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Milton Neves, o escroque da TV que cheira como Bolsonaro, agora manda o maníaco do Planalto calar a boca

A história recente do Brasil, de uns dias para cá, tem nos reservado fatos de enorme riqueza, sobretudo no campo da multiplicação da imbecilidade.

Milton Neves, como todos sabem, é um imbecil puro sangue por ser um dos maiores mercenários da TV brasileira, uma espécie de Ratinho do futebol.

Neves, Em diálogo no twitter com Xico Graziano, outra besta ex-tucana, reduzido a limpa trilho de Bolsonaro, criticam o bezerro de ouro que até dias atrás divinizavam. E os bolsonaristas mecânicos ou de carne e osso, bem menos numerosos, chegaram chegando com a sola da chuteira no pescoço dos dois, mas principalmente no de Neves, mostrando que Bolsonaro está na mais franca decadência política, até mesmo no ninho dos ratos.

No caso de Milton Neves, a ordem veio de cima, dos caciques do agronegócio, os mesmos que participaram do dia do fogo na Amazônia, por conta das declarações de Eduardo Bolsonaro e Ernesto Araújo contra a China, sopradas ao pé do ouvido por Bolsonaro para agradar Trump, o que gerou uma crise diplomática séria que pode ferir de morte o agronegócio brasileiro, caso a China meta um carimbo na testa de Bolsonaro de rejeição aos produtos agrícolas brasileiros.

Isso, sem falar nas toneladas de carne bovina, suína e de aves, melando uma relação comercial virtuosa iniciada por Lula e ampliada por Dilma que, Bolsonaro, apoiado cem por cento pelos antipetistas rurais que se lambuzaram de ganhar dinheiro.

Bolsonaro está na iminência de colocar tudo isso a perder e fazer com que os latifundiários percam muito dinheiro e, junto, outros negócios transversais à produção do agronegócio.

Milton Neves, lógico, falou pela Band, que já havia feito um editorial espinafrando o imbecil que ela ajudou a eleger com todo o ódio que carrega contra o PT.

Ninguém sabe do risco que estão correndo de perder as milionárias exportações para a China em nome dos interesses de Trump, para quem Bolsonaro trabalha pela agressão gratuita.

O fato é que, enquanto Bolsonaro, em sua servidão espontânea aos EUA, prejudicava o Brasil sem afetar o agronegócio, Neves, Band e Chico Graziani aplaudiam o ogro, na ilusão de que o lacaio dos EUA se limitaria a conceder apenas algumas vantagens a Trump em troca de um sorriso e um elogio do esperto.

Agora, estão vendo que a coisa não é bem assim, pois Trump trabalha pelos interesses exclusivos de seu país, com uma diferença, é o mais protecionista dos últimos presidentes dos EUA e mostra que Bolsonaro é somente um cavalo que ele monta como quer, na hora que quer e para o que quer.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O PIB ridículo de 1%, mesmo manipulado, mostra que ninguém governa um país na base da mentira

O ano 2020 nem começou e as tarifas do estacionamento do aeroporto internacional em Confins estão mais de 10% mais caras.

Isso significa que todos os outros aeroportos do país seguirão a mesma pegada.

Em Belo Horizonte, a passagem dos ônibus metropolitanos ficará mais cara partir deste domingo.

O reajuste médio foi de 4,46%, o que mostra que a tal inflação de 3,52% é outra gigantesca mentira.

Quem pagou pela manga, 4,00, abacaxi 7,00, a melancia até 10,00, banana a 5,00, laranja a 4,50, maçã brasileira a 7,00 e uva rubi a 20,00, sabe que nunca se viu no país um aumento tão grade do preço das frutas fazendo da salada de fruto uma das coisas mais salgadas das festas de fim de ano.

Mas o campeão depois da carne bovina foi a carne suína. Lombinho dobrou de preço, assim como o pernil.

Eu, que desde criança sou viciado em comparar preços de alimentos, nunca tinha visto um troço desses.

A partir de hoje (1º), os empregadores deixarão de pagar a multa adicional de 10% do FGTS. Multa adicional de 10% do FGTS será extinta a partir de hoje.

Esses são exemplos que, grosso modo, anunciam um 2020 bem pior para a economia brasileira, com menos dinheiro circulando, menos poder de compra dos salários e um mercado interno ainda mais atrofiado e sem capacidade de ampliar a oferta de empregos, ao contrário, aponta que os indicadores do desemprego devem subir forte.

O burro e o milho

O papel da mídia será o mesmo, o de porta-voz do mercado em incentivo às políticas desastrosas de Paulo Guedes para concentrar ainda mais dinheiro nas mãos da economia mais concentrada do planeta, onde apenas 1% suga a maior parte da riqueza do país, enquanto o restante da população trabalha de sol a sol sem conseguir pagar as próprias contas e, em consequência, mais de 80% das famílias brasileiras estão endividadas, com várias e diferentes formas de atraso nos pagamentos.

A mídia seguirá afirmando que a próxima reforma levará os brasileiros ao céu. A cada reforma exigida pelo mercado, que é o grande patrão do país, a mídia anuncia como derradeira e assim vai enfiando reforma sobre reforma, centrifugando o dinheiro que circula no aquecimento do mercado interno, entregando cada vez mais esses recursos para a plutocracia oligárquica.

Por isso assistimos à cara de pau da mesma mídia que, no governo Dilma, chamava o PIB de 2,5% a 3,5% de pibinho e, agora, solta fogos no primeiro ano de governo Bolsonaro para o pibinho de menos de 1%. Isso, depois das reformas trabalhista e da Previdência que fariam a economia brasileira bombar como nunca se viu.

Esse discurso elaborado por diversas forças pelo grande capital, que é também o discurso oficial do governo, continuará com sua forma discriminatória, a produzir o caos na economia e a discriminação social galopante, como vimos em 2019, só que de forma mais acentuada.

Então, fica a dica, se é verdade que uma mentira contada 1 milhão de vezes, passa a ser verdade, também é verdade que ninguém consegue enganar a todos por tanto tempo.

É impossível governar um país na base da mentira. Os fatos e a realidade desmentem.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Contrariando Moro e prestigiando Freixo, Bolsonaro sanciona pacote anticrime mantendo juiz de garantias

Como até o fascismo rococó é caricato e burlesco, os minions protagonizam mais uma das suas, chamando Bolsonaro de comunista por prestigiar Marcelo Freixo (Psol) em detrimento de Moro e de prima eles arrematam “Moro para 2022, porque Bolsonaro é traidor, é comunista”.

Penso então, como o fascismo vai dar certo no Brasil com essa claque de idiotas formada por Olavo de Carvalho? O resultado não poderia ser outro.

Esse ovo choco no momento em que a população nem pode comer mais carne bovina. Não adianta, a burrice sempre fala mais alto na tuba em azia, acentuando todas as características do brasileiro mais burro do planeta.

Ainda bem que dentro do peito dessa gente bate um coração americanófilo, bárbaro e, em certa medida, cômico.

Talvez seja também por isso que atacaram o estúdio do Porta dos Fundos, muito mais pela concorrência do que pela hipocrisia religiosa.

Abaixo, a matéria do Uol que explica melhor o chilique dos nossos anticomunistas paratatás:

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou, com 25 vetos, a lei do pacote anticrime, aprovado há cerca de duas semanas pelo Senado. Apesar dos vetos, o presidente manteve a criação do juiz de garantias, figura que não constava do texto original e foi incluída pela Câmara dos Deputados.

A manutenção da criação do juiz de garantias contraria o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que apresentou o projeto original em fevereiro. Ao jornal O Estado de S. Paulo, o ministro disse que iria propor a Bolsonaro o veto de “toda a parte do juiz de garantias”. Na prática, a regra determina que cada processo penal seja acompanhado por dois juízes.

Segundo a lei, o juiz de garantias será responsável “pelo controle da legalidade da investigação criminal e pela salvaguarda dos direitos individuais”. O debate em torno dessa figura ganhou força com a revelação dos diálogos entre Moro e procuradores da Operação Lava Jato, divulgados pelo site The Intercept Brasil.

“Entre outros motivos, a Justiça brasileira, com um juiz na maioria das comarcas, não tem condições de ter dois juízes em cada uma, e o trabalho à distância não é factível”, afirmou Moro ao jornal.

Ex-colegas de Moro e entidades como a Associação dos Juízes Federais do Brasil também são contra a criação da regra.

Ao sancionar a lei, Bolsonaro retirou do juiz de garantias a atribuição de conduzir as audiências de custódia. Segundo o presidente, o dispositivo que havia sido aprovado pelo Congresso gerava insegurança jurídica por impedir a possibilidade de realização dessas audiências por videoconferência, o que dificultaria a celeridade dos atos processuais.

A sanção à lei foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na noite de ontem. O prazo para sancionar a proposta se encerrava no próximo dia 6.

O Congresso ainda pode derrubar os vetos de Bolsonaro ao projeto.

Vetos

Entre os trechos vetados por Bolsonaro, estão a triplicação da pena quando o crime for cometido ou divulgado em quaisquer modalidades das redes sociais da rede mundial de computadores; a coleta de DNA apenas nos casos de crime doloso praticado contra a vida, liberdade sexual e crime sexual contra vulnerável; e a limitação da prova de captação ambiental somente para a defesa.

O presidente também vetou um dispositivo que qualificava o crime de homicídio em casos de emprego de arma de fogo de uso restrito e proibido. Segundo Bolsonaro, a proposta poderia gerar insegurança jurídica, “notadamente aos agentes de segurança pública”.

Isso porque, segundo o presidente, esses agentes poderiam ser “severamente processados ou condenados criminalmente” por utilizarem suas armas, de uso restrito, no exercício de suas funções ou em “situações extremas” para a garantia da ordem pública, como em conflitos armados contra facções criminosas.

Na mensagem em que explica os vetos ao Congresso, Bolsonaro afirmou que decidiu vetar o texto parcialmente por “contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade”. Em um comunicado divulgado à imprensa, o Palácio do Planalto destacou ainda que os vetos foram decididos após manifestações “de ordem técnica e jurídica”.

Após a aprovação do texto pelo Congresso, órgãos como a Casa Civil, a AGU (Advocacia-Geral da União) e a PGR (Procuradoria Geral da República) se manifestaram pedindo o veto de alguns dispositivos.

 

 

*Com informações do Uol

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Por que o Datafolha não faz pergunta objetiva sobre a Lava Jato? Porque o resultado seria desastroso para Moro, Dallagnol e cia.

Datafolha anuncia que 81% dos brasileiros acham que a Lava Jato deve continuar.

Isso logicamente foi estampado nas páginas dos procuradores da Força-tarefa de Curitiba porque é genérico, é o mesmo que perguntar se o Brasil deve combater a corrupção.

Sim, esse foi o discurso da Lava Jato na mídia e da própria mídia, de que o problema no Brasil é a corrupção e não a desigualdade, o rentismo, sonegação, super lucro dos empresários, exploração da mão de obra e a agiotagem dos bancos, etc, etc.

Por que as perguntas não são feitas sobre as questões concretas, por exemplo, das promessas que eles fizeram manipuladoras que a falta de investimento na educação e na saúde estavam relacionadas à corrupção e não a prioridade política no país? O que cria uma ilusão nas pessoas de que a Lava Jato, em seu “combate à corrupção” puniria os poderosos e traria benefícios aos pobres e mais investimentos, sobretudo na saúde e educação públicas.

Em muitas entrevistas, Dallagnol e outros picaretas da Lava Jato faziam aquela conta primária de quantos hospitais e escolas daria para fazer com determinado montante desviado da Petrobras ou de algo associado à empresa. Ou seja, trabalharam na trivialidade, mas hoje não querem trazer os resultados concretos disso, pois não teve benefício nenhum para a saúde dos pobres, ao contrário, o que se assiste é ao caos na saúde pública e preços dos medicamentos, assim como na educação e saneamento básico que tiveram os investimentos frontalmente mutilados pela PEC do fim do mundo de Temer. Sem falar que o Brasil voltou ao mapa da fome, assim como a mortalidade infantil em decorrência da miséria.

Que Temer? O mesmo que, junto com a escória golpista da qual a Lava Jato foi ponta de lança, assumiu a Presidência no lugar de uma mulher honrada como Dilma.

Não é preciso alongar muito para se constatar os resultados concretos do desastre para a população mais pobre dos cinco anos da Lava Jato e o ganho monumental que os poderosos de verdade tiveram na bolsa e em outras formas de especulação.

As perguntas seriam simples, mas objetivas para a população como, por exemplo: a Lava Jato mudou o atendimento médico na saúde pública, melhorando a assistência? Os remédios ficaram mais baratos? A educação melhorou, teve mais investimento depois da Lava Jato? O Brasil teve mais oferta de empregos? O Brasil exportou mais mão de obra qualificada depois da Lava Jato? O setor de serviços do Brasil passou a ter mais espaço no mundo? Seu trabalho foi mais valorizado com aumento de salário? Aumentou o poder de compra do brasileiro? Tem mais comida na mesa das famílias depois da Lava Jato? O brasileiro pôde comprar um terreno, uma casa, um automóvel melhor depois da Lava Jato? O brasileiro passou a comer mais carne bovina ou qualquer outra proteína animal depois da Lava Jato? Os jovens pobres tiveram mais acesso às universidades públicas? O preço do transporte coletivo ficou mais barato? Reduziram ou zeraram as dívidas pessoais dos brasileiros? O Brasil tem mais ou menos grandes empresas depois da Lava Jato? Os preços dos alimentos baixaram?

Grosso modo, essas deveriam ser as perguntas comuns aos brasileiros. Mas por que o Datafolha não faz essas perguntas referentes à Lava Jato? Porque sabe de antemão o resultado. Em todas as perguntas acima citadas, a Lava Jato teria 100% de reprovação e revelaria que não só o “combate à corrupção” é uma quimera diante dos reais problemas brasileiros, como a Lava Jato é uma gigantesca mentira diante do que sofre diariamente o povo brasileiro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Em live, Bolsonaro debocha do povo com o preço da carne nas alturas e comemora o super lucro dos produtores

Enquanto nos governos de Lula e Dilma os trabalhadores faziam churrasco todo final de semana, além de ter diariamente no prato a carne bovina e os produtores rurais com uma boa margem de lucro, Bolsonaro comemora agora o super lucro dos produtores e o prato vazio dos brasileiros.

Essa atitude inclassificável mostra que Bolsonaro governa para ampliar de todas as formas o ganho de quem é rico e massacrar o máximo que pode, com perdas, as camadas mais pobres da população brasileira.

Isso parece mais uma tara, como disse o ator Fabio Porchat, “Bolsonaro não governa, ele se vinga”.

É isso, ele se vinga dos negros, dos pobres, dos índios e, agora, até da classe remediada que não tem atualmente condição de pagar o preço exigido pelos açougues até mesmo pela carne de segunda.

Essa perversidade de Bolsonaro que leva o Brasil a uma situação jamais vista, é abonada pela mídia e aplaudida pela elite econômica e pelos tais militares “patriotas”, imagina isso.

No final da fala ele debochou da Venezuela, porém o anticomunista faz de conta que não se submeteu a ficar de joelhos para o Partido Comunista Chinês para comprar a carne brasileira.

 

*Da redação

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Frango e porco também disparam, e preço não será como antes, diz associação

A disparada do preço da carne bovina após a abertura das exportações para a China aumentou o preço do frango e do porco também, usados como alternativa na mesa do brasileiro.

A alta dessas outras carnes também deve se intensificar com as festas de final de ano e seguir ao longo do primeiro semestre do ano que vem, segundo Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), que representa produtores de suínos, aves e ovos. E a expectativa do setor é que os preços não voltem ao que era visto nos açougues e supermercados no ano passado.

Enquanto o preço do boi gordo em São Paulo subiu em média 35,5% em novembro em relação a outubro, o do porco avançou 13,3% e o do frango congelado, 17,8%, de acordo com dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da USP.

Em alguns açougues visitados pelo UOL na capital paulista nesta semana, o preço do frango quase dobrou em menos de um mês, passando de R$ 8,90/kg para R$ 15,90. A alta da carne bovina também fez com que o governo passasse a analisar de perto o aumento do valor da ave.

A produção, porém, não vai acompanhar a alta, segundo Santin. O aumento na produção deve ser entre 1% e 2%, afirma.

“Vai ser uma pressão [no preço] bem forte agora, nos períodos de festa de fim de ano, quando as pessoas consomem mais, compram mais para seus churrascos, suas festas, mas ela continua pelo menos até a metade do ano que vem”, afirma. “Porque você não tem oferta maior que possa suprir esse aumento de exportação.”

Ainda assim, o diretor afirma que não há risco de desabastecimento desses produtos no Brasil.

Preços não devem voltar aos do ano passado

Na semana passada, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que o preço da carne bovina não vai voltar ao nível anterior, por causa da falta de reajuste nos últimos três anos.

Ricardo Santin afirma que o mesmo vale para as carnes de frango e, principalmente, de porco. O preço da carne suína estava em baixa há mais de dois anos, reflexo da suspensão da importação pela Rússia em 2017, segundo o diretor da ABPA.

“[O preço] não volta mais [ao nível anterior], porque o custo de produção já não permite que você volte”.

“Por mais esforço que os produtores façam de aumentar a produção, eles não vão acompanhar a ânsia dos importadores”, afirma.

 

 

*Do Uol

 

 

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Carne tem o maior preço em 30 anos e some da mesa do Brasileiro que fazia churrasco todo final de semana na era Lula

Se o governo Bolsonaro está sendo marcado como a era do ovo, ao contrário, uma das grandes marcas do governo Lula foi o churrasco na casa das famílias de trabalhadores brasileiros.

O consumo de carne bovina, suína e de frango nunca foi tão grande no Brasil quanto nos oito anos do governo Lula e nos quatro que Dilma pôde governar.

Agora é isso que estamos vendo no governo Bolsonaro.

Do início de setembro para cá, o valor da carne bovina no atacado já subiu quase 50%.

O pico é tão forte que, no gráfico, é representado por uma linha quase reta para cima.

Esse aumento foi repassado quase que integralmente para o varejo.

Segundo pesquisa da BoiSCOT Consultoria, o mercado está agitado com cotações subindo em média 8,9% por semana desde início de novembro.

O levantamento indica que o atual preço da arroba bateu recordes e chega a ser negociado por R$ 230, com aumentos registrados em 29 das 32 praças do Estado de São Paulo pesquisadas pela entidade.

“É a primeira vez, desde novembro de 1991, que a cotação atinge esse patamar (considerando o preço nominal e também o preço deflacionado)”, disse a BoiSCOT quando o preço bateu R$ 200.

 

*Da redação