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Boulos ganha tração e chega a 40%; Covas perde força e cai para 48%

Brancos e nulos somam 9%; não sabem ou não responderam 3% dos eleitores. Levantamento foi feito no dia 23 de novembro e ouviu 1.260 pessoas na cidade.

Pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal “Folha de S. Paulo” na madrugada desta terça-feira (24) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos totais para o segundo turno das Eleições 2020 para a Prefeitura de São Paulo:

  • Bruno Covas (PSDB): 48%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 40%
  • Branco/Nulo: 9%
  • Não sabe/Não respondeu: 3%

Em relação à pesquisa anterior, realizada nos dias 17 e 18 de novembro e divulgada em 19 de novembro, Covas manteve o percentual, e Boulos oscilou positivamente 5 pontos percentuais (35% para 40%). Brancos/Nulos foi de 13% para 9%. E não souberam ou não quiseram responder foi de 4% para 3%.

Votos válidos

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

  • Bruno Covas: 55%
  • Guilherme Boulos: 45%

Em comparação com a pesquisa anterior, Covas oscilou negativamente 3 pontos percentuais, e Boulos oscilou positivamente 3 pontos percentuais.

  • A pesquisa foi realizada no dia 23 de novembro e ouviu 1.260 na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
  • Número de identificação na Justiça Eleitoral: SP-09865/2020
  • O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

Destaque por segmentos

Boulos fica numericamente à frente do tucano entre os mais jovens, de 16 a 24 anos (65% a 35%) e na faixa seguinte, de 25 a 34 anos (56% a 44%).

Nos demais segmentos socioeconômicos relevantes do eleitorado, Covas tem vantagem, ou ao menos, se posiciona numericamente à frente do adversário, com distância mais ampla entre eleitores acima de 60 anos (73% a 27%), menos escolarizados (67% a 33%) e entre os que ganham mais (56% a 44%).

  • Dos que votaram em Márcio França (PSB) no primeiro turno, 45% disseram agora que irão votar em Covas e 41% em Boulos.
  • Dos que votaram em Celso Russomanno (Republicanos), 72% declararam voto em Covas e 19% em Boulos.

Dos que votaram em Jilmar Tatto (PT), 79% declararam voto agora em Boulos e 16% em Covas.

 

*Com informações do G1

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PROJETO DA ESQUERDA: 70% dos brasileiros querem a continuidade do auxílio emergência.

Não adianta, o rio corre para o mar e os fascistas espernearam. E se aqueles mesmos fascistoides que chamavam o Bolsa Família de Bolsa Esmola e os podres de vagabundos, porque recebiam um valor bem menor a partir do governo Lula, seguido por Dilma, agora, eles têm que, com a boca torta, comemorar os 37% de aprovação de Bolsonaro por conta do auxílio emergencial, mas amargar a realidade de que 70% da população é a favor da continuidade do auxílio de R$ 600.

Isso, por si só, já implode o discurso dos hiper liberais, porque o que nasceu dentro do Congresso como projeto de três partidos da esquerda, PT, Psol e PCdoB, ganhou corpo e a aprovação, dobrando os joelhos de Bolsonaro, que queria que o auxílio fosse no máximo de R$ 200, mas que deu um gás de aprovação na imagem do “mito”, agora, transforma-se num cavalo de troia que já deixou o governo rachado e o mercado com o fígado azedo.

Pior ainda para os fascistas é que isso revela uma sociedade de maioria com pensamento à esquerda sublinhando o quanto tem força nos dias que correm, o legado deixado pelos 13 anos de governo do PT com Lula e Dilma.

Podem fazer a retórica que quiserem para tentar achar um denominador comum que mostre uma vantagem política de Bolsonaro nessa questão, mas a semente dessa linha de política social nasce no PT e ganha impulso para uma dimensão muito maior em pleno governo Bolsonaro, que sempre odiou o Bolsa Família porque sempre odiou pobre.

Em outras palavras, isso é uma tragédia para Bolsonaro, porque revela que sua política econômica é totalmente desprezada pela sociedade e que só viu nesse programa, que é originalmente da esquerda, alguma coisa que preste num governo absolutamente inútil, quando não nefasto, para a imensa maior parte da população.

Esta é a real fotografia que a XP Investimentos mostra para o próprio Bolsonaro e deve estar perguntando, como você vai acender vela para os dois santos, idiota?

Não dá para acender uma vela para o mercado e, outra, para os pobres. A riqueza de tão poucos é inerente da pobreza de muitos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Matéria Política

O que o Datafolha revelou foi uma grande vitória política da esquerda e uma grande derrota da direita

Não interessa que a população não saiba que foi a esquerda quem conseguiu impor goela abaixo de Bolsonaro o auxílio emergencial de R$ 600 que deu a ele algum chão que havia perdido, justamente porque não conseguiu qualquer apoio do povo em seus 20 meses de governo.

Se parte da esquerda está desolada com o Datafolha, a direita clássica está sem cor, anunciando a falência do governo Bolsonaro.

A obsessão dessa gente pelo Estado mínimo para os pobres é uma doença. Isso faz parte da personalidade mística das classes opulentas no Brasil. Por isso a vitória temporária de Bolsonaro numa pesquisa do Datafolha deixou de cabelo em pé a direita apaixonada por Guedes, que ameaça deixar Bolsonaro se ele continuar a seguir a linha mestra da esquerda, com programas sociais que tragam qualquer benefício a uma legião de pobres e miseráveis nesse país.

A direita não está interessada no ganho político de Bolsonaro, mas em privatizações, cortes orçamentários e um calhamaço de regras neoliberais que Bolsonaro, segundo ela, já abandonou.

É praticamente unanimidade na direita, principalmente entre banqueiros, rentistas e grandes empresários que Guedes já foi para a frigideira e está para pular fora do governo ou mesmo ser pulado por Bolsonaro.

Bolsonaro é pragmático, está enrolado, tem uma família de criminosos e todos os dias pipoca uma notícia nova que envolve a organização criminosa da família que, como mostram os fatos, ninguém se salva. E se isso não importa para os endinheirados, apavora Bolsonaro, porque basta pegar um de seus filhos que o chão dele desaparece de vez. E como ele sabe onde seu calo aperta, está tentando um meio termo impossível entre os interesses da classe dominante e a sobrevivência dos mais pobres.

E é aí que a porca torce o rabo, porque a reação da pesquisa Datafolha mostrando Bolsonaro com a popularidade crescente em função do auxílio emergencial, azedou o fígado de um número infinitamente maior dos abutres da direita do que alguns apressados da esquerda que andam apavorados com a sua “melhora” nas pesquisas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Matéria Política

Bolsonaro só tem o auxílio emergencial aprovado pelo povo; auxílio proposto pela esquerda no Congresso que ele foi contra e perdeu

Ironicamente, depois de 20 meses de um governo fracassado na área econômica e, consequentemente na prometida política de geração de empregos, depois de uma série de reformas, Bolsonaro ainda soma contra si, além dos crimes de corrupção da família, o título de genocida, por sua conduta criminosa diante da pandemia, tendo apenas o auxílio emergencial como algo que obteve aprovação da sociedade, o que levou ao aumento da aprovação de seu governo.

Para muitos isso é uma vitória de Bolsonaro porque transformou limão em limonada, já que queria dar, no máximo, R$ 200 de auxílio e o Congresso aprovou o projeto, liderado pela esquerda, que elevou o valor para R$ 600.

Lógico que Bolsonaro transformaria esse mata-leão que tomou em obra de seu governo, porque ele suficientemente mau-caráter para exaltar programas sociais nos quais a vida inteira ele cuspiu ódio como o Bolsa Família.

Mais irônico ainda são os bolsonaristas que hoje comemoram o aumento de sua popularidade porque Bolsonaro foi obrigado pelo Congresso a cumprir um programa social da esquerda.

Isso revela o nível de indigência desse governo, não ter um único projeto ou programa além desse que foi aprovado pela sociedade depois de 1 ano e 8 meses de governo. É mesmo coisa de “mito”.

O que precisa ser calculado não é o que Bolsonaro ganhou politicamente com o auxílio emergencial que era contra, mas a reprovação do povo a todos os programas e reformas de seu governo até então. O homem é um portento em fracassos políticos. Precisou ser salvo pela esquerda para continuar sobrevivendo politicamente, aos trancos e barrancos, porque se dependesse das políticas ultraliberais de Guedes, Bolsonaro hoje teria apoio apenas do gado que muge ódio, que gira em torno de, no máximo, 20%.

É isso que tem que ser calculado por uma análise pragmática sobre a tal pesquisa do Datafolha.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Matéria Opinião

Apesar do Datafolha, Bolsonaro está moribundo a dois passos da extrema-unção

Empresários ultraliberais já falam em abandonar Bolsonaro e prisão de Queiroz ganha tempero mais ardido

“Se Bolsonaro acha que vai tirar o lado liberal e continuar com o mesmo apoio dos empresários, está enganado”, diz presidente do Instituto Mises.

Parece que o chão do Palácio do Planalto está minado e a cada passo que  Bolsonaro dá para tentar se segurar na cadeira presidencial, a coisa piora.

Para azedar ainda mais, o ministro do STJ, Félix Fischer, ao decretar a prisão de Queiroz, diz que ele atuou ‘arduamente’ para adulterar provas.

Ou seja, o lado Queiroz de Bolsonaro está do inferno para baixo.

Soma-se a isso os cheques de Queiroz na conta de Michelle e as revelações do Jornal Nacional sobre as ameaças de morte por enforcamento feita por Flávio à ex-dona da loja de chocolate, que hoje pertence ao 01 de Bolsonaro.

Tem mais

Globonews fez uma matéria mostrando que Carlos Bolsonaro é investigado pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) por suspeita de ter empregado funcionários fantasmas em seu gabinete ainda no primeiro mandato na Câmara Municipal do Rio, iniciado em 2001, o que configuraria crime de peculato.

Junte isso à tentativa de Bolsonaro de acender velas para todos os lados, como quer, atrelando a discussão do Renda Brasil, o programa pensado para substituir o Bolsa Família, à proposta para antecipar medidas de ajuste como forma de cumprir o teto de gastos, tendo que atacar o funcionalismo público para financiar o auxílio emergencial até dezembro e manter sua popularidade ao menos estável debaixo de tantas denúncias envolvendo seu clã e a culpa que terá que carregar pelos mais de 105 mil brasileiros mortos pela Covid-19 em função da sua política da morte durante a pandemia.

Azedando um pouco mais a situação, Bolsonaro solta uma pérola típica de um náufrago em pleno afogamento: “O mercado tem que dar um tempinho também. Um pouquinho de patriotismo não faz mal a eles”.

E mercado lá quer saber de patriotismo!

A declaração bateu como gongo nos ouvidos dos abutres do grande capital.

Agora é espiar de camarote o que vai dar essa geleia geral de um governo moribundo que está a dois passos da extrema-unção.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Matéria Opinião

Datafolha mostra apenas que Bolsonaro pega carona, em pelo, na garupa de Lula.

Pra começo de conversa, a única coisa que dá aprovação a Bolsonaro é um projeto ao qual ele foi contra.

A caricatura do Brasil começa a ser revelada quando se abre um jornal e se depara com suas veredas afastadas da realidade aonde os pés nunca estão no chão.

Anos atrás, o jornalista Luis Nassif fez uma previsão que se mostra cada vez mais acertada. Na época, depois de implantadas as políticas sociais de Lula, sobretudo o Bolsa Família, Nassif disse que o país nunca mais seria o mesmo e a direita não teria como se livrar da marca Lula.

Dito e feito. A pesquisa de agora mostra que, em cada três brasileiros, dois acham Bolsonaro mentiroso, imagina isso. O auxílio emergencial, que termina em setembro, foi uma conquista especialmente da esquerda, Psol, PCdoB e PT, na qual Bolsonaro está surfando, mas seu maior apoio ainda vem do empresariado que está com ele em todas as medidas neoliberais que sacrificam os trabalhadores para aumentar os lucros dos patrões.

Essa é a mesma turma que sempre odiou o Bolsa Família. Bolsonaro está diante de um impasse que não é pequeno. Se acabar ou mesmo reduzir muito o valor do auxílio emergencial, verá que seu chão some de vez, porque, mesmo com o apoio 58 % dos empresários, essa parcela da sociedade é ínfima perto de uma multidão de pobres que hoje sustenta sua popularidade em função do auxílio emergencial.

Bolsonaro propôs R$ 200 de auxilio emergencial, o Congresso foi lá e aprovou R$ 600 que Bolsonaro assumiu o bônus como se fosse dele. Normal, sua aprovação subir não diz nada além disso, ou melhor, diz, a população quer algo concreto, mesmo que não seja ele o pai do auxílio, ela teve algum benefício. Não há o que reclamar nem desanimar. Foi uma vitória política da esquerda, mesmo que pareça ser da direita.

Depois disso, o que acontecerá com a aprovação de Bolsonaro se cortar o auxilio como quer a direita que o apoia?

Após 18 meses de mandato, a avaliação de Bolsonaro em pesquisa publicada pelo Datafolha só é um pouco menos pior que a de Collor.

Não se pode esquecer que o silêncio de Bolsonaro sobre a tempestade de cheques de Queiroz que caiu na conta da primeira-dama não pode durar muito tempo, o mesmo já acontece com Flávio com denúncias de compra de imóveis com dinheiro vivo, assim como a ex-mulher de Bolsonaro, quando casada com ele e, para piorar, o Jornal Nacional desta quinta-feira, mostrou uma reportagem em que Flávio manda seu laranja ameaçar a dona da loja de chocolate, por ter denunciado aos donos da franquia da Kopenhagen que ele colocava os preços abaixo da tabela, mas com nota no valor integral, para lavar dinheiro.

Soma-se a isso a decisão de Félix Fischer, do STJ, de mandar novamente Queiroz para a cadeia e, desta vez, junto com a mulher, o que pode sim produzir uma delação contra o clã Bolsonaro.

Por isso, a mídia de direita, que comemora a vitória de pirro de Bolsonaro, está fazendo guerrinha de nervos com a esquerda, porque, na verdade sabe que a pesquisa publicada é algo de momento promovido por uma vitória da esquerda no Congresso contra Bolsonaro, que lhe trouxe somente benefícios de imagem, mas não políticos.

Na realidade, isso só aumenta sua encrenca interna, já que a autofagia que ocorre hoje dentro do governo se dá justamente pela redução ou ampliação dos gastos públicos, sem falar na trágica política de morte que Bolsonaro vem implantando durante a pandemia, o que ainda vai lhe custar um preço muito alto.

O certo é que, como disse Luis Nassif, nunca mais essa direita brasileira vai conseguir se livrar da marca “Lula”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Qual o futuro de um país que, em um ano de governo, 80% não confiam no que o presidente fala?

O Datafolha trouxe uma notícia catastrófica, não só para Bolsonaro, mas sobretudo para o povo brasileiro.

Um presidente sem palavra para a imensa maior parte da população é um defunto político.

De cada 5 brasileiros, 4 não confiam nas palavras de Bolsonaro.

Imagina isso!

Cara de mentiroso, olhar de mentiroso, jeito de mentiroso e fala de mentiroso, mentiroso é.

Isso é o que diz a pesquisa Datafolha sobre o a crença do povo nas falas de Bolsonaro.

Se isso não é uma tragédia política, eu não sei o que é.

Ivan Valente:
“Exemplo de político mentiroso e demagogo, do tipo cínico que se diz a nova política mas joga no submundo, a máscara de Bolsonaro cai.”

E lembrar que depois da crise dos EUA em 2008 que atingiu todo mundo, Lula vai na TV fala para o povo não ter medo de comprar para aquecer a economia brasileira, o povo acredita em Lula vai as compras e faz o PIB chegar em 2010 a 7,5% de aumento e fechar seu segundo mandato com praticamente 90% de aprovação.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Se a eleição fosse hoje, Haddad venceria Bolsonaro por 42% a 36%, mostra Datafolha

Nas eleições de outubro passado, Bolsonaro foi eleito presidente com 55,13% dos votos válidos (excluídos brancos, nulos e indecisos). Haddad obteve 44,87%.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (2) mostra que as atitudes de Jair Bolsonaro – que foram manipuladas e escondidas durante a campanha – além de derreterem sua popularidade poderiam influenciar nas eleições de 2018. Segundo o levantamento, caso o segundo turno das eleições fosse hoje, Fernando Haddad (PT) venceria Bolsonaro por 42% a 36% dos votos. Outros 18% votariam branco ou nulo e 4% não souberam responder.

Nas eleições de outubro passado, Bolsonaro foi eleito presidente com 55,13% dos votos válidos (excluídos brancos, nulos e indecisos). Haddad obteve 44,87%.

Segundo o levantamento, entre aqueles que declarararam voto em Bolsonaro no ano passado, 74% manteriam a opção se a eleição fosse hoje. Um total de 10% migraria para Haddad, e 13% votariam branco ou nulo. Já 88% dos eleitores do petista manteriam seu voto hoje. Somam 4% os que mudariam o voto para Bolsonaro e 6% os que votariam nulo ou branco.

Os números divulgados nesta segunda-feira mostram que reprovação do presidente subiu de 33% para 38% em relação ao levantamento anterior do instituto, feito no início de julho.

Outro dado da pesquisa também aponta, pela primeira vez, o abandono dos eleitores mais escolarizados, ou seja, que têm ensino superior. O índice dos que consideram a gestão de Bolsonaro como ruim ou péssima saltou de 36% para 43%.

A pesquisa revela ainda para a queda de desempenho entre aqueles mais ricos, com renda mensal acima de 10 salários mínimos. Neste segmento, a aprovação ao presidente caiu de 52% em julho para 37% agora —bastante significativa, ainda que se mantenha acima da média.

 

 

*Com informações da Forum

 

 

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Bolsonaro, o presidente mais chulé da história

Ninguém precisou fazer profecia ou recorrer à tábua de logaritmos para saber que o famigerado governo Bolsonaro seria a tragédia que é. Isso não é predeterminar nada, nem cultuar rancor, como é comum na direita brasileira e, muito menos, obra da casualidade.

Tudo em Bolsonaro foi construído na base da fraude. Agora, quem dormiu com a coruja, descobre o tamanho da encrenca em que o país se meteu.

Bolsonaro, em seis meses de governo, regido pelo fígado, já que não tem cérebro, é um trágico e explosivo composto que leva o Brasil ao inferno econômico, social, político e cultural.

Ainda assim, mesmo os que são dados a prever limites para uma hecatombe, não arriscam a determinar os destinos dessa caduquice patrocinada pela escória da sociedade, pelos barões da mídia e pelos donos do dinheiro grosso.

Ontem, no Maracanã, parte da população mostrou o horror que sente de Bolsonaro, gente que pegou garupa na cruzada antipetista para inviabilizar o país.

O governo Bolsonaro é uma crise permanente, e a ressaca generalizada, idem.

Ainda hoje, mais um índice sobre o PIB brejeiro mostra mais uma queda em sua previsão.

Na sociedade existe um medo do que virá e o entendimento de que o governo que aí está, que cheira a enxofre, nasceu falido e só tem força para extorquir a sociedade, como é o caso da reforma da Previdência.

Pra completar, o Datafolha acaba de revelar que a população acha essa convulsão bélica, que chamam de presidente Bolsonaro, mais chulé que o Fernando Collor.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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A vaia em Bolsonaro no Maracanã confirma Datafolha: é o pior presidente desde Collor

O Datafolha publicou nesta segunda-feira (8) pesquisa de avaliação de Bolsonaro em que só confirma as intensas vaias que ele recebeu ontem no Maracanã. E olha que o público que foi assistir ao final da Copa América pagou um preço alto pelo ingresso, valor que somente a classe economicamente dominante pode pagar, classe esta em que imensa maioria ajudou a elegê-lo.

Para 33% dos entrevistados, o presidente faz um trabalho ruim ou péssimo. Para 31%, regular, e para outros 33%, ótimo ou bom.

Pesquisa Datafolha, divulgada nesta segunda-feira (8), aponta que após seis meses de governo Jair Bolsonaro é o presidente em primeiro mandato com a pior avaliação desde Fernando Collor de Mello, em 1990, de acordo com informações da Folha de S.Paulo.

Para 33% dos entrevistados, o presidente faz um trabalho ruim ou péssimo. Para 31%, regular, e para outros 33%, ótimo ou bom. É o mesmo cenário de três meses atrás, no levantamento anterior.

Depois de seis meses, Collor tinha uma aprovação igual à de Bolsonaro (34%), mas 20% de rejeição. Todos os outros presidentes em primeiro mandato desde então aparecem melhor avaliados.

Outro recorte aponta que vem caindo a expectativa positiva em relação a seu governo. De abril para cá, foi de 59% para 51% a parcela de entrevistados que preveem uma gestão ótima ou boa. A ideia de que será regular subiu de 16% para 21%, enquanto o pessimismo ficou estável na margem de erro (23% para 24%).

Os dados refletem o entendimento das realizações do presidente. Para 61%, ele fez menos do que o esperado, enquanto 22% consideram o desempenho previsível. Já 12% avaliam que ele superou a expectativa.

Desempenho

No período, piorou a imagem do desempenho de Bolsonaro como mandatário.

O índice de quem acreditam que ele age como um presidente deveria se comportar caiu de 27% para 22%. Já os que acham que ele não tem tal comportamento oscilou de 23% para 25%.

A pesquisa foi realizada nos dias 4 e 5 de julho e ouviu 2.860 pessoas com mais de 16 anos, em 130 cidades. Ela tem uma margem de erro de dois pontos percentuais.

 

*Com informações da Forum