Categorias
Opinião

Vídeo: plagiando Damares, que viu Jesus na goiabeira, Dallagnol pede Pix afirmando que conversou com Deus no avião

Malafaia que se cuide, porque, certamente, Edir Macedo deve estar de orelha em pé para nova sacada do agora do beato Salu de Curitiba, personagem da novela Roque Santeiro.

Dallagnol, neste domingo, relembrou esse personagem, fundindo a imagem de Ernesto Araújo com Damares Alves. Deu no que deu.

O apocalíptico Dallagnol anunciou a todos, como pode ser conferido no vídeo abaixo, teve um diálogo com Deus. O hipócrita, pego em falcatrua, e cassado por 7 x 0 pelo TSE, depois de fracassar na sua tentativa de reverter a cassação, recebeu mais um tijolo na testa, vindo do STJ, obrigando-o a devolver aos cofres da União R$ 3 milhões.

Na verdade, Dallagnol faz um dramalhão patético quando, na realidade, tudo isso saiu barato, porque era para estar, ao lado de Moro, na cadeia depois de terem tentado surrupiar R$ 2,5 bilhões para, segundo o esperto, montar uma fundação privada de combate à corrupção.

Ou seja, as mãos de Dallagnol não poderiam estar mais sujas, por isso, ainda que cassado e tendo que devolver R$ 3 milhões, pode-se dizer que ele não pagou 1% de seus crimes.

A chanchada do beato da Lava Jato tinha um propósito, de acordo com o vídeo, laçar trouxas para fazerem Pix, como fizeram quando teve que indenizar Lula pelo seu patético, mas criminoso power point.

Para quem tiver estômago forte, segue o vídeo abaixo:

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Deltan Dallagnol é aconselhado a deixar o país

Cassado pelo TSE, ex-deputado Deltan Dallagnol teve recurso negado pelo STJ e pode ter que devolver quase R$ 3 milhões aos cofres públicos.

O ex-deputado Deltan Dallagnol foi aconselhado, nesta sexta-feira (9), a deixar o país. Depois de ter o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-procurador da Lava Jato agora pode ter que devolver quase R$ 3 milhões aos cofres públicos, diz o Metrópoles.

“Busque asilo político em um país onde a democracia seja plena. Você tem documentos de sobra para justificar o pedido. Já tomaram seu mandato, irão dilapidar seu patrimônio. Há um processo de vingança em andamento. E logo depois de você, serão outros”, afirmou o deputado.

No vídeo citado por Feliciano, Dallagnol critica decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, na quarta-feira (7), rejeitou recurso do ex-deputado contra decisão do Tribunal de Contas da União (TCU).

No processo, Dallagnol foi condenado pelo pagamento de diárias, passagens e gratificações à força-tarefa da Lava Jato no Paraná. O prejuízo foi calculado em R$ 2,8 milhões.

Deltan Dallagnol foi cassado após entendimento do TSE de que o ex-procurador deixou o Ministério Público Federal antes da análise de representações contra ele que poderia torná-lo inelegível.

O conselho foi dado pelo deputado Marco Feliciano, depois de assistir a um vídeo de Dallagnol. “Pela manhã, assisti um vídeo do meu irmão em Cristo Deltan Dallagnol. Confesso, fiquei sensibilizado”, disse Feliciano.

No vídeo citado por Feliciano, Dallagnol critica decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, na quarta-feira (7), rejeitou recurso do ex-deputado contra decisão do Tribunal de Contas da União (TCU).

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Por que Dallagnol não ora e faz jejum para se livrar dos R$ 3 milhões que tem que devolver aos cofres públicos?

A principal característica da Lava Jato é a criação de uma realidade paralela. Isso deu certo enquanto a propaganda no Jornal Nacional era a alma do negócio da República de Curitiba.

A publicidade e a parceria entre Globo e lavajatistas forjaram notícias, passando a ser um dos principais programas de entretenimento no país sem que apresentasse qualquer resultado relevante para a melhora de vida dos brasileiros, ao contrário, nessa espécie de Vaza Jato 2 é nítido que o objetivo dessa escória curitibana, através de mensagens, era seguir, de forma irrestrita, as ordens que vinham dos EUA, como foi o caso da Odebrecht.

Nas mensagens, reveladas nos últimos dias pelo Conjur, integrantes do Ministério Público de Curitiba mostravam-se ansiosos para fechar a construtora Odebrecht e desempregar milhares de pais e mães de família. Até que, um personagem já bem conhecido da Lava Jato, Roberson Pozzobom, diz a outros procuradores que aguardariam a posição dos americanos.

Tudo isso foi feito de maneira clandestina, ou seja, um crime porque ocorria de forma escondida, sem que ninguém soubesse, assim como eram ocultas as reuniões dos filhos de Januário, nome dado à operação ilegal, em que tramavam ações ilícitas e outros negócios clandestinos.

Dallagnol que, na véspera do julgamentos do habeas corpus de Lula, foi postar que estava em jejum e oração para que Lula apodrecesse na cadeia, não deixa de ser algo extremamente emblemático.

Poderia ele, pois tinha liberdade para tanto, em nome de uma conduta ilibada, em honra do MPF, usar as redes sociais para tornar públicas as supostas provas de crimes cometidos por Lula, em consequência de uma campana de anos sobre a vida de Lula e de seus familiares.

Assim, acabaria com qualquer dúvida sobre a decisão de Sergio Moro de condenar e prender Lula. E por que não o fez? Porque nunca houve qualquer cisco de prova de crime de Lula.

Pois bem, o nobríssimo, hoje, ex-Lava Jato e ex-deputado federal, Deltan Dallagnol, praticamente confessa que jamais teve qualquer intenção que não fosse um plano para prender Lula sem provas.

O mesmo procurador, contratado clandestinamente pela XP Investimentos para palestrar para banqueiros e a eles garantir que Lula seguiria preso e fora da disputa de 2018, diz que está sendo perseguido pelo sistema, que se transformou na cereja do bolo dos poderosos e outras babas de quiabo nas suas lamentações feitas em vídeos em que diz a justiça brasileira acabou e que está sendo, junto com sua família, perseguido.

Esse mau-caráter, para dizer o mínimo, jamais se preocupou com os 33 milhões de brasileiros, que o governo Bolsonaro devolveu ao mapa da fome, governo este eleito pela Lava Jato, para que Moro desse início à carreira política, estreando como super ministro.

Dallagnol deveria erguer as mãos para o céu e agradecer por ainda estar gozando de liberdade, pois, em qualquer lugar do planeta, o cínico estaria atrás das grades.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Tony Garcia explica por que implodiu Moro e a máfia de Curitiba

Empresário diz ter sido traído por Deltan Dallagnol, que queria romper seu acordo.

O empresário Tony Garcia publicou um fio no Twitter para explicar por que decidiu denunciar os crimes do ex-juiz suspeito Sergio Moro e da chamada “máfia de Curitiba”. Segundo ele, o procurador Deltan Dallagnol ameaçava romper o acordo de delação que o mantinha em liberdade. “Pergunta recorrente. Por que você trouxe as denúncias somente agora? Vou tentar ser o mais didático possível ao responder. Toda ação, enseja reação, e foi isso que se deu comigo. Tudo começou em 2018 quando a Força Tarefa da Lava Jato queria a todo custo uma gravação de um empresário”, escreveu.

“Esse empresário era presidente de uma empreiteira que foi chantageada pelo chefe de gabinete do então governador Beto Richa, Deonilson Roldo, no gabinete do mesmo ao lado do gabinete do governador no Palácio Iguaçu. Essa gravação foi feita com um celular IPhone 4 de minha propriedade que emprestei ao empresário. Somente eu tinha a gravação onde a higidez da prova era incontestável. Nem mesmo o empresário tinha uma cópia. Em 2013 fui ao MPF onde ficava a Força Tarefa da Lava Jato”, prosseguiu.

“Falei com o Carlos Fernando e Januário Paludo sobre a gravação. Disseram não poderem atuar, visto ser o caso de alçada estadual e não federal. Ao saberem do conteúdo me alertaram que ali teria uma linha muito tênue entre o legal e o ilegal sobre minha atuação no caso concreto. Cinco anos após esse encontro, duas operações da Lava Jato em que estava envolvida a Odebrecht, a gravação passou a ser a cereja do bolo para chegarem ao Beto Richa. Deltan, sabendo o conteúdo bombástico da gravação, delegou ao Diogo Castor a missão de “caça ao Tony.” Eles tinham conhecimento de que eu havia procurado o Gaeco estadual espontaneamente onde fiz uma denúncia. Essa denúncia gerou um acordo, e o Deltan queria porque queria que eu entregasse a gravação ao Gaeco onde teriam prova “emprestada.” Neguei, visto não confiar no Deltan”, acrescentou.

“Irado, Deltan iniciou a retaliação determinando ao condomínio do prédio onde fica meu escritório, a lista de todas as pessoas que acessaram meu andar e imagens de câmaras do mesmo. Ele achou que isso me intimidava, mas como nada tinha a me preocupar, ignorei. Impus uma condição para entregar a gravação ao MPF. Teriam que anuir em meu acordo com o Gaeco. Desesperado para ser protagonista na prisão na prisão do Beto e dos dois maiores empresários do Paraná, Deltan concordou e meu advogado foi ao MPF entregar a gravação mediante anuírem. Foi recebido por Deltan, Carlos Fernando, Januário Paludo e Diogo Castor. Deltan se dirigiu ao meu advogado dizendo que ele poderia “confiscar” o pendrive e não assinar nada. Foi contido pelo Carlos Fernando por se tratar de um incidente grave que poderia anular a prova. Deltan, após prender o Beto, determinou que outro procurador pedisse a quebra de meu acordo já transitado em julgado em 2008 como forma de retaliação por tê-lo enfrentado. A soberba e a vaidade fizeram com que cometesse esse ato de deslealdade me proporcionando a reação”, prosseguiu.

“Se não estivesse tão embriagado pela notoriedade repentina e soberba desmedida, não teria comprometido tanta gente como a Gabriela Hardt, Moro e desembargadores do TRF4 nessa empreitada tresloucada por vingança pessoal. Pode com isso ter prejudicado a carreira de muitos. Espero ter atendido aos pedidos para detalhar minha conduta. Nada fiz senão me defender dos métodos da Guantánamo da República de Curitiba, e da Câmara de gás do TRF4 lavajatista. Agora, em foro isento e apropriado, estou liberto para trazer luz onde só há escuridão. Tic tac tic tac”, finalizou.

*247

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Por trás da força-tarefa se escondia uma gangue judicial

Feferson Miola*

Por trás da formalidade da força-tarefa da Lava Jato se escondia uma verdadeira gangue judicial. Uma gangue que se organizava e atuava em moldes mafiosos.

Uma sociedade secreta, integrada por elementos da elite que tinham identidades intestinas entre si.

Ali coexistiam laços familiares, societários, de consogros, de amizade e, sobretudo, de compartilhamento de uma cosmovisão fascista, ultradireitista e antipetista de mundo.

Nada a ver com um estamento jurídico estatal.

Assim como na época do embolorado anticomunismo da Guerra Fria, a retórica falsa-moralista de combate à corrupção escamoteava, para os desavisados, os reais propósitos político-ideológicos e de benefícios materiais da “Operação”.

A força-tarefa – ou organização criminosa, como Gilmar Mendes batizou a Lava Jato – tinha sede na “República de Curitiba”.

E de lá fazia um grande marketing nacional.

E, também, um marketing internacional. Tanto que, ironicamente, acabou sendo mundialmente considerada como o maior escândalo de corrupção judicial da história.

Um outdoor ufanista instalado por um colega/comparsa de Deltan Dallagnol recepcionava os incautos que desembarcavam no aeroporto da capital paranaense com uma mensagem alvissareira dos embusteiros: “Bem-vindo à República de Curitiba. Terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui a lei se cumpre”.

Em Porto Alegre, no TRF4, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, operava a sucursal da gangue, onde desembargadores amigos e compadres agiam em conluio e em azeitada sincronicidade com a matriz na condenação ilegal e criminosa do Lula.

A gangue tinha, ainda, ramificações orgânicas em tribunais superiores e nas altas esferas do Ministério Público e da Polícia Federal.

Claro que esta engrenagem criminosa só pôde funcionar como funcionou e só conseguiu produzir o desastre e a barbárie que produziu porque teve apoio material, econômico e propagandístico das classes dominantes, da mídia hegemônica, empresários, militares, políticos e etc – o que inclui os Departamentos de Estado e de Justiça dos EUA.

Está claríssimo, portanto, que a gangue não agiu sozinha e não foi tão longe só com pernas próprias.

Por isso o julgamento da gangue da Lava Jato deverá ser, também, o julgamento dos cúmplices dessa farsa terrível que jogou o Brasil no precipício.

Os meios de comunicação, por exemplo, poderão pagar sua dívida pelo crime cometido contra a democracia fazendo uma sincera autocrítica.

Essa autocrítica midiática, para ser sincera, deverá se materializar na forma de um compromisso com a reconstrução da verdade factual com as idênticas carga e intensidade simbólica dedicadas ao bombardeio fracassado, feito para causar a derrota semiótica do Lula, do PT e da esquerda.

No banco dos réus, portanto, deverá haver espaço de tamanho suficiente o bastante para acomodar, lado a lado, as empresas de comunicação, políticos, empresários e militares com os notáveis da gangue – Moro, Dallagnol, Gabriela Hardt, Malucelli, Delegada Érika, Carlos Fernando, Zucolotto, Pozzobon, Januário e quejandos.

*Blog do Jeferson Miola. 

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Dançou, esperto!

Se tem um sujeito que não vale um tostão furado, este é Deltan Dallagnol.

A ambição do sujeito não tem limites. Mas sabe como é, o esperto se acha mais esperto que ele próprio.

Para ele, não importava ter provas contra Lula, o importante era saber o telefone do filho de Mirian Leitão, Vladimir Netto.

O sujeito, que escreveu no twitter que orou e fez jejum para Lula morrer na prisão por um crime que Dallagnol sabia não existir, acabou frito no óleo em brasa.

Acreditou que Lula era um pato que se comeria com laranja, pois é, acabou enfrentando um limão pra lá de azedo.

Dallagnol não pensou que, quando o seu relógio foi inventado, Lula já sabia tudo das horas, por tanta experiência de vida, na dura lida do dia a dia.

Estava escancarado, mas ele não tem capacidade de enxergar, que a vida não era só estudar apostilas de concurseiros para entrar no MPF e mandar no país.

Mas como é metido a esperto, acreditou em suas próprias mentiras.

Moral da história: Dallagnol, dançou, sem música, morreu sem vela, e será enterrado em cova rasa, rejeitado pelo mundo jurídico, político e pessoal.

Não dá para limpar a barra, transformou-se num pintinho molhado abandonado no temporal.

Dallagnol, certamente, não conhece o dito popular: “Nunca brinque com fogo… Ele é chato e não sabe brincar!”

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Justiça

Dallagnol presta depoimento à PF como investigado nesta 2ª feira

O parlamentar cassado Deltan Dallagnol é investigado pelo STF por levantar suspeitas sobre a lisura de seu julgamento no TSE.

O deputado federal cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Deltan Dallagnol (Podemos-PR) será ouvido pela Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira (5/6). O parlamentar foi intimado a prestar depoimento na condição de investigado por ter com compartilhado entrevista sobre a atividade parlamentar, na qual diz que ministros do TSE teriam votado pela sua cassação movidos por interesses políticos.

A oitiva estava marcada para a última sexta-feira (2/6), mas Dallagnol alegou que a intimação não explicitava o motivo do depoimento, dizendo apenas se tratar de “termo de declarações” por ordem da “Coordenação de Inquéritos nos Tribunais Superiores”. Assim, o depoimento foi adiado para esta segunda-feira.

O parlamentar cassado alega ter exercido “seu direito” e estar “protegido por sua imunidade sobre opiniões e palavras”. Ele também diz estar impedido de dar mais detalhes sobre a investigação, em razão do sigilo decretado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o procedimento.

A decisão do TSE pela cassação de Dallagnol foi expedida em 16 de maio, mas, por questões regimentais da Câmara, ele continua com mandato. A Corte cassou o registro da candidatura dele a deputado federal.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Para a Globo, a filosofia é: A Moro, tudo, a seus inimigos, a lei

O caso de Moro está tão profundamente imbricado, que a solução entre ele e seus padrinhos da Globo, é contra um escândalo, o remédio é outro escândalo ainda maior.

Atentem bem para isso, aqui não trataremos de rigorosamente nada desse vulcão de denúncias de banditismo explícito, protagonizado pelo então juiz Sergio Moro, revelado pelo delator Tony Garcia, numa entrevista bombástica, dada ao 247, depois de ter revelado parte do esquema criminoso d ex-juiz da República de Curitiba,

Aqui, falaremos de dois crimes confessos, ditos de boca pronta por Moro e Dallagnol. O primeiro deles chegou ao conhecimento público foi protagonizado por Dallagnol, em parceria com Moro, para naturalizar o maior saque de uma só vez aos cofres públicos, via Petrobras.

Dallagnol e Moro confessam publicamente que estavam surrupiando R$ 2,5 bilhões da Petrobras, através do Departamento de Justiça americano.

A justificativa cretina para tal roubo foi dada com uma explicação ainda mais criminosa, a de que os dois roubariam na cara de todos os brasileiros R$ 2,5 bilhões dos cofres públicos para a criação de uma fundação privada, administrada pelos dois, Moro e Dallagnol, para uma espécie de um produto embalado como pavilhão dos deuses combatentes da corrupção.

Ou seja, é muito zelo para gozar com a cara dos brasileiros. Mais que isso, é muita certeza de que esse escândalo dos “heróis de combate à corrupção”, a ser anunciado pela Globo como algo banal, perfeitamente mastigável e absolutamente genérico, coisa de pouca monta sem qualquer importância para o país.

Lógico que, na época, não teve como passar batido pela PGR Raquel Dodge, que pediu a imediata intervenção do STF, o que foi feito por Alexandre de Moraes, que ordenou a devolução da bolada bilionária.

Na verdade, os dois deveriam ter sido algemados imediatamente. Até hoje não se sabe por que sequer responderam por esse absurdo.

O segundo escândalo, dito pelo probo ex-juiz, hoje senador da República, foi confessar de forma espontânea, sem medir as palavras, que foi ele o responsável direto da retirada, a fórceps, do então novo juiz da Lava Jato, Eduardo Appio para, no lugar, colocar a juíza Gabriela Hardt, aliada de Moro para o que der e vier,

Qual o caminho original encontrado pelo senador Sergio Moro para conseguir tal feito? Segundo o próprio, em sua fala na GloboNews, o motivo é Appio querer dar voz e vez a Tacla Durán, que denunciaria a corrupção de Moro e seu entorno durante a Lava Jato.

O instrumento utilizado por Moro foi o de sempre, o bom e velho de guerra TRF-4, que nesses últimos 10 anos se transformou num Tribunal particular de Moro.

Moro confessou que manda e desmanda, demite e indica juízes, a modo e gosto, a partir dos desembargador Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

E Moro disse isso com a maior cara lavada, assoviando e com os pés nas costas.

O que espanta é o silêncio do Senado pela interferência de um senador em outro poder da República e o próprio STF, que vê calado tal absurdo confessado publicamente no maior conglomerado da comunicação do país.

O que nós mortais imaginamos ou sonhamos é que essas práticas criminosas, confessadas pelos próprios ou delatadas por terceiros, como é o caso de Tacla Durán e, agora, Tony Garcia, resultem numa palavra que esteve tão em monda nesse país nos últimos anos, justiça, porque, afinal, o filme promocional da Lava Jato tinha como slogan, A Lei é para Todos.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Justiça

Dallagnol é intimado pela PF a prestar depoimento

“Depois de uma perseguição política, agora há uma perseguição policial. Que crime cometi? Só coloquei corruptos na cadeia”, resmungou logo após receber o documento, diz a Forum.

O ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) estava na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (30) para discutir uma possível reversão da cassação do seu mandato quando foi surpreendido com uma intimação da Polícia Federal para prestar um depoimento remoto à corporação. Ele terá de acessar o link de uma vídeo chamada, enviado ao seu e-mail, para falar com os investigadores.

O documento entregue ao ex-procurador da Lava Jato, no entanto, não faz referência ao processo pelo qual prestará esclarecimentos, o que despertou sentimentos persecutórios nele.

“Acabei de receber intimação sem que seja dito número dos autos, se sou ouvido como testemunha ou investigado. Apenas dizendo que é ordem de um tribunal superior. Depois de uma perseguição política, agora há uma perseguição policial. Que crime cometi? Só coloquei corruptos na cadeia”, resmungou Dallagnol, ainda na Câmara, logo após receber o documento.

Dallagnol teve o mandato de deputado federal cassado pelo Supremo Tribunal Federal no último dia 16 de maio e, para ser posta em prática, a decisão precisa ser validada pela própria Câmara dos Deputados. A ida de Dallagnol à Casa neste terça foi justamente para pedir ao presidente Arthur Lira que aguarde a análise de um recurso protocolado pela sua defesa no STF antes de apreciar a cassação.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Justiça

Dallagnol diz que deixou MPF antes do prazo por causa de Moro

Em defesa enviada à Corregedoria da Câmara, Deltan Dallagnol diz que deixou MPF em 2021 para aproveitar filiação de Moro ao Podemos.

Em sua defesa à Corregedoria da Câmara, o deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) coloca na conta do hoje senador Sergio Moro (União Brasil-PR) o motivo para ter deixado o Ministério Público Federal (MPF) onze meses antes do período eleitoral de 2022, diz Igor Gadelha, do Metrópoles.

A data para Dallagnol deixar o MPF foi um dos motivos que levaram o TSE a entender que o ex-procurador tentou fraudar a legislação e escapar da Lei Ficha Limpa, deixando a carreira antes de ter processos administrativos disciplinares instalados.

Na defesa à Corregedoria, entre nesta terça-feira (30/5), Dallagnol argumenta que saiu do Ministério Público Federal em novembro para “aproveitar o impulso” a filiação de Moro ao Podemos. Na época, o ex-juiz ainda sonhava em concorrer à Presidência da República.

“Para aproveitar o impulso dado pela chegada do agora senador Sérgio Moro e para que houvesse tempo hábil de angariar candidatos comprometidos com o combate à corrupção, o deputado Deltan Dallagnol foi incentivado a que a exoneração e a filiação ao Podemos acontecesse até o final do ano”, escreveu o ex-procurador na peça.

Em 16 de maio, o plenário do TSE cassou o registro da candidatura de Dallagnol. O relator, ministro Benedito Gonçalves, foi acompanhado pelos demais ministros no entendimento de que o então procurador pediu exoneração para evitar que possíveis PADs fossem instalados.

“Deltan exonerou-se do cargo com o intuito de frustrar a incidência de inelegibilidade da alínea ‘q’ da LC nº 64/90 e, assim, disputar as Eleições 2022”, disse o relator em seu voto.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição