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Policia Federal: Carlos Bolsonaro é o chefe do esquema criminoso de fake news

Em inquérito sigiloso conduzido pelo STF (Supremo Tribunal Federal), a PF identificou o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, como um dos articuladores do esquema criminoso de fake news.

Um dos quatro delegados que atuam no inquérito é Igor Romário de Paula, que coordenou a Lava Jato em Curitiba quando Sergio Moro, agora ex-ministro da Justiça, ​era o juiz da operação.

Maurício Valeixo, diretor da PF demitido por Bolsonaro, foi superintendente da polícia no Paraná no mesmo período e escalado por Moro para o comando da polícia.

Dentro da Polícia Federal, não há dúvidas de que Bolsonaro pressionou Valeixo, homem de confiança de Moro, porque tinha ciência de que a corporação havia chegado ao seu filho, chamado por ele de 02 e vereador do Rio de Janeiro pelo partido Republicanos.

Para o presidente, tirar Valeixo da direção da PF poderia abrir caminho para obter informações da investigação do Supremo ou inclusive trocar o grupo de delegados responsáveis pelo caso.

Não à toa, na sexta-feira (24), logo após Moro anunciar publicamente sua demissão do Ministério da Justiça, o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo, determinou que a PF mantenha os delegados no caso. ​

O inquérito foi aberto em março do ano passado pelo presidente do STF, Dias Toffoli, para apurar o uso de notícias falsas para ameaçar e caluniar ministros do tribunal.

Carlos é investigado sob a suspeita de ser um dos líderes de grupo que monta notícias falsas e age para intimidar e ameaçar autoridades públicas na internet. A PF também investiga a participação de seu irmão Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de SP.

Procurado por escrito e por telefone, o chefe de gabinete de Carlos não respondeu aos contatos da reportagem.

Para o lugar de Valeixo, no comando da PF, Bolsonaro escolheu Alexandre Ramagem, hoje diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Ramagem é amigo de Carlos Bolsonaro, exatamente um dos alvos do inquérito da PF que tramita no STF.

Os dois se aproximaram durante a campanha eleitoral de 2018, quando Ramagem atuou no comando da segurança do então candidato presidencial Bolsonaro após a facada que ele sofreu em Juiz de Fora (MG).

Carlos foi quem convenceu o pai a indicá-lo para o lugar de Valeixo. Os dois ficaram ainda mais próximos quando Ramagem teve cargo de assessor especial no Planalto nos primeiros meses de governo. Carlos é apontado como o mentor do chamado “gabinete do ódio”, instalado no Planalto para detratar adversários políticos.

Segundo aliados de Moro, ao mesmo tempo que a PF avançava sobre o inquérito das fake news, Bolsonaro aumentava a pressão para trocar Valeixo.

Nos últimos meses, o presidente pediu informações sobre os trabalhos da polícia, em reuniões e por telefone, de Valeixo. Segundo a Folha apurou, Valeixo ignorava os pedidos sobre dados sigilosos.

Bolsonaro enviou mensagem no início da manhã de quinta-feira (23) a Moro com um link do site Antagonista com uma notícia sobre o inquérito das fake news intitulada “PF na cola de 10 a 12 deputados bolsonaristas”.

“Mais um motivo para a troca”, disse o presidente a Moro se referindo à sua intenção de tirar Valeixo.

Moro respondeu a Bolsonaro argumentando que a investigação, além de não ter sido pedida por Valeixo, era conduzida por Moraes, do STF.

O mesmo grupo de delegados do inquérito das fake news comanda a investigação aberta na terça-feira (22), também por Moraes, para apurar os protestos pró-golpe militar realizados no domingo passado e que contaram, em Brasília, com a participação de Bolsonaro.

Assim como no caso das fake news, o ministro do STF determinou que os delegados não podem ser substituídos. O gesto é uma forma de blindar as apurações dos interesses pessoais e familiares do presidente da República.

Há uma expectativa dentro do Supremo de que os dois inquéritos, das fake news e dos protestos, se cruzem em algum momento. Há suspeita de que empresários que financiaram esse esquema de notícias falsas também estejam envolvidos no patrocínio das manifestações.

Coincidentemente, Bolsonaro apertou o cerco a Valeixo após a abertura dessa nova investigação.

 

 

*Com informações da Folha

 

 

 

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Bolsonaro não é coveiro, é assassino. Os coveiros enterram quem Bolsonaro está matando

Morre, aos 32 anos, médico que atuava na linha de frente do combate à Covid-19 em São Paulo.

Jovem intensivista, que trabalhava na Zona Leste e no ABC paulista, foi atendido no Emílio Ribas em estado grave, mas não resistiu.

Nos comentários da matéria sobre a morte do médico, no twitter do Globo, uma falange de negacionistas ataca o Globo e afirma que é fake news.

A ordem do gabinete do ódio, de Carluxo e Eduardo Bolsonaro, é negar 10 mortes para cada pessoa que morre de coronavírus.

O bolsonarismo é um vírus que nasceu no PSDB, sofreu mutação no PSL com Bolsonaro, ficou mais agressivo e se transformou numa falange miliciana e genocida.

O gado “anticomunista” foi tão adestrado pela Globo que chega a jurar que é contra ela.

Bolsonaro sabe disso e, por conseguinte, conta com essa estupidez coletiva para incentivar mais mortes de pacientes e de profissionais da saúde, dando cabo do isolamento social, assim como deu cabo de Mandetta do Ministério da Saúde por obedecer às orientações da OMS.

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, desesperado, chora com o caos provocado pela pandemia na cidade e critica Bolsonaro.

Manaus tem, até o momento, 1.664 casos de contaminação pelo coronavírus, além de 156 óbitos e o sistema de saúde praticamente entrou em colapso.

No domingo (19), 17% das 122 pessoas enterradas na cidade morreram em suas próprias casas.

Na segunda (20), a taxa subiu para 36% dos 106 mortos, segundo a Folha de S.Paulo que ouviu o prefeito.

A Prefeitura já faz valas comuns em cemitério para enterrar as vítimas.

Mas, como disse Bolsonaro, ele não é coveiro e, quanto a isso, está correto. Ele é assassino.

Os coveiros, correndo risco de vida, enterram quem Bolsonaro está matando.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Mais cedo do que se imaginava, Bolsonaro apela para Eduardo Cunha como boia salva-vidas.

A coisa está mesmo feia para o lado do mito do pé de barro.

Depois de apelar para as paspalhices de Roberto Jefferson e Augusto Nunes, agora dá um abraço dos desesperados em, nada mais nada menos, que Eduardo Cunha que, instantaneamente, transformou-se no político modelo dos bolsonaristas guiados pelo berrante do gabinete do ódio comandado por Carluxo e Eduardo Bolsonaro.

As revelações “bombásticas” que Jefferson daria ontem sobre o tal golpe que Maia, Alcolumbre, STF e Globo armavam para Bolsonaro, foram tão modorrentas que até o picareta que o entrevistou quase caiu no sono, e com o “programa” no ar.

O náufrago Bolsonaro, que hoje teve que desdizer o que disse ontem, porque tudo indica foi mesmo desautorizado pelos militares, enfiou a viola no saco e colocou galho dentro.

Agora, num ato aparvalhado, apela para Eduardo Cunha dizendo que ele tem segredos sobre Maia que até Deus duvida.

Os robôs estão espalhando a seguinte nota:

“Uma fonte quente do Congresso nos informou que Rodrigo Maia tem medo de que Cunha abra a boca. Bora subir #CunhaFalaNoTL”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

*Foto destaque: Urbs Magna

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Eduardo Bolsonaro agora culpa o prefeito de Nova York por conspiração contra seu pai

Quando se acha que o limite do patético já bateu no teto, a diretoria do gabinete do ódio se supera e Eduardo Bolsonaro resolve atacar o prefeito de Nova York que, segundo ele, é esquerdista e, por isso mente sobre o número de mortes, inflando a estatística, além de dizer que Bolsonaro não era bem vindo à sua cidade.

Tudo isso com a intenção de organizar uma lista de conspiradores interplanetários que querem derrubar o seu Jair, da casa 58, do Vivendas da Barra, mais conhecido como o patrão de Queiroz, sócio de Adriano da Nóbrega em Rio das Pedras e também vizinho do assassino de Marielle, Ronnie Lessa.

É que a família Bolsonaro, além de estúpida, agressiva, mafiosa, contraventora, é jeca. Na verdade, é um monumento de provincianismo tosco, rude e bárbaro e, lógico, é essa a imagem que Bolsonaro constrói da direita brasileira que o elegeu. E a tendência é isso piorar, na medida em que o vírus avançar, a situação dos hospitais públicos se agravar e muito mais mortes acontecerem no país. Como o próprio Bolsonaro disse, isso vai cair no colo dele.

Bolsonaro disse isso porque se comporta como um facínora com seu instinto assassino, sem ter um mínimo de preocupação com a vida alheia. É dessa gente que nós, brasileiros, estamos reféns, gente ruim de uma mesma família de delinquentes que não enxerga limites em cometer crimes de toda ordem, porque até aqui não foram incomodados pela justiça, mas estão a dois passos de caírem em desgraça.

O desespero de Eduardo Bolsonaro escancara isso, quando ataca até o prefeito de Nova York.

https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1251477254510690305?s=20

 

*Da redação

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Fiocruz divulga nota sobre ameaças de morte, comandadas por Eduardo Bolsonaro, a pesquisadores de cloroquina

Enquanto outros países investem na ciência e consideram os pesquisadores, assim como os profissionais de saúde, heróis no front do combate à pandemia do novo coronavírus; no Brasil, os cientistas são alvo de uma avalanche de ataques e ameaças nas redes sociais de bolsonaristas comandados pelo gabinete do ódio de Eduardo Bolsonaro.

Equipe médica de Manaus chegou a receber escolta policial.

Eduardo Bolsonaro comandou o ataque e as ameaças de morte a pesquisadores da Fiocruz, como faz a milícia ligada ao clã.

Em sua nota, a fundação, que é ligada ao Ministério da Saúde, chamou de “inaceitáveis” as ameaças e disse apoiar incondicionalmente seu corpo de pesquisadores.

O estudo envolve mais de 70 pesquisadores, estudantes de pós-graduação e colaboradores da Fiocruz, da USP e da Universidade do Estado do Amazonas, entre outras instituições.

Análises preliminares da pesquisa indicaram que a letalidade do uso da cloroquina num grupo de pacientes com Covid-19 em estado grave foi de 13% .

Depois disso, o estudo foi atacado por bolsonaristas nas redes sociais – Eduardo Bolsonaro, por exemplo, escreveu no Twitter que “os responsáveis” eram do PT comandando as ameaças aos pesquisadores.

 

*Da redação

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Festa em Rio da Pedras: Bolsonaro revoga portaria que previa rastreamento e identificação das armas de milicianos

Depois de elogiar Rio das Pedras na CNN por abrir o comércio, numa decisão imposta pela milícia ligada à sua família, Bolsonaro revoga procedimentos que podem ajudar a esclarecer alguns crimes como, por exemplo, o caso Marielle, cujas cápsulas deflagradas no local permitiriam elucidar a origem da munição.
 
Com isso, milicianos e matadores de aluguel ficam blindados.
 
As medidas determinavam maior controle sobre armas e munições, o oposto do que defende Bolsonaro e seu entorno.
 
A decisão do Bolsonaro é claríssima. Não quer que as armas e munições usadas pelos milicianos sejam rastreadas, porque, se forem, chegarão nele e em seus filhos.
 
Em plena pandemia do coronavírus, Bolsonaro escreve em seu twitter:
 
“ATIRADORES e COLECIONADORES:
Determinei a revogação das Portarias COLOG Nº 46, 60 e 61, de março de 2020, que tratam do rastreamento, identificação e marcação de armas, munições e demais produtos controlados por não se adequarem às minhas diretrizes definidas em decretos.”
 
Eduardo Bolsonaro, em seu twitter, claro, apoiou a decisão do seu Jair da casa 58:
 
” Atiradores e CACs sempre apoiaram Bolsonaro para que tenhamos pela primeira vez um Presidente não desarmamentista.”
 
A revogação feita por Bolsonaro ajuda facções e milícias, dizem pesquisadores.
 
Segundo Ivan Marques, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Bolsonaro revogou o sistema de controle e fiscalização que o próprio comando do Exército criou para fiscalizar armas e munições. “Ao derrubar essa portaria, derrubou o sistema.
 
Com uma canetada, impediu que o Exército brasileiro rastreie armas e munições que continuam a ser vendidas”, diz. “Bolsonaro derrubou todas as regras que determinam a marcação de munições e cartuchos, inclusive de itens nacionais. Isso vai atrapalhar trabalhos de investigação.
 
O exemplo mais conhecido é a morte da Marielle [Franco], que começou a ter evidências sobre os autores do crime após a polícia encontrar as munições usadas naquele ato”, afirma Marques.
 
O pesquisador complementa que tanto o crime organizado quantos as milícias terão mais facilidade para atuar.
 
Bruno Langeani, gerente do Instituto Sou da Paz, também relembra o homicídio da vereadora Marielle Franco para explicar a revogação. “O caso da Marielle teve o lote desviado da PF, acima do padrão de 10 mil munições misturando calibres etc. Esse problema tinha sido resolvido com as portarias. Além disso, obrigava todas as polícias a terem sistema eletrônico de controle de munição. Agora, facilita o policial corrupto que desvia”, diz.
 
Rafael Alcadipani, professor de Gestão Pública da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e especialista em segurança pública, “o ponto central da discussão é que qualquer decreto que mude, em qualquer contexto, diminuição de marcação de arma e não necessidade de marcação é um problema, porque a marcação é fundamental para poder fazer investigação”.
*Da redação
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Até quando os brasileiros ficarão reféns de quatro bandidos que se transformaram em coveiros do país?

Bolsonaro se transformou no grande peso da nação. Todos sabem que ele não governa sozinho, nem a partir dos seus ministros, mas a partir do seu clã e de seus interesses.

Por isso Mandetta disse o que disse no Fantástico, “Brasileiro não sabe se escuta o ministro ou o presidente”.

A frase correta não é essa, pois a batalha é maior e precisou ser adaptada para que a população entendesse. Na verdade, todas as asneiras de pedra que Bolsonaro vomita vêm de uma junta familiar composta pelo anacronismo que compõe uma grotesca mentira formada por quatro delinquentes, o pai Jair e seus três filhos, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro.

Nessa treva, não há luz, ao contrário o que sustenta esse governo é o estilo consagrado nas urnas, farsas e fake news, a pior delas, a farsa da facada soma-se a todos os absurdos criados por uma corrente de whatsapp com mentiras das mais pitorescas às mais absurdas. É assim que Bolsonaro governa, a partir desses moldes mentais em que Flavio, mas sobretudo, Carlos e Eduardo têm voz de comando muito mais forte do que qualquer ministro civil ou militar, porque ninguém fura o pacto de sangue do clã.

Então, o país segue uma orientação oficial de quatro delinquentes envolvidos com a pior bandidagem carioca, a milícia, e se vê numa situação inimaginável para uma democracia. Pior, esse traumatismo hoje padece de uma crise de proporções genocidas porque a informação técnica de um ministro da Saúde é subvertida e atropelada pelo próprio presidente, mostrando que o que Mandetta fala para a sociedade não é o mesmo que Bolsonaro fala publicamente para o mercado.

Enquanto isso, entra em ação o gabinete do ódio que trata de meter as coisas na cabeça do gado fiel a Bolsonaro. E como conhece bem a cria, cada vez que produz uma mentira sobre o coronavírus para o bolsonarismo enfeitiçado,  aumenta o tom e produz um clima hostil contra o ministro da Saúde do próprio governo.

Assim, aumenta ainda mais o risco de se viver no Brasil sem falar do clima de medo que está sendo criado por esses fios trocados entre o que diz Mandetta e o que pratica Bolsonaro a partir da orientação dos filhos.

Não por acaso, o Brasil tem o pior desempenho, em números, de combate à pandemia na América Latina. Sendo assim, Bolsonaro fica com a brocha na mão de presidente mais mal avaliado pelo povo durante a pandemia do coronavírus.

Isso cristaliza a absurda orientação do clã contra todas as técnicas e os sacrifícios que os profissionais da saúde têm praticado, já que Bolsonaro defende com uma ferocidade cada vez maior a desobediência civil às orientações do ministro Mandetta e de autoridades sanitárias, assumindo o papel de coveiro do país e esmagando centenas de vidas de brasileiros comuns, mas também dos próprios profissionais da saúde.

Essa é a paisagem do inferno brasileiro promovida por quatro bandidos que, num pacto de sangue, formam o clã que imprime, através do governo, o maior genocídio da história do país, tendo como aliado o próprio coronavírus.

A pergunta que todos fazem é, até quando nossas instituições continuarão acovardadas assistindo à chacina desse verdadeiro esquadrão da morte que ocupa o Palácio do Planalto?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Não há inocência no mundo assassino do bolsonarismo, há estupidez

Em pesquisa Ipsos realizada na América Latina, sobre a aprovação dos governantes pela administração da crise provocada pelo Coronavírus, o presidente Bolsonaro teve aprovação de apenas 16%, sendo o pior avaliado na América Latina. Alberto Fernández da Argentina tem aprovação de 62%. (El Mercúrio, Chile)

Os bolsonaristas que gritam hoje na rua por liberdade para espalhar o vírus e matar pessoas (crianças, jovens, adultos e idosos) estiveram nas ruas onde, aos berros, pediram o fechamento do Congresso, do STF e apoiavam a volta do AI-5 proposto por Eduardo Bolsonaro.

A Mídia internacional chama a atenção do mundo para o governo genocida de Bolsonaro: “um Presidente aliado do vírus contra a nação”

Então, Bolsonaro não fala pelos brasileiros, mas por seu instinto assassino.

É verdade que 16% aprovam sua atuação nesse momento de tragédia nacional. Mas também é verdade que, desses, nem 10% são bolsonaristas.

Ou seja, o bolsonarismo é uma gritaria histérica de meia dúzia que nem burguesia é, mas sim uma escória de incultura com hábitos e normas características de uma milícia.

É a congregação geral da burrice expressada em adoração ao comportamento selvagem de Bolsonaro.

Só veem lógica em tolices a partir de suas próprias crenças. Mas são pessoas com características bem definidas e, na maioria dos casos, mesquinhas, egoístas, racistas, medíocres, grosseiras e orgulhosas de suas limitações intelectuais.

Não há inocência no mundo assassino do bolsonarismo, há estupidez em abundância.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por que Bolsonaro, que não acredita na gravidade do coronavírus, só fala em cloroquina, ordens de Trump?

É bom falar e repetir: NENHUM “defensor” ruidoso da cloroquina assina um mísero estudo sério, científico, comprovado, que assegure a eficácia do medicamento. Eles estão sendo feitos, por cientistas preparados para isso. E as respostas vão chegar – Nenhum dos médicos que estiveram com o presidente tem estudo científico comprovado de que a cloroquina funciona. Nenhum tampouco disse que ela NÃO funciona. Pesquisas estão em andamento. São estudos sérios, e as respostas vão chegar. O remédio não está proibido. Mas falta saber se é eficaz. (Monica Bergamo).

Desde que Trump anunciou a cura milagrosa do coronavírus pela cloroquina, Bolsonaro repete, como um papagaio de Trump que é, o mesmo ramerrão. A coisa se transformou em uma questão de honra no Brasil e passa a incomodar, na medida em que se sabe que Trump é um dos sócios do laboratório que tem a patente o medicamento.

A atitude de Bolsonaro é completamente esquizofrênica, porque, no mesmo momento em que nega a gravidade e letalidade do coronavírus, faz uma cruzada fundamentalista em defesa do uso indiscriminado da cloroquina, aumentando ainda mais o pânico numa grande parcela da população que já vive sobressaltada com o avanço da doença no Brasil, principalmente por perceber que o país não tem governo e nem comando, o que cria um vácuo perigoso que leva muita gente ao desespero.

Bolsonaro fez pior do que já havia feito, politizou o coronavírus. Primeiro, por interesses que só podem ser de Trump, passou a chamar, através dos seus assessores, o coronavírus de vírus chinês, numa tentativa tosca de estigmatizar a China e promover uma tempestade de preconceitos contra o maior parceiro comercial do Brasil. Isso porque o mesmo Bolsonaro quer milhões de trabalhadores expostos ao vírus, se dizendo preocupado com a economia brasileira e com os pobres, os mesmos que ele, em oito meses de governo,  devolveu ao mapa da fome com cortes de programas sociais criados por Lula e Dilma, programas fundamentais para, praticamente, erradicar a miséria do país.

Fica difícil entender qual o interesse de Bolsonaro, primeiro em politizar a cloroquina, segundo por acreditar que só existe essa alternativa quando, na realidade, alguns estudos indicam maior eficácia tanto de medicamentos de combate ao HIV quanto do plasma sanguíneo de quem já se curou do Covid-19, que começam a ser testados agora no Rio de Janeiro, fora uma série de outros estudos de diversos medicamentos que tem se revelado uma esperança para ajudar na cura da doença.

Bolsonaro tomou para si a cloroquina. Agora, quem se opõe à sua obsessão e é visto como comunista, esquerdista e outros “istas”. O que ele não diz é que ainda precisa de comprovação de eficácia tanto no Brasil quanto nos EUA.

Então, cai mesmo sobre ele a suspeita de que não só se apresenta novamente como capacho de Trump, levando a reboque o palerma Olavo de Carvalho, outro que negava mortes por coronavírus e que agora passou a fazer cruzada pela cloroquina para salvar vidas e, assim produzindo cada vez mais a desconfiança de que os dois se transformaram nos maiores lobistas dos negócios de Trump no Brasil.

Isso, sem dizer que até o mais boboca dos seres sabe que tanto Eduardo Bolsonaro quanto Abraham Weintraub não atacariam a China sem o consentimento e, possivelmente, a ordem de Bolsonaro para agradar a Trump, que vive em guerra comercial com a China, prejudicando enormemente o Brasil e incrivelmente ajudando os EUA na relação com a China em detrimento dos interesses do Brasil.

Qual a conclusão sobre a defesa aferrada de Bolsonaro ao uso indiscriminado da cloroquina no Brasil, senão beneficiar os negócios de Trump?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Com Bolsonaro derrotado pelos fatos, gabinete do ódio parte para o tudo ou nada

Se a rotação da terra produz a noite; a noite produz o medo; o medo gera o sobrenatural, as divindades do gabinete do ódio criam os seus demônios que têm origem comum nas trevas para atacar quem eles entendem como inimigos do mito.

Não espere comportamentos coerentes além da defesa cega de Bolsonaro. Qualquer um amigo ou aliado de Bolsonaro, pode ser visto como o pior inimigo e o mais venenoso adversário, para tanto basta que sua posição não seja idêntica ao do maníaco do Planalto.

Quando o sol raia, dependendo da posição da pessoa atacada, afunda o oponente no inferno ou desdemoniza a bola da vez.

As histórias são as mais infundadas, as teorias mais tolas tiradas de alguma toca onde moram corujas e morcegos, até porque a teoria da conspiração ninguém precisa provar nada, basta que seja uma história absurda contada de forma débil para débeis mentais.

Olavo de Carvalho, por exemplo, que mora nos EUA, hoje o epicentro do coronavírus e com recorde de infectados no planeta, mesmo diante de um quadro de quase 800 mortes diárias em Nova York por coronavírus nas últimas 24 horas, ele simplesmente escreve em seu twitter que só vê pandemia de canalhices e que não existe uma única morte pelo Covid-19.

Aqui na terrinha, Allan dos Santos, Eduardo Bolsonaro e Carluxo viram os seus canhões para Mandetta, Mourão e Braga Netto, o que imediatamente é transformado em exército de robôs para atacar os militares que ontem eram a salvação do planeta e, em seguida, terem a adesão dos patetas de plantão prontos para serem embustados por qualquer vigarice saída do castelo dos loucos e canalhas.

Tudo isso vai acabar, é lógico, aliás, já está acabando, e quando terminar, ninguém vai acreditar que o Brasil desceu tão baixo e tão fundo na mais descarada obra da picaretagem nacional, mostrando que não há limites para milicianos, não há ética nesse dicionário. A treva é batida por todos os lados. São nesgas escuras que parecem saídas inteiras de pesadelos, mas que inutilmente tentam salvar um governo que já morreu, com ataques que não surpreendem a mais ninguém, sequer movimentam o pasto cada dia menor e mugindo miúdo.

 

Carlos Henrique Machado Freitas