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Não falha: Ela é filha do ministro bolsonarista

O título da matéria do Estadão refere-se à filha do ministro, aqui enfatizamos o ministro do STJ.

Esse ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio Noronha, é o mesmo que recomendou ao juiz ladrão, Sérgio Moro, destruir as provas da Vaza-Jato logo depois de serem divulgadas, é o mesmo que manteve sigilo dos exames de Covid do Bolsonaro, dentre outras decisões em benefício do genocida.

Outras decisões em benefício de Bolsonaro
Caso Queiroz: Noronha concedeu prisão domiciliar a Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e sua esposa, Márcia Aguiar, em julho de 2020, durante o recesso judiciário, citando riscos à saúde de Queiroz.

Essa decisão foi posteriormente revista pelo ministro Félix Fischer, mas gerou críticas por favorecimento.

Noronha foi elogiado publicamente por Bolsonaro durante a posse do ministro da Justiça, André Mendonça, em 2020, “amor à primeira vista” pelo ministro do STJ.


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Polícia prende homem após ameaçar explodir mochila na Praça dos Três Poderes

Equipes do 6º Batalhão de Polícia Militar fizerm contato e negociação com o suspeito, identificado como Daniel Mourão

Um homem que estava na Praça dos Três Poderes e afirmava portar explosivos em uma mochila foi preso pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) na manhã deste sábado (30/8).

A ocorrência foi registrada às 5h15, quando equipes do 6º Batalhão de Polícia Militar fizeram contato e negociação com o suspeito, identificado como Daniel Mourão. Protocolos das operações Gerente e Petardo foram acionados, com apoio do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE).

Por volta das 6h45, o Grupo de Intervenção Tática do BOPE prendeu o homem. O Esquadrão Antibombas fez varredura e inspeção nos pertences, mas não encontrou artefatos explosivos nem armas.

O Corpo de Bombeiros Militar do DF prestou atendimento no local, e o suspeito foi encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião por apresentar sinais de distúrbios psiquiátricos. Após atendimento médico, será conduzido à 5ª Delegacia de Polícia.

No dia 13 de novembro do ano passado, Francisco Wanderley Luiz morreu em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) após detonar um artefato explosivo sobre a própria cabeça nas proximidades da Praça dos Três Poderes.


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As mentiras criminosas de Nikolas sobre o Pix ajudaram enormemente os criminosos da Faria Lima

Falando objetivamente, Nikolas deve ser chamado aos tribunais pelas mentiras criminosas sobre o PIX que viraram esteio para o esquema bilionário do PCC /Faria Lima.

Na verdade, seu crime ressuscitou um esquemas criminosos que o governo Lula tinha liquidado e que teve que voltar atrás, tal a força dessa criminosa mentira anabolizada nas redes pelos próprios criminosos.

Não está ainda explicado integralmente qual foi a intenção de Nikolas quando aceitou fazer o vídeo e cometer esse grave crime.

O fato é que a percepção de que o crime de Nikolas deu pedal para os criminosos da Faria Lima/PCC, é unanime.

E ele, de alguma forma, tem que pagar por isso na justiça.


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Após operação contra PCC, Receita Federal enquadra fintechs

Fisco publica nova instrução normativa que exige das instituições financeiras digitais as mesmas obrigações de transparência e de fornecimento de informações cobradas dos bancos

Um dia após a deflagração da megaoperação que desarticulou um esquema de fraudes e lavagem de dinheiro ligado à facção Primeiro Comando da Capital (PCC), a Receita Federal partiu para o cerco às fintechs. Uma nova instrução normativa foi publicada, nesta sexta-feira, pelo órgão, exigindo das plataformas digitais de serviços financeiros o mesmo nível de transparência aplicado aos bancos.

Segundo a Receita, o objetivo é combater os “crimes contra a ordem tributária, inclusive, aqueles relacionados ao crime organizado, em especial a lavagem ou ocultação de dinheiro e fraudes”.

Na quinta-feira, horas depois da deflagração da operação, a Receita havia anunciado que publicaria a nova instrução, sob a justificativa de que “fintechs têm sido utilizadas para lavagem de dinheiro nas principais operações contra o crime organizado porque há um vácuo regulamentar, já que elas não têm as mesmas obrigações de transparência e de fornecimento de informações a que se submetem todas as instituições financeiras do Brasil há mais de 20 anos”.

De acordo com o Correio Braziliense, o Fisco também ressaltou que, no ano passado, havia publicado uma instrução normativa que estendia às fintechs as obrigações de transparência e prestação de informações, com vigência prevista para janeiro de 2025, mas que “uma onda de desinformação e boatos, que atribuíram erroneamente a essa norma uma tributação sobre os pagamentos via Pix, acabou prejudicando o uso desses meios de pagamento, levando a Receita a retroceder e revogar a normativa”.

Nesta sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva atacou o parlamentar mineiro, sem citar o nome dele, e o acusou de beneficiar o crime organizado ao lançar o vídeo. “Tem um deputado que fez uma campanha contra as mudanças que a Receita Federal propôs e, agora, está provado que o que ele estava fazendo era defender o crime organizado, e nós não vamos dar trégua para o crime organizado”, enfatizou, em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais.


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O que o Grok, IA de Elon Musk, disse sobre Nikolas Ferreira, Faria Lima e PCC

Grok-@grok:
“A campanha de desinformação sobre o “imposto do PIX”, liderada por Nikolas Ferreira em janeiro de 2025, levou à revogação de uma norma da Receita Federal que exigia relatórios de transações acima de R$ 5 mil em fintechs, visando combater lavagem de dinheiro.

Segundo autoridades da Receita, isso reduziu a fiscalização e facilitou esquemas como o do PCC, revelado em 28/08/2025, que movimentou bilhões via fintechs.”

*Fontes: Receita Federal, Operação Carbono Oculto


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Há mais de um ano Tarcísio sabia do esquema do PCC com combustíveis e usinas, mas calou-se

Governador sabia do esquema pelo menos desde maio do ano passado e agora quer faturar em cima da operação coordenada pela polícia federal e o MP de São Paulo

O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas parece aqueles padrinhos que só aparecem no dia do batizado e depois em aniversários, mas somem no resto do tempo.

A casa caindo em São Paulo, auditor preso com propina de R$ 1 bilhão (é bilhão com “b” mesmo, você não leu errado), feminicídio explodindo no estado, a violência policial aumentou 61%, e Tarcísio desaparecido.

Agora, uma operação federal desbaratou uma quadrilha, que tem como alvo principal o PCC (que, nunca é demais lembrar, nasceu e se expande a partir de São Paulo), sonegação de impostos, mais de 1000 postos de gasolina, a Faria Lima e usinas de álcool de São Paulo, para o governador surgir e dizer que tudo aconteceu graças a ele… Só que não.

Há mais de um ano o governador sabia do esquema, inclusive dos cabeças, e nada fez. A denúncia é de Alberto Luchetti em seu blog, em 29 de maio de 2024, diz Antonio Mello, Forum.

O Governador Tarcísio de Freitas está acusando o PCC de possuir 1.100 postos de gasolina no Estado de São Paulo. Segundo o governador, o crime organizado está investindo também em usinas de álcool e usando de força para ameaçar e chantagear produtores e a produção de combustíveis. Para conter o avanço dos criminosos, prometeu uma grande operação policial. Não sabemos se o governador está agindo desta forma por convicção ou para justificar um investimento maior ainda na Secretaria de Segurança Pública. Sempre que o PCC é citado no comércio de gasolina, as empresas de Roberto Augusto da Silva – mais conhecido como Beto Louco – e de seu sócio “Mohamed”, aparecem como representantes dessa facção criminosa.

Duas duas, uma: ou não fez nada ou sabia que estava havendo uma investigação e falou demais, o que poderia servir de alerta para a quadrilha tomar providências já que havia sido descoberta. Fica mal em qualquer das duas.

Tarcísio age como a fêmea do cuco, que põe seus ovos nos ninhos de outras aves, que chocam e alimentam o filhote estranho, até que ele alce voo sozinho. Nessa hora surge Tarcísio e diz que foi ele que fez.


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Fintechs ligadas ao crime irrigaram fake news de Nikolas sobre taxação do Pix

Plataformas financeiras ligadas a fraudes de combustíveis atuaram na campanha de desinformação, protagonizada por Nikolas Ferreira.

A ofensiva contra a Receita Federal no episódio da falsa taxação do Pix teve uma ajudinha — ajudona — financeira. Segundo fontes do Banco Central e da Receita Federal, fintechs investigadas por ligação com o crime organizado — agora expostas na Operação Carbono Oculto — tinham interesse em barrar a instrução normativa que ampliaria o monitoramento de transações suspeitas.

Por isso, atuaram na difusão do vídeo do deputado Nikolas Ferreira, do PL de Minas Gerais, cuja produção audiovisual foi usada como peça da campanha das fintechs.

A gravação em que o parlamentar afirmava que o Pix seria taxado superou 200 milhões de visualizações e levou o governo a revogar a instrução normativa.

De acordo com Dão Real, diretor do Sindifisco, a Receita já monitorava fraudes no setor de combustíveis, mas a migração para sistemas paralelos de pagamento criou uma zona cega.

A tentativa de incluir fintechs na e-Financeira — que obriga bancos a informar movimentações de CPF e CNPJ — foi abortada sob pressão política e desinformação.

“Em vez do controle preventivo, resta apenas a quebra de sigilo judicial, sempre posterior à fraude”, afirmou.

Deflagrada nesta quinta-feira, 28, a Operação Carbono Oculto cumpriu 350 mandados em oito estados. Investigações apontam que parte dos lucros do esquema de combustíveis foi lavada em fintechs e blindada em ao menos 40 fundos de investimento, com patrimônio estimado em R$ 30 bilhões. Uma única plataforma movimentou sozinha R$ 46 bilhões.

“Essas empresas funcionam como mecanismo de fuga. A instrução normativa visava justamente evitar isso”, disse Dão Real.

*Guilherme Amado/PlatôBR


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Lula nem deu nome ao boi e ele não para de mugir contra o presidente

O sujeito acionou os algoritmos com quase um milhão de reais, fora o custo profissional do vídeo e, certamente, a grana não saiu de seu bolso.

Claro, sem falar que o ator principal da maior mentira dita e espalhada nas redes, levou um tutu arrumado.

Quem tinha interesse em enfiar a mão no bolso para difundir tal mentira? Os beneficiados pela mentira e tudo leva a crer que, se o crime organizado da Faria Lima e PCC ganhou muito com o boi voador, ele levou um qualquer no dízimo da picaretagem.

Agora, abatido e com o olhar vago, o pigmeu moral quer emparedar quem conta a história dessa patifaria, dizendo que vai processar todos que estão difundindo a verdade sobre seus serviços prestados ao PCC e cia.


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Sem citar Nikolas, Lula diz que ‘um deputado’ fez campanha de mentiras para defender o crime organizado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta sexta-feira, que “um deputado” fez campanhas com inverdades que ajudaram o crime organizado.

A declaração é uma referência ao que o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, afirmou após as operações deflagradas ontem contra a atuação do Primeiro Comando da Capital (PCC) em atividades da economia formal.

Na ocasião, Barreirinhas defendeu que as fake news envolvendo o Pix no início do ano impediram que o governo ampliasse a fiscalização das fintechs, que se tornaram um dos principais “braços financeiros” do PCC.

“Tem um deputado que fez campanha contra as mudanças que a Receita Federal propôs. E, agora, está provado que o que ele estava fazendo era defender o crime organizado. E nós não vamos dar trégua ao crime organizado”, disse o presidente, em entrevista concedida à Rádio Itatiaia.

Em janeiro, uma publicação do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre o monitoramento e possível taxação do Pix foi apontado por bolsonaristas como o motivo do recuo do governo sobre a medida anunciada pela Receita. Após o episódio, à época, o parlamentar superou o presidente Lula em número de seguidores no Instagram.

O petista também aproveitou para elogiar as ações policiais realizadas nesta quinta-feira. De acordo com Lula, a operação conjunta foi “a mais importante de 525 anos do Brasil”.

O presidente abordou a importância do Governo Federal atuar juntamente dos governadores locais, além de provocar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“A gente vai mostrar a cara de quem faz parte do crime organizado neste país, e o ex-presidente que tome cuidado”, disse. “O crime organizado, hoje, é uma coisa muito sofisticada. Ele está na política, no futebol, na Justiça, em todo lugar. É um braço internacional muito poderoso, com relações com o mundo inteiro, verdadeiras multinacionais”, completou.

PEC da Segurança
De acordo com Lula, a atuação do governo na megaoperação deflagrada contra o PCC demonstra seriedade com com o combate ao crime organizado, o que “ajuda muito” o avanço da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, chamada de PEC da Segurança.

O texto já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, em junho, mas ainda precisa ser votado pelo plenário e analisado pelo Senado.

A PEC altera artigos da Constituição que aumentam o papel da União na elaboração de diretrizes de políticas de segurança pública. A proposta é a principal aposta do governo Lula para organizar e intensificar o combate ao crime organizado, mas enfrenta resistência de governadores e políticos da oposição, que alegam risco de eventuais prejuízos à autonomia dos estados.

Nesta quinta-feira, em coletiva de imprensa realizada após a ação policial, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, também utilizaram a ocasião para defender a aprovação da PEC da Segurança. Segundo eles, o projeto é forma de ampliar a colaboração entre os entes federativos.

*Yago Godoy — O Globo


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