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Fernão Lara Mesquita, do Estadão, é o novo papa do bolsonarismo

É muito amor envolvido. Diria mais, o nobre jornalista do Estadão, transformou-se no novo Veio da Havan.

A essa altura dos fatos, qualquer bolsonarista é essencialmente antipetista, mais ainda antiLula. Tem tanta raiva de pobre quanto de trabalhador, até porque, em muitos casos, os bolsonaristas se misturam.

Assim, Fernão Mesquita não economiza passada para produzir um creme de bolsonarismo tosco em defesa do seu mito em ataque a quem está do lado oposto, seja quem for e, se é mito do mito como o ditador João Batista Figueiredo, então o cartaz dobra, ele não se faz de rogado para chaleirar o ditador que devolveu o poder aos civis, mesmo de forma indireta, pois havia colocado o país numa deriva econômica, que, para a economia brasileira, custou uma hiperinflação cavalar.

Ou seja, Fernão Mesquita não está nem um pouco interessado em assuntos que fogem daquilo que, de alguma forma, pinta um Bolsonaro suplementado de ex-presidente, nunca um irresponsável que vagabundeou durante quatro anos na cadeira da presidência e foi responsável pelas mais de 700 mil mortes de brasileiros por covid, sem falar de uma penca de crimes dos quais é acusado.

Em seu último post opinativo no twitter, o camarada que se mostrou profundamente contrariado com Moraes, por ter convocado impoluto, Valdemar da Costa Neto e Bolsonaro por supostamente terem-se encontrado às escondidas.

O fato é que o sujeito está de causar inveja no trio parada dura de lambe-botas de Bolsonaro, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Alexandre Garcia.

Seja como for, o homem tem substância de ódio, que faz qualquer bolsonarista mequetrefe parecer quitute.

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As mentiras de Bolsonaro mataram mais de 700 mil brasileiros por covid, mas o Estadão insiste em fabricar o gabinete do ódio petista

A quem interessa essa patética maquinação infantiloide do jornal dos Mesquita para produzir fábulas contra o governo Lula? Ao Brasil é que não é.

O que fica cada vez mais claro é a tentativa do Estadão de relativizar ou até mesmo docilizar a cruzada que todos nós vimos e que está ampla e explicitamente registrado na internet, em que Bolsonaro, além de não comprar a vacina, rodou o país e botou seus cachorros magros, pagos pela Secom, para propagar a Cloroquina e a Ivermectina, pior, a tal imunidade de rebanho.

Lembrando que tudo o que foi dito pela OMS, o super, mega gabinete do ódio contra os brasileiros, montado por Bolsonaro, não só desmentia, como ridicularizava, quando não satanizava as vacinas, como se a OMS fosse um partido de esquerda ou comunista, como os mercenários, que recebiam altas somas da Secom do seu governo, espalhavam com gosto, com os argumentos mais estúpidos, sombrios, macabros e perversos.

Mas o Estadão acha por bem fazer um corta luz para isso, com mentirinhas brejeiras.

O fato é que, durante a pandemia, toda aquela campanha contra o distanciamento social, uso de máscara em nome de interesses de grandes empresários e do próprio Bolsonaro, que comandava o mais corrupto, o ministério da Saúde, dentro de um governo cravejado de corrupção, para que seus interesses, ainda sob uma névoa turva fossem plenamente alcançados.

Portanto, ninguém precisa descobrir o que Bolsonaro fez de criminoso, nós vimos as famílias de mais de 700 mil brasileiros, que choram até hoje por seus entes queridos, vítimas daquela cruzada de horror, liderada por um demoníaco presidente da República, coisa sem paralelo na história da humanidade, mas o Estadão acha por bem martelar, de forma idiota, a mentira ridícula de que há um direcionamento do governo Lula na produção de ataques aos opositores.

O nome disso é falência moral total do jornalão panfletário dos Mesquita para laurear um clã de criminosos que, cedo ou tarde, terá que prestar contas à justiça, não só por esse crime, que custou centenas de milhares de vidas brasileiras, mas por inúmeros outros.

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O cocô do cavalo do Estadão

Quando o Estadão diz que a Secom do governo Lula se compara com o gabinete do ódio de Bolsonaro, naturaliza o fascismo nativo, comandado por essa gente.

Sim, porque a orientação do jornalão dos Mesquita dá conta de que, um sujeito como Bolsonaro, que foi expulso até das Forças Armadas por sua performance terrorista contra a própria instituição, criou um gabinete banal e não uma espécie de DOI-CODI.

Que o Estadão tenha críticas ao governo Lula, é absolutamente democrático, mesmo infundadas, como é recorrente a prática do jornalão para alimentar a tradição reacionária da parte endinheirada do Brasil.

Mas comparar, do ponto de vista de práticas espúrias, fascistas, um sujeito que acabou de tentar dar um golpe, que apoiou torturas e assassinatos na ditadura, com alguém que defendeu e praticou a vida toda a democracia política e social, é um achincalho com o próprio eleitor do Estadão.

Isso surpreende? Não. Não é de hoje que os editoriais do tradicional panfleto oligárquico vêm conjugando os mesmos versos fascistas que serviram para Bolsonaro animar seu pasto, mostrando que a centenária logomarca do Estadão é, na verdade, a do cocô do seu cavalo.

Há poucos dias, o Estadão, em apoio ao genocídio que Israel promove em Gaza, que já massacrou dezenas de milhares de crianças, bebês e mulheres, como algo plenamente natural, dizendo que Lula, quando denuncia as atrocidades daquele Estado terrorista, comandado pelos sionistas, é picuinha de Lula.

Por aí, vê-se aonde essa gente chegou.

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Estadão, Alexandre Schwartsman e a lógica do “se está bom, é porque está ruim”

Ás vezes, tem-se a impressão de que se está lendo um jornalão brasileiro de cabeça para baixo e assistindo televisão plantando bananeira, tal o nonsense que o jornalismo econômico e político produzem nas gloriosas redações para agradar a banca;

Então, essa turma cai num dilema diante dos olhos da sociedade. Ou são cães de guarda da oligarquia em prontidão permanente, ou são incompetentes.

Particularmente, acreditamos que eles cumpram esses dois papéis, já que os interesses do andar de cima produzem falácias, muitas vezes cômicas, tal o barata voa que enfrentam quando a coisa não sai como previsto.

A frase lapidar de Alexandre Schwartsman, no Estadão, é uma pérola. “Se o país continuar crescendo a 3%, vai ter dificuldade com a inflação”

Sim, esta é a manchete que sintetiza o pensamento do ex-Santander. É dele também, que foi um entusiasta do golpe contra Dilma, a falácia virtual de que ela caiu por ter reduzido os juros ao menor patamar da história, de forma artificial, sem nunca explicar de que cartola tirou esse coelho do que seria queda de juros de forma artificial.

Assim, Alexandre Schwartsman, agora, banca um jogador brasileiro que estava em campo naquele fatídico 7 a 1 que o Brasil tomou da Alemanha, tentando desqualificar a vitória germânica com frases de filosofia de para-choque de caminhão, inspiradas num bêbado de fim de noite. Mas, pelo menos, mesmo bancando o ridículo, mostrou para a patrãozada que tentou alguma coisa para desqualificar o PIBão do governo Lula.

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Estadão, enfim, cai na real e diz que Bolsonaro sempre foi um marginal

Afundado em sua própria lama, Bolsonaro teve que ler um editorial no Estadão que o coloca abaixo do esgoto, como militar e político e sapeca de forma seca, curta e grossa: Bolsonaro é um golpista de corpo e alma.

O mais importante no editorial do Estadão foi levantar a ficha do marginal: o mal militar que deixou em desonra o exercito em 1988 nunca fez as pazes com a redemocratização do país, e que ele e família sempre se serviram da política sem oferecer nada de volta ao país.

O Estadão fala do enriquecimento da família de Bolsonaro, usando como escudo de suas jogadas corruptas, o marketing da baderna e truculência, que lhe custou a expulsão do exército.

Seguindo nessa pegada de delação de Mauro Cid e revelações da PF sobre a armação da cúpula bolsonarista comandada pelo próprio Bolsonaro, a tal manifestação do dia 25 será abortada ou Bolsonaro não irá porque estará na cadeia. A ver.

O mais importante é o Estadão mostrar que Bolsonaro é um produto conjugado e que sua história sempre foi picotada, quando, na verdade, o político acusado de corrupção, genocida, ao lado de seus filhos, que nunca produziu nada de bom, não passa da continuação de um terrorista

Bolsonaro ameaçou as próprias Forças Armadas, de explodir bombas, dentro e fora dos quartéis, por se sentir contrariado. Lógico, um sujeito como esse tem que estar fora do convívio com a sociedade  e tem quer imediatamente preso, porque montou uma rede dentro do corpo do Estado que ainda lhe permite utilizar manobras espúrias e criminosas para tentar burlar a justiça.

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Direito de Resposta de Andreza Matais

RESPOSTA DE ANDREZA MATAIS

Sobre a publicação “Intocável? Mídia pode mentir, falsear, caluniar e não pode ser confrontada? Que democracia é essa?”, de 20 de novembro de 2023, repudio as infundadas acusações divulgadas por esse veículo a meu respeito, como se verdade fossem.

Não foram meus “próprios colegas” que supostamente ofereceram denúncia anônima contra mim ao Ministério Público.

Ao contrário, os jornalistas de política do Estadão divulgaram em 22 de novembro de 2023 carta aberta, reprovando a divulgação de “versões falsas sobre nossas condições de trabalho” e esclarecendo serem “mentirosas as informações… de que nossas reportagens são escritas e publicadas sob coação e assédio de editores”.

Além disso, a cobertura do caso “Dama do Tráfico” nada teve de armação, tampouco buscou reproduzir “práticas do gabinete do ódio do governo Bolsonaro”, pois as visitas de Luciane Barbosa Faria ao Ministério da Justiça, então comandado por Flávio Dino, foram confirmadas pela própria pasta, que, inclusive, mudou as regras de acesso ao prédio em regime de urgência, além de um secretário do Ministério ter assumido publicamente o erro.

Como sempre faço, e é tradição do Estadão, a equipe de Política e eu levamos à sociedade informações verdadeiras sobre assunto de evidente interesse público, respeitando a ética jornalística e os direitos trabalhistas.

Esta resposta foi dada ao artigo abaixo:

Intocável? Mídia pode mentir, falsear, caluniar e não pode ser confrontada? Que democracia é essa?

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Opinião

Editorial do Estadão exigindo a liberdade dos terroristas do 8 de Janeiro, diz tudo sobre o jornalão.

Até nas terras de Camões, no século XIX, já se sabia que, aqui no Brasil, o periódico da província paulista era o principal cão de guarda da oligarquia das terras cabrálias.

Sua história sempre foi a de azeitar os interesses dos donos do dinheiro grosso e azedar a dos trabalhadores e das camadas mais pobres da população.

Ou seja, o Estadão sempre teve lado, sempre prediletos, e estes sempre ricos.

Por isso, em 218, ele apoiou Bolsonaro, que teria Paulo Guedes, que achava um absurdo empregada doméstica ir à Disney e que governava para os ricos, pois eles é que mandam no país.

O homem do dinheiro do governo Bolsonaro sempre foi um bibelô para a Faria Lima, que soube como ninguém fazer os lucros dos rentistas crescerem muito na pandemia, enquanto Bolsonaro seguia firme no seu intuito de negar vacina para o povo e, por consequência, a morte de mais de 700 mil brasileiros.

Pois bem, o mundo inteiro que o mesmo sujeito que, de dentro do Palácio do Planalto, coordenou o dia do fogo na Amazônia, é o mesmo que comandou os atos terroristas do dia 8 de janeiro de 2023.

Então, de forma crua, o Estadão está pedindo que o mesmo capitão, expulso das Forças Armadas, por planejar atos terroristas de extrema violência dentro e fora dos quartéis, assim como comandou todos os atos terroristas a que assistimos contra as sedes dos três poderes da República.

Quando, mais uma vez, o Estadão defende Bolsonaro, porque é isso que ele faz em seu editorial, escancara que, do ponto e vista da ética e da democracia, que um sujeito que tentou dar um golpe no país, que sempre defendeu a ditadura,  recebesse uma espécie de indulto pelo simples fato de governar para os interesses daqueles para quem o Estadão sempre trabalhou, como panfleto dos granfinos.

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Futurismo catastrofista do Estadão mostra que a oposição ao governo Lula, virou um tico-tico no fubá

Com um ano de governo, Lula, com inúmeras vitórias, o emagrecimento da mídia oposicionista, como o Estadão, seria fatal. Remédio: suplementar as manchetes em garrafais na base do futurismo catastrofista, mais conhecido como praga dos invejosos, para ser curto e grosso.

O fato é que não há nada de exclusivo no exercício estrambótico de um Estadão nostradâmico. Pior, ataca a figura de Lula que, segundo o jornalão, tem mentalidade expansionista, seja lá o que for isso.

Com a autoridade de quem vive de efeitos retóricos, o Estadão parte para a velha forma superlativa dos que adoram jogar, na base do bico, a bola para o mato, que o jogo é de campeonato e salga o tempero hiperbólico como forma de combater muito mais Lula do que seu governo, o que deixa manca qualquer opinião.

Mas, como o Estadão é especialista nesse tipo de catequese dos seus cada vez mais restritos leitores, ele escreve para a comunidade nazibolsonarista para ver se consegue uns caraminguás do farelo de fubá para abrandar a alma, já que a importância do jornalão, em tempos de revolução informacional, está cada vez mais pândega.

Então, tome ideologia de direita, na busca por uma efervescência gélida, porque é isso que, no final das contas, o Estadão consegue com um pombo como esse.

 

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O inacreditável Estadão ataca o pé quente de Lula

Há uma máxima no fotebol brasileiro, carregada de uma apaixonada superstição, que diz que, um grande goleiro tem que, antes de tudo, ter sorte. Ou seja, a sorte na nossa velha superstição, é o grande suplemento da qualidade de uma gestão.

E não pensem que a burguesia não é supersticiosa, faz parte do estilo do mercado essa falta de finura em buscar uma forma grosseira de produzir terrorismo econômico, ensinando aqueles que se afeiçoam pelo dinheiro em estado puro em esfolar a população, utilizando uniformemente campanhas, via mídia, para produzir falsas expectativas. Se for de um governo de esquerda, o mercenário criará uma ficção que produza, dentro de um determinado quadrado, a sensação de dar como condenado o governo pelas perspectivas que a burguesia estabelece como termômetro.

Mas esse mesmo produto da escória do sistema financeiro tem um olhar oposto quando o assunto é expectativa, se os supremos caciques da direita mandarem os mesmos fanfarrões tocarem o berrante, avisando que o dinheiro vai sobrar.

O nome disso é culto à picaretagem, não é ignorância. A corrente que, engrossada pela mídia, dizia que o governo Lula teve êxito em seus dois governos por essa pérola de que tinha dado sorte, quando a alma popular sabia que não era, nem de longe, o motivo  do sucesso dos seus governos.

Mas como as camadas mais pobres da população são desprezadas e odiadas pelo mercado, uma infinidade de besteiras brejeiras são jogadas ao léu para se passar a ideia de que Lula é um incompetente, que apostou na correnteza das exportações de comodities, desprezando o próprio trabalho, extremamente virtuoso que Lula protagonizou para abrir o mercado mundial para o Brasil.

Mas como Lula é Lula, ele literalmente fez disso, que seria um suposto limão, uma limonada para lá de refrescante para os ouvidos dos brasileiros, “se é verdade que eu tenho sorte, o povo deveria me eleger para sempre”.

Claro, o Estadão ficou enfezado com a sagacidade de Lula nessa frase épica.

Isso também explica por que Lula é Lula e o Estadão é o Estadão diante dos olhos do mundo.

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Estadão e o chavão antipetista

Convenhamos, a mediocridade, que produz a total falta de inspiração, faz do medíocre um chato repetitivo. Pior, não reconhece o fracasso de suas críticas, diante da realidade, parte para um intolerável plágio de si mesmo.

O nome disso é pasmaceira intelectual, digna de paciência surda.

Demonizar Lula, em notas, artigos e editoriais, em qualquer tenda, linha ou manchetes garrafais, é o esporte preferido de quem não aceita, sob qualquer hipótese, que um partido de base popular tenha a ambição de governar o país.

Estadão, como todos sabem, nasceu na realidade escravocrata e, em suas memórias, parou. Por isso, vive se prestando ao papel de boca do inferno do PT, sem qualquer contraponto, apenas adjetivos.

Para tentar desclassificar Lula, o Estadão é a imagem de tudo o que deu errado nesse país. Parece mesmo que absorveu a essência de todas as lambanças de governos neoliberais, como o dos militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, que jogaram o país num drama econômico, por um intermédio de um pensamento tosco que o Estadão defende com unhas e dentes.

Na realidade, o que restou foi o oco de argumentos e a estupidez sistematizada de quem sequer sabe o que defende e simplesmente se diz horrorizado com políticas que, na imensa maior parte das vezes em que Lula implementou, não só deram certo, mas foram um grande sucesso, até mesmo internacional.

Então, Estadão, viva o seu sublime inferno e seu monstruoso rancor para si mesmo e não para os leitores, cada vez mais escassos por motivos óbvios.