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Bolsonaristas estão inconformados de Bolsonaro ter feito tanto mal ao país e não ter sido reeleito no 1º turno

Como pode, Bolsonaro, uma pessoa tão dedicada ao mal durante quatro anos de governo, não vencer no 1º turno? Aí tem marmelada, dizem os bolsonaristas.

O sujeito conseguiu ser o pior ser humano do planeta e, ainda assim, não se reelegeu no 1º turno, reclamam os minions.

Bolsonaro atrasou no que pôde a compra das vacinas, conseguiu promover o genocídio de 700 mil brasileiros, crianças, jovens, adultos e idosos e não foi reeleito no 1º turno? Como assim?

São 33 milhões de brasileiros jogados na mais absoluta miséria, pisados e humilhados por esse governo que devolveu o país ao mapa da fome, mas nem assim conseguiu foi possível superar a votação de Lula, que tirou 40 milhões da miséria.

No governo Lula, quando o país precisou vacinar a população contra o H1N1, simplesmente foram vacinados 80 milhões de brasileiros em três meses.

Como esse cara conseguiu ter 6 milhões de votos a mais que Bolsonaro no 1º turno? O “mito” que é a figura do requinte da maldade, chegou a imitar inúmeras vezes as vítimas da covid que sofriam com falta de ar.

Não há um só chefe de Estado ou organização internacional que não deteste Bolsonaro. Essa figura é malquista em todo o mundo, pela ONU, OMS, entre outras organização e, por isso, isolou o Brasil do resto do planeta.

Como esse portento não venceu de lavada no 1º turno? Explica isso! exclamam os bolsonaristas.

Bolsonaro, em quatro anos, conseguiu detonar o poder de compra dos trabalhadores, transformar o país num bicódromo em que a precarização quadruplicou e a carteira de trabalho virou sinônimo de palavrão.

A quantidade de famílias brasileiras endividadas, inadimplentes, é recorde absoluto.

Os combustíveis, como sabemos, depois da malandragem contábil, para manter o ganho dos acionistas americanos, dividiu os brasileiros entre os que têm carro e os que não têm, o preço pago em dólar.

A inflação dos alimentos nunca foi tão alta desde a redemocratização, sendo parelha apenas com, imagina isso, a tragédia econômica promovida pelos militares, tendo como auge a era Figueiredo.

Ou seja, por essas e muitas outras ações trágicas, como os incêndios na floresta amazônica com extermínio de milhões de espécies animais, a expansão incalculável do garimpo ilegal, o extermínio dos índios, dos negros das favelas, a expansão assustadora das milícias e um número sem fim de armas importadas legalmente que foi parar nas mãos da bandidagem, nem assim Bolsonaro conseguiu a reeleição no 1º turno.

Daí a revolta dos bolsonaristas mais fervorosos que não se conformam com, depois de encarnar todo o mal do mundo, Bolsonaro não tenha o êxito da vitória no 1º turno.

No quesito corrupção, não tem graça comentar, é peculato, formação de quadrilha pra cá, mansões e mais de cem imóveis pra lá.

Não há quem não reconheça grossa corrupção no Ministério da Saúde, da Educação e do Meio Ambiente, sem falar do famoso e inacreditável orçamento secreto. Mas nada disso levou Bolsonaro à reeleição no 1º turno.

Por isso mesmo bolsonaristas estão, nas redes e nas ruas, furiosos com o resultado da eleição no 1º turno.

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Bolsonarismo é o espelho da grande mídia

Essa Globolixo que os bolsonaristas vivem arrotando, é o próprio criadouro do gado. Basta ver quem a campanha de Bolsonaro usa para atacar Lula em sua propaganda eleitoral gratuita.

Aliás, como o tema é corrupção, a maneira que eles arrumaram de falar no assunto sem levantar lebre dos 107 imóveis, foi simplesmente varrer Bolsonaro de seu programa para que a borracha não acabasse acertando o próprio lombo.

Nesse programa, quem aparece falando de maneira inflamada para causar clima de escândalo, são os velhos personagens da mídia industrial, Bonner, Renata Vasconcellos, Josias de Souza e outras tralhas, todos mostrando a unidade da mídia para atacar Lula, dando a ele um tratamento rigorosamente imoral, porque simplesmente tentam destruir sua reputação sem apresentar qualquer prova.

Na verdade, essa gente rasgou a parte da constituição que diz “todos são inocentes até que se prove o contrário”.

É natural a irritação do mentiroso William Waack que, na hora de entrevistar Lula, condicionou a edição a sobrepor sua opinião sobre os temas discutidos sem que Lula o entrevistasse. E ainda disse que não queria parecer arrogante.

O resultado foi aquele espetáculo estéril em que não se viu jornalismo, mas ódio, produto de uma profusão de preconceitos de classe.

Não há como negar que a semente original, que sempre esteve na base dos reacionários brasileiros, que se fantasiam de verde e amarelo desde 2013 para ir às ruas e tentar impedir que a sociedade debata política de verdade e os rumos do país, foi convocada e cadastrada pela grande mídia.

E, se a validade de um candidato vence, porque sempre vence, como ocorreu com Aécio Neves depois do escândalo de corrupção em que ele aparece pedindo propina para Joesley, da JBS, Aécio caiu em desgraça e Bolsonaro passou a ser a bola da vez para tentar destruir a esquerda brasileira, com a mesma composição retórica do mesmo gado verde e amarelo da época de Aécio.

Então, não há como negar que essa cabeça flexível, que nada tem de discreta e é absolutamente impermeável para ideias minimamente progressistas, foi toda fabricada pelas redações da mídia industrial brasileira.

O que aqui se pontua é que, no dia seguinte em que Bolsonaro perder o poder, a facção bolsonarista o abandona e vai baixar em outra freguesia, certamente apontada pela mídia nativa.

Nesta segunda-feira, 19, um exemplo claro de unidade do bolsonarismo com a Globo num só produto, Enquanto as redes exibiam bolsonaristas na Inglaterra mandando os ingleses, que se opõem a Bolsonaro, para Cuba e Venezuela, numa das maiores vergonhas alheias que vimos nos últimos anos, Miriam Leitão e Eliane Cantanhêde alimentavam o ramerrão contra a Venezuela mostrando que as duas são uma espécie de adesivo mental que está pregado no cérebro dos bolsonaristas.

E assim sempre será, mesmo que o candidato da mídia mude depois de puído e surrado e não tiver mais serventia para o jogo dos barões da comunicação.

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Vídeo: Encontro de bolsonaristas na Paraíba termina com briga e ameaça de tiroteio

“Ele está querendo puxar arma”, gritou bolsonaristas durante a briga que envolveu o ex-líder do PL na Câmara, deputado Wellington Roberto.

Uma reunião de bolsonaristas na noite de sábado em Soledade, na Paraíba, terminou em confusão, com um dos presentes ameaçando puxar arma (vídeo abaixo).

O jornalista João Paulo Medeiros, do Jornal da Paraíba relatou o episódio.

O que já vinha ocorrendo há muito tempo nos bastidores e era negado pela direção do partido, tornou-se mais uma vez público. E da pior forma possível: com ofensas pessoais e quase um enfrentamento físico entre os membros. A ‘guerra’ interna dentro do PL da Paraíba, partido do presidente Jair Bolsonaro, mostrou-se incontrolável.

Os desentendimentos começaram quando o candidato ao Senado, Bruno Roberto (PL), discursava no local. Ele teria sido interpelado por um dos presentes e o pai e presidente do partido no Estado, deputado Wellington Roberto (PL), tomou as dores.

Daí por diante o que se viu foram cenas que demonstram a incapacidade do partido de resolver os próprios conflitos.

E registro: disputas internas, confusão de bastidores, são comuns a todas as legendas. As eleições proporcionais, em um sistema onde os partidos políticos funcionam como ‘coligações’, são comuns. Mas o nível de enfrentamento, dentro do PL ontem, passou longe da civilidade.

Nem mesmo o hino nacional e os apelos de Bolsonaro, recentemente, conseguiram apagar as chamas.

Veja o vídeo:

*Com 247

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Vídeo: O 7 de setembro mais macabro da história

No 7 de setembro mais macabro da história, bolsonaristas vão às ruas comemorar os quase 700 mil brasileiros mortos por covid, a hiperinflação dos alimentos, os 33 milhões passando fome, recorde de juros no crédito e os 107 imóveis do clã, sendo 61 deles comprados com dinheiro vivo.

Assista:

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Operação sobre bolsonaristas é aposta de alto risco do ‘pacificador’ Alexandre de Moraes

Medida incomodou juristas, mas muitos optaram pelo silêncio para evitar desgastes com o magistrado ou mesmo para não municiar apoiadores do presidente.

Segundo Malu Gaspar, O Globo, o ministro Alexandre de Moraes começou a semana com tudo. Depois da histórica posse no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em que reuniu todo o ecossistema político em apoio às urnas eletrônicas, ainda pôde assistir a Jair Bolsonaro baixar o tom nas declarações sobre a segurança das eleições no Jornal Nacional.

O presidente fez o que pôde para não entrar em nova polêmica — e ainda afirmou acreditar que Moraes “pacificaria” a situação. Pacificador é justamente o título com que o ministro espera ser reconhecido ao final do processo eleitoral. Segundo seus interlocutores, ele quer passar para a História como o homem que evitou o golpe de Estado.

Todos esperamos que ele consiga. Ao aprovar a operação de busca e apreensão que quebrou o sigilo bancário de oito empresários bolsonaristas, porém, Moraes assumiu um risco alto.

É evidente que os alvos desta semana, integrantes do grupo de WhatsApp “Empresários e Política” exposto pelo site Metrópoles, adorariam ver Bolsonaro e os militares darem um golpe caso ele perca a eleição.

Eles mesmo explicitam isso, quando dizem: “Prefiro golpe do que (sic) a volta do PT. Um milhão de vezes”. Ou que: “O golpe teria que ter acontecido nos primeiros dias de governo. [Em] 2019 teríamos ganhado outros 10 anos a mais”.

Qualquer golpismo é abominável, e toda iniciativa que vise a coibir uma ação golpista deve ser considerada. A nova Lei do Estado Democrático de Direito, que substituiu a antiga Lei de Segurança Nacional, classifica como crimes: ameaças, incitação ou ataque às instituições democráticas, ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao sistema eleitoral e à separação entre os Poderes.

Foi o que fizeram Sara Winter, que estourou um rojão na direção do STF, ou o deputado Daniel Silveira, que publicou vídeos defendendo a volta do AI-5 e incitando a população a invadir a Suprema Corte e a agredir os ministros.

Não foi o que se viu, por enquanto, no zap dos bolsonaristas. O que chega mais perto de apoiar uma ação concreta, o dono da rede de surfwear Mormaii conhecido como Morongo, diz que “O 7 de setembro está sendo programado para unir o povo e o Exército e ao mesmo tempo deixar claro de que lado o Exército está. Estratégia top e o palco será o Rio.”

É por isso que a operação provocou incômodo entre juristas, muitos dos quais preferem ficar quietos para não arrumar encrenca com o magistrado mais poderoso do Brasil ou mesmo para não dar argumento aos bolsonaristas.

No entanto alguns insuspeitos se pronunciaram publicamente — como o professor da FGV Celso Vilardi, que defendeu réus da Lava-Jato e é um crítico do que se convencionou chamar de ativismo judicial, ou o professor da Faculdade de Direito da USP Rafael Mafei, que já assinou até um manifesto pelo impeachment de Bolsonaro.

Ambos subscreveram também a Carta pela Democracia e pelo Estado de Direito. E disseram, cada um à sua maneira, que é preciso mais que o conjunto já conhecido de mensagens para fundamentar a busca e apreensão e a quebra de sigilo desses bolsonaristas.

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Randolfe vai ao STF contra empresários que defendem golpe: “quebra de sigilo, bloqueio e prisão”

Famosos empresários bolsonaristas, em grupo de WhatsApp, falam abertamente sobre golpe de Estado caso Lula vença as eleições.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou, na noite desta quarta-feira (17), que acionará o Supremo Tribunal Federal (STF) com uma petição para que empresários bolsonaristas flagrados fazendo defesa de um golpe de Estado sejam investigados.

Em reportagem publicada mais cedo, Guilherme Amado, do portal Metrópoles, divulgou mensagens de empresários famosos trocadas em um grupo de WhatsApp em que defendem abertamente um golpe caso o ex-presidente Lula (PT) vença a eleição de outubro. Nas conversas, os bolsonaristas ainda falam em uso de violência, atacam instituições e sugerem dar “bônus” para funcionários de suas empresas que votarem em Jair Bolsonaro (PL).

“Não Passarão! Estamos peticionando ao STF, pedindo quebra de sigilo, bloqueio e se necessário prisão. A Democracia não pode tolerar a convivência com quem quer sabota-la”, escreveu Randolfe em seu Twitter.

*Com Forum

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Bolsonaro chega nesse 7 de setembro com menos da metade da força de 2021

No ano passado, na véspera do ato de 7 de setembro, encontrei com um conhecido bolsonarista que parecia estar bastante entusiasmado com sua viagem para São Paulo para participar do ato de Bolsonaro. A viagem foi paga por um empresário que alugou alguns ônibus para formar uma caravana de minions para se somar à manifestação convocada por Bolsonaro na capital paulista.

No último domingo o encontrei novamente e algumas diferenças me chamaram a atenção, desta vez, ele não estava rodeado de 5 ou 6 bolsonaristas, estava sozinho. Parei e perguntei se ele ia participar do ato de 7 de setembro no Rio, já que é bem mais perto. Ele, se não chegou a desdenhar o evento, mostrou-se alheio, sem querer conversar sobre o assunto, um claro comportamento de quem anda desolado com a atual situação do bolsonarismo.

Ou seja, o camarada estava murcho, parecia cansado, exaurido.

Esse, a meu ver, foi um ponto bastante emblemático para perceber, de cara, que o ato de 2021 não rendeu os frutos esperados por Bolsonaro, este ano a coisa parece estar muito mais puída.

Some isso ao fato das entidades empresariais e do sistema financeiro assinarem o manifesto em prol da democracia e contra o golpismo de Bolsonaro, que a conclusão é uma noção mais ampla da diferença da força política, que já não era grande em 2021, por inúmeras razões, o clima de entusiasmo deste ano é infinitamente menor. Nem o ativismo fabricado está na área, ao contrário, há um sentimento de acomodação sem qualquer sinalização de que Bolsonaro sairá consagrado do 7 de setembro, coisa que também não aconteceu no ano passado.

Não se sabe exatamente o clima que será encontrado no Rio se comparado ao anterior.

Bolsonaro vai tentar inflar artificialmente o evento com evangélicos, militares, entro outros. Se isso junto vai dar liga ou mesmo um caldo, somente na hora se saberá, mas que Bolsonaro chega no dia 7 de setembro, politicamente muito mais fraco do que 2021, não resta a menor dúvida.

É bem possível que o clima do próximo ato seja um retiro de bolsonaristas vivendo do passado que só existe na memória deles.

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Por que os bolsonaristas vaiaram Lira, o anjo da guarda de Bolsonaro, que engavetou 140 pedidos de impeachment?

Num mesmo evento assistimos a duas manifestações inéditas de discordância dos bolsonaristas com as escolhas de Bolsonaro. Isso merece nota, porque se no caso da vaia em Romário, se justifica, mesmo não explicando os fanáticos bolsonaristas batendo de frente com o “mito”, há ao menos uma vã explicação, que é a preferência dos zumbis verde e amarelo por Daniel Silveira na disputa pelo Senado, tanto que o chester de natal foi aplaudido quando desfilou na passarela do evento.

Mas no caso de Lira, ficou difícil de entender o sentido daquela vaia monumental que, de tão forte, não teve como o rosto trunfado de Lira esconder o que ia em sua alma.

No nosso caso, surge uma curiosidade, por que essa gente vaiou quem, diante da sociedade, é considerado, ao lado de Aras, o maior sabujo do presidente da República, engavetando mais de 140 pedidos de impeachment?

O estranho é que não tivemos uma explicação da mídia tradicional que justificasse esse mal-estar entre os bolsonaristas e Arthur Lira, porque a coisa adquiriu um caráter que atingiu Bolsonaro em cheio, deixando pairar no ar um profundo cansaço dos bolsonaristas com o próprio Bolsonaro que, pela expressão do olhar, na hora de defender Lira para aquele público, pois deixou escapar no semblante que foi pego no contrapé como se seus fanáticos seguidores vaiassem seu próprio espelho.

Então, ficam no ar as perguntas, o que os bolsonaristas têm contra Lira nessa arquitetura de toma lá, dá cá entre ele e Bolsonaro que consagra uma das mais espúrias relações entre o presidente da Câmara e o da República?

O que há por trás daquela vaia?

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Áudio: Janaína Paschoal alerta bolsonaristas para vitória de Lula: “O pior cego é o que não quer ver”; ouça

Em tom de desespero, Janaína Paschoal pede para bolsonaristas analisarem a família e amigos – “mesmo aqueles que vocês se afastaram”: “minha missão é alertar vocês sobre o que está acontecendo de verdade”.

Até então restrito a debates internos da campanha, o desespero de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) com uma vitória de Lula (PT), como mostram as pesquisas, começa a vir a público.

Nesta quinta-feira (21) o perfil Jornalismo Wando no Twitter divulgou um áudio vazado em que a deputada estadual Janaína Paschoal (PRTB-SP) faz um alerta desesperado aos bolsonaristas.

“O pior cego é o que não quer ver”, inicia a deputada. “Essa resistência em enxergar o que está claro para todo mundo é que vai nos afundar”, emenda.

Segundo ela, não são só as pesquisas – minimizadas pelos bolsonaristas – que revelam uma eventual derrota de Bolsonaro, mas as próprias famílias mostram isso.

“Olhem para suas famílias, para seus amigos – ainda que sejam aqueles que vocês se afastaram – e avaliem quantos fizeram campanha para o presidente, votaram no presidente em 2018 e hoje dizem que não votarão”, diz ela.

“Eu sei que a maioria não fala que vai votar no Lula, fala que vai anular, abster. Mas, quero que vocês façam essa análise”, diz. “Por outro lado, eu quero que vocês avaliem quantas pessoas que vocês conhecem que não votaram no presidente em 2018 e agora vão votar”, emenda a deputada, ressaltando que sabe que está “fazendo papel de chata”.

“Não é confortável. Eu apanho o dia inteiro, todo dia por causa disso, mas eu entendo que minha missão é alertar vocês sobre o que está acontecendo de verdade”, afirma.

Ouça o áudio:

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Bolsonaristas ignoram tragédia humanitária causada por Bolsonaro na pandemia de Covid

Com base no resultado parcial de um estudo publicado na revista The Lancet, Fernando Reinach, no Estadão, quantificou como trágico o morticínio causado por Bolsonaro na pandemia de Covid no Brasil.

O estudo coletou dados de infectados, internados e mortos em vários países até novembro de 2021. Mais: corrigiu os problemas de coleta de dados e casos de subnotificação. Com base nesses dados e comparando o que ocorreu no Brasil com as médias mundiais, “fica claro que muitos brasileiros morreram por causa das medidas adotadas por Bolsonaro.

No mundo todo, a Covid matou 194 pessoas a cada 100 mil habitantes. No Brasil por culpa exclusiva de Bolsonaro, esse número foi de 332.

Na Nova Zelândia esse número é 0,8 por 100 mil.

No planeta, a taxa de infecção por 100 habitantes foi de 49%; no Brasil, de 66%.

No Brasil 0,5% dos infectados morreram, enquanto no mundo esse número é de 0,4%.”

Em qualquer lugar do mundo Bolsonaro seria condenado e preso, dependendo do lugar, a prisão perpétua.

É nesse monstro que os bolsonaristas, embotados de rancor e ódio, pretendem votar mostrando que falta de humanismo com a dor de quase 700 mil brasileiros, é absolutamente total.

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