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Eduardo Bolsonaro, o inventor do AI-5 democrático

Esse rapaz é um gênio.

Mora numa lâmpada que comporta um dos mais cruéis períodos de exceção com democracia e liberdade de expressão.

O sujeito é tão esperto, em termos de contorcionismo retórico, que faz live com o fugitivo Paulo Figueiredo, neto do último ditador do Brasil, João Figueiredo, dando total atenção à importância da democracia.

Mas isso é talento das divindades.

Somente isso explica ele morar e estudar no Rio e ser funcionário fantasma de Roberto Jefferson lá em Brasília, 20 anos atrás

Ou seja, o bruxo do clã Bolsonaro, revestia-se da forma humana no Rio, enquanto usava sua natureza dupla para estar em Brasília como espírito.

Como todos sabem, ele só consegue isso porque o fantasma dilui-se em névoa.

Só os lobisomens têm esse poder.

Mas a sua fulgurante apoteose em favor da liberdade e democracia num AI-5, nem Lobisomem chega a tanto.

O bom mesmo é ver essa gente, que está no fundo do poço, ter como mortal inimiga a luz, rodopiar como Saci, tentar inutilmente livrar a cara do varão do clã e, consequentemente, salvar o resto da tropa que se encontra aprisionada nessa poça de lama a que assistimos.

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Vídeo: Walter Salles afirma que retorno da democracia e de Lula ao poder permitiram a existência de “Ainda Estou Aqui”

O diretor também mencionou que o Brasil esteve “na iminência de sofrer um golpe de Estado no final de 2022”.

O cineasta Walter Salles afirmou, em entrevista à CNN dos Estados Unidos, que seu mais recente filme, Ainda estou aqui, só pôde ser realizado devido ao que chamou de “retorno da democracia ao Brasil”. A declaração foi dada ao lado da protagonista do longa, Fernanda Torres. Segundo o diretor, que levou o Oscar de melhor filme estrangeiro com o longa, o contexto político do país durante a gestão de Jair Bolsonaro impossibilitou a produção da obra.

Ao comentar os anos de preparação do filme, Salles destacou os desafios enfrentados. “Também demorou sete anos porque, durante quatro anos, o país se virou para a extrema direita, e nunca teríamos tido a possibilidade de filmar durante esse período. Portanto, o filme é produto do retorno da democracia ao Brasil”, afirmou. O cineasta ainda foi categórico ao dizer que “o retorno do presidente Lula à Presidência e o retorno da democracia que permitiram que o filme existisse”.

O diretor também mencionou que o Brasil esteve “na iminência de sofrer um golpe de Estado no final de 2022” e que esse período de instabilidade política teve impacto direto na produção cinematográfica do país. Segundo ele, o governo Bolsonaro representou um retrocesso para a cultura e a arte nacional, afetando a captação de recursos e inviabilizando projetos.

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Gilmar Mendes faz críitica à anistia e alerta sobre risco à democracia

Ministro do STF defende punição a envolvidos no 8 de janeiro e questiona proposta de mudança na Lei da Ficha Limpa.

Na mais recente edição do programa Reconversa, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes abordou temas centrais para a democracia brasileira, incluindo a tentativa de anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, a mudança na Lei da Ficha Limpa e a evolução da Corte Suprema ao longo dos anos. Em entrevista aos jornalistas Reinaldo Azevedo e Valfrido Warde, Mendes fez duras críticas à reinterpretação dos ataques à sede dos Três Poderes e reforçou a necessidade de punição para evitar novos episódios semelhantes.

Anistia e a tentativa de reescrever os ataques de 8 de janeiro
Ao ser questionado sobre o discurso do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), que minimizou os atos de 8 de janeiro ao alegar que não houve tentativa de golpe, Mendes refutou a tese. Segundo ele, os golpistas não surgiram espontaneamente na Esplanada dos Ministérios, mas partiram diretamente de acampamentos em frente a quartéis, organizados desde novembro de 2022.

“Não se faz acampamento em frente a quartel, assim como não se faz acampamento em frente a hospital. A reivindicação era clara: impedir a posse do presidente eleito. Isso não foi uma manifestação espontânea, foi algo orquestrado.”

O ministro destacou que as investigações da Polícia Federal revelaram não apenas a tentativa de golpe, mas também planos de assassinato de figuras do alto escalão, como o ministro Alexandre de Moraes e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo o 247.

“Nós estamos falando de algo muito mais grave. Houve discussões sobre matar o presidente da República, ministros do Supremo. Isso não pode ser banalizado.”

Diante do cenário, Mendes rejeitou a possibilidade de anistia, afirmando que o julgamento dos responsáveis pelos atos golpistas deve continuar para garantir a responsabilização dos envolvidos.

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Lula: ‘se não enfrentarmos mentiras, a democracia pode cair em nome do fascismo e do nazismo’

Presidente afirmou que as democracias estão enfrentando graves riscos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (16) que não se deve temer o enfrentamento às mentiras e aos golpistas, ao alertar para os riscos que as democracias sofrem ao redor do mundo.

Em cerimônia de sanção da regulamentação da reforma tributária, no Palácio do Planalto, Lula afirmou: “temos que fazer a disputa pela democracia, sistema que está correndo risco no mundo todo”.

Ele também critcou as “pessoas travestidas de políticos” e alertou que, caso o enfrentamento seja abandonado, há o risco de democracias serem derrubadas em nome do “fascismo e do nazismo”.

As declarações surgem após a Receita Federal recuar e revogar normas que ampliariam a fiscalização sobre a plataforma Pix de pagamentos. A decisão se deu em meio à divulgação de notícias falsas envolvendo a suposta cobrança de impostos sobre o Pix e o desgaste do governo em razão das mentiras.

Nós não devemos ter medo de enfrentar as mentiras. Não podemos ter medo de enfrentar quem tentou dar um golpe nesse país. E temos que fazer a disputa pela democracia, sistema que está correndo risco no mundo todo. (Lula)

Entraram em vigor, em 1º de janeiro de 2025, normas, posteriormente anuladas, da Receita Federal que ampliavam a fiscalização sobre o uso da plataforma Pix de pagamentos.

De acordo com as regras, publicadas pelo governo federal em setembro de 2024, bancos e outras instituições financeiras passariam a informar ao Fisco dados básicos referentes a algumas movimentações financeiras, definidas em níveis mais elevados de renda para pessoas físicas e jurídicas. O Ministério da Fazenda previu uma queda no volume de informações enviadas à Receita Federal devido ao alívio concedido aos clientes de menor renda dos bancos tradicionais.

No entanto, o governo federal foi acusado de supostamente aumentar os impostos sobre a classe média, em meio à disseminação de notícias falsas pela extrema-direita sobre uma suposta tributação do Pix.

 

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Assista AO VIVO ato do governo que celebra a democracia e rememora o 8/1

Dois anos após ataques golpistas de 8 de Janeiro, obras destruídas são devolvidas restauradas ao Planalto

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Eles ainda estão aqui

No dia internacional dos direitos humanos, é imprescindível refletir sobre o papel dos militares na democracia brasileira.

“Incompleta” ou “inacabada” são adjetivos comumente utilizados para descrever a transição democrática brasileira. Muitos aspectos poderiam ser levantados para tal caracterização, mas, sem dúvida, um dos mais centrais refere-se ao papel que as Forças Armadas devem cumprir para que seja definitivamente concretizada a nossa passagem ao prometido Estado Democrático de Direito.

A celebrada redemocratização veio sem o efetivo controle civil das forças militares. Este sonho, dolorosamente adiado pelo processo de anistia “à brasileira”, chancelado pelo Supremo Tribunal Federal, implicou na ausência de responsabilização de militares pelos bárbaros crimes realizados durante a ditadura, como o cometido contra Rubens Paiva e sua família, cujo delicado relato cinematográfico tem levado milhões às lágrimas. E trouxe, ainda, outros legados perversos: uma Polícia Militar que sorve da mesma gramática de sangue, promovendo chacinas, execuções à queima-roupa — e que chega a lançar pessoas de pontes em plena luz do dia.

O controle externo, civil, social de todas as forças militares brasileiras está há décadas no topo da agenda democrática brasileira, e bate novamente à porta do Supremo Tribunal Federal. Lá vemos hoje algumas possíveis oportunidades para que a Democracia brasileira possa coser suas rupturas. O indiciamento de militares de alta patente, envolvidos no plano bolsonarista de golpe de Estado, é um feito inédito. A Justiça Militar, outro perverso espólio dos anos de chumbo, tem sua competência questionada em diferentes ações de controle de constitucionalidade — e já foi objeto de condenação do Brasil perante a Corte Interamericana. Na ADPF das Favelas, a cobrança sobre a atuação do Ministério Público, para que efetivamente exerça seu papel constitucional de controle das polícias, é um ponto crucial para qualquer avanço democrático.

Mas não só de juízes togados se faz uma democracia. É preciso que medidas de controle das forças militares sejam também objeto de engajamento efetivo por parte do Executivo, de pressão dentro das casas legislativas, que seja tratado com a devida responsabilidade pela mídia, e ganhe os espaços cívicos. No dia dedicado internacionalmente aos direitos humanos, reforcemos, todos, o compromisso de que o debate sobre os militares no Brasil seja sobre as lágrimas que correm nas salas de cinema, mas também sobre as que correm nas favelas e periferias de nossas cidades.

Acendam as luzes, subam os créditos. Já é passada a hora da escrita de um novo capítulo.

*Tarcísio Motta/ICL

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‘Aceitem a democracia’, diz o maior golpista do Brasil

O artigo surgiu no site de um dos maiores jornais brasileiros como se fosse mais um texto opinativo corriqueiro, em meio aos palpites daqueles que tentam entender a complexidade da política nacional.

Chamou atenção pela assinatura do articulista, que contrastava com o título. O autor: Jair Bolsonaro (aquele mesmo!) O título: “Aceitem a democracia”.

Nas 623 palavras seguintes, um amontoado de mentiras, distorções e manipulações de fatos é apresentado no espaço jornalístico que ao menos em tese deveria ser dedicado a perseguir a verdade.

Ao contrário: em tom de tese cívica, como se fosse uma desinteressada defesa do bem comum, a Folha ofereceu ao leitor um rosário de lorotas.

“Aceitem a democracia”, diz o homem que usou a autoridade de presidente da República para tentar desacreditar o processo eleitoral de seu próprio país.

“Aceitem a democracia”, pede o sujeito que incitou seguidores a investirem contra as instituições, invadindo as sedes dos Poderes, em Brasília.

“Aceitem a democracia”, clama o homem que incentivou um hacker a invadir o sistema de informática do Tribunal Superior Eleitoral.

Tentando simular naturalidade, o ghost writer de Bolsonaro escreveu que “quando uma ideia ganha a alma do povo, é inútil tentar matá-la simplesmente por meio da violência”. Difícil definir o sentimento de ler algo assim assinado pelo personagem inspirador de grupos que levantaram detalhes da rotina dos seguranças do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e de Lula, para atacá-los.

Justamente o signatário que serviu de guia aos homens que planejaram e quase conseguiram concluir um atentado a bomba no aeroporto de Brasília.

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Ou a justiça eleitoral acaba com a candidatura de Pablo Marçal ou Marçal acaba com democracia

A cultura do crime não anda aos saltos, nem para frente, nem para trás.

Aquele Pablo Marçal, que há 20 anos foi condenado por fraude bancária, em que roubava velhinhos aposentados direto em suas contas, graduou-se, virou um bandido profissional, no sentido mais amplo da palavra.

Agora, Marçal coloca a democracia do Brasil em risco se não tiver sua candidatura cassada imediatamente.

Seu crime contra Boulos foi repudiado até por Malafaia, que é um notório adversário político da esquerda e, consequentemente de Boulos.

Assim como Boulos, Malafaia pede prisão imediata do delinquente Pablo Marçal por vários crimes cometidos num único ato de falsificação de documento de um médico morto há 2 anos, sendo imediatamente desmascarado e amplamente divulgado para que a sociedade saiba o ripo de criminoso de crimes que ele pratica.

Lógico, todos com um mínimo de consciência querem ver um delinquente fora da disputa por se tratar de um criminoso contumaz, o que deixa claro que não tem limites na sua ambição delituosa.

Pablo Marçal, com esse crime, mostra que seu caso é de polícia, de justiça e não de política, porque, se nada for feito imediatamente contra esse sacripanta, a democracia brasileira pagará um preço incalculável. Nem o maior bandido desse país foi tão ousado e debochado com as leis vigentes.

A conferir,

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As ameaças à democracia e o papel de Barroso, por Luís Nassif

Barroso sempre atuou como vírus oportunista. Foi assim no auge da Lava Jato e, agora, quando sente a volta do lavajatismo.

O futuro do Brasil corre uma série de riscos enormes. A rigor, a única âncora da democracia é o Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente o Ministro Alexandre de Moraes.

O primeiro risco é o avanço da ultradireita – expressa nas votações do Congresso – e do aumento na bancada de senadores radicais a partir das eleições de 2026. O Senado ganharia poderes até de impichar Ministros do Supremo.

O segundo risco é o ressurgimento do lavatismo – por tal, entendido a rebelião de juízes e promotores em relação aos órgãos centrais de controle, o STF, o Superior Tribunal de Justiça, o Conselho Nacional de Justiça e o inoperante Conselho Nacional do Ministério Público.

A ameaça do presidente da APJUFE (Associação Paranaense de Juizes Federais) de uma greve da categoria deveria receber a resposta mais direta possível, o afastamento do juiz, que só encabeçou essa loucura por suas aspirações a fazer carreira no Tribunal Regional da 4a Região.

O terceiro risco é a volta do parafuso da mídia, aos tempos pré-Bolsonaro.

Essa soma de fatores culmina com a ação dos chamados agentes oportunistas, aqueles que aproveitam a mudança de ventos e a vulnerabilidade do equilíbrio institucional para ações de boicote. Entre eles, nenhum se iguala ao Ministro Luís Roberto Barroso, do STF.

Sua manifestação na reunião do CNJ, rebatendo o relatório do Ministro Luís Felipe Salomão, foi de advogado, com uma virulência que transcendeu os objetivos do julgamento. Na sessão, discutia-se apenas o afastamento de desembargadores e de dois juízes, entre os quais a juíza Gabriela Hardt. Não estava em jogo a avaliação dos crimes dos quais são acusados. Mas Barroso se precipitou – talvez encantado pelos atributos jurídicos de Hardt – passando pano na tentativa de desvio das multas da Lava Jato para a tal fundação, a ser presidida pelo MPF do Paraná, orientado pela Transparência Internacional Brasil e com um orçamento superior ao da própria Procuradoria-Geral da República.

Tratou como “tentativa” de dar uma destinação legítima aos recursos numa manobra clara de desvio de recursos para fins particulares.

Barroso sempre atuou como vírus oportunista. Foi assim quando se tornou o principal arauto da Lava Jato no Supremo, quando incluiu militares na comissão incumbida de analisar a seguranças das urnas de votação e, agora, quando sente que há espaço para um renascimento do lavajatismo, expresso na insubordinação de tribunais estaduais e nos editoriais dos jornais.

É o único espaço onde ele consegue alguma relevância já que, no enfrentamento da conspiração dos militares, se escondeu atrás de Alexandre de Moraes e, no dia a dia da administração política do STF, é um ator mirim, perto da experiência de Gilmar Mendes, Moraes e Flávio Dino.

*Luis Nassif/GGN

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O que revela o erro dos que não vão ao 8/1 como Lira e Tarcísio

Eles deveriam ser claros sobre motivos de não participarem de ato em prol da democracia.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, informou hoje que não estará presente no ato pela democracia no Congresso, que marcará um ano das tentativas de golpe. Lira alegou problema de saúde na família. Tarcísio de Freitas, que comanda o maior estado do Brasil, e outros quatro governadores alegaram problemas de saúde ou viagem. Seria melhor que dissessem claramente o porque não vão, ficaria mais explícito. Evidentemente não são essas as razões.

O governador de São Paulo, por exemplo, chega hoje à noite de viagem, poderia ter antecipado o voo, claro. O que que isso indica? Indica que a direita brasileira ainda não consegue, na sua totalidade, separar o extremismo da direita democrática. Todas as correntes políticas, direita, esquerda, centro, são bem-vindas no jogo democrático. Quem não é bem-vindo é quem faz o que foi feito no dia 8 de janeiro de 2023, quando foram invadidos o Supremo, o Congresso e o Planalto, destruído o patrimônio público com o objetivo de criar um caos que levasse a uma intervenção militar.

Essas lideranças de direita precisam entender o que é defesa da democracia e o que é divergência política. Não ir ao ato é uma demonstração de falha dessas lideranças, é não perceber que esse é o momento institucional em que todas as divergências políticas deveriam ficar de lado em prol da defesa da democracia.

Esse não é apenas um comportamento das lideranças, muita gente ainda age assim. Felizmente, pesquisa da Quest, divulgada ontem, mostra que 89% dos brasileiros condenam os atos de 8 de janeiro. É importante condenar o ato em si. E também entender que a alternância do poder é do jogo democrático.

Conversei com militares e toda a informação que eu tenho aqui é que as Forças Armadas participarão do evento. Eles irão porque entendem que é um ato institucional em defesa da democracia.

Nesse sentido, a escolha do Congresso como palco central do evento é muito importante, pois mostra que não se trata de um ato do governo Lula, mas da democracia brasileira. E, justamente, o fato do Congresso ser a sede do ato torna ainda pior a ausência de Arthur Lira.

*Miriam Leitão/O Globo