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Bolsonaro virou um ultraprocessado

Tóxico e letal, Bolsonaro será o campeão mundial de processos nas costas pelas suas formulações criminosas.

Todos os tipos de crime, o sujeito é intimo. Sem dizer que produz documento oficial de seus delitos mais graves. Gênio absoluto!

Enquanto Bolsonaro se vê cada dia mais enrolado com a justiça, balança comercial no Governo Lula ultrapassa US$ 98 bilhões em 2023, maior valor da série histórica.

É contraste que chama.

Bolsonaristas, mais do que ninguém, têm autoridade real para chamar a Globo de lixo, afinal, eles são a prova in natura de todas as imbecilizações que a Globo produziu na cabeça desses zumbis terraplanistas.

Na falta de pauta de oposição, o clã coloca o gado nas redes para transformar banalidades, como as dos móveis encontrados no Alvorada, em escândalo mundial.

Isso não deixa de ser um termômetro dos acertos do governo na condução do país. Oposição está raquítica de pauta contra a gestão Lula.

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Política

Globo manipula dados e transforma sucesso da Petrobras em fracasso

Por Luis Nassif

Onde está o problema? Em 2022, a Petrobras distribuiu todo seu lucro, uma irresponsabilidade absoluta em relação ao futuro da companhia.

A manchete principal do Globo é falsa. Não respeita sequer a matéria.

Vamos às informações corretas, sem as distorções do jornal.

O lucro líquido da Petrobras em 2023 foi de R$ 124,6 bilhões, o segundo mais alto da história.

O EBITDA (Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) doi de R$ 262,2 bilhões, o segundo maior da história, assim como o segundo maior fluxo de caixa operacional.

E esse resultado não foi alcançado por uma eventual melhora nos preços internacionais do petróleo que, na verdade, caíram 18% e houve queda de 23% no preço do diesel em relação ao petróleo. Onde está o problema? Em 2022, a Petrobras distribuiu todo seu lucro, uma irresponsabilidade absoluta em relação ao futuro da companhia. E não houve nenhuma grita de O Globo. Ou seja, deixou de investir em novos campos, na transição energética, em novas tecnologias, na segurança, para beneficiar os acionistas.

Em 2023 foram US$ 12,7 bilhões em investimentos, crescimento de 29% em relação ao ano anterior. Além disso, pagou R$ 240 bilhões em tributos à União e estados.

Mesmo não distribuindo a totalidade do lucro, os acionistas da Petrobras obtiveram um retorno superior ao das demais empresas petrolíferas. Além disso houve redução de US$ 1,2 bilhão na dívida financeira. A produção do pré-sal chegou a 2,17 milhões de barris de petróleo equivalentes, 10% acima do ano anterior.

Em suma, o que era para ser tratado como um sucesso, foi derrubado pelo Globo simplesmente porque não se cometeu a irresponsabilidade de outros anos, de distribuir todo o lucro, sem se preocupar com o futuro da companhia.

*GGN

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Opinião

Merval Pereira, a Alice no país da Lava Jato

O amor de Merval Pereira por Sergio Moro e, por osmose, por Deltan Dallagnol é daqueles caso psiquiátricos, porque, na verdade é proporcional ao ódio visceral que Merval tem de Lula, e nunca escondeu, e do próprio PT.

A sua avaliação sobre o escapulário da Globo e, por isso, a eterna defesa do criador à criatura, trata de forma intestina o que deveria ser técnico.

Na justiça não há o eu acho ou não acho, como diz Merval, baseado numa pesquisa que estimula esse tipo de justiçamento, representado, nos últimos anos, por Moro e seu parceiro de fraude eleitoral de 2018, Jair Bolsonaro.

A história dessa dupla é um capítulo à parte na história do Brasil, que, quanto mais for estudados, mais estarrecedores serão os fatos apurados, tal o nível de iniquidade moral desses dois personagens inclassificáveis.

Não foi sem motivos que Merval não cabia em si de alegria no dia em que Bolsonaro venceu a eleição, dobrando essa patética festinha de cão que abana o rabo para seu tutor, o fogueteiro da Globo comemorou e muito a notícia seria, como previamente combinado com Bolsonaro, ministro da Justiça e Segurança Pública do mar de lama chamado governo Bolsonaro.

O fato é que Merval, numa tentativa trouxa de ressuscitar o finado Frankstein de Curitiba, criado pela Globo, passa e muito do limite de sua patetice habitual, suplementando uma miragem da qual se delicia em suas fantasias com o “herói” da Globo, que prendeu Lula, confessadamente sem prova, com o tal ato de ofício.

Sobre os casos de corrupção, envolvendo R$ 2,5 bilhões da Petrobrás para criar uma fundação mandrake, rumo aos dois vigaristas de Curitiba, o velho pateta da Globo não deu um pio.

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Globo teve que mostrar que Lula tem razão sobre o genocídio israelense em Gaza

Salta aos olhos o constrangimento, na Globonews, em admitir que Lula tem razão em afirmar e reafirmar que Netanyahu pratica genocídio contra os palestinos, aos moldes de Hitler contra os judeus. Até porque a fonte da Informação oficial vem do próprio Estado terrorista de Israel.

Então, aquela história de que Lula deveria pedir desculpas públicas, como queria Netanyahu e as “cabeças coroadas” do jornalismo pró-sionismo da Globo, cai por terra.

Andreia Sadi, Marcelo Lins e Guga Chacra, noticiaram o horror vivido por palestinos famintos, que foram metralhados, na tentativa que conseguir alimentos no caminhão de ajuda humanitária.

Até agora, admite-se que 112 morreram, sem informar o número de feridos, mas certamente, o número de mortos deve ser bem maior e o de feridos assombrará a comunidade internacional.

Na GloboNews, ninguém falou em genocídio, pois é o mesmo que dar razão a Lula, já que a emissora disse um monte de asneiras sobre sua fala. O portal G1, do mesmo grupo Globo, tentou inutilmente, ao contrário do El País, da Espanha, dizer que foi um tumulto que provocou a morte de dezenas de palestinos, que resultou na comemoração de israelenses nas redes sociais, acompanhada de galhofa, dizendo que estão aguardando o início da antropofagia, em que os palestinos comeriam os próprios pares para não morrerem de fome.

Esse nível de crueldade nazifascista dos sionistas de Israel já havia sido em manifesto por um dos mais ilustres judeus da história, Albert.  Einstein, no New York Times.

Fosse escrito hoje, Netanyahu e os asseclas que o rodeiam, diriam que Eisntein é uma pessoa não grata em Israel.

O fato é que esse massacre, ao vivo, desta quinta-feira deixou o mundo ainda mais horrorizado.

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Globo acusa Lula do que ele não disse para tentar sobrepor o que ele disse sobre o genocídio em Gaza

Quando vejo os comentaristas da Globo atacando Lula de forma cretina e criminosa por algo que ele não falou, quando na Etiópia, na tentativa de abafar o genocídio em Gaza, praticado pelos sionistas de Israel, vem-me à lembrança uma fala do grande Henfil sobre o perigo da informação como produto tóxico, presente na receita manipuladora da Globo, que diz o seguinte: se algo não acontecer, e a Globo diz que aconteceu, então, é verdade.

Mas se algo acontecer e a Globo não diz que aconteceu, então, é mentira.

Essa é uma técnica muito utilizada pelos sionistas, que estão até o intestino na manipulação da Globo, e não é de agora.

No auge da indústria cultural de massa, em que a cultura era um mero produto nas mãos da nefasta prática cultural, Nelson Mota, o mais destacado propagandista de quinquilharias musicais no Brasil, sobretudo do lixo musical importado ou copiado dos EUA e Europa, tinha como mantra a seguinte canalhice para justificar a segregação da música brasileira de qualidade, segregados pela Globo que é a principal representante do lixo cultural que ganha holofotes no país.

Então, a frase era, quem não fez sucesso até hoje, é porque é ruim. Ou seja, quem não está na agenda de emburrecimento e idiotização das massas, é por culpa do próprio artista.

Pois bem, é esse tipo de canalhice que Demétrio Magnoli e, em parte, Eliane Cantanhêde utilizaram para propagar mentiras sobre a fala de Lula para omitirem a fala contundente do presidente contra o genocídio repudiado no mundo todo.

o Estado de Israel pratica em Gaza e que, cinicamente, o monstruoso sionista, Benjamin Netanyahu, confessou, dizendo que não reconhece qualquer possibilidade de um Estado da Palestina independente e que a ocupação por Israel territorial de Gaza e Cisjordânia, é o projeto real de limpeza étnica, um massacre inominável, indescritível, que ocorre em tempo real para os olhos aterrorizados da comunidade internacional.

Nunca foi, nem antes, nem depois da criação do Hamas, que as práticas nazifascistas já denunciadas pelo célebre judeu, Albert Eisntein foram publicadas em 1948 pelo jornal The New York Times.

O que essa gente precisa é entender que o mundo hoje é outro e que as próprias vítimas dessa monstruosidade, usam seus celulares para espalhar nas redes, sem edição, seu próprio suplício.

Foi-se o tempo em que a Globo e seus Demetrios e Cantanhêdes ganhavam no bico a guerra da narrativa.

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Opinião

Num show de horrores, Globo escancara que come nas mãos dos sionistas

Não bastasse toda a manipulação por décadas em que a Globo criava uma ficção sobre o colonialismo dos sionistas na Palestina, nesses últimos 100 dias, inacreditavelmente se superar, deixando claro que ela come literalmente nas mãos dos sionistas.

Não bastasse o fato da Globo ouvir apenas um lado do genocídio em Gaza, ela, simplesmente, convida o soldado do exército terrorista de Israel, André Lajst, para contar uma versão ridícula, não menos macabra que, logicamente, trata os sionistas como vítimas dos palestinos. Isso, em pleno massacre de palestinos que já mais de 17 mil crianças de 10 anos ou 10 dias, claro, sem falar dos adultos, principalmente mulheres, muitas, grávidas.

O maior cinismo de tudo isso, é que o mundo assiste perplexo à filmagens feitas por celulares dos próprios palestinos, massacrados pelos monstros de Israel, sem precisar de legenda, porque, de um lado, são civis inocentes e, do outro, o exército genocida de Israel, fardado.

A coisa soou tão absurda, que um programa cada vez mais decadente, como o Fantástico, manteve desde ontem entre os top trending do Twitter, ou seja, se a inútil tentativa de reverter o repúdio nacional, não só não surtiu qualquer efeito, como aumentou a indignação dos brasileiros contra o Estado sionista de Israel.

Sobre a fala de Camarotti, na GloboNews, criticando a histórica posição de Lula sobre o holocausto dos palestinos por Israel, não tem graça comentar.

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Federação Nacional dos Jornalistas repudia Globo pela cobertura de desfiles de Carnaval

Fenaj afirma que transmissão teve falhas, apresentadores despreparados e desinformados.

A Globo vem sofrendo diversas críticas nas redes sociais pela cobertura dos desfiles de Carnaval de 2024. Internautas condenaram a falta de informações transmitidas na televisão, como o histórico das escolas e problemas que ocorreram ao longo do percurso.

Para este ano, a transmissão do Carnaval do Rio de Janeiro da emissora é uma parceria da área de entretenimento com o esporte, setores que são flexíveis com publicidade, algo não permitido na área de jornalismo. Karine Alves e Alex Escobar coordenaram, do estúdio, a comunicação com quem estava na avenida, trabalho exercido este ano por influenciadores.

A Federação Nacional dos Jornalistas emitiu uma nota em que repudia a cobertura de Carnaval da Globo e afirma que, com apresentadores despreparados e desinformados, a transmissão teve erros.

Celebridades aproveitam 2ª noite de desfile do Grupo Especial no Rio
Celebridades aproveitam 2ª noite de desfile do Grupo Especial no Rio
“Ao abrir mão de repórteres, a emissora detentora do direito comercial de transmissão deixou os espectadores sem informações cruciais sobre a festa. A entidade enfatiza a importância essencial do trabalho jornalístico na cobertura deste evento tão importante para a cultura nacional.”

A nota destaca ainda a importância do trabalho dos jornalistas, que fornece análises e contextos históricos sobre os desfiles.

“Por meio de reportagens, os repórteres oferecem uma visão abrangente das tradições, dos desafios e das transformações do Carnaval, proporcionando uma reflexão crítica sobre seu impacto na sociedade e enriquecendo a compreensão pública do evento.”

Procurada pelo F5, a Globo não respondeu ao pedido de posicionamento.

 

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Opinião

A direita pós-bolsonarista está órfã

Uma das grandes vantagens, talvez a maior da democracia é que ela elimina 99,9% daquilo que não presta na política.

Um político ou outro, como Aécio, que virou um trapo depois que perdeu todo o seu peso líquido, quando foi pego pedindo e recebendo propina da JBS, consegue até fazer uma cera, mas sabe que seu destino já foi traçado rumo ao ostracismo até sair da política e ninguém notar.

O maior partido de direita no Brasil, é a Globo, no entanto, de Collor a Moro e, depois, Bolsonaro, quando Moro pulou fora da candidatura à presidência, rigorosamente todos os heróis apoiados pela Globo, foram a pique.

Foi assim, porque a democracia varreu os entulhos neoliberais para fora da disputa nacional.

Bolsonaro sabe disso, sabe inclusive que seus eleitores são tão fieis quanto ele, ou seja, zero fidelidade. Ele não vai confessar, mas sabe que apenas herdou o gado da Globo que havia votado em Aécio, como fez durante anos votando no PSDB e Dem, que hoje inexistem.

Mas o caso de Bolsonaro é mais sério, por isso sua insistência em dizer que ainda é popular, quando, na verdade, na batata, fora dessas armações que faz para parecer que tem um tamanho que não tem, o sujeito está sofrendo sarcopenia política em passo acelerado, o que o faz entrar em pânico, porque sempre acreditou que seu eleitorado lhe daria salvo conduto diante do judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal.

Mas Bolsonaro já foi, já deu, não tem volta. É para frente que a política anda. E não se pode esquecer que ele é o primeiro presidente pós-ditadura que não conseguiu se reeleger, enquanto Lula é o único presidente que conseguiu se eleger três vezes.

O fato é que o eleitorado da direita está com as mãos vazias, à espera de um novo Messias, até pior que Bolsonaro, e não tem nenhum animal desse porte no horizonte para ser a próxima vaca sagrada dos ex-bolsonaristas.

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Opinião

Pedro Dória, Demétrio Magnoli, Jorge Pontual, o padrão genocídio da Globo

Cada um a seu modo, os jornalistas da Globo, Pedro Dória, Demétrio Magnoli e Jorge Pontual têm se destacado numa propaganda do exército terrorista de Israel, que faria tremer até Joseph Goebbels, chefe da propaganda nazista, assinar suas falas, como se dele fosse sem qualquer problema.

Isso revela que, se os sionistas de Israel escancaram absolutamente igual um comportamento nazista contra a população civil da Palestina, com uma exposição de crueldade contra crianças sem precedentes na história da humanidade, no Brasil, a Globo se destaca como uma central de propaganda das monstruosidades dos terroristas de Israel, em nome do direito de, além de invadir terra dos palestinos, massacrá-los com as justificativas mais cretinas e cínicas.

Esse é o espírito que rege as falas de figuras carimbadas da Globo, mas nada se compara a essas três cavalgaduras que, de tão penduradas nos sacos dos sionistas, tornaram-se absolutamente iguais aos monstros que, sem qualquer cálculo da tragédia que causa a 2,3 milhões de palestinos na Faixa de Gaza.

É esse o padrão do jornalismo do Grupo Globo, deixando claro que não há dilemas na hora de estampar no próprio peito a insígnia do exército de Israel, como se fosse um escudo que os absolvesse pelas leis e pela história da humanidade.

Na verdade, essa gente quer se mostrar insuspeita ao próprio comando do massacre em Gaza, atestando com falas afirmativas e mentirosas, a autorização para  o deslavado banho de sangue que Israel promove na Palestina com ininterrupto rosário de triunfos, num naturalismo frio, não se importando com a vida de absolutamente nenhum ser que ainda ocupa o território palestino e que sofre com uma limpeza étnica, denunciada cada vez mais por cidadãos do mundo inteiro.

Esses três parecem mesmo viciados em sangue de crianças palestinas, assim como a direção jornalística da Globo.

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Fantástico, da Globo, superou tudo o que já se viu de manipulação sobre o holocausto de Israel na Palestina

A Globo adotou a mesma linha de ação adotadas pelos sionistas de Israel que reproduzem a célebre frase de Nelson Rodrigues, “Se os fatos são contra mim, pior para os fatos”.

Israel matou 9 mil palestinos, metade deles é de crianças, este é o fato. Para justificar esse morticínio, Israel panfleta que matou 200 membros do Hamas, com um detalhe, não há qualquer prova dessas mortes. Além da desproporção entre as mortes de membros do Hamas e civis inocentes e desarmados. Sem fala dos corpos de palestinos soterrados pelos bombardeios criminosos de Israel, que devem somar uma quantidade ainda maior de vítimas fatais.

Nada disso foi dito pelo Fantástico.

Mas a coisa não para aí. Na construção de sua narrativa, o Fantástico mostra cidades inteiras da Palestina devastadas, como se sabe, pelos sistemáticos bombardeios do exército terrorista de Israel. Mas na sua forma simples de manipulação, a Globo mostra a cena dramática sem dizer quem produziu tal tragédia.

Ou seja, para o Fantástico, quem bombardeia a Faixa de Gaza é um inimigo invisível, ninguém sabe, ninguém viu. Tudo seguindo a lógica e método de manipulação da Globo. Isso revela que ela é mais sionista do que o próprio sionismo.

Na verdade, não é que o Fantástico não tenha mostrado uma multidão de crianças assassinadas pelo exército terrorista de Israel, a Globo simplesmente sequer vez menção a uma única vítima fatal do lado palestino, apenas as vítimas de Israel mortas pelo Hamas no dia 7 de outubro.

Conhecemos bem a emissora, sabemos dos resultados de sua política e ódio. Está aí um país conflagrado que se divide em dois, o dos manipulados, que passaram a vida toda sendo catequisados pelo Jornal Nacional, que deu nesses estúpidos, chamados bolsonaristas e daqueles que, por uma questão cultural no sentido mais amplo da palavra, jamais se renderam a uma grotesca fórmula de manipulação, que sempre teve um único objetivo, o de construir no Brasil uma corrente fascista que a própria Globo chama de anti-PT que, na realidade é uma corrente antipobre, antipreto que dá nesse caldo pastoso de fascismo midiático.

Neste domingo, no Fantástico, a Globo seguiu a mesma regra pró-sionista absolutamente, como é de hábito em décadas.

O melhor dessa história é a extensão da visão que Israel tem sobre a ONU que simplesmente ignora qualquer resolução, como é comum nas milícias, a uma representação institucional.

A Globo, que arrota institucionalidade, quando ataca movimentos sociais, ignora a ONU, que classificou Israel como Estado criminoso de guerra.

Na verdade, essa manipulação de grotesca ação inédita, tal seu fundamentalismo reacionário, traz uma mensagem dura e seca contra a própria mídia hegemônica ocidental.

A globalização das pessoas em todo o mundo, começa a ter uma única pulsação a partir dos fatos concretos e dolorosos do holocausto que Israel promove na Palestina, deixando claro que a era da manipulação dos maiores barões da comunicação de massa e congêneres está chegando ao fim.