Lula lançará programa que revolucionará o SUS

O presidente Lula (PT) lançará nesta sexta-feira (30), com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), o programa com que o governo pretende revolucionar o atendimento do SUS, enfrentando especialmente o problema das filas para acesso a especialistas e a tratamentos contra doenças graves, como o câncer. Lula assinará uma medida provisória que ampliará a parceria com instituições privadas, como as Santas Casas, permitindo inclusive a permuta de dívidas federais por atendimentos.

“Este programa, cujo nome ainda não posso revelar, vai ser uma revolução no Sistema SUS. Vamos zerar estas filas ampliando o atendimento através de instituições privadas de saúde que devem ao Estado, e de planos de saúde que precisam ressarcir o SUS pelo atendimento a seus segurados. Vamos identificar o tamanho das filas para todos os procedimentos, como exames, cirurgias e tratamentos complexos como quimioterapia e radioterapia. Para estes últimos, estamos propondo duplicar o tempo de uso dos equipamentos. Vai ser um novo momento no SUS “, garante o secretário.

Ele explicou que a MP reformula o programa “Mais Acesso a Especialistas”, lançado pela ex-ministra Nísia Trindade, ampliando parcerias com o setor privado para agilizar exames e procedimentos em troca de abatimento de dívidas tributárias.

Instituições que devem ao governo, como as Santas Casas de Misericórdia, poderão amortizar dívidas com atendimentos, saindo da inadimplência que hoje impede o funcionamento de muitas delas e de instituições similares. As dívidas das Santas Casas são estimadas em cerca de R$ 10 bilhões. Desse montante, aproximadamente R$ 7 bilhões correspondem a empréstimos contraídos junto à Caixa Econômica Federal, enquanto o restante está distribuído entre outros bancos , fornecedores e tributos federais.

Os planos de saúde também entrarão no mutirão, trocando atendimentos pelas dívidas que têm para com o SUS. As operadoras brasileiras têm a obrigação legal de ressarcir o SUS pelos atendimentos prestados a seus segurados, conforme estabelecido pelo artigo 32 da Lei nº 9.656/1998. Geralmente o segurado é levado a um hospital do SUS em caso de acidentes, emergências, partos e outras situações.

Até 2022, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) avaliava em R$ 10,3 bilhões o ressarcimento devido por atendimentos realizados entre 2012 e 2022. Deste montante, as operadoras teriam pago R$ 4,18 bilhões e teriam parcelado o pagamento de R$ 819 milhões e obtido a suspensão judicial de R$ 941 milhões. O restante encontra-se ainda em análise administrativa.

Com estes acordos, o governo espera aumentar o orçamento do programa “Mais especialistas”, que agora terá outro nome, dos atuais R$ 2,4 bilhões para um valor que pode variar de R$ 4 bilhões a R$ 10 bilhões. Com a conversão das dívidas, o governo espera agregar um valor (em atendimentos) de R$ 2,7 bilhões. Emendas parlamentares também reforçarão o programa.

Para zerar as filas de atendimento que se constituem numa das maiores queixas da população, o governo planeja realizar, através da rede ampliada, uma verdadeira “blitz saúde”, proporcionando em grande escala atendimento presencial, exames, telemedicina, maior oferta de ginecologia e outras especialidades, além de painéis públicos de transparência sobre tempo de espera.

Enormes dificuldades são enfrentadas pelos que buscam tratamentos contra o câncer. Há filas para se fazer exames de imagem, como tomografias e ressonâncias, e quando isso é conseguido, há falta de vagas para quimioterapia e radioterapia.

As cirurgias eletivas são outro gargalo enfrentado pela população que depende do SUS. Em 2024, mais de 1,3 milhão de brasileiros aguardavam por esses procedimentos, representando um aumento de 26% em relação ao ano anterior. No início do atual governo, a ex-ministra Nísia lançou o Programa Nacional de Redução das Filas (PNRF), para o qual o presidente Lula garantiu uma verba orçamentária especial de R$ 600 milhões. Isso permitiu a realização de 666.839 cirurgias entre fevereiro e julho de 2024, com destaque para a região Sudeste, que realizou 34% do total, seguida pelas regiões Sul (29%) e Nordeste (25%). A fila, entretanto, continua existindo. As pessoas não param de adoecer.

Ceciliano enalteceu a iniciativa federal de reforçar o SUS em caráter emergencial, mas fez questão de destacar a necessidade de fiscalização rigorosa. Ele lembrou que situações de emergência anteriores demandaram estruturação legal cuidadosa: durante a pandemia, ele próprio orientou a Alerj a modelar juridicamente o financiamento de 1 mil leitos de UTI em hospitais privados, com aval do Tribunal de Contas do Estado e do Ministério Público.

*Tereza Cruvinel/247

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