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E o fundo poço vai ficando cada vez mais fundo: Investimento estrangeiro no país despenca 96,6%

Investimento estrangeiro no país despenca 96,6% em junho, diz Banco Central.

Dá pra imaginar o que vem pela frente.

Os investimentos estrangeiros diretos no país (IDP) somaram US$ 174 milhões em junho, segundo dados das Estatísticas do Setor Externo divulgados hoje pelo Banco Central. O valor representa queda de 96,63% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o indicador totalizou US$ 5,165 bilhões.

O número ficou abaixo do intervalo das previsões de analistas de mercado compiladas pelo Projeções Broadcast, que iam de US$ 2 bilhões a US$ 4,156 bilhões, com mediana de US$ 2,5 bilhões. Pelos cálculos do Banco Central, o IDP de junho indicaria entrada de US$ 2,5 bilhões.

*Com informações do Uol

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Política

Entregar o Banco Central aos rentistas é o mesmo que entregar os presídios ao PCC

Que fique evidente que o retorno a condição neocolonial a que o golpe de 2016 impôs ao Brasil, esvaziando com Temer e Bolsonaro a soberania nacional, tem apoio no parlamento. A votação que autoriza o banco central ser transformado no sindicato dos rentistas é a comprovação disso. (Marcio Pochmann)

Se for mesmo aprovada a independência do Banco Central, quem governará o Brasil, independente de quem seja o presidente da República, serão os banqueiros.

E se já mandam no país para saquear a população, produzindo miséria e fome, podem multiplicar isso por dez.

Outro fato que precisa ficar registrado, é que a entrega do Banco Central ao sistema financeiro num governo militar, acaba de vez com a balela de que os militares são patriotas.

A entrega do BC à agiotagem é, como bem disse Pochmann, a coroação do golpe em Dilma e a condenação e prisão de Lula pelas forças que estavam por trás dessa trama macabra contra o povo brasileiro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Na beira do abismo: Investimentos internacionais no Brasil de Bolsonaro desabaram 85% em agosto

De acordo com números divulgados pelo Banco Central, investimentos estrangeiros no Brasil somaram US$ 1,4 bilhão em agosto contra US$ 9,5 bilhões no mesmo período do ano passado, uma redução de 85%. Na ONU, Bolsonaro mentiu ao propagandear que país estaria atraindo investimentos.

Os investimentos de estrangeiros no Brasil despencaram 85% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2019. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (23) pelo Banco Central, as aplicações somaram US$ 1,4 bilhão, ante US$ 9,5 bilhões em agosto do ano passado. O número desmente Bolsonaro em seu discurso na ONU, na última terça-feira (22), quando ele alardeou que o Brasil estaria atraindo capital estrangeiro em larga escala.

Na comparação mensal, a redução foi de 48% nos investimentos entre os meses de julho (US$ 2,7 bilhões) e agosto.

Também no mês passado, as exportações foram de US$ 17,8 bilhões, queda de 9,8% em relação ao mesmo período do ano passado. As importações diminuíram 26,8%, para US$ 11,9 bilhões.

A baixa demanda é um dos fatores que explica a redução dos investimentos estrangeiros no Brasil. O País encerrou agosto com cerca de 12,9 milhões de desempregados, 2,9 milhões a mais que o registrado no começo de maio, um aumento de 27,6% no período, segundo números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A postura de Bolsonaro na pandemia é outro motivo que explica a dúvida de estrangeiros para investir no Brasil. Na contramão do mundo, ele já amenizou os efeitos da Covid-19, ao classificá-la como uma “gripezinha”, em março, e perguntou “e daí?” ao ser questionado sobre os cinco mil mortos pela doença, em abril.

O desmatamento também aumentou as ameaças de boicote dos estrangeiros ao Brasil. O desmatamento na Amazônia brasileira, por exemplo, registrou um recorde semestral de 3.070 km2 no primeiro semestre deste ano, segundo relatório com base nas observações de satélite do sistema DETER do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Mesmo com recordes de desmatamento, Bolsonaro voltou a negar o problema. Durante pronunciamento (virtual) na Assembleia Geral das Nações Unidas, na terça-feira (22), ele voltou a dizer que a Floresta Amazônica não pega fogo por ser úmida e culpou indígenas pelas queimadas. Também denunciou uma “campanha de desinformação” sobre a derrubada das florestas.

 

*Com informações do 247

 

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Vídeo – Breno Altman: Como os bancos lucram com a crise do coronavírus

“A liberação de recursos do Banco Central para o sistema bancário. A compra dos créditos podres das instituições monopolistas. O aumento das taxas de juros e a concentração dos empréstimos nas grandes empresas. As vantagens do capital financeiro na guerra contra o coronavírus. Como impedir que os grandes bancos continuem a saquear o país?” (Breno Altman)

Esse vídeo de Breno Altman, do Ópera Mundi é, possivelmente, o mais importante que surgiu durante a pandemia do coronavírus. De forma clara, objetiva e bastante lúcida, Breno mostra como está sendo utilizada a pandemia para aumentar os lucros dos bancos no Brasil, enquanto centenas, e serão milhares, de brasileiros morrem com a Covid-19 e outros milhões passam fome.

Esse é um vídeo que deve ser muito compartilhado nas redes sociais, porque é bem didático e, sobretudo, esclarecedor.

 

*Da redação

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Caiado Cachoeira, Vera Magalhães e a moral dos imorais no Roda Viva

Lula não é player da Covid-19. É um condenado em prisão domiciliar, disse Vera Magalhães, num ato covarde de fake news.

Nesta segunda-feira (6), assistindo a sua entrevista com Caiado, vi o que é um player perna de pau ser entrevistado por outro da mesma monta.

Na verdade, Vera Magalhães parecia se coçar para fazer a pergunta derradeira de uma tucana que não desiste nunca: se Bolsonaro cair, quem assume é o Aécio? Sim, porque no fundo da alma da religiosa tucana estava essa pergunta saracoteando em sua ânsia por ressuscitar as múmias do tucanistão.

Aliás, as críticas que Vera faz, de forma recorrente, a Bolsonaro, nada têm a ver com questões econômicas, que são trágicas, porque Guedes segue rigorosamente, assim como Temer, a cartilha tucana do Estado mínimo que só é Estado máximo para salvar banqueiros, como foi o caso do Proer e, agora, a soma de R$ 1,2 trilhão que Bolsonaro, em 24 horas, desembolsou para a agiotagem nacional.

Não por acaso, Moro e Roberto Campos Neto, do Banco Central, tempos atrás foram ao confessionário da XP Investimentos, ao vivo, para, de joelhos, mostrar que o governo não tem compromisso com o povo, mas com os especuladores. Aliás, Moro é uma espécie de arroz de festa da XP, que vivia contratando o juiz, Dallagnol e cia para garantir a banqueiros que Lula seria impedido de concorrer à presidência da República.

Para quem chamou Lula de escorpião, Vera Magalhães parece não abandonar os que destilam veneno quando babam de ódio contra o PT e, nesse quesito, Caiado pode mesmo bater no peito e dizer que é um dos mais antigos na arte da hipocrisia falso moralista.

Com um DNA escravocrata, Caiado, como denunciou seu ex-comparsa Demóstenes Torres, foi bancado por um dos maiores contraventores do país, Carlinhos Cachoeira, o bicheiro, o que fez Caiado espernear, prometendo processá-lo para, depois, calar-se e nunca mais tocar no assunto.

Mas Caiado veio com aquela xaropada da Lava Jato, de que o PT fez o maior roubo da história, até porque é um governador inútil, ruim, que tem duas opções usadas na entrevista, dizer que pegou o estado quebrado e acusar o PT de corrupção.

Uma imitação barata do miliciano Bolsonaro, que é uma imitação barata do vigarista Temer. E assim, a direita vai construindo uma tripa de falência política e administrativa, porque, além de corrupta, é incompetente para administrar qualquer coisa. Só o que sabe fazer é o velho patrimonialismo para a mesma turma de sempre, a elite quatrocentona e decadente.

Tudo isso, junto e misturado, é que Vera Magalhães considera um grande player.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Bolsonaro libera R$ 1,2 trilhão para bancos, enquanto favelas fazem campanha para doações de sabonete

A Central Única das Favelas Brasil (CUFA) informou nesse domingo (22) que foi criada uma campanha para arrecadação e distribuição de alimentos e materiais utilizados para higiene pessoal. Entre os principais estão: álcool em gel, sabonete liquido e cesta básica. Além da iniciativa a campanha de conscientização batizada de “#favelacontraovirus” entrou no ar neste domingo.

Na outra ponta do Brasil, estão os bancos que receberam ajuda de R$ 1,2 trilhão do governo Bolsonaro.

A cifra, divulgada nesta segunda-feira, 23, pelo próprio BC, equivale a 16,7% do Produto Interno Bruto (PIB).

Para combater os efeitos negativos da epidemia de coronavírus sobre o sistema financeiro, o Banco Central já anunciou a disponibilidade de R$ 1,216 trilhão para os bancos brasileiros.

O que mais chama a atenção é o fato de que o anúncio de recursos de R$ 1,216 trilhão, já é substancialmente superior ao verificado após a crise econômica global de 2008.

Na época de Lula, o BC proveu liquidez de R$ 117 bilhões, o equivalente a 3,5% do PIB.

Isso mostra a preferência e o garante que Bolsonaro tem com a agiotagem nativa.

Enquanto favelados não têm direito a nada e precisam fazer campanha para doação, banqueiros recebem tratamento vip completo, 5 estrelas.

Isso é o Brasil de Bolsonaro que impõe aos brasileiros um quadro tão absurdo que desperta de alguma forma a consciência das pessoas, mostrando que a instrução superior de um governo como esse, fascista, será sempre a de privilegiar os ricos e mutilar os direitos dos pobres.

Para quem quiser doar, segue o link da campanha:

CUFA cria campanha de doações para moradores de comunidades

 

*Da redação

 

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Bolsonaro revoga Medida Provisória assassina

Como bem disse Fernando Haddad, é duro ter que lidar com um vírus e um verme, simultaneamente.

Mas me permito um adendo, jamais conseguirão encontrar uma vacina que extermine o verme. Aliás, para esse verme não há tratamento.

O fato é que Bolsonaro, sem explicar os motivos, publicou em seu twitter:
“Determinei a revogacao do art.18 da MP 927 que permitia a suspensão do contrato de trabalho por até 4 meses sem salário.

Isso mostra que esse governo não só é assassino, como também uma baderna, uma marafunda, um pardieiro, um troço qualquer que não há sinônimo suficiente para definir a esculhambação.

Certamente, Bolsonaro sentiu a pressão da sociedade em seu próprio twitter que, em peso, o chamou de assassino depois de salvar os bancos com mais R$ 1 trilhão, através do Banco Central, extraídos do suor do trabalhador brasileiro.

O mesmo demoníaco presidente da República, Bolsonaro, editou uma medida em que suspendia por quatro meses o pagamento do salário dos trabalhadores que se encontram em quarentena para se protegerem do coronavírus, obedecendo a uma orientação do próprio Ministro da Saúde do governo desse energúmeno, mostrando que o Brasil está desgovernado, com um presidente que não governa, faz negócios, usando o cargo e o dinheiro do povo para salvar grandes banqueiros e deixar o povo à míngua.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Dólar explode e chega a R$ 5,20, bolsa continua em queda

Com as expectativas para o anúncio da nova taxa de juros (Selic) e da tentativa de se decretar estado de calamidade pública nacional, o dólar chegou a R$ 5,20. O índice futuro do Ibovespa com vencimento em abril caía 7,28% a 67.970 pontos.

O dólar opera em alta nesta quarta-feira (18) principalmente por causa do anúncio sobre a nova taxa básica de juros no Brasil, que será divulgada às 18h, e na decisão do governo de pedir ao Congresso Nacional para reconhecer estado de calamidade pública por conta do coronavírus. A moeda cheogu a R$ 5,20. Às 9h34, a moeda norte-americana subia 3,22%, negociada a R$ 5,1668. Depois, o que antes era a máxima do dia, chegou a R$ 5,1873.

De acordo com expectativa mediana da Bloomberg, o Copom deve realizar corte de 0,5 ponto percentual na Selic e reduzir a taxa para 3,75%. A decisão sai após o fechamento dos mercados.

No contexto de alta do dólar, o Banco Central ofertou aos mercados leilões de linha para a recompra no valor de até US$ 2 bilhões. A autarquia já havia realizado intervenção semelhante na terça-feira e na sexta da semana passada. Se tem pouco dólar no mercado, o preço da moeda sobe. O BC tenta seguro a fuga de dólares, para conter o aumento do valor dos dólares.

O Ibovespa Futuro tem forte queda nesta quarta-feira (18) com a aversão ao risco por conta do coronavírus voltando a se sobrepor a análises mais otimistas a respeito dos recentes pacotes de estímulos lançados por governos e bancos centrais no mundo inteiro para combater a pandemia. Às 09h09 (horário de Brasília), o índice futuro do Ibovespa com vencimento em abril caía 7,28% a 67.970 pontos.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 sobe 50 pontos-base a 5,07%, o DI para janeiro de 2023 e o para janeiro de 2025 estão em leilão.

A segunda reunião do Copom no ano ocorre em meio à pandemia global de coronavírus, o que leva o mercado a se mostrar atipicamente dividido sobre a decisão, com previsões entre os analistas pesquisados pela Bloomberg oscilando desde a estabilidade até corte de 0,75 ponto. Fora da pesquisa, alguns economistas, como Carlos Kawall, do Asa Bank, têm destacado que o BC poderia cortar até 1 ponto.

Os contratos futuros do petróleo operam em forte queda nesta quarta-feira, 18, ampliando robustas perdas, em meio a temores sobre o impacto que a pandemia de coronavírus terá na demanda pela commodity e na economia global. O contrato WTI atingiu os US$ 25 pela primeira vezes desde 2002.

Mais tarde, às 11h30, investidores vão acompanhar a pesquisa semanal do Departamento de Energia (DoE) norte-americano sobre estoques de petróleo e derivados dos EUA.

Várias empresas da indústria e do comércio, como Minerva (BEEF3), Suzano (SUZB3) e Multiplan (MULT3) anunciaram ontem à noite que liberaram home office para funcionários das áreas administrativas, deram férias coletivas ou reduzirão os horários dos funcionamentos das operações comerciais, por causa da pandemia do coronavírus no Brasil. Já nos negócios, A Brasil Properties (BRPR3) anunciou na noite de ontem que recomprará quatro milhões de ações ordinárias, em um programa que se estenderá a 2021.

 

 

*Com informações do 247/Infomoney

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Tombo da Bolsa mostra que o pessimismo foi maior no Brasil porque não há governo

Tombo da Bolsa de SP mostra que o pessimismo contaminou mais o mercado brasileiro porque não há governo.

Nosso caos é pior do que o caos dos outros.

Nem na Itália que parou oficialmente por completo por conta do coronavírus, a queda da bolsa chegou a 12% como a de São Paulo.

O caos brasileiro é pior que o caos dos outros porque o Brasil não tem governo.

Bolsonaro está nos EUA falando mal de Drauzio Varela, dizendo que a eleição que o levou à presidência foi uma fraude, pois deveria ter ganho no primeiro turno. Mandou Braga Neto, por imposição de Carlos Bolsonaro, anular a nomeação da Secretária da Diversidade Cultural feita por Regina Duarte porque eles, Carluxo e Olavo de Carvalho não gostaram da entrevista de Regina Duarte no Fantástico.

Ou seja, a escumalha golpista feita da escória da classe dominante entregou a nação nas mãos de psicopatas e desqualificados iguais ou piores que o próprio Bolsonaro.

O caos brasileiro é feito de fuga recorde de capitais e recorde de piora na avaliação risco-país, daí a falta de investimento no Brasil. A Petrobras está, neste momento, em estado de decomposição, perdendo quase 100 bilhões em um único dia.

E Guedes, o que diz?

Diz que está absolutamente tranquilo com o dólar chegando a quase 5,30 nas casas de câmbio, mesmo com o Banco Central queimando mais reservas deixadas por Lula e Dilma.

Certamente, Bolsonaro está mais preocupado com as delações premiadas que milicianos da zona do Rio da Pedras já estão fazendo do que com a crise global provocada pelo coronavírus e, agora, também com a queda brusca do preço do barril de Petróleo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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O Brasil segue sendo salvo pelas reservas de Lula e Dilma. Os dois que a mídia canalha diz que quebraram o país

O Banco Central intervirá no mercado de câmbio com instrumentos e montante necessários para acalmar o mercado e promover a funcionalidade das operações, disse nesta segunda-feira o diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, acrescentando que o BC tem a política monetária como ferramenta para conter efeitos da crise externa.

“O cenário tem evoluído muito rápido. A gente vai precisar se debruçar sobre o assunto e avaliar a melhor forma” na reunião do Copom deste mês, afirmou Serra em evento em São Paulo.

“Vamos continuar fazendo (intervenções no câmbio) no montante que for necessário enquanto entendermos que o mercado não está funcionando de modo regular.”

O BC elevou a 3 bilhões de dólares a oferta líquida de dólar à vista em leilão nesta segunda-feira, ante valor inicialmente programado de 1 bilhão, depois de na semana passada ter colocado no mercado 5 bilhões de dólares em contratos de swap cambial tradicional, também em colocação líquida.

 

*Da redação