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Os US$ 12 milhões que Biden ofereceu a Bolsonaro de ajuda ao Brasil, não pagam nem a mansão de Flávio

Alguém deveria que ter avisado que tipo é Bolsonaro. No que ele e a família estão envolvidos, as cifras, os lucros, o jogo, enfim quem de fato é Bolsonaro pra vir com uma merreca de 12 milhões, sendo que eles não pagam a mansão cinematográfica de Flavio o metro quadrado dos mais caros do país.

O que são US$ 12 milhões perto do que Bolsonaro já rasgou com seu cartão corporativo?

Na verdade, essa mixaria não serve nem para maquiar um capital de giro da fantástica fábrica de chocolate do clã.

Isso é troco miúdo, troco de bala.

Biden foi mal assessorado e, consequentemente, cometeu essa brutal indelicadeza com Bolsonaro que deve ter ficado ofendido com tal desfeita se comparada à sua realidade patrimonial.

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Opinião

Despudorado, Bolsonaro diz a Biden que o Brasil tem segurança alimentar com 33 milhões na miséria

Talvez estejamos caminhando no perigoso campo da  aceitação do absurdo como algo banal. Isso, talvez explique o aplauso cretino, e de pé, de empresários cariocas ao discurso fascista de Bolsonaro.

Talvez por isso, diante dos olhos do mundo, Bolsonaro disse a Biden que, no Brasil, existe segurança alimentar, mesmo diante de um quadro caótico criado por seu governo, que devolveu 33 milhões de brasileiros à fome e à miséria absoluta.

Bolsonaro, lógico, mandou Paulo Guedes terceirizar a fatura macabra, pedindo para quer os donos dos supermercados segurassem os preços dos alimentos até pelo menos a eleição, em mais um ato de estelionato eleitoral. E Guedes pediu isso em nome do Brasil colônia ao qual fomos devolvidos depois do golpe em Dilma, patrocinado com banqueiros que, hoje, encomendam pesquisas e têm que assistir, com números factuais, a iminente e cada vez mais acachapante derrota desse projeto de desmonte nacional, patrocinado por eles, via Bolsonaro.

Nesta quinta-feira (09), totalmente alheio à realidade de quem passa fome no Brasil, Bolsonaro disse a Biden que o Brasil é o celeiro do mundo em alimentação, fornecendo alimentos para mais de meio bilhão de seres humanos no planeta. Lógico, ele desapareceu com uma outra informação alarmante que revela que a safra de feijão brasileiro encolheu à menor produção da história.

Por isso mesmo o Brasil teve que importar 200% a mais de feijão da Argentina, somando carga para que cesta básica desse um salto de 67%.

Moral da história, um país, que tem um cínico, despudorado na presidência da República, é obrigado a assistir o desaparecimento do feijão das mesas dos brasileiros, o que agrava ainda mais a insegurança alimentar, ao mesmo tempo em que assiste, ao vivo e a cores, o sacripanta dizer ao mundo que o Brasil vive a plenitude da segurança alimentar.

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Biden se posiciona frontalmente contra a tentativa de golpe de Bolsonaro

O departamento de Estado americano deu aval ao alerta do ex-diplomata Scott Hamilton de que Jair Bolsonaro (PL) pode tentar um golpe caso não tenha a vitória nas eleições em outubro, segundo a revista Veja. O documento de Hamilton foi publicado em 29 de abril no jornal O Globo e defende que o governo Joe Biden alerte o presidente brasileiro da não aceitação de uma eventual derrota teria consequências diplomáticas e sanções comerciais.

Cópias do documento de Hamilton foram distribuídas por diplomatas americanos a executivos de multinacionais com negócios no Brasil. Um desses executivos, de acordo com a Veja, entendeu o gesto como um apoio aos alertas e que uma contestação de Bolsonaro com algo parecido do que Donald Trump tentou em 2020 poderia tornar o Brasil “numa nova Rússia, com os investidores fugindo às pressas para evitar sofrerem sanções”.

A agência Reuters publicou reportagem, na última quinta-feira (5), afirmando que, em visita ao Brasil em 2021, o diretor da CIA, Willian Burns, disse aos ministros generais Augusto Heleno e Luiz Ramos que Bolsonaro deveria parar de criticar o sistema eleitoral brasileiro.

A relação dos governos Biden e Bolsonaro, ironicamente, está no melhor momento. O Brasil tem votado na maioria das vezes com os EUA e a Ucrânia e contra a Rússia no Conselho de Segurança da ONU. Há diálogos para que os dois mandatários se encontrem na Cúpula das Américas, marcada para o mês de junho em Los Angeles. Bolsonaro, porém, já informou ao Itamaraty que não pretende ir.

Scott Hamilton foi um dos mais importantes diplomas para América Latina no governo Obama, ele foi cônsul no Rio de janeiro entre 2018 e 2021. Em entrevista à National Public Radio, Hamilton disse que por duas vezes alertou o então embaixador americano em Brasília, Todd Chapman, sobre a necessidade de uma atitude americana sobre o presidente Bolsonaro. Em julho do ano passado, quando deixou o posto, ele distribuiu um documento para várias autoridades. Como Chapman não era mais embaixador, a resposta foi mais atenta.

Em 1964, sob a presidência do Democrata Lyndon Johnson, os Estados Unidos ofereceram ajuda militar aos que conspiravam para derrubar o presidente brasileiro João Goulart. A Marinha americana enviou uma esquadra formada por 1 porta-aviões, 6 contratorpedeiros, 1 porta-helicópteros e 5 petroleiros.

Não foi necessário. Antes que ela chegasse, o golpe estava consumado. Joe Biden, o Democrata que hoje preside os Estados Unidos, limitou-se a enviar o principal nome da espionagem americana para dizer que desta vez, se houver golpe, não haverá ajuda. Haverá, sim, oposição. E estamos conversados.

*DCM/Metrópoles

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Bolsonaro tenta marcar encontro com Biden, que ignora

O presidente Jair Bolsonaro (PL) manobra para tentar ser recebido, antes do fim de seu mandato, em um encontro formal com o presidente norte-americano Joe Biden. Funcionários do alto escalão do Executivo, em Brasília, revelaram à coluna que a esperança do Palácio do Planalto é que o encontro ocorra durante a Cúpula das Américas, em Los Angeles, no dia 9 de junho.

Segundo essas fontes, uma consulta por parte do Brasil foi feita de maneira informal há cerca de um mês. Mas, até agora, a Casa Branca se mantém em silêncio, deixando o Executivo apreensivo.

Procurado pela reportagem, o governo americano não deu uma resposta. Já o Itamaraty insiste em “negar” que um pedido tenha ocorrido. “A ida do Presidente da República à Cúpula das Américas não está confirmada”, disse a chancelaria. “O Ministério das Relações Exteriores aguarda os resultados de missão precursora para fazer a recomendação adequada.”

Mas, dentro da própria chancelaria, duas fontes diplomáticas confirmam que o governo já expressou aos americanos a intenção de Bolsonaro de ser recebido por Biden. Um pedido formal e por escrito, porém, não foi feito, justamente para evitar um constrangimento.

Do lado americano, houve um esforço nos últimos meses para que uma aproximação pudesse ocorrer e que, em Los Angeles, a relação estivesse mais madura. Biden chegou a receber o embaixador brasileiro Nestor Foster Jr. no Salão Oval, enquanto uma missão viajou até o Brasil para lidar com os aspectos de longo prazo e estratégicos da relação bilateral.

Mas a Casa Branca recebeu os novos ataques de Bolsonaro contra o Supremo Tribunal Federal e contra o sistema eleitoral como um sinal de alerta, hesitando em manter o caminho da reaproximação.

Biden vê com preocupação um possível caminho de uma ruptura institucional. Não foi a primeira vez que o alerta foi dado. O tema chegou a ser alvo de uma advertência por parte do chefe da CIA, William Burns, quando esteve em Brasília no ano passado. O recado era claro: se houver um golpe, a Casa Branca não hesitará em condená-lo e isolar o Brasil no cenário internacional.

Ativo na diplomacia internacional, Biden jamais aceitou um contato com Bolsonaro. Ligou para líderes em diversas partes do mundo. Mas deixou o brasileiro de fora de sua agenda de contatos.

No ano passado, Biden ainda deixou a sala durante um encontro virtual entre líderes, justamente no momento em que Bolsonaro faria seu discurso.

Se os chefes da diplomacia dos dois países se falam com frequência, o presidente brasileiro ficou de fora da lista dos convidados do G7. Ainda no início do mandato, ao ser questionado se iria telefonar para Bolsonaro, Biden soltou uma risada.

Em Washington, não foi esquecido o fato de Bolsonaro ter questionado a lisura das eleições americanas —repetindo as mentiras de Donald Trump—, além de não ter condenado sem reservas a invasão do Capitólio e de ter sido um dos últimos líderes mundiais a reconhecer a vitória de Biden.

Meses depois da eleição, o brasileiro ensaiou uma tentativa de reaproximação e, em diferentes momentos, pediu para falar com o americano. Sempre sem êxito. No governo, o gesto de procurar Vladimir Putin é considerado como uma reação ao isolamento que o brasileiro sofreu por parte das principais lideranças ocidentais, inclusive por Biden.

Mas, mesmo dentro do Itamaraty, existe uma percepção de que o americano poderá ceder, inclusive para garantir o êxito da Cúpula das Américas. Questionado por suas decisões de política externa e com sua popularidade em baixa, o mandatário americano não pode errar com os vizinhos.

Mas a relação vive um momento de atritos. O governo brasileiro está sendo alvo de uma intensa pressão por parte de potências ocidentais para que modifique sua postura em relação à guerra na Ucrânia e sua insistência em se abster em votações para excluir a Rússia de organismos internacionais.

A coluna apurou que diplomatas americanos e britânicos têm liderado a ofensiva, na esperança de ver o Brasil aderir ao bloco ocidental que tenta conseguir um isolamento completo de Vladimir Putin na cena internacional.

Se, em vários países pelo mundo, a pressão das grandes potências vem atrelada a uma ameaça de corte de apoio a certos programas de desenvolvimento, o cenário não tem se repetido no Brasil. No caso do país, porém, negociadores revelam que o que fica subentendido é que, sem uma mudança na postura do governo Bolsonaro, uma sonhada adesão à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) não prosperaria.

Jamil Chade/Uol

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Mundo

Sanções de Biden contra a Rússia tornam EUA o perdedor, diz apresentador americano

Desde que as nações ocidentais impuseram novas sanções contra a Rússia devido à operação militar especial do Kremlin na Ucrânia, os preços do petróleo dispararam, provocando receios de uma maior inflação global à medida que as empresas multinacionais do Ocidente aumentam o preço do combustível e do transporte.

Restrições e sanções contra a Rússia, que o presidente dos EUA descreveu como uma “vitória moral” contra o presidente russo Vladimir Putin, estão prejudicando os EUA, enquanto Putin está “vencendo” o impasse bilateral, disse o apresentador do canal Fox News Tucker Carlson.

Carlson criticou uma alegação feita por Biden e repetida pela secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, de que presidente russo é responsável pelo aumento dos preços dos combustíveis, salientando que as ações de retaliação contra Moscou levaram à inflação. Carlson afirmou que a inflação global ajuda a Rússia.

“Algumas pessoas consolaram-se com isso. Mas você tem que se questionar como isso é exatamente uma vitória moral contra Putin? Rússia é um dos maiores produtores de petróleo […] Isso significaria que preços mais altos do petróleo ajudam Putin. Eles [preços] tornam Putin, e os sauditas, e os venezuelanos, e o Irã muito, muito mais ricos”, disse ele.

O apresentador de televisão do canal norte-americano Fox News observou que as sanções contra a Rússia e a proibição do fornecimento de combustíveis fósseis russos não são apoiados por todas as nações do mundo.

A União Europeia (UE) continua comprando petróleo bruto russo, embora Bruxelas afirme que o fluxo petroquímico de Moscou pode ser abandonado até o final de 2022, mas a UE não revelou de que forma isso poderá ser realizado.
De acordo com especialistas da indústria, Moscou pode continuar cobrando uma fortuna para vender seu petróleo e gás fora dos EUA, disse Carlson.

“Isso significa que o perdedor nesta política não é Vladimir Putin, ele é o vencedor. [O perdedor] são os EUA”, afirmou o apresentador.

Além dos aumentos dos preços dos combustíveis, os custos do trigo, fertilizantes, níquel e muitas outras commodities também estão subindo devido a problemas na cadeia de suprimentos e oportunismo corporativo, observa apresentador.

“Quem é que vai pagar por tudo isso?”, questionou Carlson, acrescentando: “São vocês. Este é o maior aumento de impostos de suas vidas”.

Nesta semana, o presidente russo declarou que os EUA estão tentando enganar sua própria população ao culparem a Rússia pela alta do preço dos combustíveis.

“O fornecimento de petróleo russo para o mercado norte-americano não ultrapassa 3%. Esta é uma quantidade pequena, mas seus preços estão crescendo. Não temos absolutamente nada a ver com isso. Eles apenas se escondem atrás dessas decisões para enganar mais uma vez sua própria população”, disse Putin.

Ele também notou que Moscou não está fechada para ninguém, ao contrário, está pronta para trabalhar com todos.

*Com Sputnik

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É o imperialismo, estúpido!

É difícil, num momento de catarse midiática falar em realidade. Vimos o que a parceria Moro, Lava Jato, EUA, Globo e congêneres, fez nesse país para golpear a primeira mulher presidenta da República da história brasileira para, em seguida, colocar na cadeia sem provas de crime, não só um presidente que obteve 87% de aprovação em oito anos de governo, mas o maior líder trabalhista e popular do país.

É uma medida exata da violência que essa química produziu. Foi no governo Obama, que tinha Biden como vice, que Dilma foi espionada pelos EUA, não pelo governo Putin. Portanto, não foi contra a Rússia que Dilma usou a tribuna da ONU para denunciar a espionagem que, todos sabem, tinha o objetivo de esmiuçar sobre o pré-sal que, em viagem ao Brasil, Biden disse à Dilma que os EUA tinha interesse em estabelecer parceria na exploração do pré-sal, o que foi negado por Dilma.

Não por acaso, Biden termina sua visita ao Brasil com uma longa reunião com Temer no Itamaraty e, em seguida, dá uma coletiva ao lado do sabotador.

Aonde entra Putin nessa história? Em lugar nenhum. Na verdade, o golpe em Dilma e a prisão de Lula, senão acabaram com os BRICS, que pretendiam estimular uma outra globalização, esfriaram com Temer e congelaram com Bolsonaro.

Lembrando quem são os BRICS, formados Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. por  não era segredo para ninguém, incomodavam muito os EUA, Brasil.

Então, se Putin entra nessa história, entra como prejudicado pela mão invisível dessa trama macabra que jogou o Brasil nesse inferno em que vive hoje.

Na verdade, se partir da realidade brasileira, não tem o que apontar de benefício que os EUA tenha trazido ao Brasil, ao contrário, os EUA foi responsável por boa parte das mazelas se deram nesse país pelo assassinato da ideia de nação promovida pelo imperialismo americano, em nome de uma democracia de mercado comandada pelo grande capital estadunidense.

Assim, não é preciso tanta pesquisa para comparar as relações com o Brasil de Biden e Putin, da Rússia e EUA.

E aqui nem foi mencionada a ditadura de 21 anos que teve como nave-mãe os interesses dos EUA.

Então, não custa nada partir da realidade brasileira para debater questões dentro do contexto da geopolítica global, porque, como bem disse Milton Santos, um dos maiores estudiosos da globalização, “o mundo é o que se vê de onde se está”.

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Na Ucrânia correm rios de sangue e lágrimas, nenhuma gota é americana numa guerra criada pelos EUA

O mundo e os países envolvidos na guerra querem o fim dos ataques e a retomada das negociações, menos os EUA de Biden, o senhor dessa guerra.

Rússia e Ucrânia aceitam criar corredores humanitários, Biden não, porque precisa desesperadamente de mortos para usar como palanque.

Está nítido que Biden que arquitetou essa guerra porque tem a maior rejeição da história dos presidentes americanos, não quer que as negociações de paz avancem. Ele quer continuar se promovendo às custas dos oprimidos pelas bombas e pelo medo, porque nenhum deles é americano.

Uma guerra criada pelos EUA que semeia morte, destruição e miséria de outros povos sem usar uma bala e sem perder um soldado americano.

Não se trata apenas de uma operação militar, é uma guerra criada pelo império para sustentar a coroa na cabeça dos EUA.

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Zelensky é o novo Moro da mídia brasileira

Aqui no Brasil, Zelensky se transformou no novo Sergio Moro. A GloboNews virou uma máquina de propaganda imperialista.

A grande mídia brasileira, que hoje é parte da oligarquia nativa, passou a ter raiva de oligarca? É isso mesmo, produção?

A GloboNews virou uma maquina de propaganda imperialista. Quanto de grana custa isso? Quanto os Marinho estão faturando?

Na Globo, o rico americano é retratado como bilionário bem sucedido, fruto de sua competência. Rico russo, é oligarca ligado a Putin.

Os EUA criaram uma guerra contra a Rússia sem usar um único soldado e sem colocar em risco um único cidadão americano.

Essa propaganda americana da Globo só mostra que sua campanha contra Dilma e Lula foi comandada pelos EUA.

Toda essa campanha russofóbica que estamos assistindo no Brasil, é comandada pelos mesmos atores do antipetismo de guerra.

Biden abre diálogo com a Venezuela para melar a relação de Putin com Maduro. Agora, a Globo é Maduro desde criancinha.

Impressiona como o imperialismo americano comanda totalmente os países da Europa. Isso explica o massacre covarde dos terroristas de Israel na palestina, isso sem qualquer crítica dos presidentes europeus, que fará qualquer sanção.

Essa guerra entre Rússia e Ucrânia escancara que o imperialismo americano é muito pior e mais perigoso do que se falava. Hitler certamente teria inveja.

Biden empurrou uma nação inteira para a morte usando os ucranianos como bois de piranha numa guerra inventada e comandada por ele.

É doloroso ver crianças, idosos, mulheres ucranianos, ou seja, o povo como um todo sofrendo com essa guerra de Biden, e ele usando isso como moeda política dentro do próprio EUA.

O que está claro é que Biden fez acordo com os nazistas para usar o povo ucraniano como bucha de canhão contra a Rússia.

Mais de 1,5 milhão de ucranianos fugiram do país numa guerra criada pelos EUA. O povo americano, seguro em casa, dorme o sono dos justos.

A pergunta que de faz é se essa guerra será capaz de reverter o derretimento de Biden que tem mais de 55% de rejeição.

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Mundo

Guerra na Ucrânia é uma estratégia de Biden para salvar seu falido mandato

Essa é a conclusão, não nossa, mas do Financial Times.

Biden precisa mostrar aquele espírito de cowboy que, com um tiro, mata dez índios, como o povo americano gosta.

O próprio Biden, em seu enfadonho discurso, disse que os EUA é um país diferente dos demais, pois foi formado não por etnias ou qualquer coisa do gênero, mas por uma ideia. Isso é fato. Não há país que tenha praticado um nível tão grande de pilhagem e, consequentemente, de mortes, a começar pelos índios massacrados por essa chamada ideia, assim também como foi ideia uma escravidão que coloca os EUA, até hoje, como o país que mais segrega negros.

Certamente, foi ideia de alguém com a mente igual à de Biden que, pela primeira vez usou a bomba atômica que dizimou aproximadamente 140 mil pessoas em Hiroshima e 75 mil em Nagasaki, no Japão.

O povo americano, que tem pelas armas um fetiche doentio, parece ter uma atração incontrolável por presidentes sanguinários que posam de democratas e pacifistas.

Obama não conseguiu produzir a piada do século ao receber o prêmio Nobel da paz, mesmo junto com Biden, não conseguindo ficar um único dia sem se envolver em uma guerra?

Calcula-se que essa dupla de charmosos assassinos tenha produzido o maior morticínio da história americana. Com Obama, somente em 2016 os EUA realizaram 26.171 bombardeios.

Ou seja, se ficarmos aqui enumerando as agressões dos EUA pelo mundo, não daremos conta de alcançar a realidade.

Em última análise, os americanos gostam que os presidentes se comportem como tiranos e assassinos em outros países.

O Financial Times acusa, e com razão, Biden de promover uma guerra nas proporções de Rússia e Ucrânia para salvar seu mandato, já que é os EUA que está promovendo uma articulação internacional de um bloqueio econômico que derrube Putin.

O mundo está sequestrado por uma técnica política caseira dos EUA, porque Biden não é o único presidente a agir assim. Aliás, frequentemente assistimos presidentes americanos promovendo guerra para manter a própria cabeça em cima do pescoço.

Biden, incitando a guerra, não tem intenção de salvar a Ucrânia, mas seu próprio mandato que está com 55% de reprovação.

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Biden e o golpe em Dilma

Em maio de 2013, o então vice presidente dos EUA no governo Obama, Joe Biden, vem ao Brasil e pede a participação americana na exploração do pré-sal.
Dilma refuta, pois planejava destinar os royalties do pré-sal para a educação e a saúde.

No mês seguinte, protestos de rua são convocados via Facebook. A Globo,  que agora faz campanha descarada pró EUA-OTAN-Ucrânia contra Putin, entrou de sola na festa “patriótica” e Jabor se destaca no Jornal Nacional com uma fala carregada de ódio e sangue nos olhos contra Dilma.

Daí, toda a chamada grande imprensa absorve e fomenta o clima de desconstrução da imagem da presidenta que até então gozava de uma aprovação recorde na história.

Um curioso detalhe da visita de Biden, foi uma reunião de trabalho com o então vice-presidente e sabotador, Michel Temer, no Itamaraty.

Biden encerra sua visita com uma entrevista coletiva em Brasília, concedida ao lado de Temer.

Vai vendo como as coisas acontecem. Hoje, o mesmo Biden, agora presidente dos EUA, está atolado até o pescoço no conflito Rússia-Ucrânia.

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