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Opinião

A maior fraude eleitoral da história do Brasil com o luxuoso auxílio do TSE

Sejamos francos, a crise no judiciário brasileiro é gigantesca e de longa data, por sua herança pró-escravidão e pelos interesses da oligarquia.

Nenhum país chega  por acaso ou de improviso a esse nível de desigualdade com dezenas de milhões de desvalidos e segregados em que a imensa maior parte da população é pobre.

Não é sem motivos que o país está dividido entre Lula, que governou para os pobres e foi perseguido e condenado politicamente pelo judiciário, e Bolsonaro, que sempre defendeu todo tipo de crime da ditadura, que foi uma parceria da elite com os militares, que hoje governa para os muito ricos.

E o mapa da disputa eleitoral mostra isso com clareza, de um lado, a condenação sem provas de crime contra Lula e, do outro, a impunidade de Bolsonaro e filhos diante de uma fieira de crimes dos mais variados

Bastaria isso para explicar a omissão do TSE diante do uso fraudulento, escandaloso e vergonhoso com Bolsonaro.

Qualquer pessoa minimamente sensata, que guarde ao menos um pouco do conceito de civilidade, que não é o caso dos bolsonaristas que vieram sendo moldados pela mídia brasileira, para chegar à conclusão de que o país foi jogado a uma selvageria política com uma fraude escancarada, sem encontrar qualquer resistência do TSE. Tudo acaba sendo naturalizado pela Corte, enquanto Bolsonaro avança, como fazem as milícias com a ausência do Estado de Direito

É exatamente essa a sabotagem que está sendo feita com a democracia diante dos olhos vedados do TSE, em que Bolsonaro faz o que bem entende com o dinheiro do povo para, depois, massacrá-lo numa eventual vitória, massacrar mais do que é massacrado, produzindo mais de 33 milhões de miseráveis.

O fato é que Bolsonaro, judiciário brasileiro e a mídia industrial servem aos mesmos senhores. Em alguns momentos divergem da metodologia, mas têm a plena convicção de que lado dessa luta de classes eles estão, ou melhor, eles representam.

O jogo do 2º turno segue aberto com vantagem ainda de Lula e falamos ainda, porque não sabemos quanto de dinheiro e máquina pública Bolsonaro usou, usa e usará até o dia 30 para comprar votos na cara do TSE totalmente omisso.

O que virá depois, ninguém sabe, mas não há outra fotografia possível do Brasil do que esta. O quanto a democracia está puída com esse sistema que beneficia cada vez mais os ricos e esmagam ainda mais os pobres que, na realidade, são os que pagam as contas do Estado.

Uma coisa é certa, o Brasil tem uma das elites econômicas mais atrasadas, incultas e egoístas do planeta e jamais terá qualquer noção de país, menos ainda qualquer grandeza social, será sempre o que é, uma herdeira da casa grande. O TSE é parte disso.

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Humor

Vídeo sensacional de Felipe Castanhari mostrando com muito humor quem é rico e quem é pobre

Esse vídeo é pra você que tem um conhecido, um parente ou mesmo um amigo nas redes sociais, ou seja, pessoas que, por terem uma casa própria, um carro importado na garagem e podem, vez por outra, viajar para São Lourenço e se hospedar numa pousada, se acham ricas e que são parte da elite econômica do Brasil e, por isso, votou e apoia Bolsonaro, mostre isso pra elas.

O vídeo é tão genial que vale a pena perder o amigo e até ser limado pelo parente.

 

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Como escrito nas estrelas, vendo que Bolsonaro não tem chance de enfrentar Lula, elite o abandona

Como falamos aqui na live de ontem, aos olhos da elite econômica, Bolsonaro é  carta fora do baralho.

Hoje, essa mesma oligarquia, de forma oficial, corta relações com Bolsonaro através de um manifesto que defende a democracia e as eleições de 2022, avisando que ele não terá apoio para qualquer aventura golpista.

O fato é que a elite quer a manutenção do projeto neoliberal, afinal foi para isso que ela deu o golpe em Dilma e mandou prender Lula para tirá-lo da disputa de 2018.

Vendo que Bolsonaro não tem a menor chance de enfrentar Lula que, vencendo, porá fim no projeto de espoliação do trabalhador, da própria sociedade em favor do 1% mais rico do país, sobrando ao povo restos de comida ou ossos, os super ricos romperam com Bolsonaro e vão apostar em algum azarão da terceira via, possivelmente Dória. Não foi por acaso que dias atrás, Fernando Henrique, o paraninfo da oligarquia brasileira, anunciou seu voto a ele.

O fato é que, se os donos da terra ainda não têm um candidato com potencial para enfrentar Lula, de uma coisa eles têm certeza, Bolsonaro é que não terá mesmo qualquer chance, daí o rompimento com ele.

Como se vê, a burguesia brasileira é bem pragmática, mas que fique claro, a instrução superior não é garantia de que um candidato da terceira via apoiado pelos endinheirados terá força para alcançar Lula em 2022.

Segundo O Globo, O texto diz que o “Brasil terá eleições e os seus resultados serão respeitados”. Afirma também que a “sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias”. Assinam o documento, entre outros, os empresários Luiza Trajano (Magazine Luiza), Guilherme Leal (Natura) e Roberto Setúbal (Itaú); os economistas Armínio Fraga, Pérsio Arida e André Lara Resende; os líderes religiosos Dom Odilo Sherer (cardeal arcebispo de São Paulo) e Monja Coen; os médicos Raul Cutait, Drauzio Varella e Margareth Dalcomo; os ex-ministros José Carlos Dias, Pedro Malan, Paulo Vanuchi e Nelson Jobim; e os professores universitários Luiz Felipe de Alencastro e Candidato Mendes de Almeida.

“Apesar do momento difícil, acreditamos no Brasil. Nossos mais de 200 milhões de habitantes têm sonhos, aspirações e capacidades para transformar nossa sociedade e construir um futuro mais próspero e justo. Esse futuro só será possível com base na estabilidade democrática”, afirma o manifesto.

O texto ainda ressalta que “o princípio chave de uma democracia saudável é a realização de eleições e a aceitação de seus resultados por todos os envolvidos”. “A Justiça Eleitoral brasileira é uma das mais modernas e respeitadas do mundo. Confiamos nela e no atual sistema de votação eletrônico”, afirma.

Carlos Ari Sundfeld, professor da FGV-Direito São Paulo e um dos idealizadores do manifesto, diz que o documento é uma resposta após a fala de Bolsonaro na segunda-feira em que o presidente atacou o presidente do TSE e o acusou de prestar um desserviço ao país. Por meio de grupos de diálogo já existentes, os signatários decidiram pela elaboração do manifesto.

— Queremos mostrar que a sociedade não considera normal o presidente atacar instituições que estão exercendo a sua função. É importante que os mais diferente setores estejam unidos na confiança na Justiça e no processo eleitoral.

Sundfeld destaca que o signatários possuem diferentes visões políticas e são oriundos das mais diversas atividades profissionais. O grupo, segundo ele, reconhece um risco para a democracia e está disposto a defendê-la.

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Bolsonaro só chegou ao poder porque mídia e judiciário mudaram os conceitos de moral no Brasil

Nada traduz com mais fidelidade os motivos da chegada de Bolsonaro ao poder do que a ambivalência moral da mídia e do judiciário brasileiro.

Os dois usaram as práticas mais imorais para dar sentimento coletivo de moral às suas próprias imoralidades.

Mídia e judiciário, mutuamente e de forma simultânea, vendem valores morais a partir dos interesses políticos que defendem.

Esses interesses nunca são a favor do povo, mas da elite econômica.

Não é sem motivos que noivos e padrinhos posaram armados em casamento em Goiás. Eles são o exemplo de uma parcela da sociedade que, em nome do amor, comemoram com símbolos de ódio. Eles, certamente, em nome da moral, votaram em um dos políticos mais corruptos e envolvido com os esquemas mais criminosos da história do Brasil.

Mas como um troço desses se deu, principalmente na parcela mais letrada da sociedade?

Como essa gente foi alvo fácil de um pensamento fascista que berra patriotismo enquanto detona o país a mando dos neoliberais?

Bolsonaro na presidência não é acidente, é projeto de poder das classes dominantes. As mesmas que, no Brasil, dominam as redações e o sistema de justiça.

Bolsonaro é literalmente a elite brasileira sem máscaras.

Não é sem motivos que a fome e a miséria não estão de volta ao país.

É essa elite que, através da mídia e do judiciário, naturaliza a barbárie social que está sendo promovida por Guedes e Bolsonaro.

Essa é a “regra de ouro” dos abastados.

A ética da reciprocidade entre pares, entre mídia e elite, entre o judiciário e os donos da terra.

A leitura moral que tanto a mídia quanto o judiciário brasileiros fazem é pelos olhos da nobreza paratatá.

É a “papa-fina da alta sociedade” que dá as cartas da nossa verdadeira constituição, em nome de uma democracia de mercado.

É daí que vem o princípio moral hegemônico no Brasil.

Foi isso que colocou na presidência da República um genocida que matou, em uma semana, mais do que 63 países juntos em toda a pandemia.

A Globo, ontem, deu um gigantesco espaço pra Guedes vender terreno na lua. Isso mostra que, se a direita não tiver candidato, os Marinho vão de Bolsonaro outra vez. Detalhe, com o fiu fiu de Bial.

*Da redação

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Vídeo: Em live, Bolsonaro debocha do povo com o preço da carne nas alturas e comemora o super lucro dos produtores

Enquanto nos governos de Lula e Dilma os trabalhadores faziam churrasco todo final de semana, além de ter diariamente no prato a carne bovina e os produtores rurais com uma boa margem de lucro, Bolsonaro comemora agora o super lucro dos produtores e o prato vazio dos brasileiros.

Essa atitude inclassificável mostra que Bolsonaro governa para ampliar de todas as formas o ganho de quem é rico e massacrar o máximo que pode, com perdas, as camadas mais pobres da população brasileira.

Isso parece mais uma tara, como disse o ator Fabio Porchat, “Bolsonaro não governa, ele se vinga”.

É isso, ele se vinga dos negros, dos pobres, dos índios e, agora, até da classe remediada que não tem atualmente condição de pagar o preço exigido pelos açougues até mesmo pela carne de segunda.

Essa perversidade de Bolsonaro que leva o Brasil a uma situação jamais vista, é abonada pela mídia e aplaudida pela elite econômica e pelos tais militares “patriotas”, imagina isso.

No final da fala ele debochou da Venezuela, porém o anticomunista faz de conta que não se submeteu a ficar de joelhos para o Partido Comunista Chinês para comprar a carne brasileira.

 

*Da redação

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Dez anos da saída da presidência e a mídia não consegue deixar de expressar o ódio a Lula e a aversão aos pobres

Podem fazer as contas de cima para baixo, de baixo para cima, de lado a lado, que não encontrarão na história do Brasil um presidente que tenha feito mais e melhor por esse país do que Lula.

Podem se contorcer em retóricas moralistóides, em éticas enviesadas que jamais apagarão a memória viva dos tempos de crescimento e vigor da economia brasileira da era Lula, sobretudo se somado ao primeiro mandato de Dilma, o que ela pôde governar. Aí é covardia.

O Brasil saiu da humilhante 14ª posição no ranking das economias globais, ultrapassou o Reino Unido e se transformou na 6ª maior economia do mundo.

Dá até para imaginar as redações da mídia industrial brasileira se rasgando de ódio desses resultados. O mundo se rendia a Lula, à sua genialidade que, diante de uma crise mundial das mais agudas da história, provocada pela quebra dos EUA, Lula apresentou um crescimento de 7,5% do PIB. Mas para a mídia isso não importa, o que importa é que Lula teve a audácia de tirar o Brasil do mapa da fome, de erradicar a mortalidade infantil em decorrência da miséria.

Isso foi imperdoável para uma mídia que está aí há séculos vomitando ódio contra escravos, enaltecendo o chicote dos barões, ditaduras e esquadrões da morte. Tudo contra as camadas mais pobres da população.

É desse filão de aspectos nefastos que a mídia se nutriu durante séculos nesse país. Nasceu, manteve-se e se sustenta para isso, ser a principal porta-voz dos interesses de uma elite econômica que não tem classificação, uma elite que não tem interesse somente em lucrar. O Brasil, para eles, tem que segregar, humilhar, perseguir sem parar negros e pobres.

Nesse país, não pode haver qualquer política minimamente civilizada que dê às pessoas ao menos condição de sobrevivência. Isso, para a elite e, consequentemente, para a mídia, é um insulto que jamais pode ser esquecido por aquele que cometer esse desatino de dar um sopro de dignidade aos deserdados.

Podem dar volta no que for, usar manchetes com duplo sentido, como as de hoje sobre Marcelo Odebrecht falando de Lula, numa edição grosseira para atacar Lula que não esconderão a intenção de fundo que é atacar os pobres e produzir o máximo possível de pobreza num mundo miserável. Aliás, essa mesma mídia adora sair na foto carregando alça de caixão de pobres atacados pela PM, como se não fosse ela a principal incitadora de ódio contra os favelados para agradar a sua clientela burguesa, além de ser a que mais oculta as chacinas que o Estado promove contra a população de baixa renda nas periferias e favelas.

Dez anos é muito pouco para uma mídia que não consegue sair do Brasil colonial, escravocrata, inquisidor e deixar de atacar Lula por um dia.

Desde que Lula surgiu, ainda como sindicalista, esse nordestino que chegou de pau de arara a São Paulo e se atreveu a liderar o maior movimento sindical da história do Brasil, que seu rosto foi estampado nas redações com os dizeres “procura-se”, “paga-se uma boa recompensa para quem entregar a sua cabeça na bandeja”.

É esse cartaz amarelado que ainda está em destaque nas redações da mídia brasileira até hoje.

Na verdade, eles usam a foto de Lula porque seria feio utilizar a foto de um pobre, de um negro, é melhor usar a de Lula que os representa. Assim, ele pode ser atacado de todas as formas e unir no mesmo balaio contra ele toda a escória da vida nacional, que vai de juízes a milicianos, de procuradores a traficantes, de empresários a contrabandistas, de grandes sonegadores a agiotas da esquina. Todos são bem vindos na casa dos barões da mídia se o alvo do ódio for Lula, melhor dizendo, se o alvo for o pobre, o miserável, o desvalido.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Megaleilão babou, moral da história: Shell e Exxon pularam fora. Não confiam em milícia

O mundo não tem Rede Globo. Essa jabuticaba golpista criada na ditadura militar para ser panfleto de ditadores e torturadores, é coisa do terceiro-mundismo eterno da elite brasileira.

Lacaia do mercado, a Globo cria suas fantasias provincianas ditadas pela elite provinciana desse país.

O governo não combinou o leilão com os russos e, então, deu no que deu. Esse país rico e com um povo que trabalha de sol a sol e carrega em seu DNA uma cultura espetacular, não merece uma causadora de golpes que se acha a dona do discurso oficial do Brasil.

Na verdade, Bolsonaro folclorizou o Brasil, no sentido pejorativo da palavra. Mas com a globalização, os aspectos mais nefastos da sua biografia são hoje conhecidos nos quatro cantos do planeta. E essa polarização criada entre petistas e antipetistas está restrita a uma ínfima camada provinciana do Brasil.

Somente quem se acha o centro do universo, como a Globo, para imaginar que ela e os demais donos do baronato midiático têm capacidade de interferência em questões centrais do mercado internacional. Pura mediocridade, natural de quem não consegue estabelecer uma pauta que encontre eco internacional.

E é aí que entra o gigantismo de Lula, que ganha o status de gênio, porque é um cidadão respeitado no mundo todo. Esse mesmo cidadão que, pelas ideias e práticas, ganhou o planeta e, pelo mesmo motivo, é odiado pela nossa oligarquia fétida que merece mesmo Bolsonaro, essa coisa em que o mundo cospe, a última múmia fascista do sarcófago. Só mesmo uma elite tosca como a brasileira ajudaria a colocar um tosco como Bolsonaro no poder, um sujeito que não sabe nada de nada e que, em 30 anos como deputado federal, não produziu nada para o país, a não ser filhos para se transformarem em políticos e mamarem gostosamente nas tetas do Estado. Uma figura ligada à alta bandidagem carioca que faz tráfico de armas, que vive de extorsões, gatos, venda de água e gás e construções de imóveis de forma irregular.

E tem ainda o laranjal de picaretas, fantasmas de milicianos ou de suas famílias. Tudo isso, certamente, é contabilizado na hora de alguém investir no Brasil. Uma coisa é o pré-sal com Lula e Dilma, governos que, além de descobrirem e esse tesouro, investiram pesadamente em pesquisa e que, ao contrário do que foi disseminado pelo banditismo chamado Lava Jato em parceria com a Globo, que o PT quebrou a Petrobras, Lula e Dilma elevaram a estatal ao patamar das maiores empresas de petróleo do mundo. Por isso os dois sempre tiveram o respeito do mundo. Já Temer e Bolsonaro são rejeitados, escanteados, segregados internacionalmente porque vêm do mesmo DNA da mixórdia golpista saída da mistura da escória política e empresarial desse país, como Aécio, Cunha, esse troço chamado Veio da Havan e outros bichos peçonhentos do esgoto político.

Ninguém vai investir em um país bilhões de dólares sem saber com quem está lidando e, possivelmente, empresas estrangeiras sabem mais sujeiras de Bolsonaro do que os próprios brasileiros, porque lá fora não tem Moro para blindar Bolsonaro, não tem a globo para ornamentar os discursos de um desenvolvimento que jamais virá pelas mãos de um governo miliciano, como não veio no governo corrupto de Temer, Padilha e cia.

Por mais vantajoso que fosse esse leilão, as grandes petrolíferas internacionais pulariam fora, como pularam, porque não mergulhariam de olhos fechados nessa lama em que se transformou o Brasil depois do golpe. São gananciosos sim, mas têm juízo, têm corpo técnico, têm especialistas em análise política do país em que pretendem investir.

Trocando em miúdos, ninguém vai colocar dinheiro bom em um lugar com uma elite econômica e um governo tão ruins.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro, um furúnculo mental

O último arroto monárquico de Bolsonaro que ecoou foi seu ataque ao povo nordestino. Nem no reino das laranjas se viu um bocejo de graça, de riso no seu preconceito conduzido pelo já pra lá de manjado racismo.

Bolsonaro declarou uma guerra contra ele próprio e, todos os dias nesses mais de 200 de luto presidencial, ele bombardeia seu próprio governo.

Bolsonaro não tem noção da responsabilidade do cargo que ocupa, ele quer viver na base do cenário de papelão. Por isso conduz o país para o abismo e ainda acha que isso é pouco, pois pensa que somos todos animais como ele.

Não há a menor sombra de dúvida que essa caricatura grotesca, que é a cara da elite brasileira, não governa por muito tempo. É muito esforço de uma pessoa para produzir tanta asneira, tanta burrice, completamente fora do papel de um presidente. E olha que os bolsominions de um pasto que a cada dia fica mais ralo de gado, dizem que isso é uma criação de estilo.

Bolsonaro esteve na Câmara por trinta anos sem produzir nada de concreto para o país. Ficou esse tempo todo debruçado no espelho fazendo uma política rasteira, barata para enriquecimento próprio e da família, tudo isso na base de declarações estúpidas como essa do ataque aos nordestinos.

Não é preciso falar de sua relação profundamente enraizada com as milícias e os benefícios financeiros que isso lhe rende, falo de um sujeito meramente estúpido, troncho, fantasiado de si próprio. Mas, fazer o quê?

Esse furúnculo mental representa a incultura da elite econômica do país, branca, falsária, corrupta e rigorosamente bocó.

 

Por Carlos Henrique Machado Freitas