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Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Qualquer um pode ver qual o nível de imparcialidade de nossa mídia industrial. É só ver a ausência de manchetes do massacre Gaza.

O extermínio promovido pelos sionistas em Gaza, simplesmente não é notícia na nossa mídia corporativa. Há um claro pacto de silêncio. Pior, ninguém liga porque sabe a mídia industrial brasileira.

O assunto sobre Gaza se limita a lateralidade e a superficialidade. Vidas humanas sendo destroçadas por atacado em bombardeios sistemáticos, sobretudo a de crianças e mulheres e nossa gloriosa mídia faz cara de paisagem. Não está acontecendo nada em Gaza.

O lobby sionista na mídia ocidental, gritante.
É praticamente uma reserva de mercado dos terroristas de Israel. Por isso, não se assustem em ver nas primeiras paginas desses jornalões, receitas de bolos e tortas, para não noticiarem Holocausto dos sionistas contra os palestinos

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Desemprego cai para 7,9%, o menor índice desde 2014, mas Estadão ataca Lula

Desemprego cai para 7,9%, o menor índice desde 2014, mas o biblicismo do Estadão ataca Lula com o seu classismo caquético num daqueles surtos que o preconceito enfeita de louros o racismo.

Não há ciência que explique esse fenômeno que forma um caldo de provincianismo, fascismo, racismo e seu deslocamento através de uma central de rodamoinho para tudo o que não presta nesse país.

Lula acaba de enfiar um rolete de fumo no Estadão e congêneres, e o Estadão, com o objetivo de desqualificar Lula, ataca a China e maneja conceitos para atacar Lula.

Por favor, libertem o Mesquita desse suplício. Ele acha mesmo que vai construir ventos contrários para dar uma pernada na popularidade de Lula? Ainda mais usando o rodopio infrene do racista William Waack, que não escreve artigos, mas molecagem a granel.

O que se pode dizer quando mexe e remexe na história do Estadão e afins, é que a mídia brasileira é um ninho de gabinete do ódio, infestado de reacionários defendendo com mãos de ferro uma oligarquia arcaica, amarrada no próprio tronco da estupidez, cheirando a enxofre.

Alguém precisa dizer para essa gente que não tem como estragar, através de objetivos baixos, a escalada virtuosa de Lula, dentro e fora do país, até porque o colunismo dos jornalões, na revolução digital, foi a coisa mais esquecida nesse país. “A luz do farol”, que guiava as chufas, na base da mesquinhez restrita à filosofia e modo de vida dos podres de ricos no Brasil serve hoje apenas como escultura dos tempos jurássicos em que a palavra de um jornal trombeteando pelas buzinas de seus colunistas, faturavam leitores como se fossem o próprio pedestal da opinião pública.

Aquela sensação augusta dos donos dos jornalões parece mesmo que virou uma angústia na alma do último reduto fascista desse país.

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Política

Deltan vazou pedido de prisão de operador da Odebrecht para jornalista do Estadão para tentar pressionar a construtora

Novas mensagens da operação Spoofing, obtidas nesta sexta-feira (7) pelo Brasil 247, mostram que o ex-deputado e ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol vazou para um jornalista do O Estado de S. Paulo informações sobre atuação dos Estados Unidos no rastreio de transações financeiras do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa. Nas mensagens, Deltan também informa ao jornalista Ricardo Brandt que uma operação para prender o brasileiro Bernard Freiburghaus, apontado como operador dos pagamentos da Odebrecht ao diretor da Petrobras.

O diálogo entre Dallagnol e Brandt ocorreu no dia 21 de junho de 2015. “O operador da Odebrecht era o Bernardo, que está na Suíça. Os EUA atuarão a nosso pedido, porque as transações passaram pelos EUA. Já até fizemos um pedido de cooperação pros EUA relacionado aos depósitos recebidos por PRC. Isso é novidade. Vc tem interesse de publicar isso hoje ou amanhã, Ricardo, mantendo meu nome em off? Pode falar fonte no MPF. Na coletiva, o Igor disse que há difusão vermelha para prendê-lo, e há mesmo. Pode ser preso em qualquer lugar do mundo. Agora com os EUA em ação, o que é novidade, vamos ver se conseguimos fazer como caso FIFA com o Bernardo, o que nos inspirou”, disse Dallagnol para o jornalista.

A informação de Dallagnol resultou numa reportagem do Estadão no dia 22 de junho de 2015. A operação de Deltan Dallagnol com o Estadão teve o objetivo de pressionar a Odebrecht e se deu no contexto da 14ª fase da Lava Jato, batizada de Erga Omnes, que prendeu o presidente do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e o da Andrade Gutierrez, Otávio Marques Azevedo, além de dez executivos das duas companhias.

Apontado como operador de propinas da Odebrecht, o doleiro Bernard Freiburghaus entrou na lista vermelha de procurados da Interpol e é tratado como figura central para as investigações da Lava Jato em parceria com os EUA. Com nacionalidade suíça, Freiburghaus não chegou a ser preso. Ele fechou um acordo com o MP em Berna, cooperou com as investigações e admitiu ter atuado na lavagem de dinheiro. Em troca, recebeu um processo abreviado.

Confira o diálogo entre Deltan Dallagnol e Ricardo Brandt:

21 Jun 15

11:43:49 Deltan – O operador da Odebrecht era o Bernardo, que está na Suíça. Os EUA atuarão a nosso pedido, porque as transações passaram pelos EUA. Já até fizemos um pedido de cooperação pros EUA relacionado aos depósitos recebidos por PRC. Isso é novidade. Vc tem interesse de publicar isso hoje ou amanhã, Ricardo, mantendo meu nome em off? Pode falar fonte no MPF. Na coletiva, o Igor disse que há difusão vermelha para prendê-lo, e há mesmo. Pode ser preso em qualquer lugar do mundo. Agora com os EUA em ação, o que é novidade, vamos ver se conseguimos fazer como caso FIFA com o Bernardo, o que nos inspirou.

11:45:44 Ricardo – Putz sensacional! !!!! Publico hj!!!!!!!

11:46:52 Ricardo Ia dar história no novo agente publico na obra de vitória em que cno e cc firam consorciadas e executivo da cc confirmou esquema… mas essa dá pra segurar. ..

11:47:16 Ricardo Eua já foi ou sera pedido?

11:47:28 Deltan Publique logo, porque houve desencontro e um colega acabou passando pro Jamil tbem rs.

11:47:52 Ricardo Isso posso dizer é um pedido de cooperação? ?

11:48:04 Deltan Já foi pedido para atuar nas operações, e estamos informando agora o nome do Bernardo

11:48:20 Deltan Pode dizer sim

11:48:48 Ricardo Ahh.. mas o jamil é nosso, tranquilo. Só eles demoram um pouco às vezes até peko fuso. . Vou fazer daqui mesmo

11:49:12 Deltan Pensei nisso também, que Vc pode se coordenar com o Jamil

11:49:16 Deltan Vc decide

11:50:16 Ricardo Obrigado. E parabéns pela operação. Agora os tubarões são mais parrudos e vorazes. .. vai ser interessante. Abs

11:57:28 Deltan Vai ser… Agora teremos que mostrar habilidade e resistência em saber apanhar tbem rs A Odevrecht está por trás, segundo fontes diferentes, da maior parte dos ataques a nos, incluindo dossiês e outros

12:04:20 Ricardo Acho que estão certos nisso.. incluiria oas e utc na estrutura de difusão das informações pra efetivar os ataques públicos via imprensa net etc além das ofensivas juridicas coordenadas

12:06:24 Deltan Se MTB não tivesse morrido, poderíamos estar bem pior do que estamos, aliás.

12:07:44 Ricardo Kk tbem acho

12:13:08 Deltan Esse caso é, como já disse, uma conspiração do universo e uma oportunidade. Abs

12:15:12 Ricardo Ultima coisa. Entre as contas do prc tem EUA ou pelas do freiburghaus? Por onde o sr diz que passsa pelos states?

12:15:56 Ricardo As primeiras contas do prc têm eua ?

15:08:48 Deltan Não só Suíça mas compensações são feitas com frequência pelos EUA pq as outras contas em várias partes do mundo. E quando banco nos EUA intercede de qq modo os EUA têm jurisdição

15:09:08 Deltan Tinha Luxemburgo tbem

18:30:16 Ricardo Manchete do Estadão amanhã. Por isso ainda não sibi no blog. Fiz um texto junto com jamil. Obrigado! !

19:50:48 Ricardo So o paralelo com caso fifa que não entendi.

19:56:28 Ricardo E Bernardo na Suíça não pode ser preso né? Jamil encontrou ele no cinema. Kk se eua emitir pedido de prisão aí tudo muda né?

20:31:44 Deltan Estamos estudando se EUA conseguem extradição de nacional suíço.

20:32:28 Deltan No caso FIFA os americanos conseguiram prisões lá de um modo bastante inusitado… Vamos ver se não consegue pra nós

20:33:24 Ricardo Humm isso que queremos escrever. Que a entrada dos eua abre uma possibilidade de conseguir prender freiburg na Suíça mesmo que não seja extraditado

20:33:32 Ricardo Nim tá errado tá?

*247

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Opinião

Estadão usa informação falsa como manchete principal

Luis Nassif*

Uma medida técnica, visando aprimorar as privatizações, foi tirada do contexto, adulterada, para permitir ao jornal criticar o governo.

Jornalismo crítico a governos é essencial. Mas o que acontece quando a crítica é enviezada com falsas acusações, e falta de compreensão sobre o tema tratado?

A manchete principal do Estadão é: “Estados vão na contramão da União e planejam privatizações”.

O que se encontra no corpo da matéria:

“Ainda que avesso às privatizações, o governo federal também está de olho na iniciativa privada para alavancar os investimentos em infraestrutura. “Estamos estruturando concessões de rodovias e trabalhando para soltar quatro ou cinco já neste primeiro ano”, disse ao Estadão o ministro dos Transportes, Renan Filho. Serão dois lotes no Paraná, um em Minas Gerais (BR-381) e o trecho da BR-040 entre Rio de Janeiro e Belo Horizonte”. Ou seja, sou contra as privatizações mas vou estimular as privatizações. Entenderam? Nem eu,

“Na busca pelo capital privado e num contexto antiprivatista, o discurso da equipe econômica também tem sido o de reforço ao uso das PPPs. Na semana passada, o Ministério da Fazenda apresentou uma série de medidas numa tentativa de melhorar o cenário de crédito do País e estimular o uso de parcerias com o setor privado”. Ou seja, a alma econômica do governo a favor das PPPs, apesar do governo ser contra privatização. Entenderam? Nem eu.

E continua:

“Com base na medida anunciada, as operações de PPPs realizadas por Estados e municípios terão garantias da União. O Tesouro Nacional será o garantidor das contrapartidas e, em caso de inadimplência, poderá acessar os recursos das transferências obrigatórias dos fundos de participação dos Estados (FPE) e dos municípios (FPM).

Segundo o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, a medida tem potencial de alavancar R$ 100 bilhões em investimentos e destravar 150 projetos que hoje estão estruturados, mas não saíram do papel”. Ou seja, o papel do governo federal será central para viabilizar as PPPs de estados e municípios. Mas, como?, se a União está na contramão dos estados?

Parou por aí? Claro que não.

“O Secretário Nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Ribeiro, afirma que há hoje projetos no setor de carga que só poderão ser viabilizados por PPPs. “Há projetos que precisam de aportes públicos para se tornarem viáveis do ponto de vista econômico-financeiro”, disse. “Esse assunto vem sendo discutido pela Fazenda. É um tema importante para ferrovias, tendo em vista as características dos empreendimentos”. Mais um caso do Estado garantindo o capital privado.

Quando se analisa, é uma boa reportagem, com bom número de entrevistados e de ângulos. Mas a manchete precisa ser contra o Lula. E, para tanto, precisa adulterar os fatos.

Recentemente, houve um decreto presidencial dando um prazo para as empresas de saneamento estaduais conseguirem a universalização. Por tal, entenda-se, fechar contratos de concessão com todos os municípios do estado, já que as concessões são municipais. E não se pode privatizar estatais de saneamento, e exigir a universalização, se municípios ficarem de fora da abrangência da empresa.

Ou seja, uma medida técnica, visando aprimorar as privatizações, foi tirada do contexto, adulterada, para permitir ao jornal criticar o governo.

*GGN

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Para atacar Lula, Estadão se despe de qualquer escrúpulo

Ninguém espera nada do jornalão de Fernão Mesquita, o que se pode ver é que não existe desinfetante possível para lidar com essa bactéria que espuma ódio e escorre sangue pelas mãos.

Ninguém espera nada de um sujeito que apoia a eleição de um presidente que foi responsável por grande parte das 700 mil mortes de brasileiros por covid, além de estar envolvido em escândalos dos mais graves crimes da história da República, tendo como coadjuvante o maior clã familiar que, certamente, forma a maior facção criminosa da história desse país no comando da nação.

Ou seja, o jornal Estado de S. Paulo, contem, em suas linhas, o próprio DNA do bolsonarismo. É só observar as falas decrépitas de Mesquita na Jovem Pan, quando se referia a Lula e a Bolsonaro.

Mas o caso agora virou ódio em estado puro. Se é Lula, para Mesquita, é ódio e mais ódio, não importa mais nada, o Estadão dará sempre um tom de quem vive uma perturbação possessa que só encontra prazer em destilar veneno contra o presidente que teve a maior aprovação da história do Brasil, 87% de bom e ótimo quando deixou o governo.

Então, quando o Estadão não tem condição de fazer um debate sobre Lula, parte para os rótulos, para ser mais preciso, parte para a baixaria de classificar ou julgar os 100 primeiros dias do governo Lula da forma mais vil como um arroto que não esconde a bílis de um perdedor, utilizando uma imagem de Lula que o caracterize de forma caricatural com os seguintes dizeres em editorial:

“Um governo envelhecido em 100 dias. Os sinais de decrepitude precoce estão em toda parte, mas sobretudo na aparente incapacidade do presidente de dar um rumo à incipiente administração”

O que diz o editorial com o timbre bolsonarista parecendo ser escrito por Carluxo? Nada. Não existe uma palavra que não vomite a mais pura baba de ódio medieval que já está associada à imagem do jornalão.

Aliás, de instrumentos familiares, o Estadão entende tanto quanto o clã Bolsonaro.

Portanto, ao contrário do que o jornal propõe em sua inenarrável tristeza, é que, no geral, o governo Lula e sua sincronização com as demandas do povo, estão par e passo com a sociedade e, logicamente, quem escuta as demandas do povo, essencialmente, transforma-se em inimigo de um jornal eminentemente escravocrata de instrumentalização do que existe de pior na oligarquia brasileira, e a brutalidade de suas linhas, na tentativa de forçar Lula a botar uma venda nos olhos para não ver o sofrimento do povo, que sentiu pesadamente as mãos de Bolsonaro, dá a exata noção do selo de jornal mais repulsivo do país.

Só há uma coisa pior que o jornalão de Fernão Lara Mesquita, que é seu twitter pessoal.

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Vídeo: Em nome da exploração do povo brasileiro, Folha e Estadão atacam Lula e são ridicularizados

Quando se pensa que já leu todos os absurdos vindos das tintas dos jornalões, Folha e Estadão mostram que, no quesito, passando vergonha alheia, o buraco não tem fundo.

Eles atacam Lula e afirmam que o povo brasileiro quer pagar os juros mais altos do mundo, os combustíveis dolarizados e a privatização de tudo.

Assista:

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O ódio bolsonarista do PM que chicoteou um homem negro é o mesmo de Nikolas Ferreira e de JR Guzzo do Estadão

Todos sabem que uma coisa puxa outra.

Vejam a lista de militares graduados que estão com os coturnos atolados na lama que envolve Bolsonaro, Michelle e as joias milionárias da Arábia Saudita. Almirante Bento Albuquerque; tenente-coronel Mauro Cid; sargento da Marinha Marcos André Soeiro; e sargento da Marinha Jairo Moreira da Silvia; contra-almirante da Marinha José Roberto Bueno Jr, pra cá.

E para não generalizar, colocamos aqui a lista de quem, até agora, apareceu no imbróglio.

As cenas do vídeo abaixo, na verdade, não fogem a uma única luz de farol que guia o comportamento criminoso do PM à paisana, com uma arma em uma das mãos, chicoteando um homem negro que esperava por um prato de comida.

Com esse mesmo caráter de ódio, sem qualquer reticência, Nikolas Ferreira, sabendo e confessando saber que é crime o que iria praticar na tribuna da Câmara, não se viu amarrado o suficiente para despejar seu ódio transfóbico nu e cru.

Lógico que, naquele momento, ele cometia um duplo desprezo, primeiro, com as mulheres, já que sua ação fascista teve como gancho o Dia Internacional da Mulher. Nikolas fez disso um verdadeiro discurso nazista contra os transexuais num país que mais mata pessoas trans em todo o mundo. Pior, mata mais do que o dobro do México, que está na segunda colocação.

Na realidade, então, Nikolas subiu na tribuna para celebrar esses assassinatos e botar ainda mais lenha na fogueira do ódio bolsonarista que ele carrega no DNA político.

Hoje, como escrevemos há pouco, numa das mais baixas paixões sórdidas, o Estadão, que fiscaliza cada ato ou intenção do governo Lula, resolveu acentuar seus ataques de modo a imprimir ainda mais veneno, utilizando o rancor inebriante de JR Guzzo contra Lula para ser utilizado como editorial do Estadão.

Todos os três casos carregam muito ódio bolsonarista, muito desprezo humano e muita falsa moral, como é comum no mundo animal dos bolsonaristas.

O fato é que o Brasil ficou infinitamente mais violento depois da toxicidade que Bolsonaro espalhou com o apoio substancial do Estadão em sua eleição, com a adesão de um contingente enorme de PMs a esse tipo de violência bolsonarista e o próprio Nikolas Ferreira, que é o filho caçula do mais odioso pensamento bolsonarista.

Confira

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Estadão coloca o mais feroz bolsonarista para atacar Zanin, exalando ódio por todos os poros

Pouca gente nesse país é capaz de produzir tanto rancor e fazer um discurso tão fascista quanto José Roberto Guzzo, mais conhecido como JR Guzzo, uma espécie de Olavo de Carvalho da imprensa.

Sinceramente, nunca vi um jornalista vomitar tanta bílis, usar ataques mais baixos quando o assunto é Lula.

Guzzo não consegue escrever uma linha sobre Lula que não saia do mais puro sentimento que o preconceito de classe e de raça podem produzir.

Não é sem motivos que ele, além de escrever no Estadão, é parte da revista Oeste, triturada pela derrota de Bolsonaro, revista esta composta pelos principais alunos de Guzzo, Augusto Nunes e Guilherme Fiuza, dois dos mais destacados vendedores de opinião que nós brasileiros já vimos.

Mas, no caso de Lula, o ódio é estimulado com gosto, afinal, como já dito, são os mais proeminentes discípulos de JR Guzzo, que é ódio até na expressão do olhar, fazendo lembrar aquelas figuras macabras da SS nazista.

O Estadão é o Estadão, sempre foi o que é, o maior cão de guarda da oligarquia cafeeira e que, hoje, não poderia deixar de ser um capanga obediente da Faria Lima.

Em pleno auge da pandemia, quando Bolsonaro levou à morte por covid mais de 4 mil pessoas por dia, Guzzo lhe rendia homenagens e o colocava no mais alto dos pedestais, aplaudia cada discurso de ódio, tanto na Veja quanto no Estadão.

Atacar Zanin ou Lula, para esse jornalismo do qual Guzzo é parte, não faz a menor diferença, porque todos nós sabemos qual a sua posição sobre o Brasil dos esfarrapados, dos pés descalços, dos famintos, dos segregados pela lógica econômica dos muito ricos a quem Guzzo sempre defendeu com unhas e dentes.

Por isso, pouco importa o que ele diz, o que importa é a pior face do bolsonarismo que o Estadão utiliza como editorial, mostrando por que esse país se transformou numa xepa, depois de quatro anos de um presidente apoiado com veemência pelo jornal que se mantém eterno como no jornal A Província de São Paulo.

Segue um pensamento de JR Guzzo que o Estadão usou em editorial para atavar Lula e Zanin:

“Pessoas do mesmo sexo podem viver livremente como casais, pelo tempo e nas condições que quiserem. Podem apresentar-se na sociedade como casados, celebrar bodas em público e manter uma vida matrimonial. Mas a sua ligação não é um casamento – não gera filhos, nem uma família, nem laços de parentesco. Há outros limites, bem óbvios. Um homem também não pode se casar com uma cabra, por exemplo; pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode se casar. Não pode se casar com a própria mãe, ou com uma irmã, filha, ou neta, e vice-versa. Não poder se casar com uma menor de 16 anos sem autorização dos pais, e se fizer sexo com uma menor de 14 anos estará cometendo um crime. Ninguém, nem os gays, acha que qualquer proibição dessas é um preconceito. Que discriminação haveria contra eles, então, se o casamento tem restrições para todos?”

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Para o Estadão, Dilma não sofreu golpe, tudo feito dentro da lei pelos ilibados, Cunha, Aécio e Temer

Sejamos amenos com os senhores feitores do baronato midiático.

Quando alguém do Estadão escreve uma história de meia página e não explica o processo, apresenta um pensamento à míngua.

Agarrado ao antipetismo, o Estadão chicoteia as costas da verdade com uma publicação que melhor dá uma explicação do porquê o Brasil chegou ao fascismo bolsonarista.

Com uma pitada de arte do contorcionismo, o Estadão usa o açúcar de uma suposta legalidade para utilizar as falácias básicas, típicas de quem usa ingredientes “legais” para se agarrar a um galho fraco que não aguenta o pouso de um mosquito.

O que pode ter de legal no processo de impeachment contra Dilma, comandado por Eduardo Cunha, Aécio Neves e Michel Temer, que forma a santíssima monarquia da picaretagem nacional?

Para o Estadão, essas três figuras, que nem vale a pena recordar a ficha corrida, garantiram a integridade do golpe do impeachment. Lógico, a coisa ainda passou pelas mãos da estrambótica bolsonarista, Janaina Paschoal, num daqueles repiques de quem explica o que não se explica, O Estadão faz uma zorra linguística caricaturada das bocas malditas, ofendendo a inteligência alheia para entoar uma mentira na base do tranco.

Ora, se Dilma foi totalmente absolvida pela justiça da acusação de pedalada fiscal, por que o Estadão afirma o oposto, utilizando como espelho os arquitetos do golpe?

Sim, a má digestão do Estadão sobre tal tema, emoldurado por esse assunto, é refluxo de quem não consegue digerir a ideia de que não mantém o monopólio oficial das verdades absolutas e, claro, o senhor barão do Estadão abandona a etiqueta republicana e diz que a verdade não pode ser dita pela imprensa oficial.

Para o jornalão e seu arroto editorial, isso é uma declaração de guerra contra a verdade.

O fato é que o telescópio do jornal dos Mesquita, reza por uma alegoria miúda, enfadonha, dissimulada e totalmente desfocada, um aviso tosco para que o governo Lula não meta a mão em cumbuca midiática, do contrário, os imperadores da “verdade” reagirão.

*Imagem em destaque: O Grito

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Estadão, o eterno jornal da província de São Paulo

O que pode ser mais jurássico, escravocrata, casa grande, senzala, que o jornal O Estado de São Paulo fazendo lobby para os barões do sistema financeiro paratatá?

E quando falamos aqui do sistema financeiro, referimo-nos à agiotagem como um todo, que suga toda a riqueza produzida no país a partir, lógico, do próprio trabalhador.

Não é sem motivos que a remuneração anual, ou seja, o lucro de rentistas e banqueiros nesse país, anda aos saltos, ano após ano. E o Estadão tem a cara dura de afirmar que o Brasil hoje é diferente do Brasil que Lula pegou em 2002. Sei.

Ora, é só pegar o próprio Estadão e comparar as matérias de hoje com as que ele publicava quando ainda chamava Jornal da Província de São Paulo, para ver que ele não mudou absolutamente nada, que continua sendo mesmo panfleto da oligarquia, com os mesmos palavrórios, com a mesma ideia de uma sociedade que parte do pressuposto de que uma civilização só caminha a partir dos de cima pisando nos de baixo.

Para variar, falam que Lula precisa governar para o Brasil real, e a piada já vem pronta, e até com meme.

O que é o Brasil real a que se refere o jornal feito sob medida para defender interesses escravocratas contra os escravizados e que hoje defende a goma alta do dinheiro grosso?

Essa papa fina que nada produz, mas que bate recordes sobre recordes de lucro a partir de uma exploração cínica, covarde, segregacionista que aprofunda o apartheid tropical, como fez Paulo Guedes, o queridinho do Estadão, Fernão Mesquita, o janota tardio, que acha que o suprassumo da modernidade é ir para a rua com uma cartolina escrita “vai para Venezuela!”.

E é o jornal desse sujeito, que está dois séculos aquém da sua fundação, ou seja, do Brasil extrativista e, por isso mesmo apoiou a candidatura de Bolsonaro em 2018, que vem falar em esquerda jurássica.

É só olhar a história desse dedo que aponta para a esquerda brasileira, chamando-a de jurássica, sem mesmo fazer um DNA para saber qual valor pode ter o editorial desse jornal fantasmagórico que vaga pelos labirintos mais escuros da velha província paulistana.

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