Deputado mineiro é criticado por bolsonaristas após participação em podcast nos EUA.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) entrou na mira de ataques de bolsonaristas após mandar uma clara indireta contra o ex-companheiro de Câmara, Eduardo Bolsonaro.
Durante participação em um podcast de extrema direita estadunidense, o PBD Podcast, o parlamentar mineiro afirmou que não deseja uma intervenção dos EUA no Brasil em favor de Bolsonaro.
“Como eu estava dizendo, eu não quero que [os EUA] interfiram em nada, nem na direita, nem na esquerda”, disse Nikolas Ferreira.
A fala dele ocorre no mesmo momento em que Eduardo Bolsonaro está atuando nos EUA para tentar sancionar Alexandre de Moraes e outras autoridades brasileiras.
O foco do filho de Bolsonaro tem sido atuar como lobista junto a Paulo Figueiredo, outro porta-voz da extrema direita, para tentar fortalecer a influência de Donald Trump no Brasil.
O recado no podcast foi visto como uma indireta para Eduardo. O parlamentar mineiro é uma das figuras mais fortes do bolsonarismo nas redes. Apesar de, em sua fala, dizer que o objetivo de seu grupo político é colocar a população nas ruas, Nikolas não fez convocações ou repercutiu o ato bolsonarista feito na Avenida Paulista em 29 de junho, último domingo.
“Ele quer ser protagonista”, disse um usuário no X comentando a indireta de Nikolas. “Esse cara foi fisgado pela esquerda. É um traíra. Farei campanha contra esse cara em Minas”, afirmou outra conta no Twitter. “Tucaninho que faz crossfit”, zombou outro, diz a Forum.
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Análise de especialistas aponta risco à democracia e sufocamento das minorias com iniciativa do Senado.
Juristas analisaram a proposta do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, de limitar quem pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisões do Congresso e concluíram que a medida afronta a Constituição e ameaça a representação das minorias.
Walber Agra, jurista responsável pela ação que tornou Jair Bolsonaro inelegível, classificou a ideia como “inusitada” e “possivelmente eivada de várias inconstitucionalidades”. Ele ponderou: “a única forma que possibilitaria algum tipo de discussão seria restringir àqueles partidos que tenham ultrapassado a cláusula de barreira. E, mesmo assim, essa medida necessita de bastante reflexão”.
Marco Aurélio de Carvalho, membro do Grupo Prerrogativas e fundador da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), foi contundente: “mais uma tentativa clara de sufocar as minorias, o que é muito grave, o que mostra, na verdade, uma guinada autoritária na gestão dele que nenhum de nós esperava”.
Para ele, a medida não evitará a judicialização, mas apenas “cerceará o direito legítimo, sobretudo das minorias representadas por parlamentares no Congresso Nacional, de questionar atos, enfim, que eventualmente a maioria acha conveniente implementar, mas que possam, de alguma forma, apresentar vícios que precisam ser melhor examinados pelo Supremo”.
Carvalho também alertou: “você não pode, na verdade, impor o regime de maioria. Você tem mecanismos do parlamento que garantem, enfim, a representação parlamentar das minorias e a voz dessas minorias. O mandato por si só não é suficiente para manter”. Ele concluiu: “à primeira vista nos parece irregular, é uma forma de sufocar a voz das minorias. Esse projeto precisa ser melhor analisado e parece, enfim, absolutamente equivocado, inconveniente e inoportuno”.
Proposta de Alcolumbre
A proposta surgiu após o PSOL recorrer ao STF para tentar anular a decisão do Congresso que derrubou um decreto do governo Lula sobre o IOF. Alcolumbre quer aumentar o número mínimo de cadeiras exigido para que partidos possam entrar com ações no Supremo, mirando legendas menores que vêm recorrendo ao Judiciário para contestar medidas legislativas.
*Cleber Lourenço/ICL
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Quem está denunciando esse convento aos olhos da mídia, são os R$ 200 bilhões do orçamento secreto que os brasileiros não podem saber para quais e quantos bolsos foram.
Vigaristas que estão tentando chantagear Lula para que o presidente interfira no STF e trave a disposição de Flávio Dino para desbaratar esse cangaço novo no Congresso.
Isso não é lenda.
Mas a locução virginal que a mídia passa sobre esse chiqueiro travestido de Congresso, é a de um pesadelo criado pelo governo contra os coitadinhos dos parlamentares corruptos.
O rancor dessa choldra contra Lula é exatamente esse. A papafina da “casa do povo” gosta muito de dinheiro público para irrigar as próprias contas.
Vai todo mundo em cana, porque Flávio Dino não aliviará para ninguém.
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A direita anda sobressaltada, ansiosa e destrambelhada.
Dois são os motivos dessa atrapalhação que faz essa gente bater de frente com a sociedade.
O primeiro, é o fim da direita tradicional que não tem ninguém para colocar no lugar de um Bolsonaro fora de combate.
Tarcísio está com um pé em cada canoa furada que nem os ratos ficaram para ver de perto a tragédia.
Essa espécie de manequim nem-nem é, na verdade, uma prisão para quem não consegue andar sozinho, que fará enfrentar Lula nas urnas.
Tarcísio nem tentou nada ainda e já está com a cabeça a prêmio em oferta de queima de estoque na bacia das almas.
Fraco dos miolos, só fala em privatização em sua didática de descarte público para o setor privado que não tem estofo nem para pagar salário mínimo de fome e vive pedindo congelamento dos míseros R$ 1.420 por seis anos.
Que grande capitalismo!
O segundo motivo é a notícia, já ciente pela oligarquia, de que a economia terminará o ano de 2025 com resultados positivamente surpreendentes, muito acima das especulações do mercado.
Tudo isso junto, dá no que dá. Lula entra em 2026 não com a batalha ganha, mas sem adversário e com uma lista de avanços inapeláveis.
Soma-se a isso uma varrida no lixo parlamentar que virá e, junto, os cacos do bolsonarismo raiz ou acanhado.
A pergunta é, por que tanta imprudência dos bigodes da oligarquia?
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Na Veja, o sabujo da oligarquia, Efraim Filho, (União Brasil) disse que a decisão dos vigaristas do Congresso foi ‘pé na porta’ contra impostos.
Mas de que imposto o sujeito está falando, daquele cobrado dos trabalhadores na fonte?
Ou será que ele fala do imposto que até mendigo paga quando consome um pão seco?
O carcará do povo não pode estar falando da turma que toma um 12 anos no bico, enquanto a população vive no bico do urubu.
Quase fui às lágrimas quando descobri que ele estava defendendo os coitadinhos dos milionaríssimos que não pagam porcaria nenhuma e ainda vivem de privilégios fiscais, além de serem adubados com programas de incentivos à produção do agro, que abarca bilhões dos cofre públicos.
No Globo, Elio Gaspari teve a petulância de dizer que Lula optou pelo perde-perde.
Ué, então, deixa o Lula perder. Ele é maior e vacinado.
Mas Gaspari tinha que elogiar FHC como o amansador de crises. FHC, no caso, é aquele senhor que criou o (PROER) “Bolsa Banqueiro” e quebrou o Brasil quatro vezes em 8 anos.
Gaspari também esqueceu de citar a lei do retorno com as tijoladas que o PSDB de FHC levou em todas as eleições a partir de 2002, com a primeira das incontáveis vitórias políticas de Lula.
Querer que Gaspari lembre que, nas eleições, todos os candidatos a presidente do PSDB colocaram FHC escondido no calabouço da Casa Grande, seria preciosismo de minha parte.
Viva o MTST que ocupou um ponto de agiotagem na Faria Lima cobrando do Congresso sem classificação que a mão grande da rapinagem também pague o imposto.
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Bolsonaro é um idiota com ideia fixa, quem não sabia disso há séculos?
Então, não adianta a direita, incluindo a grande mídia, chorar e berrar. Se Bolsonaro, com suas convocações mega minúsculas e cada dia mais microscópicas, está desmentindo as “pesquisas”, que estão em oferta a preço de banana para a Faria Lima, descartar no gogó um inevitável Lula 4 cada dia mais tinturado pela vida como ela é, e será, os inventores do “mito” que o embalem.
Não era a esquerda a acusada pela direita de ser incapaz de mobilizar as massas e ter noção de como se faz valer nas redes uma campanha contra os ordinários da nação?
Agora, a culpa é dos memes feitos com Inteligência Artificial que detonam caciques políticos de direita corruptos, literalmente de pai e mãe?
Peixe podre tem preço e a catinga não é barata.
As cornetadas da esquerda nas redes contra o Congresso estão explodindo os tímpanos da turma que ronca e fuça o que a oligarquia manda?
Foda-se!
Tem duzentos bilhões em jogo que sumiram no pântano das emendas secretas e o STF quer fazer um pente fino, o que custará a cabeça de mais de 200 picaretas bolsonaristas do Congresso.
E eu com isso?
Que se virem para explicar as mansões de chocolate nessa corrupção lumbricoidal dentro do pior e mais corrupto Congresso da história que, além de tudo, é totalmente inimigo do povo.
Vão se foder!
Nós contra eles é o c….
O nome disso é o fim do eles contra nós!
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Alinhamento político e uso criativo de IA, têm ampliado o alcance das pautas que interessam para o povo e que os super-ricos tentam boicotar.
O campo progressista ganhou fôlego nas redes sociais nas últimas semanas ao intensificar a campanha pela taxação dos super-ricos, dos bancos e das apostas, a apelidada “taxação BBB, bilionários, bancos e bets”.
A estratégia comunicacional, que combina alinhamento político com o uso criativo de inteligência artificial, têm ampliado o alcance das pautas do governo Lula que beneficiam o povo e tensionado o embate entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional dominado por forças que defendem interesses de 1% da população.
As campanhas buscam alertar a população sobre o que está em jogo, quais forças defendem apenas os super-ricos e que o governo enfrenta muitas dificuldades no Congresso (dominado pela direita e por interesses empresariais) em emplacar pautas que ajudem o povo.
Segundo levantamento da consultoria Bites, divulgada pela Folha de S.Paulo, entre os dias 25 de junho e 1º de julho, deputados governistas publicaram mais de mil postagens sobre a pauta tributária. Os conteúdos geraram cerca de 2,3 milhões de interações em redes como Instagram, Facebook e X (antigo Twitter).
O movimento ganhou impulso após o Congresso, com apoio até de partidos do campo centro-esquerdista como PDT e PSB, derrubar o decreto presidencial que aumentava o IOF para os mais ricos, medida que integrava os esforços do governo por maior justiça fiscal. Influenciadores também começaram a divulgar conteúdos correlatos.
A reação do governo foi imediata além da campanha “Taxação BBB”. Com apoio da Advocacia-Geral da União (AGU), o Planalto recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de restabelecer o decreto. Mas foi no campo simbólico e comunicacional que o governo mais investiu: vídeos curtos, com estética popular e produção de qualidade, tomaram conta dos perfis progressistas. Um dos mais emblemáticos, o “Boteco do Brasa”, ironiza os privilégios de uma elite que consome lagosta e champagne e quer dividir a conta igualmente com quem come coxinha. O conteúdo ultrapassou 2 milhões de visualizações no Instagram.
Bons argumentos pela taxação BBB Para Altamiro Borges, o Miro, jornalista e coordenador do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, a virada de chave foi política: “Finalmente temos uma linha política. Essas ações conseguiram unificar as redes e permitiram uma ofensiva do campo popular. A direita ficou encolhida”, afirmou. “É uma campanha bem feita e bem argumentada. Por que quem come caviar não pode pagar mais imposto do que quem come coxinha?”
Segundo Borges, a inteligência artificial tem sido um recurso fundamental nessa nova etapa da comunicação de esquerda. “Essa tecnologia é genialidade humana apropriada pelo capital para dar lucro. Mas também pode ser instrumento da luta social. Não dá para deixar esses instrumentos nas mãos da direita, que se reúne com Google, Meta. Temos que usar para disputar ideias na sociedade”, argumenta.
A ofensiva digital tem como pano de fundo uma disputa entre o governo em defesa do povo e setores do Congresso em defesa dos ricos ou puramente em oposição a Lula.
A oposição, centrada sobretudo no Centrão e na direita, tem rebatido a campanha governista afirmando que o discurso da “luta de classes” alimenta a polarização. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), criticou o governo nas redes, afirmando que “quem alimenta o nós contra eles acaba governando contra todos”.
Mas a fala não impediu a multiplicação de vídeos parodiando parlamentares. Em um deles, Hugo Motta é retratado como “Hugo nem se importa”, personagem que ironiza gastos públicos em jantares de luxo e termina bebendo uísque no gargalo. O conteúdo, compartilhado por páginas como “Brasil Satira do Poder”, caiu nas graças de apoiadores do governo e ajudou a consolidar o Congresso como símbolo dos privilégios que o governo diz enfrentar.
*Com TVTNews
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O presidente Lula (PT) deverá evitar sancionar o projeto de lei que aumenta o número de deputados, que foi aprovado pelo Congresso na semana passada. Integrantes do governo e parlamentares governistas afirmam que, até o dia 16, Lula não se manifestará sobre o texto, e que a possibilidade de veto está sendo considerada, embora não haja consenso sobre isso.
Há um movimento entre os aliados de Lula para não tomar decisões precipitadas, em vista da impopularidade do projeto, que foi visto como uma iniciativa dos parlamentares, isentando o governo de envolvimento na discussão.
Uma pesquisa Datafolha mostrou que 76% dos brasileiros se opõem ao aumento de deputados, o que enfatiza a resistência pública à proposta. Diante dessa situação, a hipótese mais provável é que Lula não sancione nem vete, permitindo que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), promulgue a lei.
Existem recomendações contra o veto por temores de aumento da tensão entre o Palácio do Planalto e o Congresso, aumentando as adversidades em meio à já delicada relação entre os poderes.
O projeto de lei complementar altera o número de deputados de 513 para 531, acarretando um custo anual estimado de R$ 65 milhões, com despesas relacionadas a salários e benefícios dos novos congressistas. Apesar de críticas, a proposta foi aprovada rapidamente na Câmara após passar pelo Senado com um placar apertado.
O governo pode enfrentar repercussões negativas caso sancione a proposta em um momento em que se discute a revisão de gastos. Aqueles que se opõem à sanção argumentam que isso representaria uma insatisfação do Planalto em relação ao comportamento de certos parlamentares, especialmente após a sua decisão de retirar a determinação do IOF.
Por outro lado, um vice-líder do governo sugere que a sanção poderia servir como um gesto positivo ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que liderou a articulação do projeto.
A tensão entre o Executivo e o Legislativo se intensificou após a derrubada do decreto do IOF e a subsequente ação do governo junto ao STF para reverter essa decisão. Lula qualificou como “absurda” a postura de Motta em colocar a proposta em votação, argumentando que um acordo anterior havia sido desrespeitado.
O aumento do número de cadeiras de deputados foi articulação da Câmara em resposta a uma ordem do STF, que determinava que as cadeiras fossem proporcionais à população definida pelo Censo de 2022.
Em vez de redistribuir as 513 cadeiras, optou-se por criar 18 novas, favorecendo estados com crescimento populacional, evitando a diminuição de representação de unidades como a Paraíba. Os estados que se beneficiarão com as novas vagas na Câmara, em 2027, incluem Pará, Santa Catarina, Amazonas, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Goiás, Ceará, Paraná e Minas Gerais, de acordo com informações do ICL.
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Bastou duas cadeiradas das redes na mídia, em Motta e em Alcomumbre, para a chiadeira se fantasiar de vítima do “nós contra eles.”
Foram buscar esse mimimi cheirando a naftalina dos tucanos, que hoje se encontram empalhados.
É aquela velha máxima, quem não sabe brincar não desce para o play, Quem tem canela de vidro, não entra em dividida e não dá canelada.
Um Congresso de maioria vigarista não pode viver dando diploma de otário para o povo.
Basta pegar o passado podre dessa escumalha, que a valentia derrete na hora e começa a choradeira.
A esquerda tem porrete para colocar na mesa, a direita não tem.
A economia dando sinais de fortalecimento, sustentado os programas sociais que somam forças políticas com o governo. Já o Congresso, comandado por dois espertos, vai fazendo água e perdendo o rumo de casa.
Na comunicação, a esquerda achou o tom e o caminho das pedras num único compasso entre governo e sociedade, através das entrevistas na mídia e na militância das redes.
Isso pegou a direita no contrapé, deu no que deu.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva atraiu uma grande multidão em Salvador durante as comemorações do 2 de julho de 2025, data que marca a Independência da Bahia. Participando do tradicional cortejo cívico, Lula desfilou em um carro aberto ao lado da primeira-dama Janja e do governador Jerônimo Rodrigues, recebendo demonstrações de apoio e carinho do povo baiano.
O evento, que reuniu baianos e turistas no trajeto entre o Largo da Lapinha e o Centro da cidade, foi descrito como uma celebração vibrante, com a presença de fanfarras, símbolos da independência e um público expressivo, não visto em edições recentes.
Posts nas redes sociais destacaram a popularidade de Lula, com imagens e vídeos mostrando a grande adesão ao evento, reforçando o simbolismo da data e a conexão do presidente com a população local.
“As pessoas vão perceber que a Independência do Brasil, com todo respeito que eu tenho ao 7 de Setembro, decretado pelo imperador Dom Pedro I, o dado concreto é que apenas em 2 de julho de 1823 é que o povo baiano expulsou, definitivamente, os portugueses do Brasil. Então, eu digo sempre que pela mesma porta que entraram, saíram, e foi a Bahia que fez esse marco”, afirmou.
“O Dois de Julho, para mim, é um dia muito, mais muito importante, porque foi um dia definitivo, onde os baianos disseram: ‘O Dom Pedro já decretou a Independência, vocês ‘pira’ daqui, que nós queremos ser donos do Brasil’. Essa é uma coisa fantástica, que o povo tem que saber. É um reconhecimento histórico”, emendou.