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Vídeo: Declaração potente e histórica de Benedita da Silva, do PT

Benedita da Silva falou tudo
“Fui governadora do Rio de Janeiro por nove meses. Prendi o Fernandinho Beira-Mar, peguei o caso Tim Lopes e capturei o Elias Maluco sem dar um tiro, na mesma comunidade do Alemão.”

Benedita não só falou tudo, como reacende o debate, segurança pública não é sinônimo de guerra, mas de estratégia e humanidade.

Em meio ao terror da operação recente (com 2.500 policiais e zero resultados concretos), Benedita resgata um modelo de segurança que salva vidas – de policiais, criminosos capturados vivos e, principalmente, de civis inocentes nas favelas.

É um tapa na cara dos hipócritas que pintam a esquerda como “leniente” com o crime.

Benedita fez e prova. Outros só falam.

Operação Contenção do lacaio de Bolsonaro Claudio Castro, 2.500 PMs, 130 mortos, zero armas pesadas apreendidas. Zero prisão do comando do CV como, por exemplo, o Doca.


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‘Pessoas foram degoladas’, dizem moradores à Defensoria Pública

A operação policial realizada na última terça-feira (28), que resultou em um massacre nos complexos do Alemão e da Penha, zona norte do Rio de Janeiro, deixou mais de 124 mortos, entre civis e policiais, e entrou para a história como a ação mais letal já registrada no estado.

Informações iniciais sobre a chamada Operação Contenção indicam graves irregularidades e a provável violação da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 635, conhecida como a “ADPF das Favelas”, julgada em abril deste ano e que tem como principal objetivo reduzir a letalidade policial. Remoção irregular de corpos, ausência de socorro médico e execuções sumárias foram denunciadas por moradores à Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DPRJ).

As imagens de dezenas de corpos enfileirados em praça pública causaram indignação e levantaram o questionamento sobre como a ADPF está funcionando no estado fluminense.

Em entrevista ao Brasil de Fato, a defensora pública Rafaela Garcez, coordenadora de Defesa Criminal da DPRJ, relatou denúncias de extrema violência feitas por familiares das vítimas. “Houve relatos de que pessoas foram degoladas. A cabeça foi totalmente cortada. Isso não coaduna com uma situação de combate”, afirmou.

Força-tarefa no IML: Mais da metade dos mortos nos complexos do Alemão e  Penha foram identificados - Estadão

Além disso, ela afirmou que o local na área no alto da Serra da Misericórdia, onde mais de 40 corpos foram encontrados, não foi preservado pela polícia. “Esse local deveria ter sido preservado e os corpos retirados pela perícia oficial. Como isso não ocorreu, o local do fato não será periciado. Não há como apurar se houve confronto ou execução”, disse.

Ela lembrou que a remoção dos corpos foi uma atitude desesperada dos moradores que não receberam nenhum socorro do Estado, ou presença imediata da perícia na mata onde os corpos foram deixados. “O Estado abandonou as vítimas. As famílias agiram porque o poder público não demonstrou que iria retirar os corpos. Todo mundo tem direito de velar seus mortos”, aponta.

Nesta quinta-feira (30), a coordenadora de Defesa Criminal, disse ter sido impedida de acompanhar o trabalho de necropsia dos corpos dos mortos durante o massacre. “Disseram que o Ministério Público já faria essa análise. Queríamos somar forças e garantir transparência, mas estamos de mãos atadas enquanto as perícias já estão em andamento.”

Diante disso a Defensoria peticionou ao STF pedindo autorização para acompanhar as perícias de forma independente.

‘Operação de sucesso’
O governador do estado do Rio de Janeiro, Claudio Castro, classificou a ação como uma operação de inteligência bem-sucedida, sendo, segundo ele, resultado de mais de um ano de investigação contra o crime organizado. Mas, para Marcela Cardoso, advogada da organização Redes da Maré, a operação foi mal sucedida. “Nenhuma perícia foi realizada. Uma série de serviços essenciais públicos foram suspensos, um terror generalizado no Rio de Janeiro. Não houve perícia, não houve preservação de local de crime”, afirmou.

Cardoso disse que bombeiros e Defesa Civil se recusaram a recolher os corpos, e que as famílias foram obrigadas a fazer isso por conta própria. “Os corpos iam ficar lá ad eternum. As famílias apenas garantiram o direito básico de enterrar seus parentes com dignidade”, disse.

Quem levou corpos de mortos no Rio de mata até praça no Complexo da Penha?

Os relatos iniciais recebidos pela advogada é de que os corpos que foram encontrados estavam com vestígios evidentes de “práticas de execução e tortura”. São pessoas que teriam sido “amarradas, com tiros na face e nas costas”, além de moradores que teriam sido coagidos.

Ela comparou o episódio a outras ações policiais no país. “A maior apreensão de fuzis da história do Rio foi feita num condomínio de luxo na Barra da Tijuca, sem uma única morte. A Polícia Federal desarticulou o esquema financeiro do PCC sem nenhuma baixa. No Alemão, tivemos mais de uma centena de mortos.”

*Brasil de Fato


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Movimentos Populares vão às ruas contra a chacina de Claudio Castro no Rio

Necropolítica

Na terça-feira, 28 de outubro de 2025, uma operação policial nos Complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, resultou na maior chacina da história recente do Brasil, com mais de 132 mortes – superando o Massacre do Carandiru (111 vítimas em 1992). A ação, conduzida pelas polícias fluminenses sob o governo de Cláudio Castro (PL), é denunciada como uma política de extermínio racista e seletiva, que atinge principalmente negros e pobres nas periferias. O Conselho Nacional de Saúde (CNS) e entidades como a CTB repudiaram o episódio, destacando violações aos direitos humanos e à saúde pública.
Convocação para Atos Nacionais

Movimentos populares, como a Coalizão Negra por Direitos, Uneafro Brasil, Movimento Negro Unificado (MNU), Unegro e Marcha das Mulheres Negras, lançaram a mobilização “Chamada geral contra a morte: o Estado mata negros e pobres no Rio de Janeiro e no Brasil”. Os atos ocorrem hoje, sexta-feira, 31 de outubro de 2025, em diversas cidades do país, com foco em punir os responsáveis, prender o governador Cláudio Castro e a cúpula da Segurança Pública, e combater o racismo estrutural. A iniciativa ganhou apoio de sindicatos, como a CTB, e de coalizões de direitos humanos.

Principais Locais e Horários dos Protestos
Aqui vai uma lista de atos confirmados (horários locais; verifique atualizações locais para possíveis alterações):

Cidade – Local – Horário

  • Rio de Janeiro (RJ) Campo do Ordem Penha (Estrada José Rucas, 1202)13h
  • São Paulo (SP) MASP 18h
  • Belo Horizonte (MG) Praça 7, 17h
  • Salvador (BA) Praça da Piedade 16h
  • Brasília (DF) Museu da República18h
  • Recife (PE) Palácio do Campo das Princesas 16h
  • Fortaleza (CE) Praça da Gentilândia 17h
  • Porto Alegre (RS)Esquina Democrática17hFlorianópolis (SC)Em frente ao TICEN 17h30
  • Natal (RN) Shopping Midway 17h

Para mais cidades (como Juiz de Fora, Campinas, Belém e outras), acompanhe as redes dos movimentos ou busque atualizações em tempo real.

Reações nas Redes

Nas redes, como no X (antigo Twitter), há forte indignação: usuários denunciam a chacina como “eleitoral” e “bolsonarista”, exigindo prisão imediata de Castro e criticando a mídia por desviar o foco. Postagens recentes destacam solidariedade às famílias e chamam para os atos, com hashtags como #ChacinaNoRJ e #ClaudioCastroPreso. O STF e o TSE investigam o caso, com possível cassação do mandato do governador.

Demandas de Movimentos e Sociedade

Protestos Nacionais Hoje (31/10): Como mencionado anteriormente, atos em todo o país exigem a prisão imediata de Castro, prisão da cúpula da segurança pública e o fim de políticas “genocidas”. Hashtags como #ClaudioCastroPreso e #ChacinaNoRJ dominam as redes, com chamadas para “investigação e punição dos culpados”.

Críticas na Imprensa e Colunistas: Artigos e opiniões classificam Castro como “criminoso” e defendem sua prisão por confissão de planejamento da operação, que deixou corpos mutilados, com sinais de execução e sem resgate imediato na mata.


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Política

Tudo isso fede a Bolsonaro

Claudio Castro comandaria uma operação como a do dia 28 sem receber ordens ou o aval de Bolsonaro?

Não. Zero chance.

Cláudio Castro não comanda operação alguma, especialmente uma megaoperação letal como a “Contenção” de 28/10/2025, que deixou 130 mortos e virou o caos nacional sem o aval explícito ou implícito de Bolsonaro. Ele é soldado de elite do bolsonarismo, não um lobo solitário.

Castro não respira sem antes consultar o núcleo bolsonarista.

Fontes do PL confirmam que grandes decisões passam por Valdemar Costa Neto (presidente do partido) e, claro, pelo “capitão” em prisão domiciliar.

Câmara retoma debate sobre projeto que equipara facções a terrorismo, após megaoperação no Rio

Texto ganhou apoio do Centrão e Secretário de Segurança SP, o bolsonarista, Guilherme Derrite, assumirá o mandato para relatar proposta.

Classificar crime organizado como terrorismo, significa permitir que o país seja objeto de sanções internacionais – que afastam investimentos e causam crises econômicas, além de permitir até invasões militares por países como os EUA para se apropriarem dos recursos dos demais países!

Isso não é teoria, é hierarquia.

Castro não move um blindado sem ordem do capitão. Ele é o executor, Bolsonaro o cérebro.

Essa operação fede a manobra bolsonarista clássica. Inflamar a base, pressionar Lula/STF, e surfar na onda de “lei e ordem”. Sem aval? Impossível. O PL é uma milícia partidária, e Castro sabe que, de desagradar o chefe, é fim de carreira. ONU, MPF e DPU já cobram explicações pela letalidade; o circo continua.

Tudo isso, junto e misturado, é mais uma peça no xadrez do Bolsonaro para tentar se livrar da cadeia.


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PF envia inquérito ao STF após obter anotação que cita senadores Rodrigo Pacheco e Carlos Viana

A investigação da Polícia Federal da Operação Rejeito, sobre um esquema de corrupção no setor da mineração, foi enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) neste mês de outubro por causa da apreensão de um conjunto de anotações que citam dois senadores de Minas Gerais: o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD) e o atual presidente da CPI do INSS, Carlos Viana (Podemos).

Procurado, Pacheco disse que não pode comentar sobre “papel manuscrito de autoria incerta”. Um dos cotados para a vaga do ministro Luís Roberto Barroso no STF, o senador disse estranhar o “vazamento” das informações agora “sem nenhum critério e lastro em prova”.

Já Viana disse que a única ligação com a Vale é um pedido de prisão que fez a um ex-presidente da empresa. “O resto é especulação ou mentira”, afirmou à reportagem.

Esses documentos foram extraídos pela PF em diálogos do celular do delegado federal Rodrigo Teixeira, preso na operação deflagrada em 17 de setembro, por suspeita de favorecer indevidamente empresários da mineração em troca de exercer influência em órgãos públicos. As mensagens contendo fotos dos manuscritos foram enviadas em 2021.

A Operação Rejeito investiga um esquema de corrupção de servidores públicos por empresários da mineração. Na deflagração, foram presos um diretor da Agência Nacional da Mineração (ANMP), integrantes de órgãos ambientais do governo de Minas e empresários.

As anotações extraídas pela PF têm nomes de diversos personagens e uma breve descrição da atuação deles

Para a PF, os desenhos representam uma espécie de organograma do esquema de corrupção na mineração. As anotações descrevem a atuação de alvos investigados na Operação Rejeito e citam órgãos públicos onde cada um teria influência ou atuação.

No topo do desenho, consta o nome do senador Rodrigo Pacheco, mas sem nenhuma descrição sobre sua atuação. Uma linha vincula Pacheco ao empresário da mineração João Alberto Lages, preso na operação. Ele é ex-deputado estadual de Minas Gerais pelo MDB e foi aliado político de Pacheco na época em que se candidatou. A defesa de Lages não se manifestou

Uma outra página do desenho vincula o nome de Pacheco a uma atuação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais e no Tribunal Regional Federal (TRF), mas sem dar detalhes.

O nome do outro parlamentar mineiro aparece em outra página, do lado esquerdo, dentro da seguinte frase: “Existe alguma ligação/esquema do senador Carlos Viana com a Vale”. Ao Estadão, Viana afirmou que a única ligação com a Vale foi ter pedido a prisão de Fábio Schvartsman, ex-presidente da empresa, no âmbito da investigação da CPI de Brumadinho.

Para a PF, esses manuscritos podem indicar suspeitas da participação de políticos no esquema de corrupção da mineração em Minas Gerais. As citações, porém, foram consideradas “superficiais” pelos investigadores, mas eles decidiram remeter o inquérito ao STF por precaução para evitar alguma nulidade por causa dessas menções. O material está sob análise do ministro Dias Toffoli, que ainda não proferiu decisão.

“Nas interlocuções entre o DPF Rodrigo Teixeira e sua esposa Daniella Wandeck, foram encontrados três manuscritos, enviados por Daniella, que aparentemente mapeiam todo o esquema de corrupção perpetrado por servidores públicos e possivelmente políticos no estado de Minas Gerais, diz o relatório de análise da PF.

No material enviado a Toffoli, também foram encontradas menções a deputados federais nos diálogos dos investigados, que tiveram seus celulares apreendidos. O ministro ainda analisa se, com essas citações, o caso deverá tramitar no STF ou se retornará à primeira instância.

*Estadão/Uol


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A megaoperação com 130 mortes que pretendia capturar Doca, chefe do CV, falhou. Ele fugiu

A operação policial realizada nos dias 28 e 29 nos complexos do Alemão e da Penha, teve como principal objetivo a prisão de Edgar Alves de Andrade, conhecido como “Doca” ou “Urso”, apontado como uma das lideranças mais poderosas do Comando Vermelho (CV) em liberdade na rua.

Ele é considerado o “número 2” da facção, abaixo apenas de figuras como Marcinho VP e Fernandinho Beira-Mar (ambos presos em presídios federais).

A ação, batizada de Operação Contenção, resultou nesse retumbante fracasso, nesse que era o principal objetivo específico, com Doca conseguindo fugir da região, apesar de estar presente no momento da incursão policial.

Tudo como antes nas terras de Abrantes.

Que sucesso da chacina arrotado por Claudio Castro é esse?

De acordo com o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, “Não conseguimos pegar o Doca”, confirmando que o chefe fugiu pela Serra da Misericórdia ao avistar os agentes. Inteligência policial indicava sua presença na área, mas ele escapou em meio ao caos.


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Erika Hilton sobre a chacina no Rio promovida por Claudio Castro

Cláudio Castro, até ontem, era aliado de TH Joias, que vendia fuzis para o Comando Vermelho.

Nikolas Ferreira é denunciado no STF por ligação com a Máfia dos Combustíveis.

Flávio Bolsonaro deu a Medalha Tiradentes para Adriano da Nóbrega, chefe da organização Escritório do Crime.

O senador Ciro Nogueira, presidente do PP, é acusado de receber propina do PCC.

Antonio Rueda, presidente do União Brasil, é acusado de ser dono oculto dos jatos executivos usados para transportar integrantes do PCC.

Não é a esquerda que passa pano pro crime organizado.

Nós só denunciamos que sacrificar policiais e inocentes em nome de operações midiáticas, desastrosas e feitas sem inteligência ou planejamento nunca vai acabar com o crime organizado.

Nós só denunciamos que, acabar com o crime organizado, na verdade, vai contra os interesses de muitos políticos que dizem combater o crime organizado.


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Rejeitado, decadente e ensandecido

Uma pesquisa divulgada em 25 de outubro de 2025 pelo AtlasIntel, revelou que 54% dos brasileiros não votariam em Nikolas Ferreira Isso o coloca no mesmo patamar de rejeição de Bolsonaro (também 54%).

Quem viu a fala trimiliquenta de Nikolas na Cmara, percebeu sua exaltada reação em apoio à chacina no Rio na terça dia 28/10.

Nitidamente transtornado, Nikolas começa a ver seu chão se abrir rumo a um buraco sem fundo e sua vida política virar petisco da terra.

Nikolas, que explodiu como fenômeno das redes em 2022 (com milhões de seguidores no Instagram e X), está enfrentando um efeito bumerangue de suas posições e chiliques de extrema direita oportunista.

Sua rejeição empatada com a de Bolsonaro é inédita para marinheiro de primeira viagem.

Mas parece que ele acha pouco e dobra a aposta no mesmo discurso e. certamente, vai virar leitão assado, picadinho, com pamonha.


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Política

TSE marcou julgamento de Claudio Castro para 4/11 que poderá ser cassado e ficar inelegível

Julgamento no TSE: O que está em jogo para Cláudio Castro
Sim, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para terça-feira, 4 de novembro de 2025, o julgamento de duas ações eleitorais que podem resultar na cassação do mandato do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e na inelegibilidade dele por oito anos.

O caso também envolve o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil). A decisão pode alterar drasticamente o cenário político do estado para as eleições de 2026.

As acusações são de abuso de poder político e econômico durante as eleições de 2022. O Ministério Público Eleitoral (MPE) alega irregularidades no Centro Estadual de Produção de Pesquisas e Estatísticas (Ceperj), como contratações suspeitas e descentralização de recursos para entidades ligadas a aliados, visando vantagens eleitorais para Castro e Bacellar.

Histórico: Os dois foram absolvidos pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) em 2024, mas o MPE recorreu ao TSE. A relatora é a ministra Isabel Gallotti, que liberou o processo para julgamento antes do fim de seu mandato em 21 de novembro.

Defesa: Castro e Bacellar negam as irregularidades e argumentam falta de provas, destacando que o TRE-RJ já analisou o caso.
Impactos potenciais
Se condenados:

Cassação dos mandatos, com inelegibilidade por oito anos (até 2034).
Para o governo do RJ: O presidente do Tribunal de Justiça (TJ-RJ), desembargador Ricardo Couto de Castro, assumiria interinamente. Uma eleição suplementar direta seria convocada em até 40 dias, conforme o Código Eleitoral (prevalece sobre a Constituição Estadual, que prevê eleição indireta).

Para 2026, Castro, que planejava candidatura ao Senado, ficaria fora do jogo. Bacellar, cotado para o governo estadual, também seria afetado. Isso beneficiaria opositores como o prefeito Eduardo Paes (PSD), favorito nas pesquisas para o Palácio Guanabara, que poderia disputar uma eleição antecipada sem rivais consolidados.


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Política

Necropalanques

Massacre, pós-massacre e o próximo extermínio.

As polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro mataram mais de 130 pessoas nesta terça-feira, 28, numa operação contra o Comando Vermelho em dois complexos de favelas da Zona Norte da capital fluminense. O governador do Rio, Claudio Castro, chamou de “dia histórico” o da maior chacina policial da história do estado.

A imagem mais chocante do “dia histórico”, da “Operação Contenção”, apareceu no dia seguinte, na manhã desta quarta-feira, 29: dezenas e dezenas de corpos retirados da mata da Vacaria, na serra da Misericórdia, pelos próprios moradores do Complexo da Penha e dispostos lado a lado na praça São Lucas, na Vila Cruzeiro, formando um muito comprido tapete de cadáveres.

Uma advogada que acompanhou a remoção dos corpos que as polícias de Castro deixaram para trás relatou que alguns deles tinham marcas de tiros na nuca e de facadas nas costas. A mãe de um dos mortos, um jovem de 20 anos, contou que achou o filho na mata com os pulsos amarrados.

Nesta quarta, enquanto os moradores do complexo da Penha desciam cadáveres da Serra da Misericórdia, saía a notícia de que outros governadores de extrema-direita vão ao Rio nesta quinta-feira, 30, unir vozes ao cantor gospel que ocupa o Palácio Guanabara. E o que eles vão cantar? O salmo, a senha com a qual se reconhecem aqueles que têm inveja dos bombardeios do SOUTHCOM no mar do Caribe e gostariam de ver o mesmo na Baía de Guanabara: “classificar facções do Rio como narcoterroristas”.

Em coletiva dada no fim da manhã desta quarta, Claudio Castro se referiu à “Operação Contenção” como o “início de um grande processo no Brasil. Tenho convicção de que nós temos condições totais de vencer batalhas, mas sozinhos não temos condições de vencer essa guerra”.

A chacina na Penha e no Alemão e a movimentação política no imediato pós-chacina indicam decisão da extrema-direita de conflagrar de vez o Rio de Janeiro visando conflagrar o país, quem sabe com apoio de outro país, às vésperas das eleições de 2026. Ou, como disse um senador do Brasil ao secretário de “Guerra” dos EUA, “você não gostaria de passar alguns meses aqui nos ajudando?”.

*Hugo Souza/Come Ananás


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