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Em desespero total, Bolsonaro imita eleitoreiramente o programa Mais Médicos criado por Dilma

Lógico que ele aproveitou o relançamento do programa criado por Dilma, “Mais Médicos” que ele tinha destruído numa atitude alucinada para jogar burramente para a horda de fascistas, atacando os médicos cubanos. Digo, burramente, porque essa gente está com Bolsonaro até se ele pisar na cabeça da mãe dos reaças, tal a angústia que vivem com o aniquilamento quase total da direita.

Bolsonaro acredita que conseguirá alguma coisa com as camadas mais pobres da população com essa xerox do programa da Dilma? Não vai conseguir nem os médicos pra essa empreitada. Aliás, não precisa ser médico cubano pra Bolsonaro atacar. Fez isso durante toda a pandemia contra médicos brasileiros, porque a imensa maioria não receitava cloroquina.

Mas o fato central aqui é ele confessar que, de ruindade, destruiu um programa que atendia os mais pobres só, como é de seu caráter perverso se o assunto for alguma coisa contra o povo brasileiro.

Em desespero total, Bolsonaro imita eleitoreiramente o programa Mais Médicos criado por Dilma.

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Governo suspendeu homenagem a artistas, mas agraciou Michelle 4 vezes

Jair Bolsonaro suspendeu Ordem do Mérito Cultural; primeira-dama e o próprio Bolsonaro foram agraciados com condecorações no governo.

O governo Bolsonaro rompeu uma tradição de mais de 20 anos e parou de homenagear artistas e entidades por contribuições à cultura brasileira. Instituída na gestão Fernando Henrique, a Ordem do Mérito Cultural só foi entregue até o governo Temer. Por outro lado, Bolsonaro não economizou em outras condecorações e seu governo homenageou a primeira-dama Michelle Bolsonaro pelo menos quatro vezes. O próprio presidente também foi agraciado no mês passado.

A Ordem do Mérito Cultural foi aprovada em 1991, no governo Collor, e regulamentada sob Fernando Henrique Cardoso, em 1995. Até 2018, o governo federal concedeu a honraria a pelo menos 700 pessoas e empresas por contribuições à cultura. A lista, que inclui homenagens póstumas, tem nomes estrelados: Fernanda Montenegro, Guimarães Rosa, Cora Coralina e Raul Seixas. As cerimônias eram marcadas por shows no Planalto de artistas como Caetano Veloso, Elba Ramalho e Fafá de Belém.

Desde que assumiu a Presidência, em 2019, Bolsonaro não homenageou nenhum artista com a comenda. Outras condecorações, contudo, não sofreram alterações. No mês passado, o presidente recebeu a Medalha do Mérito Indigenista, apesar de atacar indígenas e não ter demarcado nenhuma terra para essa população em seu governo.

Só no ano passado, a primeira-dama Michelle Bolsonaro recebeu pelo menos quatro medalhas do governo Bolsonaro: a Medalha da Vitória, a Ordem do Mérito da Defesa, a Ordem do Rio Branco e a Medalha do Mérito Oswaldo Cruz.

Guilherme Amado/Metrópoles

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Vídeo: Enquanto um delinquente arruaceiro é enxovalhado no estádio em Santos, rejeição à Lula cai 6%

A ideia de que Bolsonaro vem recuperando espaço no eleitorado brasileiro, é só mais uma daquelas tentativas furadas da mídia de vender gato por lebre.

Na verdade, a realidade é bem outra, mostrando que, mesmo no mundo circunscrito, extremamente localizado, Bolsonaro cem sofrendo uma cercopenia, ou seja, uma queda acentuada de musculatura na medida em que o tempo passa.

Isso seria inevitável, não só porque ele fez nada de bom, mas pelo que ele produziu de trágico contra o povo brasileiro.

Já Lula, vai no sentido diametralmente oposto, e é disso que estamos falando.

Assista:

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Ala da PF defende ruptura com Bolsonaro depois de frustração com reajuste salarial

Boa parte da Polícia Federal passou a defender que a corporação adote uma postura dura contra o governo Bolsonaro, após a categoria não ter tido seu pleito de aumento salarial atendido. Associações de delegados e de agentes da PF marcaram reuniões nesta terça-feira para deliberarem sobre quais medidas tomarão diante desse cenário.

Na mesa estão proposta como pressionar pela renúncia do ministro da Justiça, Anderson Torres, que também é delegado da PF. As associações avaliam ainda pedir que o diretor-geral do órgão, Márcio Nunes, entregue seu cargo. Grande parte da corporação defende que os policiais tornem públicas outras promessas não cumpridas por Bolsonaro e rompam de vez com o presidente.

Como a coluna informou, entidades como a Associação Nacional dos Delegados (APDF) decidirão, nesta terça, se a categoria vai realizar a paralisação de suas atividades.

Em comunicado aos seus membros, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), também convocou uma assembleia para debater a reestruturação prometida e não atendida pelo governo. No texto, a Fenapef orienta que os 27 sindicatos estaduais ligados a ela “estejam em estado de alerta, mobilização e prontidão, para os possíveis desdobramentos da próxima semana, que poderão incluir: deslocamentos a Brasília e/ou movimentos reivindicatórios nos respectivos estados”.

A informação publicada pela imprensa na semana passada, de que a reestruturação policial não vai acontecer e que o governo concederá um aumento a todo funcionalismo público de 5%, incendiou a PF. A expectativa da categoria, que computou perdas salariais desde a reforma da previdência, era ter um reajuste entre 16% e 20% para recompor as perdas inflacionárias dos últimos anos.

Em dezembro, Bolsonaro chegou a assumir publicamente o compromisso com a categoria para corrigir o que chamou de “injustiças”. O ex-ministro da Justiça André Mendonça também chegou a prometer a reestruturação em um evento dentro da PF, quando ainda estava no posto.

*Malu Gaspar/O Globo

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Bolsonaro terá de responder à ONU sobre alto nível de mortalidade da covid

Num exame que o Comitê de Direitos Humanos da ONU realizará sobre as políticas de direitos humanos no Brasil, o governo de Jair Bolsonaro terá de dar respostas sobre o que é considerado como taxas elevadas de mortalidade por conta da covid-19.

Num documento oficial, obtido pelo UOL e enviado ao governo em 7 de abril, o órgão destaca temas que terão de ser explicados pelas autoridades brasileiras durante a revisão de suas políticas.

Num dos trechos, porém, o foco é o direito à vida e, de acordo com o documento, caberá ao governo explicar o que foi feito diante da pandemia.

O Comitê, assim, solicita ao governo “responder aos relatos de altos níveis de mortalidade da covid-19 e descrever as medidas tomadas para evitar mortes evitáveis”. O órgão, na prática, coloca o governo contra a parede, exigindo que as autoridades expliquem o que foi feito para lidar com a pandemia a partir de uma estratégia que foi condenada por especialistas, cientistas e médicos.

Com 661 mil mortos, o Brasil aparece como o segundo lugar com maior número de óbitos pela covid-19, desde que a pandemia começou em 2020. Apenas os EUA, com mais de 900 mil mortes, superam a marca brasileira.

Por meses, o governo Bolsonaro negou a gravidade da doença e promoveu remédios e tratamentos que tinham sua eficácia contestada pela ciência.

Ao longo dos meses, o Brasil foi alvo de críticas públicas por parte da OMS (Organização Mundial da Saúde), que imploravam para que líderes políticos assumissem suas responsabilidades. Em 2021, ainda na ONU, um relator chegou a sugerir a criação de uma comissão internacional de inquérito contra o Brasil por conta das decisões tomadas sobre a pandemia.

Não existe uma punição prevista por parte da ONU. Mas uma conclusão de que o governo falhou em garantir o direito à vida será um constrangimento político relevante para a imagem internacional de um presidente que já sofre para ser recebido por governos estrangeiros. Fontes em Genebra ainda apostam que uma eventual conclusão do Comitê sobre o tema poderia alimentar a queixa que existe no Tribunal Penal Internacional contra Bolsonaro.

No atual texto enviado no início do mês, a ONU ainda pediu para o governo “descrever as medidas tomadas para proteger grupos vulneráveis, tais como afro-brasileiros, mulheres grávidas e povos indígenas, da covid-19 e fornecer estatísticas sobre taxas de mortalidade da COVID-19 dentro desses grupos, em comparação com a população em geral”.

Se o vírus foi logo chamado de “democrático” por afetar a todos, ficou claro em diversos países que ele foi mais mortal justamente entre as camadas com menor acesso aos serviços públicos. No Brasil, isso não foi diferente.

Os peritos do Comitê ainda pedem que o próprio governo “compartilhe as conclusões da investigação lançada pelo Senado sobre o tratamento da pandemia” por parte do Executivo. A CPI da covid-19 pediu o indiciamento do presidente Bolsonaro, assim como de vários de seus ministros e ex-ministros. Um ano depois da instalação da Comissão de Inquérito, nenhum dos envolvidos foi oficialmente denunciado pela Procuradoria-Geral da República.

O documento enviado ao Brasil resume, no fundo, o mal-estar internacional diante do desmonte das políticas públicas de direitos humanos nos últimos três anos.

A carta pede que se explique os ataques do presidente contra a democracia, a fragilidade do combate à corrupção, o corte de recursos para programas de apoio à mulher, o discurso do ódio por parte das lideranças políticas, a situação dos indígenas, meio ambiente, imprensa, afrodescendentes, violência policial e outras suspeitas de violações.

A cobrança ocorre no momento em que o órgão das Nações Unidas inicia seu processo para examinar a situação brasileira, no que ganha uma dimensão de um levantamento sobre o impacto dos anos do governo de Jair Bolsonaro no poder.

O Executivo já havia submetido um informe sobre a situação do país para o Comitê, na esperança de que o documento fosse suficiente para que os peritos tomassem como base para examinar o Brasil. Mas, conforme o UOL revelou com exclusividade, o informe tratava das questões de direitos humanos apenas até o final de 2018 e não explicava o que havia sido feito no governo Bolsonaro.

Procurado, o Ministério da Família, Mulher e Direitos Humanos explicou que não houve tempo para incluir as atuais políticas no documento, que havia sido preparado nos primeiros meses de 2019. Mas o gesto brasileiro foi recebido com ironia e desconfiança por parte de alguns dos peritos que, agora, questionam o governo sobre acontecimentos e dificuldades dos últimos três anos.

*Jamil Chade/Uol

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Bolsonaro é espinafrado no estádio Vila Belmiro: “ei, Bolsonaro, vai tomar no c*

Dois dias depois da “mortociata” fúnebre, o troglodita do Planalto teve que engolir uma espinafrada histórica em pleno estádio Vila Belmiro em Santos.

A torcida do Santos já havia avisado que ele não era bem vindo. E o cartão postal que ficará para a história sem que Bolsonaro piasse, foi um coro humano pulsando frenético uma das maiores expurgadas que um presidente da República já teve que encarar, pior, ele não pôde sequer relinchar, tendo que engolir seco aquele grito da massa que arrombou seus tímpanos, “ei Bolsonaro, vai tomar no c*”.

Foi uma verdadeira guerra do povo contra quem produz uma das maiores barbaridades contra o povo brasileiro.

O vídeo não mostra os gestos que vinham das arquibancadas contra Bolsonaro, mas dá para imaginar a desonra pela intensidade que pilhou os torcedores a produzirem esses decibéis com altíssima voltagem.

A coisa é tão séria que não para Bia Kicis ou coisa que o valha romantizar o vergonhoso vexame que Bolsonaro amargou.

Grande dia!

Confira o vídeo abaixo:

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Vídeo: O porquê do ataque de Bolsonaro ao acordo entre o TSE e o Whatsapp

O clã Bolsonaro não esconde o desespero com o acordo do TSE com o Whatsapp, por isso os ataques, junto com uma especulação que não vai pra frente.

O motivo é um só, a limitação de indivíduos da chamada comunidade que, no máximo, tem 256 integrantes. O que antes era ilimitado, agora passará para milhares.

Na verdade, Bolsonaro está jogando para a torcida, pois ele não tem poder normativo para mudar nada.

Assista:

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A polarização existe, e é sim radical. Lula tirou 40 milhões da miséria, e Bolsonaro os devolveu ao mapa da fome

Há na sociedade um grau de consciência de que os projetos de governo de Lula e de Bolsonaro são diametralmente opostos.

A mídia trata isso como uma coisa maléfica. A sociedade, que sente no lombo o cipó de aroeira, não.

A mídia é signatária do neoliberalismo, e diga-se de passagem ,sempre jogou o país no buraco, seja no período da ditadura em que o país foi sugado pelo FMI, produzindo uma hiperinflação histórica, seja pelos governos pós-democratização, exceto os governos de Lula e Dilma, numa crise permanente por adotar a mesma cartilha, que não só aumentava o fosso social, como mergulhava o Brasil cada vez mais num atraso icônico diante das maiores nações do planeta.

Ninguém chega à sexta maior economia, como chegaram Lula e Dilma, na base do solavanco, muito menos se constrói uma reserva internacional de quase 400 bilhões de dólares no improviso, tanto que, depois do golpe em Dilma, há quase seis anos, o Brasil não ampliou um mísero centavo de reserva com Temer e Bolsonaro, o país foi chutado para 14ª posição econômica do mundo.

Essa parte a mídia sempre abstém. Ela não diz, por exemplo, que Lula e Dilma conseguiram esse feito sem o tal teto de gastos e sem deixar de promover a maior e melhor distribuição de renda da história, somado a maior valorização do salário dos trabalhadores e, junto, um inédito poder de compra e com a menor taxa de desemprego da história.

Por incrível que pareça, é disso que a mídia mostra ter um medo incomensurável. E assim se comporta, porque ela não é nada mais, nada menos, do que o espelho das classes economicamente dominantes nesse país que, em última análise, todos sabem, são herdeiros do pensamento escravocrata mais xucro do mundo.

Se com Lula e Dilma. o Brasil virou um canteiro de obras, que implementaram uma política extremamente ativa do ponto de vista do desenvolvimento na sua infraestrutura, por outro lado, programas como Minha Casa, Minha Vida, atenderam uma demanda de ordem social de extrema magnitude, somado à retirada do país do mapa da fome com a erradicação da mortalidade infantil em decorrência da miséria e, com isso, só as classes C, D e E transformaram o país no 16º balcão de negócios do mundo.

Abro um parêntese para falar das camadas mais pobres da população que estavam absolutamente segregadas do universo do consumo mais básico.

Há sim um mundo radicalmente polarizado que separa um genocida, que produziu, por falta de vacinas e a corrupção que envolveu o Ministério da Saúde, uma gigantesca diferença com um humanista que. durante a epidemia de H1N1 no Brasil, vacinou em tempo recorde 80 milhões de brasileiros em 100 dias.

Não há qualquer parâmetro minimamente racional que coloque Lula no mesmo balaio imundo de Bolsonaro. E não somente os brasileiros que dizem isso, Se Lula virou referência mundial em termos de política pública e política econômica em plena crise de 2008 nos EUA.

Não há uma fresta no mundo, inclusive na extrema direita mundial que não veja Bolsonaro como o governante mais inescrupuloso, criminoso e vagabundo, pelo mal que ele faz ao Brasil e ao mundo para atender aos interesses de banqueiros e milicianos, esses mesmos com os Setúbal e os muitos escritórios do crime que esse país inaugurou depois de sua chegada ao poder.

Essa parte do tal radicalismo que a mídia tenta vender no sentido negativo, ela não fala, por motivos óbvios.

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Política

O fracasso da motociata de Bolsonaro mostra que o fracasso da sua reeleição apertou o passo

Não há uma repulsa unânime da sociedade ao governo Bolsonaro, isso é fato. Em compensação é cada vez mais raro alguém pronunciar o nome de Bolsonaro no sentido positivo nas ruas do país.

Quem ainda entoa uma defesa do atual presidente é nitidamente surdo ou escancaradamente desonesto.

O conjunto de crimes cometidos pelo seu governo, seja na pandemia, seja na corrupção generalizada dos seus ministérios, são hoje as maiores referências desse governo.

É bom salientar que não há o tal bolsonarista legítimo, pelo menos não para quem tem bom senso de alcançar o entendimento de que o bolsonarismo chamado raiz, na verdade é um guimba de fumo que a direita levou nesses últimos anos.

Por isso, o estreitamento de seu eleitorado não foi essencialmente formado pelo suposto bolsonarismo. A maioria dos votos foi de ocasião, e estes Bolsonaro já perdeu.

Vendo que Bolsonaro não encanta e não consegue emplacar uma nova fraude, como a farsa da facada e o acordo feito às escuras entre ele e Moro para tirar Lula do páreo, o dito bolsonarista anda tão brocha quanto os militares que protagonizaram a imagem do último escândalo envolvendo as Forças Armadas com a compra de vários produtos absurdos como viagra, próteses penianas e gel lubrificante.

O fato é que a classe média, que, numericamente, deu mais votos a Bolsonaro, começa a entender que não manda em nada pelas perdas que acumulou nesses mais de três anos.

Por outro lado, não são poucos os empresários que reclamam não exatamente da inflação, mas de um efeito pesado desse processo, que são as maiores taxas de juros do planeta.

Pela própria pobreza, os juros de crédito bancário, que chegam a passar de 1000% ao ano, não afeta diretamente as camadas segregadas da sociedade, mas aquele hipnótico Bolsonaro, nem de longe é o mesmo que, de forma ilegítima, encantou a, digamos, parte branca da sociedade brasileira.

O fato é que o que pairou ontem com a motociata de Bolsonaro, que já foi para o bolsonarismo, uma manifestação simbólica, é que ela não é mais referência de nada, assim como o Whatsapp que, fechando acordo com o TSE, de não deliberar o uso da rede para a disseminação de fake news, naturalmente abriu concorrência com a campanha de Bolsonaro. Daí o furor de ódio daqueles que não gostaram desse acordo que acabou por impedir que aquela coisa horrível que se viu em 2018 fosse reproduzida em 2022.

Assim, a realidade está emitindo sinais para Bolsonaro que seu tempo encurtou muito para tentar uma reação, com a ampulheta já adiantada.

As vozes desse tempo sombrio foram resgatadas pelo historiador Carlos Fico, titular de História do Brasil da UFRJ.

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Anitta bloqueia Bolsonaro no Twitter: “vai catar o que fazer”

Cantora afirma que equipe do presidente está usando críticas de artistas para parecer “bacana” e convoca fãs a sequer citarem o nome dele.

Anitta não gostou de ver o perfil do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Twitter usar uma postagem feita por ela. “Meti logo um block pra esses administradores dele não ficarem usando minhas redes sociais pra ganhar buzz na internet”, escreveu a “girl from Rio” na rede social, no início da noite deste sábado (16/4).

“Ai, garoto, vai catar o que fazer”, respondeu ela, na postagem do presidente, antes de bloqueá-lo.

A artista se apresentou com um figurino nas cores da bandeira brasileira no festival Coachella, nos Estados Unidos, e depois disse que “ninguém pode se apropriar” desse símbolo, mas sem citar diretamente Bolsonaro. O presidente, então, retuitou a postagem de Anitta e escreveu, em tom de ironia, que concordava com a funkeira.

“Eles estão com uma equipe de redes sociais mais jovem e descolada para justamente passar essa imagem dele. Fazer o público esquecer as merdas com piadas e memes da internet, que façam o jovem achar que ele é um cara maneirão, boa praça. Então, nesse momento, qualquer manifestação contra ele por meio dos artistas vai ser revertida em forma de deboche pelas mídias sociais dele”, escreveu.

“Assim, o artista vira o chato mimizento e ele o cara bacana que leva tudo numa boa. As pessoas acabam esquecendo o que realmente importa, que é a forma como o país está caminhando, para votar pela identificação de fã que você tem pela pessoa. Aquela sensação de: queria ser amigo dele… logo, você votaria no seu amigo gente boa. É por aí vai a estratégia”, continuou ela.

Ainda segundo a cantora, a estratégia não é novidade. “Porque quanto mais você cita de forma negativa, mais mídia ele alcança e usa essa mídia para destinar ao que ele quer. Já usei essa estratégia algumas vezes por isso sei bem o que tá rolando”, revelou a cantora.

“Percebi isso quando começaram a usar as músicas dos artistas que odeiam dele nos stories sobre o governo. Agora, a estratégia do lado oposto precisa ser citar o nome dele o menos possível”, continuou Anitta, antes de dar conselhos aos opositores do presidente.

“Eu trocaria o slogan ‘fora fulaninho’ para ‘muda Brasil’ ou algo que desvincule completamente a narrativa do nome dele. Pois isso, no momento, só vai dar mais mídia e, consequentemente, mais força. Vocês não me verão falando ‘fora fulaninho’ até as eleições acabarem. E sugiro a quem for contra ele fazer o mesmo”, concluiu.

*Com Metrópoles

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