Categorias
Uncategorized

Boulos faz chacota do apoio do Estadão a Covas: “O mesmo jornal da ‘escolha muito difícil’”

Após o jornal O Estado de S. Paulo publicar a nota “não é hora para aventuras” sobre a disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Bruno Covas (PSDB) pela prefeitura de São Paulo, o candidato do PSOL ironizou o texto do veículo de imprensa da família Mesquita. “O mesmo jornal da “escolha muito difícil” em 2018”, escreveu.

“O Estadão fez editorial hoje em apoio a Bruno Covas. O mesmo jornal da “escolha muito difícil” em 2018. São as velhas oligarquias de São Paulo sempre contra a mudança”, disse Boulos através de conta no Twitter.

O jornal O Estado de S. Paulo publicou um editorial na manhã deste domingo (20) que diz que “a eleição paulistana do próximo domingo terá, de um lado, o prefeito Bruno Covas, candidato à recondução, testado nas mais difíceis condições possíveis – uma pandemia e uma severa crise econômica –, e, de outro, Guilherme Boulos, um postulante ainda inexperiente na administração pública e que, ademais, representa um partido de esquerda que em seu programa propõe uma mudança imprudente de modelo econômico”. A nota encerra pedindo votos para Covas. “Recomendamos o voto no prefeito Bruno Covas”.

 

*Com informações do 247

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vampiro brasileiro: Guilherme Fiuza, o bolsonarista de frete, solta fake news, é desmentido e se confessa leviano

Uma das figuras mais toscas do cordão de isolamento, montado por Bolsonaro na mídia, é Guilherme Fiuza. Sócio de Ana Paula do Vôlei, Augusto Nunes e JR Guzzo na revista Oeste, que vive de publicidade do clã, também empresta sua voz sorumbática na Jovem Pan para fazer piruetas retóricas e “explicar” as contradições dos críticos dos chefes de Queiroz.

Lógico que ele nem sabe quem é Queiroz, assim como Augusto Nunes, Ana Paula e JR Guzzo, que fará responder à pergunta que o país todo faz ao presidente, “como R$ 89 mil foram para na conta de Michelle Bolsonaro?”

Mas Fiuza defende o pão de cada dia com garra, mesmo debaixo de muita sofreguidão e mostrou que tem o mesmo potencial para virar chacota que seus sócios da revista Oeste.

Seu desmentido sobre uma foto do Estadão que ele acusou de fake news e que é verdadeira, deixou o vampiresco jornalista com a brocha na mão e fez com que sua lambança servil ao bolsonarismo viralizasse nas redes.

Desmentido pelo Estadão, só restou a Fiuza enfiar a viola no saco e culpar “todas as fontes que consultei”.

 

*Da redação

 

 

 

Categorias
Uncategorized

Estadão descobre que o governo Bolsonaro, que ele ajudou a eleger, é uma tragédia

Que coisa comovente a crise de sincericídio meia bomba do Estadão!

A arte de denegrir o PT parece que não rende frutos na hora “H”, na hora de um governo conservador dizer a que veio, sobretudo esse de Bolsonaro regido pelo Olavão, o astrólogo do coisa nenhuma.

Sim, Olavo de Carvalho é a própria encarnação de um governo que só sabe destruir, mutilar, depredar, desmatar, incendiar, matar, arruinar, etc., etc.

Em sua paspalhices, o velho Olavo e sua bola de cristal sabem tudo quando o assunto é implodir. Construir? nem pensar. O sujeito é uma besta, um nulo.

Então, o Estadão se vê “agora” diante de um governo perdido.

O editorial do jornalão paulista destaca a falta de “eficácia da ação estatal” e de “coordenação” do governo Bolsonaro.

Mas quando Bolsonaro disse que faria um governo com eficácia da ação estatal?

Ao contrário, disse que não sabia nada de nada e que o posto Ipiranga é quem tinha que ser perguntado e não ele.

Como um troço desses vai ter coordenação?

O Estadão apostou no ódio contra o PT para eleger essa tragédia e agora finge não saber que o resultado não poderia ser outro, afinal um sujeito com habilidade e conhecimento zero como Bolsonaro, teria seu curriculum rasgado e jogado no lixo se tentasse qualquer vaga de emprego no Estadão.

Mas o Estadão, que jamais o contrataria para o serviço mais primitivo, achou por bem apoiar Bolsonaro para comandar o país.

O jornalão critica também as propostas do governo como a de conceder subsídio na conta de energia elétrica dos templos religiosos.

Ué, mas o Estadão não sabia do apoio de Malafaia, Edir e outros bandidos da fé na eleição de Bolsonaro?

Agora aguenta Estadão! Quem pariu essa tragédia chamada Bolsonaro que a embale.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Os três poderes da República viraram escarradeira: STF é rejeitado por 39% da população; Bolsonaro 36% e o Congresso, 45%

Se o assunto é o mesmo nas três instituições que apontam uma grande rejeição da população no executivo, legislativo e judiciário, é porque as instituições faliram.

Não por acaso, os presidentes das três casas estiveram diretamente envolvidos no golpe contra Dilma, o que se mostrou, depois, um golpe ainda maior contra os trabalhadores, contra os pobres, contra o próprio país submetido, dia após dia, aos interesses do grande capital.

Mas essa gente parece que não entendeu o significado da revolução digital, achando que, expelindo um governo popular e arrotando projetos de “modernização”, faria o povo ingerir os remédios que não são simplesmente amargos, são venenos que matam a sociedade como um todo.

O Datafolha traz esses dados: STF é reprovado tanto quanto Bolsonaro, mas menos que Congresso, diz Datafolha. Para 39% da população, atuação do Supremo é ruim ou péssima; presidente tem 36% de reprovação, e Legislativo, 45%.

Fala-se aqui do STF, que vem se desgastando desde a farsa do mensalão, mas o governo Bolsonaro e esse congresso tão servil aos interesses das grandes corporações estão apenas há um ano no poder. Os dois, depois da xaropada de que seriam a renovação, mostram-se o mais retumbante fracasso institucional da história do país no período de um ano. Isso não é pouca coisa, é fumo e forte que mela qualquer tentativa de manobra conceitual, mesmo tendo a mídia como principal aliada na destruição da economia brasileira, a ponto de receber elogios e agradecimentos do charlatão Paulo Guedes.

Aliás, charlatanismo é o forte desse quadro político porque passa o Brasil. Um Ministro da Justiça que mais se parece um capanga da milícia, vendido como herói nacional e apenas um caso de sua omissão já o desmoraliza por completo, que é o caso Queiroz/Flávio Bolsonaro.

O guru conceitual desse governo não é ninguém menos que Olavo de Carvalho, uma das figuras mais explicitamente mau-caráter que já se ouviu falar. Ele sempre se valeu de teorias ridículas, típicas dos charlatães que combatem uma ordem secreta de globalistas e outros inimigos imaginários para se criar uma narrativa estúpida até mesmo para os estúpidos.

O resultado é essa escarradeira em que se transformaram as instituições brasileiras. E todos agora têm vontade de cuspir nas Vossas Excelências.

Está aí Bolsonaro que não deixa mentir, desapontando até os mais bobalhões do frenesi homofóbico, racista, misógino e assassino.

As Forças Armadas, por mais que queiram negar, foram colocadas em um plano de submissão nunca visto dentro e fora do governo. Elas se transformaram numa espécie de criado mudo de Bolsonaro, o mesmo capitão expulso do exército, por ambição, picaretagem, garimpo e outras agiotagens características do presidente miliciano.

O que sobrou do Brasil, além do crescimento das milícias e a perpetuação da fome e da miséria?

Essa gente pensa o quê, que estamos em 1964 em que o monopólio da comunicação estava a serviço da ditadura?

Os veículos são os mesmos, Globo, Folha, Estadão e etc., só que, do outro lado tem uma sociedade que ainda se choca com embates dentro de seus próprios espaços de discussão em redes sociais. Mas já caminha de forma acelerada na identificação de seus inimigos, mesmo que por vias tortas e cada vez mais vai se opondo ao sistema imposto pelo 1% formado pelos “donos da terra” que comandam o executivo, o legislativo e o judiciário e que desemboca nessa desastrosa avaliação que a sociedade faz deles.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Não vai sobrar Moro sobre Moro

As vulcânicas revelações da Vaza-Jato provocaram o desmanche de um impostor.

O califado de Curitiba, em mensagens vazadas ontem e hoje, entrou e erupção.

O ritmo das revelações que surgiram nas últimas 24 horas, incluindo a matéria do Correio Brasiliense, em que um procurador da lava jato in off avaliza a veracidade das mensagens liberadas pelo Intercept, lembra a implosão de um espigão que desaba em segundos depois de dinamitado.

Uma explosão viral nas redes sociais deu um contra-relógio em Moro.

O ritmo em que as mensagens e respostas do Intercept deu a Monique Cheker, rodou nas redes foi de um Bolt na pista de 100 metros rasos nos melhores dias de glória.

Os vazamentos do Intercept vitaminaram-se e muito quando foram compartilhados pela Veja, Folha e Estadão como uma retroescavadeira cíclica.

O chão da sociedade brasileira tremeu com o abalo provocado pelas próprias declarações dos procuradores sobre as manobras nada republicanas do todo poderoso Moro.

Foi um abate.

Moro e o powerpoint de Dallagnol caíram no abismo moral.

O roteiro das mensagens encerra a carreira de dois embustes atingido frontalmente por uma imensa e detalhada teia de mensagens vazadas.

Se a tarefa de Curitiba era destruir o maior símbolo popular da história do Brasil, o tiro saiu pela culatra.

Enquanto Moro e Dallagnol encontram-se em estado avançado de decomposição moral, Lula, em sentido oposto, restabelece suas bases, somando-se a outras contra a tirania lavajatina.

Ainda falta um bocado de revelações que prometem ser vazadas pelo Intercept.

Mas uma coisa já sabemos, não sobrará pedra sobre pedra como previu Dilma. Neste caso, não sobrará Moro sobre Moro.

A ver.

Categorias
Uncategorized

Como Moro vai enfrentar antigos parceiros como a Veja, Folha, Estadão e Band?

Está se fechando o cerco contra Moro e não é apenas do Intercept.

Os editoriais do Estadão, Folha, Veja e Band festejam mais uma saraivada de mensagens publicadas pela Vaza jato.

A faísca que ateia fogo e queima Moro como um papel de seda num alto-forno em brasa é do Intercept, mas as parcerias com revistas e jornais que serviram a Moro em sua tática de vazamentos seletivos de delações, agora se inclinam contra o próprio.

A publicação do material vazado é nitroglicerina pura.

A agitação explosiva e viral nas redes foi automática.

O Brasil ficou acordado para manter os olhos bem abertos à espera da prometida nova bomba contra Moro, e ela veio.

O que se lia em plena madrugada é que tinha valido a pena a espera.

Esquecendo-se que foi através de antigos parceiros que a lama da Lava Jato vazou com mais intensidade, Moro chamou a matéria e fofoqueira e criminosa.

Claro, não teve coragem de atacar a Veja, Estadão e Folha que participaram em tempo real das revelações junto com o Intercept.

Aí está o novo detalhe.

A violenta e fanática manada que o apoia, que é a mesma dos tontos do bolsonarismo débil, atiçada por Moro, ameaçou o Intercept.

A pergunta é:

Agora Moro vai abrir a porteira para sua manada atacar as antigas parceiras de vazamentos seletivos?

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Glenn Greenawald anuncia, para o fim desta sexta, um novo disparo contra Moro

Pipoca no pote, é só aguardar. Uma sexta-feira animada.

“O desespero aqui é triste. Vamos esperar até o final do dia – hoje – e depois me dizer se o que o @Estadao publicou aqui hoje é verdade ou não. Eu acho que a resposta será bem clara”, escreveu o jornalista Glenn Greenwald, ao comentar um post sobre a tese de que ‘o pior já passou’.

O Brasil conhecerá nesta sexta-feira mais um capítulo da Vaza Jato. O anúncio foi feito pelo jornalista Glenn Greenwald, do Intercept, em seu twitter. “O desespero aqui é triste. Vamos esperar até o final do dia – hoje – e depois me dizer se o que o @Estadao publicou aqui hoje é verdade ou não. Eu acho que a resposta será bem clara”, escreveu o jornalista.

“A versão de integrantes da inteligência do governo dá conta de que já se esgotou o arsenal do The Intercept contra Moro.”- rindo muito. De todos os dias para afirmar isso, hj é o pior dia possível para eles. E obviamente, eles não têm ideia do que temos, então por que fingir?”, escreveu ainda o jornalista.

 

*Com informações do 247

Categorias
Uncategorized

Moro é abandonado pela Folha e Estadão que publicaram editoriais sugerindo a sua saída

Moro sempre foi tratado, durante anos, pela grande mídia como um rei, mas, agora, está sendo rechaçado. Depois de escancarada a sua prática de ilícitos e, sem ter como se defender, pois as provas são contundentes de sua armação contra Lula para tirá-lo do pleito de 2018 e como consequência eleger Bolsonaro, o que lhe renderia, como rendeu, a cadeira do Ministério da Justiça e de Segurança Pública, Moro está isolado. Ainda não completou seis meses à frente da pasta e a mesma grande mídia que o afagou, puxa-lhe a cadeira.

Sobre suas trocas de mensagens secretas com Dallagnol vindas à tona pelo site The Intercept Brasil, o Estadão disse:

“causou compreensível estupefação o conteúdo” das conversas que indicam “uma relação totalmente inadequada – e talvez ilegal – entre o magistrado e os procuradores da República, com implicações políticas e jurídicas ainda difíceis de mensurar”.

E o jornal segue:

“Fariam bem o ministro e os procuradores envolvidos nesse escândalo, o primeiro, se renunciasse e, os outros, se se afastassem da força-tarefa, até que tudo se elucidasse”.

A Folha, por sua vez, diz “mensagens oriundas de ato ilícito mostram comportamento às raias da promiscuidade”.

E segue com a execração:

“Não é forçando limites da lei que se debela a corrupção. Quando o devido processo não é estritamente seguido, só a delinquência vence”, diz o texto que tem como título “Pelo devido processo”.

E mais, “Trechos de mensagens privadas divulgados pelo site The Intercept sugerem que o juiz nem sempre observou a equidistância entre acusação e defesa. Deu dicas de estratégia processual aos procuradores sob o comando de Deltan Dallagnol, repassou-lhes o nome de um possível denunciante e cobrou-lhes pelo estio de operações policiais”.

Se Sergio Moro acreditou que sairia impune de suas artimanhas jurídicas, enganou-se. A grande mídia é assim, hoje um afago, amanhã, um tapa.