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A polarização existe, e é sim radical. Lula tirou 40 milhões da miséria, e Bolsonaro os devolveu ao mapa da fome

Há na sociedade um grau de consciência de que os projetos de governo de Lula e de Bolsonaro são diametralmente opostos.

A mídia trata isso como uma coisa maléfica. A sociedade, que sente no lombo o cipó de aroeira, não.

A mídia é signatária do neoliberalismo, e diga-se de passagem ,sempre jogou o país no buraco, seja no período da ditadura em que o país foi sugado pelo FMI, produzindo uma hiperinflação histórica, seja pelos governos pós-democratização, exceto os governos de Lula e Dilma, numa crise permanente por adotar a mesma cartilha, que não só aumentava o fosso social, como mergulhava o Brasil cada vez mais num atraso icônico diante das maiores nações do planeta.

Ninguém chega à sexta maior economia, como chegaram Lula e Dilma, na base do solavanco, muito menos se constrói uma reserva internacional de quase 400 bilhões de dólares no improviso, tanto que, depois do golpe em Dilma, há quase seis anos, o Brasil não ampliou um mísero centavo de reserva com Temer e Bolsonaro, o país foi chutado para 14ª posição econômica do mundo.

Essa parte a mídia sempre abstém. Ela não diz, por exemplo, que Lula e Dilma conseguiram esse feito sem o tal teto de gastos e sem deixar de promover a maior e melhor distribuição de renda da história, somado a maior valorização do salário dos trabalhadores e, junto, um inédito poder de compra e com a menor taxa de desemprego da história.

Por incrível que pareça, é disso que a mídia mostra ter um medo incomensurável. E assim se comporta, porque ela não é nada mais, nada menos, do que o espelho das classes economicamente dominantes nesse país que, em última análise, todos sabem, são herdeiros do pensamento escravocrata mais xucro do mundo.

Se com Lula e Dilma. o Brasil virou um canteiro de obras, que implementaram uma política extremamente ativa do ponto de vista do desenvolvimento na sua infraestrutura, por outro lado, programas como Minha Casa, Minha Vida, atenderam uma demanda de ordem social de extrema magnitude, somado à retirada do país do mapa da fome com a erradicação da mortalidade infantil em decorrência da miséria e, com isso, só as classes C, D e E transformaram o país no 16º balcão de negócios do mundo.

Abro um parêntese para falar das camadas mais pobres da população que estavam absolutamente segregadas do universo do consumo mais básico.

Há sim um mundo radicalmente polarizado que separa um genocida, que produziu, por falta de vacinas e a corrupção que envolveu o Ministério da Saúde, uma gigantesca diferença com um humanista que. durante a epidemia de H1N1 no Brasil, vacinou em tempo recorde 80 milhões de brasileiros em 100 dias.

Não há qualquer parâmetro minimamente racional que coloque Lula no mesmo balaio imundo de Bolsonaro. E não somente os brasileiros que dizem isso, Se Lula virou referência mundial em termos de política pública e política econômica em plena crise de 2008 nos EUA.

Não há uma fresta no mundo, inclusive na extrema direita mundial que não veja Bolsonaro como o governante mais inescrupuloso, criminoso e vagabundo, pelo mal que ele faz ao Brasil e ao mundo para atender aos interesses de banqueiros e milicianos, esses mesmos com os Setúbal e os muitos escritórios do crime que esse país inaugurou depois de sua chegada ao poder.

Essa parte do tal radicalismo que a mídia tenta vender no sentido negativo, ela não fala, por motivos óbvios.

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Política

O fracasso da motociata de Bolsonaro mostra que o fracasso da sua reeleição apertou o passo

Não há uma repulsa unânime da sociedade ao governo Bolsonaro, isso é fato. Em compensação é cada vez mais raro alguém pronunciar o nome de Bolsonaro no sentido positivo nas ruas do país.

Quem ainda entoa uma defesa do atual presidente é nitidamente surdo ou escancaradamente desonesto.

O conjunto de crimes cometidos pelo seu governo, seja na pandemia, seja na corrupção generalizada dos seus ministérios, são hoje as maiores referências desse governo.

É bom salientar que não há o tal bolsonarista legítimo, pelo menos não para quem tem bom senso de alcançar o entendimento de que o bolsonarismo chamado raiz, na verdade é um guimba de fumo que a direita levou nesses últimos anos.

Por isso, o estreitamento de seu eleitorado não foi essencialmente formado pelo suposto bolsonarismo. A maioria dos votos foi de ocasião, e estes Bolsonaro já perdeu.

Vendo que Bolsonaro não encanta e não consegue emplacar uma nova fraude, como a farsa da facada e o acordo feito às escuras entre ele e Moro para tirar Lula do páreo, o dito bolsonarista anda tão brocha quanto os militares que protagonizaram a imagem do último escândalo envolvendo as Forças Armadas com a compra de vários produtos absurdos como viagra, próteses penianas e gel lubrificante.

O fato é que a classe média, que, numericamente, deu mais votos a Bolsonaro, começa a entender que não manda em nada pelas perdas que acumulou nesses mais de três anos.

Por outro lado, não são poucos os empresários que reclamam não exatamente da inflação, mas de um efeito pesado desse processo, que são as maiores taxas de juros do planeta.

Pela própria pobreza, os juros de crédito bancário, que chegam a passar de 1000% ao ano, não afeta diretamente as camadas segregadas da sociedade, mas aquele hipnótico Bolsonaro, nem de longe é o mesmo que, de forma ilegítima, encantou a, digamos, parte branca da sociedade brasileira.

O fato é que o que pairou ontem com a motociata de Bolsonaro, que já foi para o bolsonarismo, uma manifestação simbólica, é que ela não é mais referência de nada, assim como o Whatsapp que, fechando acordo com o TSE, de não deliberar o uso da rede para a disseminação de fake news, naturalmente abriu concorrência com a campanha de Bolsonaro. Daí o furor de ódio daqueles que não gostaram desse acordo que acabou por impedir que aquela coisa horrível que se viu em 2018 fosse reproduzida em 2022.

Assim, a realidade está emitindo sinais para Bolsonaro que seu tempo encurtou muito para tentar uma reação, com a ampulheta já adiantada.

As vozes desse tempo sombrio foram resgatadas pelo historiador Carlos Fico, titular de História do Brasil da UFRJ.

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Anitta bloqueia Bolsonaro no Twitter: “vai catar o que fazer”

Cantora afirma que equipe do presidente está usando críticas de artistas para parecer “bacana” e convoca fãs a sequer citarem o nome dele.

Anitta não gostou de ver o perfil do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Twitter usar uma postagem feita por ela. “Meti logo um block pra esses administradores dele não ficarem usando minhas redes sociais pra ganhar buzz na internet”, escreveu a “girl from Rio” na rede social, no início da noite deste sábado (16/4).

“Ai, garoto, vai catar o que fazer”, respondeu ela, na postagem do presidente, antes de bloqueá-lo.

A artista se apresentou com um figurino nas cores da bandeira brasileira no festival Coachella, nos Estados Unidos, e depois disse que “ninguém pode se apropriar” desse símbolo, mas sem citar diretamente Bolsonaro. O presidente, então, retuitou a postagem de Anitta e escreveu, em tom de ironia, que concordava com a funkeira.

“Eles estão com uma equipe de redes sociais mais jovem e descolada para justamente passar essa imagem dele. Fazer o público esquecer as merdas com piadas e memes da internet, que façam o jovem achar que ele é um cara maneirão, boa praça. Então, nesse momento, qualquer manifestação contra ele por meio dos artistas vai ser revertida em forma de deboche pelas mídias sociais dele”, escreveu.

“Assim, o artista vira o chato mimizento e ele o cara bacana que leva tudo numa boa. As pessoas acabam esquecendo o que realmente importa, que é a forma como o país está caminhando, para votar pela identificação de fã que você tem pela pessoa. Aquela sensação de: queria ser amigo dele… logo, você votaria no seu amigo gente boa. É por aí vai a estratégia”, continuou ela.

Ainda segundo a cantora, a estratégia não é novidade. “Porque quanto mais você cita de forma negativa, mais mídia ele alcança e usa essa mídia para destinar ao que ele quer. Já usei essa estratégia algumas vezes por isso sei bem o que tá rolando”, revelou a cantora.

“Percebi isso quando começaram a usar as músicas dos artistas que odeiam dele nos stories sobre o governo. Agora, a estratégia do lado oposto precisa ser citar o nome dele o menos possível”, continuou Anitta, antes de dar conselhos aos opositores do presidente.

“Eu trocaria o slogan ‘fora fulaninho’ para ‘muda Brasil’ ou algo que desvincule completamente a narrativa do nome dele. Pois isso, no momento, só vai dar mais mídia e, consequentemente, mais força. Vocês não me verão falando ‘fora fulaninho’ até as eleições acabarem. E sugiro a quem for contra ele fazer o mesmo”, concluiu.

*Com Metrópoles

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Pesquisa

XP/Ipespe: Lula ganha apoiadores entre os evangélicos

O ex-presidente diminuiu a liderança de Bolsonaro neste segmento de 43% a 27% para 40% a 33%, ou seja, de 16 para sete pontos percentuais.

A mais recente rodada da pesquisa XP/Ipespe revelou que o ex-presidente Lula (PT) ganhou apoiadores no segmento mais fiel a Jair Bolsonaro (PL): o eleitorado evangélico.

Lula diminuiu a liderança do atual presidente em nove pontos neste público desde janeiro. A diferença caiu de 43% a 27% para 40% a 33%. Ou seja, de 16 para sete pontos percentuais.

É um número representativo em um momento importante da disputa eleitoral. Em 2018, Bolsonaro alcançou 70% neste segmento, contra apenas 20% de Fernando Haddad (PT). Os outros 10% anularam voto, de acordo com a coluna de Matheus Leitão, na Veja.

Na última eleição para presidente, os pastores evangélicos transformaram as igrejas em palanques para Bolsonaro.

Governo Bolsonaro é ruim ou péssimo para 52% dos paulistas

Outro recorte da pesquisa XP/Ipespe mostra que mais da metade da população de São Paulo reprova o governo Bolsonaro.

Segundo o levantamento, 52% consideram a atual gestão do Planalto como ruim ou péssima – índice 4 pontos menor do que a pesquisa anterior, realizada em fevereiro. Outros 20% classificam como regular e 28% como ótima ou boa.

A avaliação de Bolsonaro é pior do que a do ex-governador João Doria (PSDB), que deixou o Palácio dos Bandeirantes para concorrer à presidência. O tucano é considerado ruim ou péssimo para 40%, quatro pontos a mais que na pesquisa anterior. Outros 32% veem a gestão como regular e 22% como ótima ou boa.

*Com Forum

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Janio de Freitas: Forças Armadas acumulam perdas com Bolsonaro

Incógnita é até onde irá apego ao ideário da ditadura e ao poder de impô-lo em caso de derrota eleitoral do presidente.

Nenhuma instituição mostra maiores perdas, na confrontação dos conceitos públicos mais aparentes, do que as Forças Armadas atingidas pelas características do mandato de Bolsonaro.

O Judiciário, com seus momentos de alta e de baixa, a Câmara nos níveis mais deploráveis, o Senado, os partidos e a política em geral reproduzem, neste período singular, as suas imagens anteriores. Graças ao SUS, o serviço público viveu a experiência de aplaudido, com exceção das polícias.

As Forças Armadas, e o Exército em particular, têm situação sem precedente há mais de um século, desde os tempos de Floriano e de Hermes da Fonseca.

É eloquente, cheio de significados, o rompimento da cautela nas referências aos militares, criada pelas represálias de violência vigentes por muito tempo.

Cartunistas, humoristas, boa parte dos e sobretudo das comentaristas profissionais, cartas de leitores e, claro, as redes de internet praticam, uns, a franqueza de crítica, outros a libertação do sarcasmo e do deboche.

Militares mais antigos, crias e guardiães da ditadura como realidade e como memória, viram na candidatura de Bolsonaro, com as circunstâncias produzidas pelos agentes da Lava Jato, a oportunidade ideal: impor as visões da ditadura sem a ditadura, tornada difícil e talvez insustentável.

Eram e são as visões para a exploração da Amazônia, para os costumes, para as relações internacionais, os indígenas, várias das minorias, para a cultura. A tolerância com a violência organizada, policial ou não, o condicionamento dos tribunais e o mais que temos visto em prática ou tentativas.

O governo Bolsonaro corresponde à visão geral das Forças Armadas, no mínimo por decorrência das dimensões majoritárias do Exército.

É natural, portanto, a identificação também em outras características, como demonstrações patéticas de incompetência, quando não de ignorância primária, a normalidade de abusos de poder e, além de várias outras, agora os escândalos. Estes, com um toque original: o cômico. Ou ridículo.

Os cidadãos estamos a financiar próteses penianas e viagra para as Forças Armadas, ou um tanto desarmadas.

Nas palavras do próprio Bolsonaro: “Foram trinta e poucos mil comprimidos para o Exército, 10 mil para a Marinha e eu não peguei da Aeronáutica, mas deve perfazer o valor de 50 mil comprimidos. Com todo respeito, isso é nada”.

Já se soubera da fortuna gasta com outras comidas, as preciosidades de mesa, não esclarecido se consumidas nas casernas ou também servidas em residências.

Bolsonaro não faltou com a mentira. Os 10 mil comprimidos que citou como “valor” para a Marinha são, no processo de compra, 28 mil. Trambiques em curso, pois. Um, já desvendado, no verdadeiro significado de valor: o acréscimo de 143% no preço real.

A má fama da Intendência militar, até que o golpe de 64 silenciasse notícias dos seus feitos, volta com lentidão por deficiências do jornalismo praticado. Ainda assim, não deixa dúvida da inclusão militar na bagagem de corrupção do governo Bolsonaro.

Contrafeitos no Estado Democrático de Direito, os herdeiros da mentalidade expressada pela ditadura tiveram, de fato, a oportunidade esperada do papel da Lava Jato e da eleição de Bolsonaro.

O resultado está à vista. Está no inovado conceito público do ideário das casernas para o país. E está no conceito internacional que a ONU concentra em sua cobrança, ao governo, de explicação sobre as ameaças à democracia e aos direitos humanos no Brasil.

A incógnita é até onde irá o apego ao ideário da ditadura e ao poder de impô-lo, em caso de derrota eleitoral de Bolsonaro —e dos representados por ele.

*Com Folha

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Depois da esbórnia do viagra, os pastores picas da Galáxia do MEC, Bolsonaro faz uma farrociata. Tudo regado a dinheiro público

Que fique bem claro, Bolsonaro nunca foi de extrema direita, é um mero picareta saído do chorume do baixo clero. Ele sempre agiu dialogando com o chiqueiro.

Não é por acaso que ele mantém sua rotina fisiológica com o chiqueirinho do Palácio da Alvorada, este sempre foi seu modus operandi. O que ocorre é que, despido de qualquer escrúpulo, Bolsonaro não vê limites para as suas calhordices, tanto que, com sua política genocida durante a pandemia, já matou mais 660 mil brasileiros.

Bolsonaro patrocinou com dinheiro público uma das campanhas de genocídio mais cruéis da humanidade, em parceria com um jornalismo como o da Jovem Pan que exala o mesmo fedor que hoje toma conta do Palácio do Planalto.

O problema de Bolsonaro é que ele tem um dispositivo que todo psicopata tem, que é, dentro do seu universo cultural, não abrir mão do cinismo, da absoluta falta de vergonha na cara e da destruição indiscriminada das instituições para lhe servirem e, assim, como é prática no baixo clero se servir ao máximo da condição política que o cargo lhe confere.

Depois de duas semanas em que a denúncia vazada da irmã de Adriano da Nóbrega que deixou claro que o Planalto tinha interesse na morte de Adriano, uma renca de pastores lobistas transformou o MEC num prostíbulo, o Brasil descobre que o Palácio do Planalto também virou um sex shop para militares com a aquisição de viagra a próteses penianas, com direito a gel lubrificante e sabe-se lá mais o quê.

Bolsonaro gasta R$ 1 milhão de verba pública com uma motociata debaixo das barbas do TSE em plena campanha antecipada. Ou seja, enquanto o país se vê estarrecido com as patuscadas neoliberais de Paulo Guedes levando a economia à bancarrota, com uma inflação galopante em que a baderna de preços explode o custo de vida e o bolso dos brasileiros, Bolsonaro faz um baile animado reunindo gente paga para fazer as vezes de eleitores numa comemoração ao aniquilamento quase total do Brasil.

Isso pode ser caracterizado como uma “putocracia” em que o Brasil foi transformado em um bordel pelas mãos de delinquentes que tomaram de assalto o Estado brasileiro e que transformaram o Brasil nessa baderna generalizada.

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Política

Motociata pró-Bolsonaro mobiliza R$ 1 milhão com PMs e fecha Bandeirantes, nesta sexta

Motociata a favor de Jair Bolsonaro e com a presença dele nesta sexta (15), em São Paulo, gasta R$ 1 milhão só com PMs.

Uma motociata a favor de Jair Bolsonaro e com a presença do mandatário é realizada nesta sexta (15), em São Paulo, com um gasto de R$ 1 milhão dos cofres públicos e o bloqueio de uma rodovia, que liga a capital ao interior do estado.

Somente com policiamento para o ato de motocicletas por apoiadores de Bolsonaro em São Paulo, a Secretaria de Segurança Pública do estado calculou R$ 1 milhão.

Com este valor dos cofres públicos, a Secretaria está mobilizando 1.900 policiais militares ao longo do trajeto das motocicletas. Segundo a Secretaria, o objetivo é “proteger as pessoas, preservar patrimônios e garantir o direito de ir e vir, bem como o de livre participação do ato e a fluidez no trânsito”.

Nesta quinta (14), Bolsonaro compartilhou em suas redes sociais que participaria do evento. Também estará presente o ex-ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que é pré-candidato ao governo de São Paulo.

O ato parte do sambódromo de São Paulo, às 10h, em direção ao Parque de Eventos da cidade de Americana, a 130 km da capital. Para isso, além dos recursos públicos com policiamento, um trecho da rodovia dos Bandeirantes teve que ser interditada, desde às 8h desta sexta.

Mais de 100 km da rodovia foi bloqueado para a passagem dos apoiadores de Jair Bolsonaro em motocicleta: do km 13, próximo da marginal Tietê, até o km 134, próximo de Santa Bárbara D’Oeste.

*Com GGN

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Política

Pastores lobistas visitaram Bolsonaro 45 vezes no Planalto

Áudio vazado do ex-ministro Milton Ribeiro indicava que os pastores lobistas Arilton Moura e Gilmar Santos tinham o aval de Bolsonaro para negociar propina no MEC.

Os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, suspeitos de pedirem propina a prefeitos para que o Ministério da Educação (MEC) liberasse recursos, estiveram 45 vezes no Palácio do Planalto desde o início do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A revelação foi feita pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ao Jornal O Globo um dia depois do ministério ter negado as informações alegando um suposto risco à vida do presidente da República e de seus familiares. Partidos de oposição chegaram a se mobilizar contra a tentativa de manter os encontros de Bolsonaro com os pastores lobistas em sigilo.

Segundo os dados apresentados ao jornal, Arilton esteve 35 vezes no Planalto, enquanto Gilmar esteve outras 10 vezes. Os dados foram liberados pelo GSI devido a uma “recente manifestação da Controladoria-Geral da União quanto à necessidade de atender o interesse público”.

Gilmar é presidente da Convenção Nacional de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Brasil e Arilton era seu assessor. Eles teriam montado um “gabinete paralelo” que controlava a distribuição de recursos do Ministério da Educação. O escândalo derrubou o chefe do MEC, o reverendo Milton Ribeiro.

Prefeitos confirmam corrupção no MEC em audiência no Senado

Em audiência pública realizada na Comissão de Educação do Senado, três prefeitos confirmaram o escândalo de corrupção envolvendo pastores no Ministério da Educação do governo Bolsonaro e deram detalhes de como a esquema funcionava. Áudio vazado do ex-ministro Milton Ribeiro indica que eles teriam o aval de Bolsonaro para atuar.

Os prefeitos Gilberto Braga (PSDB), de Luís Domingues (MA); José Manoel de Souza (PP), de Boa Esperança do Sul (SP); e Kelton Pinheiro (Cidadania), de Bonfinópolis (GO) relataram que receberam pedidos de propina dos pastores para a liberação de recursos.

Braga chegou a ouvir um pedido de propina em barras de ouro durante um almoço com mais de 20 prefeitos em um restaurante de Brasília. “O pastor Arilton me disse: ‘Você vai me arrumar R$ 15 mil para protocolar suas demandas; depois que o recurso já estiver empenhado, como a sua região é de mineração, vai me trazer um quilo de ouro’. Eu não disse nem que sim nem que não, me afastei da mesa”, relatou ao Senado.

Dois prefeitos convidados – Calvet Filho, prefeito de Rosário (MA), e Hélder Aragão, de Anajatuba (MA) – negaram ter recebido esses pedidos. Eles, no entanto, tiveram recursos liberados.

“Todos os prefeitos que disseram que não aceitaram dar propina não tiveram nenhum recurso público empenhado. Todos os que tiveram recurso empenhado negam que tenham dado propina”, apontou o presidente da comissão, senador Marcelo Castro (MDB-PI).

*Com Forum

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Planalto tentou impor sigilo a visitas de Jair Renan e empresário

GSI utilizou a prerrogativa de “potencial para colocar em risco a vida do presidente e de seus familiares”.

Depois da imposição de sigilo para as reuniões de Jair Bolsonaro (PL) com os pastores envolvidos em escândalo no MEC, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também atuou para ocultar idas de Jair Renan e do empresário Wellington Leite, ligado a ele, ao Palácio do Planalto. As informações constam no portal da Controladoria-Geral da União (CGU) e foram reveladas pelo jornal O Globo.

O quarto filho do presidente é investigado pela Polícia Federal (PF) em inquérito que investiga lavagem de dinheiro e tráfico de influência. Ele depôs na última quinta-feira (7/4), em Brasília, e negou as acusações.

Para a tentativa de impor sigilo, a justificativa foi a mesma do caso do MEC: argumentar suposta infração à Lei Geral de Proteção de Dados e risco à vida do presidente e de seus familiares.

A PF investiga se, em novembro de 2020, Jair Renan atuou para que o grupo empresarial Gramazini conseguisse duas reuniões no Ministério do Desenvolvimento Regional para tratar de um projeto de construção de casas populares, em troca de ter possivelmente recebido benefícios da empresa.

Um dos supostos benefícios seria um carro elétrico de R$ 90 mil dado ao personal trainer Allan Lucena, então parceiro comercial de Jair Renan. Depois do início das investigações, a defesa de Lucena informou que o automóvel foi devolvido aos empresários.

*Com Metrópoles

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Política

STF decidirá sobre sigilo de reunião de Bolsonaro e pastores do MEC

Peça é assinada pelo deputado federal Professor Israel, que coordena a Frente da Educação, e o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

O PSB quer que o STF derrube o sigilo determinado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no conteúdo das reuniões entre Jair Bolsonaro e os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, pivôs do escândalo no Ministério da Educação, em crise que levou à queda de Milton Ribeiro.

A peça a ser apresentada ainda nesta quinta-feira é assinada pelo deputado federal Professor Israel, presidente da Frente da Educação no Congresso, e pelo presidente do PSB, Carlos Siqueira.

No documento, eles pedem uma medida cautelar determinando que Bolsonaro “se abstenha de mobilizar a norma excepcional de sigilo para proteção estratégica eleitoreira, de campanha ou que não evidencia qualquer interesse público”.

O sigilo foi determinado após o repórter Patrick Camporez solicitar, via Lei de Acesso à Informação, dados sobre os encontros de Bolsonaro com os pastores.

*Com Metrópoles

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