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Cotidiano

Dilma: ‘Minha amiga e professora Conceição Tavares era uma mulher brilhante e profundamente comprometida com a soberania nacional’

A economista Maria da Conceição Tavares faleceu na manhã deste sábado, 08/06, em Nova Friburgo, Região Serrana do Rio de Janeiro.

Nascida em Aveiro, Portugal, ela era brasileira naturalizada e tinha 94 anos.

A ex-presidenta Dilma Rousseff, atualmente no comando do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), foi aluna de Maria da Conceição Tavares.

Em mensagem no X (antigo Twitter), @dilmabr lamenta a morte da amiga e professora.

Abaixo, a íntegra da mensagem:
Dilma Rousseff (@dilmabr)
”É com grande pesar que recebo a a notícia da morte da economista Maria da Conceição Tavares. Meus sentimentos à família e aos muitos amigos e alunos. Todos ficamos tristes pela sua passagem.
Uma das mais importantes e influentes intelectuais de nosso tempo, Maria da Conceição amou profundamente o Brasil e o povo brasileiro, tendo sido uma das grandes pensadoras sobre o destino do país, os rumos da nossa economia e os caminhos para o desenvolvimento com Justiça Social.

Minha amiga e professora era uma mulher brilhante e profundamente comprometida com a soberania nacional, tendo atuado decisivamente na construção de um Brasil menos desigual.

Era uma portuguesa que veio para o país ainda criança e virou uma brasileira de coração e de compromisso firme com o nosso povo.

Minha companheira de lutas e sonhos.

Maria da Conceição Tavares, presente!”

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Política

Vídeo: No dia Internacional da Mulher, em Paris, Dilma diz que misoginia foi a base do seu impeachment

A prefeitura de Paris realizou nesta sexta-feira (08/03) uma conferência internacional para debater os direitos das mulheres na ocasião do 8 de março. A ex-presidente Dilma Rousseff, atualmente presidente do Banco dos Brics, foi uma das convidadas e falou sobre a misoginia na política que, segundo ela, foi o pano de fundo para a sua destituição, em 2016.

A conferência “En 2024, une femme = un homme ? Une question de pouvoir” (“Em 2024, uma mulher = um homem? Uma questão de poder”) reuniu diversas personalidades femininas para debater os direitos das mulheres no século 21. Além da ex-presidente brasileira estavam presentes, entre outras, a ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet e a ganhadora do prêmio Nobel da Paz de 2003, a iraniana Shirin Ebadi.

No discurso de abertura, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, agradeceu às mulheres presentes que, segundo ela, “foram tão julgadas, por vezes amadas, mas por muitas vezes odiadas e criticadas, lutaram contra o fascismo e nunca deixaram de lutar pela democracia, mudando a vida de milhões de pessoas”.

Hidalgo aproveitou a ocasião para comemorar a recente inscrição do direito ao abordo na Constituição francesa.

“A França acaba de sacralizar esse direito fundamental das mulheres e ninguém mais poderá tirá-lo”, destacou.

Críticas à extrema direita
A ex-presidente Dilma Rousseff foi bastante aplaudida pelas participantes, mulheres em sua maioria, na chegada ao salão do Hôtel de Ville. Em seu discurso, a ex-presidente brasileira falou sobre a importância de se diminuir as desigualdades, não apenas de gênero.

“Sem reconhecer os direitos das mulheres, os direitos não são humanos. É sobre a mulher negra e indígena que recai a maior desigualdade na América Latina. Para que a política de combate à desigualdade seja efetiva, ela precisa focar nas mulheres, nos negros e nos indígenas”, disse.

Dilma Rousseff, que é presidente do Banco dos Brics por indicação do atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacou também a busca por mais empoderamento da mulher e uma maior participação na vida política. Ela falou sobre o processo de impeachment que a destituiu do poder.

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Política

Dilma relatou a Lula suspeita de espionagem da Abin na noite da posse de Moraes

Ex-presidente Dilma Rousseff disse a Lula ter ficado desconfiada de que foi espionada durante a campanha eleitoral de 2022.

A ex-presidente Dilma Rousseff relatou a Lula, durante a campanha de 2022, fatos que indicavam que ela vinha sendo espionada. O episódio que despertou a suspeita de Dilma ocorreu na noite de 16 de agosto de 2022, em Brasília, após a posse do ministro Alexandre de Moraes na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Naquele dia, após participar da posse no TSE, Dilma foi jantar com amigos no restaurante italiano Villa Tevere, na Asa Sul, bairro nobre de Brasília. Ao chegar ao estabelecimento, a segurança da ex-presidente foi informada de que “seguranças do GSI” já haviam passado pelo local, em referência ao Gabinete de Segurança Institucional.

A informação causou estranheza na equipe de seguranças de Dilma, porque o local onde todos jantariam havia sido combinado por telefone horas antes, sem que qualquer outra equipe tivesse sido acionada. E não foi o único fato que chamou a atenção de Dilma naquela noite.

Ao longo do jantar, a ex-presidente, mesmo acostumada com ambientes públicos, estranhou a atitude de outros três clientes, sentados a uma mesa no mesmo andar que a sua. Dilma havia pedido uma mesa no segundo andar, exatamente por ser mais discreto.

A informação relatada por Dilma na época ganhou importância em meio à revelação de que o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, havia pedido a infiltração de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) nas campanhas presidenciais. No vídeo da reunião de 5 de julho de 2022, Heleno disse ter conversado com o então diretor-geral da Abin sobre o plano. O general tentava explicar o assunto, mas acabou interrompido por Bolsonaro.

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Opinião

A profecia da impávida Dilma e os restos mortais da direita brasileira

Como previu Dilma sobre os protagonistas do golpe contra ela, não ficou pedra sobre pedra.

A direita, hoje, no Brasil é o lixo do lixo. É o resultado da total implosão de quem protagonizou o golpe contra Dilma, enquanto ela, hoje, está simplesmente no centro do debate global mais importante dos últimos 80 anos, pelo menos, quando a hegemonia do dólar está para ver seu fim, com a chegada da morda dos BRICS, mas isso é assunto para uma outra hora.

Por ora, apenas analisaremos o nível de depreciação em que se encontra a direita, que tramou e operou o golpe conta Dilma.

Doa personagens centrais, nenhum tem qualquer peso político, são praticamente transparentes, invisíveis aos olhos da sociedade. Aécio e seu partido, PSDB, simplesmente foram varridos da política sem que precisasse fazer campanha para isso, eles se dissolveram e evaporaram, de forma absolutamente natural, depois do golpe.

Temer sempre foi um nada, só que, hoje, nada ele representa. Eduardo Cunha virou um problema digestivo  até por quem o chaleirava na época em que batia no peito, nos microfones da mídia, como o imperador do Brasil. O diagnóstico político que se pode dar a ele é que não tem capacidade política de articular nada com coisa alguma.

Hoje, seu peso na arena, inexiste.

Janaína Paschoal, nem tem graça comentar, tamanha a sua irrelevância. É suficiente apenas dizer que ela, que nunca foi nada, nada continua afora sem mandato.

Poderia fiar aqui lembrando de cada um dos que se esbaldaram dos holofotes e microfones da mídia e, que hoje, certamente, ninguém da mídia atende a uma ligação desses zumbis que vagam na erraticidade política do Brasil.

Já a direita como um todo, está aquém do inferno, hoje depende de Nikolas Ferreira, Gustevo Gayer, Julia Zanatta, Girão, Feliciano, e por aí vai. É 100% lixo tóxico.

Justa-se a tudo isso aos mega derrotados, Jair, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro que, com toda bandidagem que aprontaram para reeleger o genocida, conseguiram o feito de imprimir a marca do primeiro presidente pós-ditadura a não se reeleger, perdendo justamente para o primeiro presidente a conquistar três mandatos. É muita ironia, é muita bofetada na cara dessa direita doente, que vive de confusão artificial que, sem dúvida, terá o mesmo ou pior destino que seus antecessores.

Dilma não é Nostradamus, mas previu que não ficaria pedra sobre pedra. Ela só tem uma clarividência extraordinária de quem, há décadas, estuda a fundo o povo brasileiro e pode afirmar com toda segurança e efetividade que aquela escória de hienas seria varrida do mapa político brasileiro pela própria incapacidade de produzir uma centelha de algo relevante para o país.

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Política

Sete anos após o golpe, Dilma denuncia Senado por ‘rasgar a Constituição e condenar uma inocente’

Sete anos após a consumação do golpe de 2016, a ex-presidente Dilma Rousseff lembrou que os senadores que apoiaram sua remoção “escolheram rasgar a Constituição Federal” e “condenaram uma inocente”. Dilma foi inocentada na ação que foi utilizada como justificativa para o golpe, a das supostas “pedaladas fiscais”.

“Sete anos do golpe. O Senado Federal tomou uma decisão que entra para a história das grandes injustiças. Os senadores que votaram pelo impeachment escolheram rasgar a Constituição Federal. Decidiram pela interrupção do mandato de uma presidenta que não cometeu crime de responsabilidade. Condenaram uma inocente e consumaram um golpe parlamentar”, postou Dilma em suas redes sociais, nesta quinta-feira (31), diz o 247.

Em abril de 2016, o relatório favorável à derrubada ilegal de Dilma Rousseff foi aprovado pela Câmara dos Deputados, com 367 votos a favor e 137 contra.. O processo seguiu para o Senado, onde também foi aprovado, levando à remoção da presidente. O vice-presidente Michel Temer assumiu o cargo e passou a implementar uma agenda neoliberal. Em 31 de agosto de 2016, o Senado finalizou o processo, cassando o mandato de Dilma com 61 votos a 20.

No entanto, o Ministério Público Federal arquivou o caso em fevereiro 2022, citando falta de provas. Ainda em 2016, a então presidente foi inocentada por uma perícia do Senado. O laudo técnico mostrou que, “pela análise dos dados, dos documentos e das informações relativos ao Plano Safra, não foi identificado ato comissivo da Exma. Sra. Presidente da República que tenha contribuído direta ou imediatamente para que ocorressem os atrasos nos pagamentos”.

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Opinião

Dilma, Lula e a pedalada editorial

Ora, ninguém é obrigado a produzir prova contra si, e não seria a gloriosa e imparcialíssima mídia brasileira, principal protagonista do golpe em Dilma e inventora da Lava Jato, que faria isso, afinal, ela coloca todos os pingos nos is desde a farsa do mensalão até a condenação e prisão de Lula e, consequentemente, a chegada de Bolsonaro ao poder, resultando na morte de mais de 700 mil brasileiros.

Sim, é um labirinto, a mídia brasileira a serviço dos poderosos contra os oprimidos, sempre jogou assim, isso é tradição, ainda mais no caso do escravocrata Estadão.

Pula daqui, salta de lá, e o final da operação editorial é sempre a favor do rico contra o pobre, do banqueiro contra o trabalhador.

Dito isso, porque nem vale alongar tanto, a mídia jamais dirá que o golpe, que ela insuflou contra a primeira mulher presidente do Brasil, foi golpe.

Mas como a mídia quer que esqueçamos da sua própria campanha com os ataques mais misóginos desse país?

Lógico que ela quis construir uma imagem que, quando muito, Dilma teria sofrido um semi-golpe, já que os timoneiros da bandalha golpista eram os insuspeitos Aécio, Janaína, Cunha e Temer, só um nome dessas quatro figuras já mostra o nível de bandidagem daquilo que se viu, com direito ao espetáculo de Bolsonaro e Eduardo, que horrorizou o mundo quando ele exalta a tortura contra Dilma feita pelo militar assassino, Brilhante Ustra, sem que uma única linha fosse escrita contra esse rato que viria a ser presidente da República em combinação um juiz da mesma espécie, chamado Sergio Moro e com o aplauso da mídia, condenou e prendeu Lula que venceria a eleição, para que Bolsonaro ganhasse.

Para o delírio de Vera Magalhaes e Andreaza, o Mequinho de Curitiba assumiria as pastas da Justiça e Segurança Pública do governo da milícia.

Ou seja, o vigor do ataque não só do Estadão, mas de toda a mídia contra Dilma e Lula, é um ataque preventivo de quem sabe o que fez no último carnaval institucional desse país.

Normal. Segue o jogo.

*Desenho: Latuff

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Sob comando de Dilma, Banco dos Brics faz primeira emissão em moeda sul-africana

New Development Bank (NDB), conhecido como o Banco dos Brics, emitiu pela primeira vez papéis no mercado de títulos da África do Sul e usando a moeda local — o Rand. A informação é do Jamil Chade, colunista do UOL.

A iniciativa cumpre a missão dada para a nova presidente da instituição, Dilma Rousseff, de promover as moedas dos países membros e tentar criar uma certa independência em relação ao dólar.

Ao atuar na África do Sul, o banco se tornou o emissor com a mais alta classificação a ir aos mercados desde 2015 em Rands. A iniciativa ocorre às vésperas da cúpula dos Brics, na África do Sul. Na agenda dos presidentes estarão dois temas:

— O maior uso de moedas locais, substituindo à moeda americana

— O estabelecimento de critérios para a ampliação da aliança para novos membros

Foram ofertados 2,5 bilhões de Rands com vencimentos de 3 e 5 anos e, de acordo com o banco, a “carteira de pedidos foi bem diversificada, com 71% dos lances sendo alocados para investidores institucionais e o restante para bancos locais”.

“O NDB está buscando aumentar sua presença nos mercados de capitais locais de seus países membros, para financiar seu robusto portfólio de empréstimos em moeda local”, explicou Leslie Maasdorp, vice-presidente e diretor financeiro do NDB.

“Os recursos serão usados para financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável na África do Sul e o resultado bem-sucedido estabelece o padrão para futuras emissões do NDB”, disse.

Hoje, o banco tem uma classificação de emissor AA+, pela S&P, e AA, pela Fitch. A emissão ocorreu na Bolsa de valores de Johanesburgo.

Dilma Rousseff assumiu o banco em março. Em sua primeira coletiva de imprensa, ela deixou claro que o fortalecimento das moedas locais seria sua prioridade, uma orientação expressa que recebeu de líderes como Xi Jinping e o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

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Mundo

Dilma tem encontro com Putin e discursa no Fórum Econômico e Humanitário de São Petersburgo

Dilma Rousseff, presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento — o chamado Banco dos BRICS — participa nesta quarta-feira, 26, das atividades da 2ª Cúpula Rússia-África — Fórum Econômico e Humanitário em São Petersburgo, na Rússia.

Ela fará um discurso na sessão plenária do fórum, dirigindo-se a uma plateia de chefes de Estado e outras autoridades de países africanos. Dilma Rousseff também terá reuniões bilaterais com dois chefes de Estado que são membros fundadores do NDB, Vladimir Putin, da Rússia; e Cyril Ramaphosa, da África do Sul.

os encontros com os presidentes da Rússia e da Africa do Sul, Dilma Rousseff vai discutir a próxima Cúpula dos BRICS, que será realizada na África do Sul, tratando de temas como a expansão de membros do NDB e outros assuntos.

Cabe destacar que a expansão dos membros do NDB não tem os mesmos requisitos e critérios aplicáveis à expansão dos membros do grupo geopolítico BRICS. Hoje o banco já tem entre seus membros Bangladesh, Egito e Emirados Árabes Unidos. A reunião começa nesta quarta-feira, 26.

O NDB reiterou que não está considerando novos projetos na Rússia e opera em conformidade com as restrições aplicáveis nos mercados financeiros e de capitais internacionais. Quaisquer especulações sobre tal assunto são infundadas.

À margem da Cúpula Rússia-África em São Petersburgo, Dilma também se encontrará com líderes de outros países africanos. Neste encontro, ela vai tratar da sua participação na próxima reunião de Cúpula dos BRICS na África do Sul, entre 22 e 24 de agosto.

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Reuniões de Lula e Dilma com ex-presidente equatoriano foram espionadas para a CIA

Compromissos de Rafael Correa com Cristina Kirchner, José Mujica e outras autoridades também foram alvo de companhia de segurança ibérica que trabalhava para a CIA.

O dono da empresa de segurança espanhola UC Global, SL, David Morales, supostamente espionou para a CIA, o serviço secreto dos Estados Unidos, reuniões que o ex-presidente equatoriano Rafael Correa (2007-2017) teve em 2018 com uma série de antigos mandatários e autoridades da região — entre eles, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-presidente Dilma Rousseff. As informações vieram à tona após uma análise do computador de Correa, investigado pela Justiça do seu país.

*Com O Globo

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Política

Tony Garcia se desculpa com Dilma por ter participado do golpe ao lado de Cunha e caciques do PSDB

O empresário Tony Garcia, que delata o ex-juiz suspeito e hoje senador Sérgio Moro, dizendo ter atuado como um agente infiltrado para grampear autoridades sem autorização judicial, também revelou, na entrevista bombástica à TV 247, que atuou no golpe de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff e pediu desculpas a ela. Segundo Garcia, em dezembro de 2015, ele atuou junto a seu amigo Eduardo Cunha, que presidiu a Câmara dos Deputados naquele período, para que fosse construído um acordo com lideranças do PSDB, incluindo nomes como Aécio Neves e Carlos Sampaio, para que o pedido de impeachment fosse aceito – o que ocorreu no dia 2 de dezembro de 2015. De acordo com Garcia, o acordo previa que, duas semanas depois, o PSDB blindaria Cunha na votação do conselho de ética da Câmara dos Deputados.

Garcia revela, no entanto, que uma das peças-chave dessa trama, o então deputado paranaense Valdir Rossoni, roeu a corda porque não recebeu R$ 5 milhões para votar a favor de Cunha no Conselho de Ética – o que contribuiu para que o processo contra o ex-deputado fosse aberto. “Peço desculpas à ex-presidente Dilma Rousseff”, diz Tony Garcia, que diz que devia a verdade à sua família. Assista:

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