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Investigação

TRF-1 decide que empresas de Campos Neto em paraíso fiscal podem ser investigadas

Presidente do BC tentou barrar apuração na Comissão de Ética da Presidência da República.

Por unanimidade, o TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) cassou nesta quarta-feira (7) a liminar conseguida pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para impedir o andamento de processo na Comissão de Ética Pública da Presidência que apura se ele mantém offshore no exterior.

A informação de que Campos Neto tem offshore no exterior veio a público nas investigações do Pandora Papers, arquivos vazados sobre dinheiro guardado em paraísos fiscais.

A Comissão de Ética Pública da Presidência abriu apuração sobre a denúncia em 2019. Porém, somente em 2023, no governo Lula, o processo voltou a correr, com a entrada de cinco integrantes no conselho nomeados pelo atual presidente da República.

Outro pedido de apuração foi encaminhado à comissão pelo deputado Lindbergh Farias (PT-RJ). “Fiz denúncia em cima de algumas empresas de propriedade de Roberto Campos Neto. Há informações de que essas empresas têm remuneração pela taxa Selic”, Lindbergh. “É absurdo o presidente do Banco Central ter recursos escondidos em paraíso fiscal, e mais ainda se lucra com as decisões tomadas por ele e pelo próprio BC. Ele estava querendo fugir de uma investigação séria”.

Trechos da denúncia de Lindbergh Farias à Comissão de Ética da Presidência da República contra Campos Neto

Campos Neto tentou barrar apuração
Diante disso, Campos Neto buscou uma liminar para impedir que a comissão julgasse o caso. O argumento do presidente do BC era que a instauração de procedimento disciplinar contra ele por “órgão vinculado à autoridade máxima do Poder Executivo viola frontalmente a autonomia administrativa, gerencial e organizacional conferida ao BC” por lei complementar de 2021.

A AGU (Advocacia-Geral da União) entendeu diferente e entrou com pedido para sustar a liminar. A sustentação foi que a Comissão tem competência para examinar o suposto conflito de interesses e de eventual desvio ético em relação aos fatos.

O órgão defendeu que a lei complementar “não estabeleceu uma imunidade absoluta na seara ética para o presidente do BaCen, tampouco revogou, expressa ou tacitamente, as normas referentes ao Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal e de conflito de interesses.”

Esse entendimento acabou prevalecendo e levou à decisão de 3 X 0 no TRF-1 contra Campos Neto.

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Opinião

Juros do BC de Campos Neto: bolsonaristas bebem veneno com gosto tentando inutilmente matar o governo Lula.

Qualquer pessoa minimamente sã, conclui, sem qualquer raciocínio financeiro, que está sendo extorquida pelos juros impostos pelo bolsonarista Campos Neto. Não o gado.

Os patriotas do fim do mundo concluem que, se os juros seguirem nessa agiotagem de milícia, o BC de Campos Neto mata o governo Lula.

Aí nessa vibe, pouco importa que os próprios bolsonaristas paguem a fatura junto com todos os brasileiros.

O negócio do gado uniformizado é matar tudo e todos, inclusive a si próprios. Não querem nem pensar que o Brasil melhorou e muito, mesmo com a sabotagem que sofre do BC “independente”

Bolsonarista age por aplicativo personalizado por Bolsonaro. Não pensa. Segue o termo de serviço. Ponto

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Opinião

Campos Neto usa o BC para fazer terrorismo econômico

A maneira que o bolsonarista Campos Neto encontrou para sabotar o governo Lula, foi usar seu cargo no BC para criar uma forma de estabelecer sua vontade através do uso contínuo do terror econômico com declarações canalhas.

Esse terrorismo econômico tem método. Com uma utilização organizada e metódica com propósitos políticos, Campos Neto joga com o mercado, buscando desorganizar a economia. É uma tentativa diária de Intimidação feita para queimar Lula, mas quem paga a conta é a população. O comportamento ameaçador de Campos é criminoso.

Se Bolsonaro, usando seu capanga Campos Neto, achou que poderia dar uma calça arriada em Lula, usando como receita o terrorismo econômico com o dólar numa extorsão barata, já deve ter entendido que Lula não é um tapado como esse medíocre.

Dolar cai 1,57% e vai a 5, 57. O principal motivo é a reunião de Lula com seus ministros sobre cambio. Já a Bolsa opera em alta de 1, 26%.

Ou seja, essa falange de bandidos comandada pelo criminoso Bolsonaro, tem que comer muito angu para dar rasteira amadora em Lula.

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Opinião

Campos Neto é o principal culpado pela política de segregação de Bolsonaro que devolveu 33 milhões à miséria

Quem se esquece de Paulo Guedes dizendo que eles governavam para os ricos, os que mandam, tratando as camadas mais pobres da população como resíduo social?

Quem foi o homem escolhido por Guedes e Bolsonaro para agradar os banqueiros e segregar o povo? Não foi Campos Neto com o apoio luxuoso da mídia?

Enquanto os patetas bolsonaristas procuravam ETs, rezavam para pneu, Campos Neto estava ligando para banqueiros para saber qual taxa de juros o Banco Central deveria cobrar da população, transformando o Brasil num país com a maior taxa real  de juros do planeta. Miriam Leitão, do Globo, ainda diz que é o Lula que, quando critica o carregador de chuteiras da agiotagem nacional, faz o dólar disparar.

Ou seja, é uma cretinice que anda, par e passo, com quem vive de especulação arrancando o couro da população. O que eles não querem é que Lula não denuncie essa falange para que ela não seja exorcizada do corpo da sociedade brasileira.

Isso é a treva, é o umbral dando as cartas para quem deveria zelar pelo povo, pelas empresas, pelos trabalhadores, pelas crianças, enfim, pelo conjunto da população.

Mas o cangaço financeiro nunca lucrou tanto, porque nunca foi tão ousado como agora.

Essa gente perfumada, que tem pavor de cheiro de povo, porque é sim resquício de todos os anos em que a direita governou o país, não pode se comportar como uma casta manipulando, via mídia, qualquer informação para atender seus interesses, enquanto o povo trabalha de sol a sol, sendo miseravelmente explorado pelo rentismo e pela banca dos agiotas, que operam como morcegos chupando o sangue do país.

Que Lula dobre a aposta na sua política de denunciar todos os cretinos que, descaradamente e deslavadamente, operam para benefício próprio, um sistema cruel e covarde contra o povo brasileiro.

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Política

Lula: “Não tenho que prestar conta a nenhum banqueiro desse país”

A fala de Lula ocorre no mesmo dia em que o dólar registrou nova alta, em meio às críticas ao chefe do Banco Central.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (1º/7) que não deve “prestar contas” a ricos e banqueiros do país e, sim, aos pobres e trabalhadores que precisam de mais cuidados.

“Eu não tenho que prestar conta a nenhum ricaço desse país, eu não tenho prestar conta a nenhum banqueiro desse país. Eu tenho que prestar conta ao povo pobre, trabalhador, desse país, que precisa que a gente tenha cuidado e que a gente cuide deles”, disse, durante uma cerimônia de investimentos na Bahia.

A fala ocorre no mesmo dia em que o dólar registrou uma nova alta, de R$ 5,6527, maior patamar desde 10 de janeiro de 2022. A subida coincide com as novas críticas de Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

A fala ocorre no mesmo dia em que o dólar registrou uma nova alta, de R$ 5,6527, maior patamar desde 10 de janeiro de 2022. A subida coincide com as novas críticas de Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Nesta segunda, em entrevista à rádio Princesa, de Feira de Santana (BA), Lula disse que o próximo presidente do BC olhará para o Brasil “do jeito que ele é, e não do jeito que o sistema financeiro fala”.

Investimentos
De passagem pela capital, Salvador, o presidente da República participou do anúncio de investimentos nas áreas de energia, habitação, educação, cultura e saúde.

Na ocasião, o chefe do Executivo anunciou a construção de policlínicas, a contratação de médicos e assinou a autorização para obras do programa Minha Casa, Minha Vida. O pacote soma R$ 7 bilhões.

Nessa terça (2/7), ainda na capital baiana, Lula acompanha as celebrações da Independência da Bahia.

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Opinião

Numa só chinelada, Lula detona Campos Neto, Moro e Bolsonaro

Lula fez uma comparação para lá de necessária ao comparar a atitude de Campos Neto, que se ofereceu para ser ministro de Tarcísio, a maior fraude eleitoral da história do Brasil, montada por Sergio Moro e Bolsonaro para que Lula fosse condenado e preso, sem provas, do contrário, Bolsonaro não chegaria ao segundo turno.

O acordo espúrio, intermediado por Paulo Guedes, quando Moro ainda era juiz, não deixou de ser uma terrível mancha na história do judiciário Brasileiro, como o próprio pleito de 2018.

Ou seja, de saída, Lula mostrou o quanto Campos Neto é um politiqueiro nefasto e quanto o Banco Central “independente” pode, como está sendo utilizado como instrumento político-partidário por ele e, claro, por Bolsonaro, para tentar minar o governo Lula e viabilizar a volta ao poder da direita espúria.

Lula foi ao ponto, sem meias palavras, deixando claro que Campos Neto sacrifica o povo brasileiro com juros extorsivos na busca por um projeto político pessoal em que não economiza cafajestagem contra o país, contra o povo para prejudicar o governo Lula.

Trocando em miúdos, Lula foi certeiro.

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Política

Campos Neto tem lado político e trabalha para prejudicar o país, diz Lula

Para presidente, comportamento do Banco Central é “coisa desajustada”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acusou nesta terça-feira (18) o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, de trabalhar para prejudicar o país, argumentando que o comportamento da autarquia é a única “coisa desajustada” no Brasil no momento.

“É o comportamento do Banco Central. Essa é uma coisa desajustada. Um presidente do BC que não demonstra nenhuma capacidade de autonomia, que tem lado político, e que, na minha opinião, trabalha muito mais para prejudicar o país do que para ajudar o país. Não tem explicação a taxa de juros do jeito que está”, disse o presidente.

A declaração de Lula ocorre na véspera que o Comitê de Política Monetária do BC (Copom) anunciará sua próxima decisão sobre a taxa Selic, com ampla expectativa do mercado de manutenção dos juros no patamar de 10,50% ao ano, encerrando um ciclo de sete cortes consecutivos.

Ainda tecendo críticas ao presidente do BC, Lula ironizou a presença de Campos Neto em um jantar promovido pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), no Palácio dos Bandeirantes, ocorrido na última segunda-feira (10).

“Eu já lidei por muito tempo com o BC. Eu duvido que esse Roberto Campos tenha mais autonomia do que tinha o Meirelles. O que é importante é saber a quem esse rapaz é submetido? Como é que ele vai numa festa em São Paulo quase que assumindo a candidatura a um cargo do governo de SP? Cadê a autonomia dele?”, indagou o presidente.

As falas de Lula ocorreram durante uma entrevista à Rádio CBN. O presidente ainda defendeu que o país não pode ter uma taxa de juros proibitiva para investimentos produtivos.

O chefe do executivo criticou o atual patamar de 10,50% da Selic e disse que os juros devem recuar para se igualarem à inflação que, em sua avaliação, está “controlada”.

“Como é que você vai convencer o empresário de fazer investimentos se ele tem que pagar uma taxa de juros absurda? Então, é preciso baixar a taxa de juros, compatível com a inflação. A inflação está totalmente controlada. Agora, fica-se inventando discurso de inflação do futuro, que vai acontecer. Vamos trabalhar em cima do real”, afirmou.

Benefícios fiscais
Ainda durante a entrevista, Lula disse estar “perplexo” com os benefícios fiscais para os mais ricos.

“O problema é do Brasil é que a parte mais rica tomou conta do orçamento. É muita isenção. É muita desoneração. É muito benefício fiscal sem que haja benefício para o mundo do trabalho”.

Sobre a questão fiscal, o presidente indicou que nada está descartado pelo governo em relação ao ajuste das contas públicas, mas argumentou que a equipe econômica precisa apresentar a necessidade de cortes de despesas.

“Nada é descartável. Sou um político muito pragmático. Na hora que as pessoas me mostrarem as provas contundentes de que as coisas estarem equivocada, a gente vai mudar. Nesse país, toda vez que você tenta discutir algum assunto de orçamento, você joga as custas nas costas do povo. E eu não sou assim”.

 

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Política

Lula vai ao ponto sobre as taxas de juros pornográficas de Campos Neto

“Pelo contrário, dá uma festa para o presidente do Banco Central. Quem deu a festa deve estar ganhando com esses juros.”

Lula foi direto: Estamos reféns de um sistema financeiro que praticamente domina a imprensa brasileira. Ninguém fala da taxa de juros de 10,25% em um país com uma inflação de 4%.

“Estamos reféns de um sistema financeiro que praticamente domina a imprensa brasileira. Ninguém fala da taxa de juros de 10,25% em um país com uma inflação de 4%. Pelo contrário, dão uma festa para o presidente do Banco Central. Quem deu a festa deve estar ganhando com esses juros.” Lula.

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Economia

Haddad contesta Campos Neto e nega fim do parcelado sem juros no cartão: “não pode mexer nisso aí”

Haddad contesta Campos Neto e nega fim do parcelado sem juros no cartão: “não pode mexer nisso aí”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a continuidade do sistema de vendas parceladas com prestações fixas no cartão de crédito, que já representam mais de 50% das vendas no varejo, ao contrário do que foi proposto na semana passada pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Nesta segunda-feira, em entrevista ao advogado Walfrido Warde e ao jornalista Reinaldo Azevedo, no podcast Reconversa, Haddad esclareceu que não repreendeu Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), por suas declarações recentes no Senado sobre o fim do rotativo do cartão de crédito e das compras parceladas no cartão de crédito, diz o 247.

Ao mesmo tempo, ele argumentou que é essencial considerar o impacto no varejo antes de tomar decisões sobre o parcelamento sem juros. “Não pode mexer nisso aí”, destacou o ministro, referindo-se à sugestão de Campos Neto de limitar o parcelamento sem juros, numa posição alinhada com os bancos. Haddad alertou sobre a importância de proteger os consumidores que recorrem ao rotativo, mas sem comprometer o atual sistema de vendas. “Até alimento está sendo comprado assim”, observou. Haddad recordou a medida anterior do BC de tabelar os juros do cheque especial e mencionou um emergente “movimento no Congresso de insurgência” contra os juros do rotativo, que podem alcançar até 470% ao ano.

Sobre a autonomia do Banco Central, Haddad descreveu a situação atual como uma “experiência inédita no Brasil”. Ele expressou preocupação sobre a aprovação da autonomia do BC durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro, o qual classificou de forma contundente como “lunático” e “psicopata”. Haddad afirmou que jamais apoiaria a autonomia do BC sob a presidência de Bolsonaro e revelou ter sugerido um mandato mais curto para o presidente do BC sob a nova regra de autonomia. Na entrevista, Haddad também esclareceu que sua sugestão de mandato reduzido não era uma crítica pessoal a Roberto Campos Neto.

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Opinião

Recado do mercado a Campos Neto: Não há como o BC segurar os bons ventos do governo Lula

Com a elevação da nota do Brasil pelas agências de risco internacionais, a forte queda do desemprego, dólar caindo e bolsa subindo, uma coisa está clara, de técnico Campos Neto não tem nada.

Ele é um mero jogador funesto, que achava que Lula lhe deveria bênçãos. Agora o rejubilante bolsonarista está murcho com sua tática furada de envenenar as águas correntes de um governo que tem não só vontade, mas o conhecimento de quem pretende alavancar o Brasil para, junto, produzir políticas que elevem a melhoria de condição de vida do povo brasileiro.

Campos Neto, que é um servo dos ricos e poderosos, tentou esticar a corda o máximo que pôde para indicar que, se dependesse do Banco Central independente, Lula não andaria em campo. Lógico que a campanha feita pela mídia, numa grosseira mistificação de que sua gestão é técnica, também caiu por terra, porque já percebeu que o terceiro mandato de Lula está marcado para o sucesso.

A determinação de Lula, incorporada a um pensamento econômico profícuo de Haddad, aniquilou qualquer tentativa de especulação dos legítimos inventores da catástrofe nacional, através de seu colunismo de banco em claro lobby dos interesses dos muito ricos, que se acham no direito de aumentar seus ganhos nas costas e no sacrifício do povo brasileiro.

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