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Datafolha: Lula tem 47% e vence no 1º turno

Levantamento foi feito entre 16 e 18 de agosto com 5.744 pessoas em 281 municípios. Margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18), encomendada pela Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo, mostra o ex-presidente Lula com 47% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro, com 32%.

O petista manteve o percentual e o presidente avançou 3 pontos em relação à última pesquisa, feita na última semana de julho, que ainda tinha os nomes de André Janones (Avante) e Luciano Bivar (União Brasil).

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 47%
  • Jair Bolsonaro (PL): 32%
  • Ciro Gomes (PDT): 7%
  • Simone Tebet (MDB): 2%
  • Vera (PSTU): 1%
  • Pablo Marçal (PROS): 0%
  • Roberto Jefferson (PTB): 0%
  • Felipe d’Avila (NOVO): 0%
  • Sofia Manzano (PCB): 0%
  • Léo Péricles (UP): 0%
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 0%
  • Eymael (DEMOCRACIA CRISTÃ): 0%
  • Em branco/nulo/nenhum: 6%
  • Não sabe: 2%

O novo levamento mostra Ciro Gomes (PDT) com 7%, seguido por Simone Tebet (MDB), com 2%, e Vera (PSTU), 1%. Pablo Marçal (PROS), Sofia Manzano (PCB), Felipe d’Ávila (NOVO), Soraya Thronicke (União Brasil), Eymael (Democracia Cristã), Léo Péricles (UP) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram.

O questionário foi registrado no TSE no dia 12, antes da retirada da candidatura de Pablo Marçal e do registro da candidatura de Eymael como Constituinte Eymael. A pesquisa ouviu 5.744 pessoas em 281 municípios e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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Pesquisa Quaest produz vertigem utilizando amostra divergente do Datafolha

O que é vertigem? Vertigem é a perda de equilíbrio causado pela sensação desagradável de se estar girando em um ambiente ou de ter o ambiente girando em torno de si, mesmo sem se mexer ou sair do lugar.

Há que se tomar muito cuidado com as pegadinhas contidas em pesquisas eleitorais em que a guerra da narrativa estará a todo vapor na campanha de Bolsonaro para dar ares de grandiloquência a tudo o que eles puderem amplificar.

Dependendo do ângulo em que se olha, a percepção pode trazer resultados distintos e dois olhares sobre o mesmo ponto expressarem visões diametralmente opostas.

Parece que é com essa preocupação que o”Análises Eleitorais – @analises2022″ faz esta observação:

A pesquisa Quaest utiliza amostra de renda divergente do Datafolha e provavelmente tbm do Ipec, tanto em SP quanto no Brasil. Na Quaest, 25% dos entrevistados ganham até 2 salários mínimos em São Paulo. No Datafolha, são 44%. Nesse segmento, Lula tem 45% e Bolsonaro 28% em SP.

Como se observa nessa informação, a diferença de metodologia da Quaest para o Datafolha não é pouca coisa, do percentual.

Ou seja, é nítido que, para se chegar a esse ovo de colombo, a Quaest buscou um critério absolutamente inverso ao utilizado pelo Datafolha, o que explica uma suposta “mudança de humor” do eleitorado a favor de Bolsonaro e contra Lula.

Temos que acostumar, pegadinhas como essa que, quem paga a orquestra escolhe o repertório volta  a acontecer a balde. Nosso papel é o de ler todos os dados, critérios e metodologias além dos números. A prudência é que nos cobra não comprar gato por lebre.

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Datafolha: 61% dos eleitores dizem que objetivo do Auxílio Brasil é comprar votos para Bolsonaro

Mesmo entre os beneficiários dos auxílios, a percepção é semelhante: 59% veem motivação puramente eleitoral e 32% veem motivação de ajudar os pobres.

Apesar de Jair Bolsonaro (PL) confiar na estratégia de conceder auxílios financeiros às classes baixas a poucos meses das eleições de outubro, grande parte da população não embarcou na onda eleitoreira do chefe do Executivo. De acordo com a última pesquisa Datafolha, 61% dos eleitores afirmam que o objetivo da distribuição de benefícios por Bolsonaro é, principalmente, ganhar votos, e não ajudar quem está precisando.

Apenas 31% dos entrevistados pela pesquisa acreditam que o foco do presidente é ajudar os necessitados, ao passo que 6% entendem que há tanto uma motivação eleitoral quanto uma motivação genuína de assistência social. Mesmo entre os beneficiários dos auxílios, a percepção é semelhante: 59% veem motivação puramente eleitoral e 32% veem motivação de ajudar os pobres.

Além disso, 56% do eleitorado considera o valor de R$ 600 do Auxílio Brasil insuficiente para atender às necessidades do povo. Somente 36% consideram suficiente e 7% entendem que é mais do que suficiente.

Mesmo com o anúncio da distribuição eleitoreira de diversos benefícios, Bolsonaro segue atrás do ex-presidente Lula (PT) com larga distância nas pesquisas. Na última pesquisa Datafolha, o atual chefe do Executivo conta com 29% de intenções de voto contra 47% do petista.

O Datafolha ouviu 2.556 pessoas em 183 cidades do Brasil entre quarta (27) e quinta-feira (28). A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-01192/2022.

*Com 247

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Datafolha: Lula tem 38 pontos mais que Bolsonaro entre eleitores negros

Em maio, a distância era de 32 pontos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (28) aponta que entre eleitores que se declaram pretos, o ex-presidente Lula (PT) tem 38 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) em intenções de voto. Em maio, a distância era de 32 pontos.

Lula aparece com 58% – antes estava com 54% – e Bolsonaro com 20% – antes estava com 22%.

Entre os eleitores brancos, Lula tem 41% e Bolsonaro 33%. Já entre pardos o ex-presidente tem 45% contra 30% do atual chefe do governo federal.

De acordo com a pesquisa, 43% do eleitorado se declara pardo, 32% branco e 17% preto.

A pesquisa ouviu 2.556 eleitores entre 27 e 28 de julho. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro de dois pontos percentuais. O levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o protocolo BR-01192/2022.

*Com 247

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Datafolha: É Lula no primeiro turno; 53% dos votos válidos

A nova pesquisa eleitoral 2022 do Datafolha, referente ao mês de julho, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 47% das intenções de voto, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 29%. Isso representa 53% dos votos válidos.

Ex-presidente manteve o patamar da pesquisa anterior e soma mais de 50% em votos válidos, o que lhe daria a vitória já no 1º turno; diferença para Bolsonaro é de 18 pontos

Nova pesquisa Datafolha para a presidência, divulgada nesta quinta-feira (28), aponta que o ex-presidente Lula (PT) mantém liderança com ampla vantagem na disputa e, se as eleições fossem hoje, venceria o pleito já no primeiro turno.

Já Jair Bolsonaro (PL) aparece com 29% (32% em votos válidos), oscilação de 1 ponto para cima com relação ao último Datafolha. A diferença entre o petista e o atual presidente é, portanto, de 18 pontos.

Ciro Gomes, por sua vez, registrou os mesmos 8% de intenções de voto que havia registrado em junho. O cenário segue praticamente inalterado também para os outros candidatos: Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante) marcam menos de 2% cada, enquanto Felipe d’Avila, Sofia Manzano, Leonardo Péricles, Eymael, Luciano Bivar, General Santos Cruz não chegam a 1%.

O Datafolha realizou 2.556 entrevistas presenciais, em todo o país, entre os dias 27 e 28 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

*Com Forum

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A pesquisa que será divulgada amanhã e deixa o Planalto apavorado

Datafolha está ouvindo jovens entre 15 e 29 anos, faixa etária na qual Bolsonaro é derrotado com larga margem de diferença, diz Noblat, Metrópoles.

Três dias depois de Jair Bolsonaro dizer em seu discurso ser necessário levar para seu lado a juventude esquerdista, o Datafolha divulga amanhã, quarta-feira, uma pesquisa sobre a corrida eleitoral exclusivamente com esse público.

O instituto está ouvindo jovens com idades entre 15 e 29 anos. Nas aferições feitas até agora, Lula ganha com folga de Bolsonaro nesse universo de eleitores, às vezes ultrapassando os 50% dos votos.

No governo, ninguém espera um milagre e o Palácio do Planalto já contabiliza uma derrota acachapante. Por outro lado, os petistas esfregam as mãos na certeza de que o petista vai aparecer bem à frente de seu principal concorrente.

No dia seguinte, na quinta, o Datafolha divulga uma pesquisa normal, abrangendo todo o universo de eleitores do país. Aí reside alguma esperança de Bolsonaro de que a diferença a favor de Lula tenha reduzido.

O último levantamento, divulgado em 23 de junho, o petista aparecia com 47% das intenções de voto contra 28% de Bolsonaro. Números que garantem a vitória de Lula no primeiro turno.

O texto será intitulado “em defesa da democracia” e deve ser publicado nos principais jornais do País, com assinatura de entidades da sociedade civil, como a Comissão Arns, e do empresariado, como a Fiesp. Há expectativa de que a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústria de Base (Abdib) também assine o texto. O conteúdo é semelhante ao da nova carta aos brasileiros, mas em tom mais contido.

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Datafolha: Lula tem 47% no primeiro turno, contra 28% de Bolsonaro

A pesquisa ouviu 2.556 pessoas nos dias 22 e 23 de junho em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (23) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” revela os índices de intenção de voto para a eleição presidencial de 2022.

Foram apresentados como pré-candidatos: Lula (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), André Janones (Avante), Simone Tebet (MDB), Luciano Bivar (União Brasil), Felipe D’Ávila (Novo), Eymael (DC), Pablo Marçal (Pros), General Santos Cruz (Podemos), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU).

Pesquisa estimulada de intenções de voto no 1º turno

  • Lula (PT): 47% (48% na pesquisa anterior)
  • Jair Bolsonaro (PL): 28% (27% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 8% (7% na pesquisa anterior)
  • André Janones (Avante): 2 % (2% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 1% (2% na pesquisa anterior)
  • Pablo Marçal (Pros): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Vera Lúcia (PSTU): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 7% (7% na pesquisa anterior)
  • Não sabe: 4% (4% na pesquisa anterior)

Felipe d’Avila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC), Luciano Bivar (UB) e General Santos Cruz (Podemos) não pontuaram.

A pesquisa ouviu 2.556 pessoas nos dias 22 e 23 de junho em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

*G1

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Datafolha: Identificação com a esquerda cresce e vai a 49% da população; direita recua

A identificação dos brasileiros com o espectro ideológico de esquerda cresceu e alcança hoje 49% da população, segundo o Datafolha. O percentual, que abrange ideias sobre comportamento, valores e economia, é o mais alto da série histórica para a pesquisa, iniciada em 2013, segundo a Folha.

De 2017, quando foi realizado o levantamento anterior, para cá, o perfil ideológico mudou: antes havia uma divisão mais igualitária entre direita (40%) e esquerda (41%), e agora a segunda opção é predominante.

A pesquisa, feita a partir de respostas dos entrevistados a perguntas sobre temas que separam as duas visões de mundo —como drogas, armas, criminalidade, migração, homossexualidade e impostos—, mostra que 34% têm ideias próximas à direita e 17% se localizam ao centro.

É sob esses humores que o país se prepara para a eleição presidencial de outubro, com disputa polarizada entre dois candidatos associados aos dois universos: pela esquerda, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as intenções de voto, e, pela direita, o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A pesquisa do Datafolha com a conclusão sobre inclinação política, que ouviu 2.556 pessoas acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país nos últimos dias 25 e 26, também trouxe o petista com 48% das preferências no primeiro turno, ante 27% do postulante à reeleição.

Contratado pela Folha, o levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-05166/2022 e possui margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou menos.

A classificação ideológica foi feita conforme a soma da pontuação das respostas do entrevistado, em uma escala definida pelo instituto que varia entre esquerda (17% da população), centro-esquerda (32%), centro (17%), centro-direita (24%) e direita (9%). Os valores foram arredondados.

Segundo o instituto, a mudança rumo à esquerda já tinha sido observada em 2017, mas de forma menos acentuada.

A parcela de direita, que cinco anos atrás totalizava 40% e recuou 6 pontos percentuais, diminuiu principalmente por causa do maior apoio a posições no campo de comportamento e valores associadas ao ideário antagônico, como a pauta dos direitos humanos.

Foi sentida alteração significativa, por exemplo, na questão sobre adolescentes que cometem crimes (juridicamente, atos infracionais). Aqueles que acham que os jovens devem ser reeducados passaram de 25% para 34%. Os que defendem que sejam punidos como adultos eram 73% e agora são 65%.

Está diferente também a percepção sobre sindicatos, que perderam influência com a reforma trabalhista de 2017. Naquele ano, 58% consideravam que as entidades serviam mais para fazer política do que para defender os trabalhadores. Hoje são 50%.

Já a visão de que os sindicatos são importantes para defender os interesses dos trabalhadores subiu de 38% para 47%.

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Rejeição a Lula recua ao patamar de 2002, aponta Datafolha

A nova pesquisa Datafolha tem mais uma boa notícia para o ex-presidente Lula, que abriu 21 pontos de vantagem em relação a Jair Bolsonaro.

De acordo com o levantamento, o índice de rejeição ao petista caiu para 33%. Uma queda de quatro pontos percentuais em relação a maio.

Isso significa que a parcela de eleitores que dizem não votar nele em nenhuma hipótese recuou para o patamar de 20 anos atrás.

Em junho de 2002, o Datafolha apurou que o petista era rejeitado por 31% dos eleitores. Praticamente o mesmo número registrado nesta semana.

A principal diferença é o contexto das duas eleições. Em 2002, Lula tinha a maior rejeição, seguido por Anthony Garotinho (22%), José Serra (21%) e Ciro Gomes (18%).

Agora o campeão de rejeição é Jair Bolsonaro. Segundo o Datafolha, 54% dos eleitores dizem não votar no atual presidente de jeito nenhum.

Se a eleição fosse hoje, o antibolsonarismo superaria o antipetismo nas urnas.

Bernardo Mello Franco/O Globo

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Após pesquisa do DataFolha, Bolsonaro cai em desgraça

O clima azedou para Bolsonaro. Os dados do DataFolha afirmam que as chances de ser considerado um candidato forte na disputa presidencial, praticamente, desapareceram. No lugar disso, Bolsonaro começa a cair em desgraça.

Sua condenação efetiva, certamente, ocorrerá logo após a eleição. Mas nesse presente processo eleitoral, a sua queda em desgraça se impõe a partir da sociedade, e esse reflexo chegou à mídia, que adensa suas crítica a Bolsonaro, comportamento que deve se agravar ainda mais, sobretudo na sua relação com as polícias.

Hoje é quase consenso na mídia que Bolsonaro busca respaldo das corporações policiais para promover uma insurgência, caso perca a eleição. Se vai conseguir alguma coisa, é muito cedo para afirmar ou descredibilizá-lo.

O fato é que, derrotado, sua situação é outra, o que corresponde a um ex-todo-poderoso, não mais poderoso.

Lógico, estamos falando de uma parcela da polícia, pois não dá para colocar tudo no mesmo saco, mas mesmo essa parcela que carrega características do bolsonarismo, que nesses últimos dias barbarizou nas favelas e periferias do Brasil, deixando a sociedade revoltada, não representa o grosso das corporações. Por isso, muitos defendem que os policiais da PRF, que mataram Genivaldo Santos , em Sergipe, sejam considerados culpados e paguem uma pena que sirva de exemplo aos que pensam em tentar alguma coisa para estabelecer uma confusão generalizada no país.

A massa da população brasileira está contra esses policiais, assim como mostrou o DataFolha, Bolsonaro é o presidente mais rejeitado da história do Brasil após a redemocratização.

Ou seja, o brasileiro não está assistindo a isso de forma passiva, ao contrário, o DataFolha revelou que mais da metade dos brasileiros não acreditam nas declarações de Bolsonaro.

Vamos um pouquinho mais longe, DataFolha revelou também que Lula abriu 39 pontos sobre Bolsonaro entre usuários do Auxílio Brasil, que Bolsonaro jurava ter comprado os beneficiados.

O fato é que, para todo lugar que se olha, observa-se que há um cerco homogêneo em torno de Bolsonaro e as traições e chantagens se multiplicarão.

A conferir.

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