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A direita pós-bolsonarista está órfã

Uma das grandes vantagens, talvez a maior da democracia é que ela elimina 99,9% daquilo que não presta na política.

Um político ou outro, como Aécio, que virou um trapo depois que perdeu todo o seu peso líquido, quando foi pego pedindo e recebendo propina da JBS, consegue até fazer uma cera, mas sabe que seu destino já foi traçado rumo ao ostracismo até sair da política e ninguém notar.

O maior partido de direita no Brasil, é a Globo, no entanto, de Collor a Moro e, depois, Bolsonaro, quando Moro pulou fora da candidatura à presidência, rigorosamente todos os heróis apoiados pela Globo, foram a pique.

Foi assim, porque a democracia varreu os entulhos neoliberais para fora da disputa nacional.

Bolsonaro sabe disso, sabe inclusive que seus eleitores são tão fieis quanto ele, ou seja, zero fidelidade. Ele não vai confessar, mas sabe que apenas herdou o gado da Globo que havia votado em Aécio, como fez durante anos votando no PSDB e Dem, que hoje inexistem.

Mas o caso de Bolsonaro é mais sério, por isso sua insistência em dizer que ainda é popular, quando, na verdade, na batata, fora dessas armações que faz para parecer que tem um tamanho que não tem, o sujeito está sofrendo sarcopenia política em passo acelerado, o que o faz entrar em pânico, porque sempre acreditou que seu eleitorado lhe daria salvo conduto diante do judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal.

Mas Bolsonaro já foi, já deu, não tem volta. É para frente que a política anda. E não se pode esquecer que ele é o primeiro presidente pós-ditadura que não conseguiu se reeleger, enquanto Lula é o único presidente que conseguiu se eleger três vezes.

O fato é que o eleitorado da direita está com as mãos vazias, à espera de um novo Messias, até pior que Bolsonaro, e não tem nenhum animal desse porte no horizonte para ser a próxima vaca sagrada dos ex-bolsonaristas.

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Pedro Dória, Demétrio Magnoli, Jorge Pontual, o padrão genocídio da Globo

Cada um a seu modo, os jornalistas da Globo, Pedro Dória, Demétrio Magnoli e Jorge Pontual têm se destacado numa propaganda do exército terrorista de Israel, que faria tremer até Joseph Goebbels, chefe da propaganda nazista, assinar suas falas, como se dele fosse sem qualquer problema.

Isso revela que, se os sionistas de Israel escancaram absolutamente igual um comportamento nazista contra a população civil da Palestina, com uma exposição de crueldade contra crianças sem precedentes na história da humanidade, no Brasil, a Globo se destaca como uma central de propaganda das monstruosidades dos terroristas de Israel, em nome do direito de, além de invadir terra dos palestinos, massacrá-los com as justificativas mais cretinas e cínicas.

Esse é o espírito que rege as falas de figuras carimbadas da Globo, mas nada se compara a essas três cavalgaduras que, de tão penduradas nos sacos dos sionistas, tornaram-se absolutamente iguais aos monstros que, sem qualquer cálculo da tragédia que causa a 2,3 milhões de palestinos na Faixa de Gaza.

É esse o padrão do jornalismo do Grupo Globo, deixando claro que não há dilemas na hora de estampar no próprio peito a insígnia do exército de Israel, como se fosse um escudo que os absolvesse pelas leis e pela história da humanidade.

Na verdade, essa gente quer se mostrar insuspeita ao próprio comando do massacre em Gaza, atestando com falas afirmativas e mentirosas, a autorização para  o deslavado banho de sangue que Israel promove na Palestina com ininterrupto rosário de triunfos, num naturalismo frio, não se importando com a vida de absolutamente nenhum ser que ainda ocupa o território palestino e que sofre com uma limpeza étnica, denunciada cada vez mais por cidadãos do mundo inteiro.

Esses três parecem mesmo viciados em sangue de crianças palestinas, assim como a direção jornalística da Globo.

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Fantástico, da Globo, superou tudo o que já se viu de manipulação sobre o holocausto de Israel na Palestina

A Globo adotou a mesma linha de ação adotadas pelos sionistas de Israel que reproduzem a célebre frase de Nelson Rodrigues, “Se os fatos são contra mim, pior para os fatos”.

Israel matou 9 mil palestinos, metade deles é de crianças, este é o fato. Para justificar esse morticínio, Israel panfleta que matou 200 membros do Hamas, com um detalhe, não há qualquer prova dessas mortes. Além da desproporção entre as mortes de membros do Hamas e civis inocentes e desarmados. Sem fala dos corpos de palestinos soterrados pelos bombardeios criminosos de Israel, que devem somar uma quantidade ainda maior de vítimas fatais.

Nada disso foi dito pelo Fantástico.

Mas a coisa não para aí. Na construção de sua narrativa, o Fantástico mostra cidades inteiras da Palestina devastadas, como se sabe, pelos sistemáticos bombardeios do exército terrorista de Israel. Mas na sua forma simples de manipulação, a Globo mostra a cena dramática sem dizer quem produziu tal tragédia.

Ou seja, para o Fantástico, quem bombardeia a Faixa de Gaza é um inimigo invisível, ninguém sabe, ninguém viu. Tudo seguindo a lógica e método de manipulação da Globo. Isso revela que ela é mais sionista do que o próprio sionismo.

Na verdade, não é que o Fantástico não tenha mostrado uma multidão de crianças assassinadas pelo exército terrorista de Israel, a Globo simplesmente sequer vez menção a uma única vítima fatal do lado palestino, apenas as vítimas de Israel mortas pelo Hamas no dia 7 de outubro.

Conhecemos bem a emissora, sabemos dos resultados de sua política e ódio. Está aí um país conflagrado que se divide em dois, o dos manipulados, que passaram a vida toda sendo catequisados pelo Jornal Nacional, que deu nesses estúpidos, chamados bolsonaristas e daqueles que, por uma questão cultural no sentido mais amplo da palavra, jamais se renderam a uma grotesca fórmula de manipulação, que sempre teve um único objetivo, o de construir no Brasil uma corrente fascista que a própria Globo chama de anti-PT que, na realidade é uma corrente antipobre, antipreto que dá nesse caldo pastoso de fascismo midiático.

Neste domingo, no Fantástico, a Globo seguiu a mesma regra pró-sionista absolutamente, como é de hábito em décadas.

O melhor dessa história é a extensão da visão que Israel tem sobre a ONU que simplesmente ignora qualquer resolução, como é comum nas milícias, a uma representação institucional.

A Globo, que arrota institucionalidade, quando ataca movimentos sociais, ignora a ONU, que classificou Israel como Estado criminoso de guerra.

Na verdade, essa manipulação de grotesca ação inédita, tal seu fundamentalismo reacionário, traz uma mensagem dura e seca contra a própria mídia hegemônica ocidental.

A globalização das pessoas em todo o mundo, começa a ter uma única pulsação a partir dos fatos concretos e dolorosos do holocausto que Israel promove na Palestina, deixando claro que a era da manipulação dos maiores barões da comunicação de massa e congêneres está chegando ao fim.

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Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Qualquer um pode ver qual o nível de imparcialidade de nossa mídia industrial. É só ver a ausência de manchetes do massacre Gaza.

O extermínio promovido pelos sionistas em Gaza, simplesmente não é notícia na nossa mídia corporativa. Há um claro pacto de silêncio. Pior, ninguém liga porque sabe a mídia industrial brasileira.

O assunto sobre Gaza se limita a lateralidade e a superficialidade. Vidas humanas sendo destroçadas por atacado em bombardeios sistemáticos, sobretudo a de crianças e mulheres e nossa gloriosa mídia faz cara de paisagem. Não está acontecendo nada em Gaza.

O lobby sionista na mídia ocidental, gritante.
É praticamente uma reserva de mercado dos terroristas de Israel. Por isso, não se assustem em ver nas primeiras paginas desses jornalões, receitas de bolos e tortas, para não noticiarem Holocausto dos sionistas contra os palestinos

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A glamourização da violência começa na Globo, passa por Moro e chega a Bolsonaro

Que Bolsonaro praticou o que se chama de necropolítica, ou seja, a política da morte, em plena democracia, na cara de todos, ninguém tem dúvida.

A questão é, como ele chegou lá e passou a atacar os poderes da República, glamourizando a violência do estado contra o cidadão?

Esse tema terá que ser intensamente debatido, até porque ele revela uma fragilidade moral das próprias instituições do Estado cooptadas por aqueles que “mandam” que, além de não representar os que “não mandam”, passam a ser instrumento de opressão em benefício da oligarquia brasileira.

Ou seja, as instituições do Estado passam a ser os principais cães de guarda do poder do dinheiro.

Por isso, quando neste sábado, surgiu a notícia de mais um capítulo da operação spoofing, revelando a promiscuidade entre a Lava Jato e colunistas da grande mídia, citando o Jornal Nacional, Miriam Leitão, da Globo e Josias de Souza, do Uol, a notícia se espalhou como rastilho de pólvora nas redes sociais.

Um detalhe chama a atenção nos comentários dos internautas, ninguém demonstrou surpresa. Afinal, foi através da combinação entre a Lava Jato e a Globo que puderam operar um golpe de Estado contra Dilma, a primeira mulher presidente do Brasil. E o segundo golpe, a condenação e prisão de Lula sem que Sergio Moro apresentasse até hoje qualquer prova de que lhe desse munição para explicar o cárcere político de Lula de quase dois anos.

Pior, Moro fez tudo isso, barganhando com Bolsonaro para levá-lo ao poder e se transformar em super ministro do seu governo, que praticou, do primeiro ao último dia, a mais avassaladora necropolítica de que se tem notícia no Brasil, o que contaminou ainda mais as instituições do Estado.

Sim, o neofascismo brasileiro nasce daí. Começa com a farsa do mensalão em que Moro já entra em campo como assistente de Rosa Weber, o STF passa a ser guiado pelos holofotes da Globo e todo o processo que se desencadeou depois, deu no que deu, um resultado trágico de mais de 700 mil mortes por covid por exclusiva culpa de Boslonaro e de quem o colocou no poder, e a glamourização da violência nas redes sociais.

Essa iniquidade moral de todos esses agentes público e privados juntos, como é o caso da empresa Globo, mais concretamente com o juiz Sergio Moro e os acéfalos que comandava em Curitiba, produziu exatamente isso que todos já sabíamos.

Ontem, somente foi comprovado o que já circulava há muito tempo na corrente sanguínea da vida nacional.

Pode-se afirmar, sem medo de errar, que o neofascismo brasileiro e a glamourização da violência começam na Globo, passam por Moro e chegam a Bolsonaro.

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Grande mídia nada diz sobre a tentativa dos lavajatistas de surrupiar R$ 2,5 bi da Petrobras

Imagine se fosse o Lula que tivesse tentado roubar R$ 2, 5 bilhões da Petrobras para o seu instituto? Dá para imaginar o carnaval que a mídia faria? E o tamanho das garrafais nas manchetes?

Como se trata dos meninos de Moro, a mídia faz um enorme silêncio.

Será que Moro e Dallagnol fizeram alguma feitiçaria para produzir um mutirão de mudos na mídia?

É fato que há um catálogo grosso de notícias sobre corrupção e tentativa de golpe, e Bolsonaro lidera as duas questões, assim como Braga Netto que passou a ter as mesmas referências de Bolsonaro, mas não há como a mídia deixar de acompanhar tudo o que tem saído de notícia sobre a devassa que a tentativa de roubo da Petrobras, que seria praticada pelos lavajatistas.

Aliás, daria uma matéria com ótima combinação entre os malfeitos de Bolsonaro, Braga Netto e Sergio Moro. Ou seja, essa maravilhosa trinca que fazia parte do mesmo governo.

O que parece mesmo é que a expressão ouvidos moucos, é um fato nesse caso. Todo o país discutindo a malandragem de Dallagnol e seus comparsas, com Moro se esquivando ao dizer que não fazia mais parte da Lava Jato para, na verdade, afirmar que não é cepa do mesmo vírus de corrupção que contaminou todo o califado de Curitiba.

Mas não há nada que incomoda mais do que o contrato que gerou o pacto de sangue entre Moro e grande mídia, sobretudo a Globo.

Essa tem sido sempre a estratégia da mídia, fazer-se de morta, fechar-se em copas quando o assunto é corrupção dos lavajatistas. Pior, o colunismo corporativo tenta o tempo todo botar perfume na merda que esses caras fizeram.

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Aécio diz que foi Friboi de piranha de Joesley e Wesley da JBS

Longe de querer dizer que era corrupção aquilo todos nós assistimos na Globo, em pleno Jornal Nacional, Aécio pedindo propina aos irmãos da JBS, falando até em matar o seu primo para não virar um potencial delator, já que ele é quem transportou as malas de dinheiro para Aécio.

Lógico que tudo aconteceu por obra e graça de Deus. Com os olhos marejados ao estilo da advogada que deu faniquito no STF nesta quinta-feira 14, Aécio disse que foi vítima de uma cama de gato.

Ou seja, aquele sujeito serelepe, que vimos pedindo a grana para os irmãos da Friboi e seu primo carregando malas de dinheiro, foi ilusão de ótica.

O mais interessante é que a Globo, que parece pretender dar vida a essa múmia embalsamada, que mostrou toda a operação que envolve Aécio , Joesley e tal, deu microfones e holofotes ao mesmo para chorar suas pitangas, num desprezo total à inteligência nacional.

É certo que a direita não tem quadros para empolgar o eleitorado, que fará sobressalente, mas precisa reconhecer isso publicamente tentando requentar o queima filme Aécio Neves?

Já não chega O Globo, com suas colunas pró-Lava Jato, tentar ressuscitar o bagaço de Sergio Moro em ataques diários à decisão de Toffoli que, agora, conta com o apoio do CNJ quando disse que a Lava Jato foi imprestável.

O desespero dos Marinho está tão grande assim para produzir ações truculentas na promoção de políticos que hoje estão mendigando espaço no eleitorado?

 

 

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Afinal, de que Moro a Globo vem falando e defendendo tanto?

Alguém precisa avisar aos Marinho que não dá para adaptar um revestimento angelical num ex-juiz tropical enfiado num pântano nada banal.

Na verdade, não se tem notícia de que um mesmo juiz, num ambiente nativo, tenha produzindo um flagrante crime contra a constituição de seu país, operando nas sombras contra um candidato à presidência da República para dar vitória ao seu oponente, depois, assumir uma super pasta do governo para, de forma velhaca, construir degraus que o qualificassem como candidato à presidência da República no pleito seguinte.

Em qualquer lugar do planeta, um sujeito desse seria achincalhado pela mídia, mas, no Brasil, a mídia industrial, sobretudo a e o Globo, insiste em chamar seus leitores e telespectadores de idiotas, pondo-se a diuturnamente falsear a paisagem de uma operação criminosa chamada Lava Jato, mentindo de maneira microscópica ou mesmo depravada.

O embate entre o Sergio Moro real e o virtual, criado pela Globo, na triste vida jornalística que vive de cavação de engodos, é uma grande batalha modelada para tentar apanhar algum distraído a partir das labaredas dos Mervais da renascença da república de Curitiba.

Ora, a velha Globo não mudou nada, mesmo diante da revolução informacional proporcionada pela internet. A atitude é sempre a mesma quando se mete no ambiente político.

O segredo de gênio, agora, é uma verdadeira obra de arte de mistificação e furúnculo conceitual.

Os bichados, que hoje atacam Toffoli, escandalosamente para somar as trevas bolsonaristas, não deixam dúvida daquilo que sempre frisamos aqui, que nascedouro do fascismo rococó sempre foi a mídia, sem guardar qualquer diferença.

Esse fascismo pode engrossar ou apenas gravitar em torno de um determinado tema ou ação, mas a busca por uma visão enviesada sobree determinadas interpretações se caracteriza de forma idêntica àqueles que defendem a calúnia, difamação, injúria como liberdade de expressão.

Uma coisa que nem na arte caricatural, presta.

O que a Globo tem feito com os ataques a Toffoli, na construção de uma defesa tosca de um juiz criminoso, oficialmente dado como parcial pelo Supremo Tribunal Federal, de forma técnica e com grande eloquência, foi resultado de uma infinita quantidade de provas de sua parcialidade baixa, borrando a imagem do próprio judiciário.

Por isso, não há coro de colunistas do Globo que fará com que nos calemos diante da defesa imoral da Globo com Moro, para isso, utilizando pálidos conceitos que parecer ter sido extraídos da cabeça do advogado Hery Kattwinkel, que, em “defesa” do seu cliente do 8/1, confundiu Poncio Pilatos com Afonso Pilatos e o livro de Maquiavel, O Príncipe com O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry.

Nesse nível.

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Globo e Moro, um caso de amor bandido

Não existiria Moro e muito menos a Lava Jato, se não existisse a Globo.

Como bem disse o jornalista Kennedy Alencar, sobre o diretor do jornalismo da Globo: “Ali Kamel deixa como legado na Globo a demonização da política, assessoria da Lava Jato e canonização de Moro.”

Essa síntese perfeita de Kennedy só confirma o que sempre foi dito por Paulo Henrique Amorim, denunciando o conluio entre a Globo e a república de Curitiba.

Usando uma enxada de cabo curto, sem qualquer sofisticação, Moro fez o papel de juiz linha dura contra os supostos corruptos. De cacete midiático da Globo em punho, Moro acreditou ser mesmo um intocável, operou de forma leitosa para derrubar Dilma, condenar e prender Lula, colocar Bolsonaro na cadeira da presidência, virar ministro do próprio, candidato a presidente da República e, percebendo que seu salto não era tão alto quanto imaginava, fez uma trapaça contra o próprio partido, Podemos, e disputou a eleição para o Senado em outro, União Brasil utilizando um gasto milionário que vai lhe custar a cassação, como vem sendo dito, dentro do Senado, de forma quase unânime.

Ocorre que Moro caiu em desgraça, mesmo a Globo não admitindo que as denúncias do Intercept, via Vaza Jato, fossem rigorosamente verdadeiras, preferiu não colocar a mão em cumbuca, colocando-se indiferente ao que foi revelado sobre a podridão de Moro, Dallagnol e os famosos filhos de Januário.

Isso deu a Moro um choque de ventos contrários sem que ele saiba aonde tudo vai dar dentro da veneta do judiciário, já que o giroscópio de uma perna só fez um rodamoinho, levantando poeira e folhas secas.

Não há Globo que liberte Moro desse suplício.

Suas aparições na Globo viraram piruá, solaram, justamente porque o objetivo da Globo de usar a Lava Jato para perseguir o PT, Lula e e Dilma desapareceu na linha do tempo, fazendo com que a Lava Jato, a partir do Intercept, virasse um rolete de fumo contra o próprio califado de Curitiba, o que mostra que essa mistura de justiça com mídia, cria uma explosão de audiência, mas o refluxo, que não para de subir os degraus, é amargo mais que demais.

Sem a fumaceira midiática da Globo no Jornal Nacional, Moro transformou-se num bezerro dourado que a Globo criou, mas não quer mais carregar.

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Globo morde a isca de Lula sobre a espetacularização do judiciário

Tribunal não é casa de espetáculos!

Em última análise, foi exatamente isso que Lula disse, sobretudo a Globo que transformou o STF numa espécie de Canecão brasiliense, e os Marinho morderam a isca. Para variar, entra em campo o samba de uma nota só da opinião publicada da qual a mídia brasileira se farta.

Aliás, se existe uma emissora que adora construir na base da manipulação um “debate” de mão única, é a Globo.

Agora mesmo os Nostradamus da economia, que previam um PIBzinho nos microfones e holofotes da Globo, enrolaram-se para criar um buraco n’água especulativo.

Tivesse convocado economistas de fato independentes, de posição diferente dos manjados que a Globo convoca, essa gente não levaria essa calça arriada de Lula com o PIB muito maior.

Mas, voltando ao ponto do que este texto propõe, Lula, em seu podcast, diz uma coisa absolutamente coerente contra a espetacularização do judiciário, largamente utilizada pela grande mídia, para mudar, como mudou, os rumos políticos do Brasil para muito pior, levando o país ao inferno com Bolsonaro.

E o que os Marinho fizeram logo em seguida? O de praxe, meteram o microfone na boca de alguns ex-ministros do STF, que foram contra a fala de Lula, numa clara intenção de espetacularizar, com sua lógica de democracia enviesada.

A Globo, mais uma vez, diante de uma fato que interessa textualmente aos Marinho, tenta arrastar parte da opinião pública, que não entende bulhufas do tema para fazer carga contra o que foi proposto na fala de Lula.

Até Arthur Lira, o criador do orçamento secreto, foi procurado pela mídia e, lógico, soltou a pérola comédia em nome da transparência. Só faltou procurar o Temer, como fez dias atrás, quando o canalha, usurpador e sabotador disse, com seu jeito cafajeste, o que O Globo queria, que não foi golpe contra Dilma.

No final das contas, Lula, ou conseguiu o que queria ou atirou no que viu e acertou do que não viu, mas o alvo, que é a própria mídia, Lula acertou na mosca. Daí a reação histriônica dos Marinho e cia.

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