Categorias
Política

Vídeo: Moro, mais que um suspeito, um bandido protegido pela justiça

A frase de Luis Roberto Barroso, um dos mais midiáticos ministros da história do STF sobre a série Vaza Jato do Intercept, é lapidar, “fofocada produzida por criminosos”.

Barroso assume o protagonismo de um juiz de botequim, deixando de lado toda aquela afetação que lhe é peculiar na hora de vender uma falsa moral para incautos e hipócritas. Ele é uma espécie de queridinho do clã de Curitiba, sobretudo por Dallagnol que tem uma proximidade maior com o ministro.

Mas, certamente, Barroso é parte importante de um processo bem maior, do contrário, um juiz de primeira instância não chegaria aonde chegou cometendo tantos crimes, como se pode ver na vida concreta, tanto o golpe que tirou da presidência da República a primeira mulher eleita com mais de 54 milhões de votos, uma pessoa honrada para colocar em seu lugar um corrupto como Temer, a partir de um pedido feito por outro corrupto, Aécio Neves, depois da derrota eleitoral somado à condenação e prisão de lula para que Bolsonaro fosse eleito presidente e Moro, como gananciosamente arquitetou, virou ministro.

Essas ações tiveram como resultado a produção do maior genocídio da história do Brasil através da Covid-19, da qual Bolsonaro se transformou num fiel aliado.

O caminho macabro da Lava Jato que, na verdade, foi uma instituição privada de Sergio Moro, diz muito sobre a soma de interesses em detrimento da população, mas principalmente da classe trabalhadora.

Por isso, tirar o Partido dos Trabalhadores do poder, com o golpe em Dilma e a prisão de Lula, é um serviço sujo que teria que ser operado por alguém essencialmente sujo, mas que tivesse caminho livre no mundo sujo do judiciário.

A isso, soma-se a própria imundície golpista que está no DNA da Globo e congêneres, todos sempre dispostos a devolver os pobres à miséria e o país ao mapa da fome. Mas, para isso, foi preciso arrancar o poder de quem, durante 13 de governo, acabou com a miséria de quase 40 milhões de brasileiros, mostrando que a nossa classe dominante é suficientemente perversa, mesquinha e principalmente investe na compra dos operadores para conseguir sempre o que querem.

Assim fizeram na escravidão, assim fazem hoje, dando ao judiciário brasileiro o título de mais feroz e adestrado cão de guarda da oligarquia.

Como mostra o vídeo, Moro vem dessa linhagem, o que só comprova o DNA bandido do ex-juiz.

Assista:

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

 

Categorias
Uncategorized

Número de contágio e mortes por Covid disparam e, irresponsavelmente, Bolsonaro diz que é o finalzinho da pandemia

No momento em que cresce o número de mortes e casos de covid-19 no país e estados ampliam medidas restritivas com medo de uma segunda onda de contágio, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarou hoje que o Brasil está vivendo o “finalzinho da pandemia” do coronavírus.

A declaração ocorreu durante agenda presidencial em Porto Alegre, na manhã de hoje. Bolsonaro discursou na cerimônia de inauguração do eixo principal da nova ponte do Guaíba, uma das principais vias de acesso da capital gaúcha.

No Rio Grande do Sul, por exemplo, a média móvel de mortes pela doença está em alta e atingiu seu pico esta semana. Essa não foi a primeira vez que Bolsonaro minimizou os efeitos do novo coronavírus, que ele já classificou como “gripezinha”.

No evento, o presidente pediu licença para falar de realizações do governo e enfatizou a criação do auxílio emergencial, benefício instituído durante a pandemia para socorrer trabalhadores informais e autônomos e pessoas de baixa renda.

“O auxílio emergencial foi diretamente na veia, na conta de 67 milhões de brasileiros que precisavam disso aí. Isso fez também rodar a economia”, declarou ele, em referência ao programa social. O auxílio tem apontado como um dos fatores que levaram ao crescimento da popularidade de Bolsonaro durante a pandemia. O presidente deverá concorrer à reeleição em 2022.

Em março, o governo Bolsonaro propôs que o auxílio emergencial fosse de R$ 200. Diante da recusa do Congresso, que pretendia subir o valor para R$ 500, o presidente sancionou o benefício na quantia mensal de R$ 600.

Hoje, o presidente ainda criticou o tom usado pela imprensa no início da pandemia que, segundo ele, “gerou pavor”. “Nós devemos enfrentar os problemas. Não levar o caos, pavor. O que aconteceu no início da pandemia não leva a nada.”

Aumento de casos e mortes no Brasil

Ontem, o Brasil registrou 848 novos óbitos causados pela covid-19, o maior registro em 24 horas desde 12 de novembro. Além disso, 21 estados mais o Distrito Federal apresentaram tendência de aceleração na média de mortes, o maior número desde o início do cálculo pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

Estados como São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de capitais como Belo Horizonte e Salvador já aumentaram as restrições para evitar um número maior de contágios. Ao todo, o Brasil registra 179.032 óbitos causados pela covid-19.

*Com informações do Uol

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo: Dória e Bolsonaro se digladiam no picadeiro da vacina

Não está nada fácil conviver com essa escória política como Bolsonaro e Dória, que utilizam a vacina, vejam só, a solução para a pandemia de covid-19, que já dizimou quase 180 mil brasileiros e tantos outros milhares internados lutando pela vida, sem falar também em milhares que se salvaram, mas que carregam sequelas da doença que não os deixam levar uma vida normal. um absurdo!

Assista:

*Da redação

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Saúde

Fique em casa: Média móvel de mortes no Brasil cresce 31% e atinge maior patamar dos últimos 62 dias

País passa de 178 mil mortos com 796 novos óbitos e 47.850 casos registrados nas últimas 24 horas.

A média móvel de mortes pela doença cresceu 31%, em relação a 14 dias atrás, e teve seu maior patamar dos últimos 62 dias. Nesta terça-feira, o cálculo ficou em 617, o oitavo dia consecutivo de crescimento. Assim, o Brasil apresenta tendência de alta nas mortes causadas pelo novo coronavírus.

O país chegou à marca de 178 mil mortes causadas pela Covid-19, de acordo com o boletim das 20h do consórcio de veículos de imprensa. Nas últimas 24 horas foram registrados 796 óbitos, totalizando 178.184 vidas perdidas para a doença. Foram notificados também 47.850 casos, elevando para 6.675.915 o número de infectados pelo novo coronavírus.

A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o “ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.

Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

Há 18 unidades federativas com tendência de alta na média móvel de mortes por Covid-19: Acre, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Cinco estados brasileiros estão com tendência de estabilidade — Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais e Pará — enquanto que quatro demonstram queda — Alagoas, Amazonas, Goiás e Rio de Janeiro.

 

*Com informações de O Globo

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

 

Categorias
Uncategorized

Governo Bolsonaro, através de Pazuello, repassou verba da Covid-19 para entidades que não tratam a doença

Pasta destinou dinheiro para clínica de olhos, maternidades e hospitais psiquiátricos sem leitos para pacientes contaminados pelo coronavírus.

O Ministério da Saúde decidiu repassar parte de R$ 2 bilhões de recursos emergenciais destinados ao controle do avanço da pandemia da Covid-19 a entidades, Santas Casas e hospitais filantrópicos que não atendem pacientes com a doença.

Entre os beneficiados estão maternidades, clínicas dos olhos, hospitais psiquiátricos e associações beneficentes.

A destinação foi feita por meio de duas portarias editadas pela pasta em maio deste ano, 1.393 e 1.448, assinadas pelo ministro Eduardo Pazuello, então interino na Saúde.

A medida foi destacada em relatório produzido em outubro pelo Cosems-SP (Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo).

O órgão afirmou que “uma representativa parcela destes recursos foi destinada a entidades que atuavam em áreas não diretamente relacionadas ao enfrentamento da pandemia”.

Segundo o conselho, isso gerou dificuldade na aplicação dos recursos pelos gestores da saúde, “uma vez que a necessidade dava-se em outras áreas”.

Da lista dos beneficiados pelas portarias, seis hospitais e abrigos psiquiátricos receberam R$ 7,6 milhões.

Sete maternidades atendidas por associações de proteção à maternidade e à infância ganharam R$ 4,2 milhões.

Uma entidade filantrópica que fornece serviços de oftalmologia como “instrumento de inclusão social” de Goiás, por exemplo, recebeu R$ 188 mil. Em seu site, o grupo diz que os atendimentos são feitos por meio do SUS (Sistema Único de Saúde), convênios médicos e particulares.

Outro centro que oferece serviços de oftalmologia, em Londrina (PR), recebeu R$ 181 mil. A instituição diz ter principal foco no atendimento de pacientes do SUS, mas não tem tratamento para Covid.

Já um hospital de psiquiatria no município de Arapiraca (AL) recebeu R$ 2,5 milhões, e um albergue noturno que atende psicóticos e dependentes de álcool e drogas, em Loanda (PR), R$ 819 mil. Ligado à comunidade espírita, o local não atende pacientes com Covid-19, conforme informado por telefone.

Uma federação espírita em Curitiba recebeu R$ 722 mil. A ONG repassou o valor a um hospital psiquiátrico ligado à comunidade da denominação religiosa. A unidade informou, ao telefone, que não atende pacientes com coronavírus.

Uma maternidade de Buíque (PE), que recebeu R$ 923 mil, também disse não dispor de leitos para Covid. Quem liga para a unidade em busca de tratamento para a doença ouve que deve procurar um hospital do município.

Outra maternidade que fica no município de Rio Verde, interior do estado de Goiás, e recebeu R$ 766 mil, informou que recebe pacientes com coronavírus “só se a mãe estiver em trabalho de parto”.

Apesar de não terem leitos para a Covid, algumas destas unidades argumentaram que tiveram de aumentar gastos com equipamentos de proteção individual, aumento da jornada de funcionários, além de adaptações para manter o distanciamento social. Também afirmaram que ainda não aplicaram todos os recursos recebidos pelo governo e ainda fazem estudo de como utilizar.

Em paralelo, a ocupação de leitos de UTI para pacientes graves da Covid-19 no país voltou a preocupar. Um levantamento publicado pela Folha na terça-feira revelou que, em quase duas semanas, a taxa de ocupação dos leitos de UTI para Covid-19 em hospitais privados paulistas passou de 55% para 84%.

​A alta também é observada nas internações em geral por Covid, segundo o SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo). No país como um todo, a taxa de ocupação por pacientes infectados estava em 74,7% em 33 instituições entrevistadas.

O presidente do Cosems-SP, Geraldo Reple Sobrinho, afirmou que não participou da decisão sobre as entidades que receberiam os valores.

Ele alertou para uma possível dificuldade na prestação de contas. “Elas deverão comprovar em que estão empregando esses recursos para ações do tratamento da Covid”, disse.

De acordo com a portaria nº 1.393, o auxílio financeiro emergencial é destinado a entidades que participam de forma complementar do SUS, “com o objetivo de permitir-lhes atuar de forma coordenada no controle do avanço da pandemia da Covid-19”.

O Ministério da Saúde afirmou, em nota, que estabeleceu auxílio financeiro emergencial às Santas Casas e hospitais filantrópicos sem fins lucrativos “para apoiá-los no controle do avanço da pandemia”.

A pasta disse ainda que o recurso foi repassado em duas parcelas, por meio do Fundo Nacional de Saúde aos fundos estaduais e municipais, e usado em ações para combater a pandemia “como a compra de medicamentos, suprimentos, insumos e produtos hospitalares”.

Também foi aberta a possibilidade de aquisição de equipamentos e a realização de pequenas reformas e adaptações físicas para aumento da oferta de leitos de terapia intensiva.

“Os critérios de rateio dos recursos financeiros da primeira parcela se deram pelo quantitativo de leitos SUS cadastrados de entidades que estavam nos planos de contingência dos estados, Distrito Federal e municípios.”

No caso dos hospitais mencionados pela reportagem, o órgão afirmou que foram contemplados por serem entidades filantrópicas e por atenderem o disposto na Lei nº 13.995/2020, em especial o artigo 1, parágrafo 1º.

O texto diz que o critério de rateio deve ser feito considerados os municípios brasileiros que têm presídios.

Também foram levados em conta, segundo a pasta, os dados epidemiológicos oficiais do Ministério da Saúde, quanto à incidência de casos da Covid-19 por região e a evolução da pandemia. Além do número de leitos SUS e valores da produção dos serviços ambulatoriais e hospitalares de média e alta complexidade.

 

*com informações da Folha

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

No Senado, PT garante vacinação gratuita e universal contra Covid-19

Plenário do Senado acatou a emenda da bancada do PT e aprova garantia da vacinação gratuita e universal contra a Covid-19 para toda a população brasileira. “O acesso à imunização é um marco civilizatório e, portanto, deve alcançar todas as cidadãs e cidadãos do país”, afirma Rogério Carvalho, líder no Senado.

O plenário do Senado acatou a emenda da bancada do PT e aprovou a garantia da vacinação gratuita e universal contra a Covid-19 para toda a população brasileira, nesta quinta-feira (3). A proposta foi incorporada ao Projeto de Lei 4023, que definiu diretrizes sobre a distribuição de vacinas.

“A partir da nossa proposta, este importante insumo, que vai proteger os brasileiros da Covid-19, que é a vacina, estará disponível para todos, sem distinção”, afirmou o líder da bancada no Senado, Rogério Carvalho. “O acesso à imunização é um marco civilizatório e, portanto, deve alcançar todas as cidadãs e cidadãos do país”, reforçou.

A emenda dos senadores petistas garante que o acesso às vacinas – a serem aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – seja um direito de todos e dever do Estado, abrangendo, de forma gratuita, a integralidade da população brasileira. A proposta aprovada defende, ainda, a observação da prioridade de grupos mais vulneráveis, de acordo com parâmetros científicos.

Para Rogério Carvalho, o Brasil tem as condições logísticas e de infraestrutura para imunizar toda a população a partir do Programa Nacional de Imunização, que é referência internacional.

“O que precisamos agora é de celeridade. O governo precisa definir, o quanto antes, com quais vacinas vai trabalhar, para quais públicos, com que prazo e planejamento, para que a cobertura vacinal seja a mais eficiente possível. A saúde da população brasileira é prioridade absoluta”, afirma o líder do PT, que também é médico.

Em pronunciamento, o senador Humberto Costa (PT-PE) se mostrou indignado com a situação da pandemia no Brasil e se disse preocupado com os prazos anunciados pelo Ministério da Saúde para iniciar vacinação contra a Covid-19.

“O presidente da República e o seu governo como um todo sabotou as inúmeras medidas para que nós minimizássemos o sofrimento da população brasileira, especialmente evitar as milhares de mortes. É um quadro que não tem antecedentes na história do Brasil”, destacou o senador.

Humberto falou sobre o cronograma de vacinação anunciado pelo governo Bolsonaro: “A decisão de levar a vacinação para março, exatamente no momento do recrudescimento da pandemia, e ainda na chamada primeira onda, que não acabou, já está provocando um colapso no sistema de saúde, especialmente em alguns lugares, como Rio de Janeiro e São Paulo”.

O senador e ex-ministro da Saúde elogiou o artigo do ex-presidente da Anvisa, Gonçalo Vecina, publicado na ‘ Folha de S. Paulo’, na quinta-feira, concordando com as preocupações quanto à demora na definição da vacina a ser usada no país.

“Essa sabotagem e incompetência do atual governo não precisa seguir logo agora, que quatro vacinas foram testadas. O Brasil deveria, o mais rápido possível, se habilitar a receber estas quatro vacinas, obviamente depois de devidamente aprovadas e registradas pela Anvisa, e imunizar o quanto antes a população brasileira”, finalizou.

*PT no Senado

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Mundo

Recorde de mortes por Covid nos EUA, 3.157 em 24hs. O pior está por vir

Número de pessoas hospitalizadas por causa do novo coronavírus passa de 100 mil, quase o dobro do registrado durante o primeiro pico da pandemia.

WASHINGTON — País mais afetado pela pandemia da Covid-19 em números absolutos, com 13,9 milhões de casos e 274 mil mortes, os Estados Unidos registraram seu recorde de óbitos pelo coronavírus em 24 horas na quarta-feira: 3.157, segundo a Universidade Johns Hopkins. Anteriormente, o maior número de óbitos em um dia havia ocorrido em 15 de abril, quando 2.607 pessoas morreram.

No mesmo dia, foi informado que o número de pessoas hospitalizadas com o novo coronavírus no país era de mais de 100 mil, segundo o Projeto de Rastreamento da Covid, do jornal New York Times. Isso é quase o dobro do registrado durante o primeiro pico da pandemia. Segundo especialistas, a situação pode se agravar ainda mais.

— Se você me disser que as hospitalizações aumentaram esta semana, eu direi que daqui a algumas semanas as mortes vão aumentar — disse Jeremy Fayst, médico do Brigham and Women’s Hospital, em Boston.

Em relação a novos casos, foram 200.070 na quarta-feira, com a marca de 200 mil sendo excedida pela segunda vez, segundo a Johns Hopkins.

Robert Redfield, chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), disse que o inverno pode ser devastador, com a possibilidade de, em fevereiro, 450 mil americanos terem perdido a vida.

— Eu realmente acredito que vai ser o período mais difícil na história da saúde pública desta nação — disse Redfield.

Mas mesmo com estimativas ruins, Redfield tem um pouco de esperança. E a fórmula para esse cenário ser suavizado requer medidas simples, como o uso de máscara.

 

*Com informações de O Globo

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

 

Categorias
Saúde

Brasil tem explosão de casos de contaminação por Covid-19; mais de 50 mil em 24 horas

Taxa de transmissão do novo coronavírus ficou acima de 1 pela 3ª semana seguida, o que indica que doença está se propagando de maneira descontrolada.

Com a taxa de transmissão do novo coronavírus em um nível que mostra expansão da contaminação, o Brasil registrou nesta terça-feira (1º) mais de 50 mil novos casos de Covid-19. Foram exatamente 50.909 diagnósticos confirmados, elevando para 6.386.787 o total de pessoas infectadas pelo Sars-Cov-2 no país desde o início da pandemia.

Nesta terça-feira, o Imperial College de Londres divulgou que, pela terceira semana seguida, a taxa de transmissão do novo coronavírus no Brasil ficou acima de 1. O índice, chamado de Rt, ficou em 1,02. O número indica que, a cada 100 pessoas contaminadas pelo vírus, outras 102 serão infectadas. Isso quer dizer que cada paciente com a doença a transmite a mais de uma pessoa, o que aumenta a chance de propagação. Taxas superiores a 1 apontam para uma contaminação crescente e fora de controle.

O total de mortes devido à Covid-19 registradas nesta terça-feira, segundo o boletim do Ministério da Saúde, foi de 697. Com isso, já são 173.817 os brasileiros que perderam a vida para a doença.

 

*Com informações da Forum

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

 

Categorias
Saúde

OMS chama atenção do Brasil sobre a Covid-19: “Situação é preocupante”

O diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Gebreyesus, qualificou como “muito preocupante” o salto no número de novas infecções da covid-19 e mortes no Brasil. Em sua coletiva de imprensa em Genebra, ele ainda disse que o país terá de ser “muito sério” diante da nova situação e destacou como os novos casos dobraram em menos de um mês.

Abandonando uma postura que se transformou em sua marca de evitar falar de países diretamente, Tedros fez questão de lançar seu alerta sobre a situação brasileira.

Tedros lembrou como, em seu momento mais crítico, o Brasil registrou 319 mil novos casos por semana. O número, segundo ele, foi um recorde. “A boa notícia é que o número estava em queda até a semana de 2 de novembro, quando 114 mil casos foram registrados no Brasil”, disse. “Foi um terço do que foi registrado quando atingiu o seu climax”, destacou.

Mas, segundo ele, os números voltaram a crescer de forma importante e, na semana de 26 de novembro, a taxa chegou a 218 mil casos por semana. “Os números mais uma vez dobraram”, alertou, insistindo que o período de expansão representou menos de um mês.

Ele também deixa claro sua preocupação em relação ao número de mortes. De acordo com ele, foram 2.538 mortes na semana do dia 2 de novembro. Agora, chega a 3.876 na semana do dia 26 de novembro. “Esse é um aumento significativo”, disse.

“O Brasil terá de ser muito, muito sério”, insistiu. Ele admite que existem diferentes regionais e que a transmissão local precisa ser considerada. “Mas, de forma agregada, é muito preocupante”, completou.

Instantes depois, ao responder uma pergunta sobre a situação mexicana e o fato de o presidente local não usar máscaras, Tedros voltou a lançar um alerta a todos os líderes que adotam tal postura. “Queremos que líderes sejam modelos”, pediu.

Agir rapidamente

Um dia depois das eleições municipais, a cidade de São Paulo vai passar para a fase amarela do Plano SP, reduzindo os horários de funcionamento do comércio e de serviços.

Mike Ryan, diretor de operações da OMS, também alertou que o momento para países como o Brasil era de “agir rapidamente” para frear a nova expansão. Segundo ele, a atenção deve ser concentrada em regiões e que cada local deve ser avaliado de uma forma diferenciada.

Ryan diz ser irrelevante como governos irão qualificar esse período e não entra o debate se o Brasil e outros vivem uma segunda onda ou apenas um novo salto de casos. “Se chama segunda onda ou aumento, o fato é que o número cresce”, alertou.

Para ele, as autoridades devem agir para apoiar o sistema de saúde. Na sexta-feira, ele já tinha alertado sobre o risco de um segundo golpe contra a saúde pública no Brasil e insistiu que governos estaduais e o Palácio do Planalto precisariam agir de forma coordenada desta vez.

 

*Jamil Chade/Uol

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Saúde

Ministério da Saúde afirma não ter vacina para toda a população em 2021

Além de quantidade insuficiente, grupos não contemplados nas pesquisas de imunizantes para Covid-19 devem ficar de fora, como gestantes e crianças.

BRASÍLIA — Representantes do Ministério da Saúde afirmaram nesta sexta-feira que não vai ter vacina para toda a população brasileira em 2021. Além do quantitativo insuficiente, há grupos que não estão participando dos testes, como crianças e gestantes, e que, por isso, não deverão ser imunizados inicialmente, explicou Francieli Fontana, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações da pasta, ao ser questionada se o ministério já descarta ofertar vacina para todos no ano que vem:

— Nós definimos objetivos (com grupos prioritários) para a vacinação, porque não temos uma vacina para vacinar toda a população brasileira. Além disso, os estudos não preveem estar trabalhando com todas as faixas etárias inicialmente, então não teríamos mesmo como vacinar toda a população brasileira.

Segundo a pasta, o público-alvo para a vacina ainda será definido, quando o imunizante estiver mais próximo de ser disponibilizado, devido à necessidade de se avaliar as características da substância, inclusive as indicações. Mas, segundo Elcio Franco, secretário-executivo do ministério, serão levados em conta os grupos com risco de ter o quadro grave da doença, a faixa etária, comorbidades e até “aspectos étnicos”.

Franco afirmou que a população estará segura, mesmo com grupos não vacinados, comparando o esquema de imunização da Covid-19 com a da gripe (influenza), que ocorre todos os anos com meta de alcançar 80 milhões de brasileiros:

— O fato de determinados grupos da população não serem imunizados não significa que não estão seguros, porque outros grupos que convivem com aqueles estão imunizados e dessa forma não vão ter a possibilidade de se contaminar com a doença. É por esse motivo que não vacinamos toda a população, por exemplo, contra a influenza.

O secretário afirmou que, mesmo do ponto de vista internacional, não há expectativas de se ter vacina para todos, citando que a Covax Facility, consórcio que reúne vários países para produção de imunizantes contra a Covid-19, tem como objetivo “um aceso a 2 bilhões de doses para vacinar todo o mundo”.

— E por aí nós verificamos que é uma meta bastante ambiciosa, porque não se imagina que haverá vacina para se vacinar todos os cidadãos do planeta Terra — destacou o secretário.

No Brasil, há quatro vacinas sendo testadas. Nesta sexta-feira, o laboratório Janssen-Cilag, responsável por um dos estudos no país, enviou um pacote de dados sobre eficácia e segurança verificadas nas pesquisas para avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O objetivo, com o envio parcial dos dados, conforme são produzidos, é agilizar um futuro pedido de registro na agência reguladora. O método, chamado de submissão contínua, foi criado para o contexto da pandemia, que exige urgência dos órgãos públicos. Tradicionalmente, todas as informações só são enviadas ao final das pesquisas.

 

*Com informações de O Globo

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição