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Estadão ataca o PT, defende reforma trabalhista e a fila do osso

O que tem a ver reforma trabalhista com a farsa do mensalão, protagonizada por Joaquim Barbosa, e a farsa da Lava Jato, protagonizada por Sergio Moro?

A meu ver, não tem nada. O que a perda dos direitos dos trabalhadores que ajudou a detonar a economia, além do próprio mercado de trabalho tem a ver com a marmita requentada, azeda e pútrida dessas duas farsas que colocaram, em medidas diferentes, um monstro no poder que, agora, ataca as crianças brasileiras, monstro esse que mereceu “equidade” do Estadão entre um sujeito colocado no poder máximo do país por um juiz corrupto que prendeu Lula em troca de um ministério.

Nada do que traz a matéria do Estadão deste domingo tem qualquer relevância com o resultado concreto da vida dos brasileiros. Tudo não passa de um grande cozidão feito pelos mancheteiros dos slogans do neoliberalismo.

Realidade? Nenhuma. Daí a substanciosa logotipia das charadas que são, dentro da maçã, o próprio veneno burguês oferecido à população como remédio para as mazelas sociais brasileiras.

O periódico, que traz o escravagismo arraigado em suas porcas linhas, em sua maçaroca editorial não diz nada com nada, porque só tem dois objetivos, atacar o PT e por estar novamente apoiando o genocida que ocupa a cadeira da presidência e que tem por consequência a miséria que avança a passos largos por conta não só da reforma trabalhista, mas das reformas que vendiam um futuro de Alice no Brasil de conto de fadas.

Na vida real, na vida como ela é, ali na batata, não houve qualquer benefício para o povo, para o trabalhador e muito menos para o país, apenas para o 1% dos mais ricos homenageado com mais seis nomes de bilionários incluídos na revista Forbes.

Esse discurso teve como mote a fala de Lula elogiando a retomada dos direitos dos trabalhadores na Espanha.

Lógico que o Estadão, além de não apresentar qualquer avanço com a reforma, com o desemprego recorde e uma precarização generalizada do trabalho, não citou que, com o mesmo PT, com Dilma, o Brasil encerrou 2014 com a menor taxa de desemprego já registrada na nossa história. Mas não só isso, essa ocupação da força de trabalho proporcionou um aumento recorde na capacidade de compra dos trabalhadores, fortalecendo o mercado interno e fazendo o Brasil virar a 6ª maior potência econômica do planeta em que só as classes C, D e E, em 12 anos dos governos Lula e Dilma passassem a ser o 16º balcão de negócios do mundo.

O que o Estadão chama de reforma é a retirada dos direitos e garantias dos trabalhadores que, na verdade, são os grandes consumidores capazes de produzir um mercado interno robusto.

Mas essa mídia de banco, como é o caso do Estadão, não está interessada em mercado interno, em país, em povo brasileiro, ainda mais agora que a taxa de juros anuais chegou a 1000%, coisa que pode ser aferida com um simples teclado de um computador fazendo uma tomada de informação no próprio banco.

Para um jornal que traz em seu DNA a xepa do sangue dos escravocratas, tocado pelo ex-playboy decadente que não amadureceu, mas apodreceu, como é comum nos filhinhos de papai, o que gera desemprego no país, segundo o jornalão é o excesso de direitos.

Mas como o neoliberal é um mero vendedor de fantasias e nunca apresenta números concretos de suas políticas por motivos óbvios, a charanga paulistana, que representa as elites da Faria Lima e congêneres, o Brasil só vai bem se o povo estiver na fila do osso que, aliás, é a imagem mais forte do governo reformista de Bolsonaro ladeada com o genocídio por covid provocado pelo mesmo e os incêndios na Amazônia e no Pantanal sob a mesma batuta do então candidato apoiado pelo Estadão em 2018.

Mas esse editorial remoso que defende uma reforma trabalhista que apenas reduziu renda, não gerou emprego e precarizou o trabalho como boom coletivo que os línguas de trapo neoliberais prometiam na mídia, deixa claro que, diante de fatos tão visceralmente explícitos, não há argumentos cartesianos, concretos para a direita se sustentar no poder depois de dois golpes seguidos, o impeachment em Dilma e o golpe da condenação e prisão de Lula.

E diga-se passagem, para deixar bastante claro, o que a história nos mostrou é que gato escaldado tem medo de água fria, a partir de dois desastres consecutivos que arrasaram com o país e, consequentemente jogaram dezenas milhões de brasileiros na mais absoluta miséria, no governo Collor e no governo FHC.

E como o povo respondeu a isso? Exorcizando por quatro vezes consecutivas a direita brasileira nas urnas comandada pelo PSDB, hoje mais decadente que o Estadão e dando ao PT quatro vitórias consecutivas e só não emplacando a quinta por conta de um ex-juiz tucano corrupto e ladrão, assim classificado pela Suprema Corte ou teríamos o PT governando esse país e o povo brasileiro vivendo uma realidade totalmente inversa à que vive hoje.

Em síntese, o rame-rame do Estadão não citou um único avanço com a retirada dos direitos dos trabalhadores além do ganho monumental dos banqueiros, rentistas e o grande empresariado que ficaram ainda mais bilionários, enquanto pequenos e médios negócios, por atacado, entram em falência porque não há poder de consumos dos trabalhadores.

É esse Brasil de poucos que o Estadão exalta, é essa carroça do império escravocrata que o jornalão faz seu ataque ao Partido dos Trabalhadores, mostrando que, além de não ter projeto, não ter resultado nenhum para mostrar, tem que imitar Bolsonaro quando requenta a farsa da facada ao requentar as farsas do mensalão e da Lava Jato.

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Estadão trata os pobres como sub-raça, o que explica como um fascista como Bolsonaro chegou ao poder

Pouco importa o plágio de si mesmo que o Estadão faz do editorial cretino de Vera Magalhães em 2018, “Uma escolha difícil”.

O ponto central aqui é uma cópia de um antigo discurso de Bolsonaro que dizia que “pobre, no Brasil, só servia para votar em quem lhe desse esmolas”.

Ou seja, ninguém fabrica um fascista como Bolsonaro de improviso. Esse monstro universal é um produto conjugado feito por muitas mãos da escória da classe dominante desse país.

O Estadão, o mais genuíno herdeiro da imprensa escravocrata, jamais perdeu seu pedigree. Por isso trata os pobres como resíduo da sociedade brasileira, mesmo sendo eles a maioria no Brasil, maioria, diga-se de passagem, de explorados pelos pares do Estadão.

Não há nada de novo e nem de autêntico nessa maçaroca de clichês do jornalão, apenas a posição assumida de um jornal secularmente preconceituoso, racista e que, agora, com esse “artigo” assume sua aporofobia que mostra que, muito mais que ódio a Lula e ao PT, o Estadão representa uma parcela da sociedade que tem verdadeira ojeriza de pobres, quando deveria ter da pobreza que ele, em defesa secular da oligarquia, ajudou a construir.

Pode-se fazer todas as críticas a Bolsonaro, mas uma coisa tem que se reconhecer, sobretudo quando o Estadão vem com a velha malandragem de construir uma falsa simetria entre Lula e o genocida.

As atitudes perversas de Bolsonaro contra o povo brasileiro são fidedignas à imagem da nossa classe economicamente dominante. Nunca essa imagem foi tão materializada de forma tão esculpida e escarrada como a que Bolsonaro se apresenta.

O que também explica o apoio do Estadão ao fascista em 2018 e, agora, em 2022.

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Editorial do Estadão mostra que a cadela do fascismo está sempre no cio

MPF reconheceu nesta segunda (06) a prescrição de mais um processo contra Lula e, imediatamente, as cadelas do fascismo voltaram a atacar.

Como disse Bertold Brecht sobre o fascismo “nunca devemos clamar vitória sobre o cão bastardo, pois a cadela que o pariu entrou no cio novamente”.

O editorial do Estadão é somente mais um sinal convergente de que a imprensa brasileira é encabeçada pelos piores canalhas desse país que estão sempre dispostos a arrastar violentamente o Brasil para o fascismo.

Uma imprensa que sempre teve medo do povo, mas sobretudo, sempre teve medo que o povo conhecesse a verdade, pois a intenção é mantê-lo ignorante, mesmo que a sociedade aponte as mentiras da grande mídia, ela age de forma criminosa em defesa da elite que é sua alma gêmea.

O Estadão, assim como toda a grande mídia, não está disposto a discutir a falta de comida na mesa do brasileiro, de perguntar se as crianças miseráveis, vítimas da violência neoliberal de Paulo Guedes, apoiada por essa mesma grande mídia, comeram ou terão o que comer hoje.

Quem vive de bucho cheio e frequenta os restaurantes mais caros do mundo, não está nem um pouco preocupado com quem não come. Quando falam na fome, na miséria, o fazem de forma recreativa, dispersa, quando não atacam os pobres de maneira violenta e os culpam pela pobreza.

Na verdade, essa elite econômica que tem como donos os grandes veículos de imprensa os maiores canalhas do país, descendentes de canalhas, passam a vida vomitando infâmias e covardias, juntos e misturados, tendo dois alvos preferenciais, o povo trabalhador e o povo pobre.

Como não podem xingá-los, xingam o Partido dos Trabalhadores, assim como xingam Lula, que é o representante inconteste dos miseráveis que, fugindo da fome e da miséria, durante décadas, chegaram aos milhões do Nordeste nos grandes centros do sudeste, fugindo justamente da miséria produzida por essa mesma elite da qual o Estadão é parte.

Todos sabem o quanto o Estadão apoiou todos os golpes nesse País e como foi conivente com o BolsoMoro, assim como exaltou BolsoDória na primeira página em 2018.

Agora que o cão sarnento, filho da cadela do fascismo está em pleno derretimento por conta da tragédia econômica de Paulo Guedes, apoiada de cabo a rabo pelo Estadão, o principal jornalão da elite quer mais uma vez culpar os trabalhadores e os miseráveis pela decadência, fome e miséria que ele ajudou a construir.

O fascista é alguém profundamente cínico e, por isso, precisa apoiar outro fascista para sustentar um projeto de fanatismo neoliberal.

Diante de mais uma elevação da taxa Selic, que promete passar de dois dígitos já em janeiro de 2022, ampliando ainda mais a desigualdade no Brasil, o que acaba por ser um tiro no pé dos principais atores econômicos do país, o Estadão quer tirar das mãos de Dória e Moro o troféu de principais parceiros políticos de Bolsonaro em 2018.

É uma tentativa funesta de jogá-lo no colo do PT e, consequentemente, de Lula.

A eleição ainda está longe, mas já mostra que a mídia brasileira virá com uma máquina fascista organizada, usando as mesmas regras de sempre, perfeitamente sintetizado por Saul Leblon no twitter da Carta Maior:

“Brasil é o 11º país mais desigual do mundo, segundo o The World Inequality Report 2022. Durante a pandemia, os 10% mais ricos do país passaram a concentrar 59% da renda, enquanto os 50% mais pobres têm apenas 10%. O 1% mais rico detém 26,6% da renda e 48% da riqueza patrimonial.”

 

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O fascismo incurável do Estadão e sua “escolha difícil 2”

Em seu editorial, o Estadão debocha dos brasileiros, sobretudo das mais de 613 mil vítimas fatais de Bolsonaro na Covid e seus familiares, sem falar de uma legião de pessoas que sofrem com as sequelas da doença que o candidato do Estadão em 2018 produziu com sua perversidade ácida.

Uma recente entrevista de Lula ao jornal El País foi o estopim para o Estadão dar suas baforadas fascistas contra ele e confirmar que o líder nas pesquisas para o Estadão, que não mudou nada, segue sendo inimigo da oligarquia da qual o jornalão é representante.

Pior, essa parcela da grande mídia, em plena revolução informacional, continua achando que pode impor sua realidade paralela, com a pretensão de que tudo, rigorosamente tudo, deve se sujeitar a seus interesses, que são os mesmos de seus patrões, os grandes banqueiros e rentistas.

Sem qualquer constrangimento, o Estadão, que apoiou a candidatura do fascista de Bolsonaro em 2018, debocha da cara do povo, dos fatos, da inteligência alheia e do regime democrático, julga que o fascismo assassino merece o voto de cidadãos brasileiros outra vez, seja com Bolsonaro, BolsoDoria ou BolsoMoro.

Isso só é possível porque as nossas gloriosas grandes redações, assim como a do Estadão, em nome dos interesses da oligarquia, são ainda anacrônicas de pedra e acham que podem se esconder em um mundo imaginário, regido pela irresponsabilidade, pela mediocridade, pela perversidade que hoje só na cidade São Paulo, aonde o Estadão solta seus panfletos fascistas, 66 mil pessoas vivem sem teto, vagando pelas ruas sem comida, sem nada.

A nova agressão do Estado de S. Paulo a Lula revela que a velha prática de atacar os pobres, através Lula, será a tática requentada dos fascistas.

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Babando ódio, Estadão assume papel de cão de guarda do demônio e xinga Lula de diabo

Num grotesco editorial de absoluta inutilidade, o Estadão mostra que não guarda mais freios em seu intestino grosso e berra como um bom gado que Lula é o diabo e Bolsonaro, o santo, já que o jornalão sabe que a tal terceira via é absolutamente inviável.

Não há razão outra que não seja reforçar a condição de amante fervoroso de Bolsonaro nessa arquitetura retórica carregada de palavrórios que o pastiche deletério sapecou neste domingo.

Cheio de versos alheios à realidade, tirados do fígado de uma maçaroca de palavras que, certamente, de muitas línguas na batalha desesperadora que essa gente já se encontra para frear a volta de Lula ao governo.

O artigo é uma coluna dórica em termos de argumentos. Um pedaço de papel horrivelmente escrito, com um anacronismo de pedra.

A mais grandiosa catedral  da oligarquia adotou de vez a língua do bolsonarismo e passou a adotar o xingamento a Lula acreditando que isso terá grande peso na eleição de 2022.

O Estadão ainda não entendeu que ele está fazendo careta não para Lula, mas para 87% dos brasileiros que, diante de uma guerra sem trégua da mídia contra Lula, deu a ele um consenso unânime de aprovação dos seus oito anos de governo, diga-se de passagem, não só o povo brasileiro, mas o mundo tem uma enorme admiração por Lula, não ao seu estilo ou fisionomia, mas o produto conjugado entre o humano e o obreiro que nunca se confundiu com qualquer traço de filantropismo tão apreciado pela burguesia divina que o Estadão representa como ninguém.

Então, a saída que encontrou é tentar dar um choque violento de agressividade no estilo mais peçonhento de Olavo de Carvalho que, não demora, será contratado pelo periódico dos coronéis no barro e do asfalto.

O artigo é tão ruim, com ataques deliberados a Lula, Dilma e ao PT que saliva ódio e espuma fel que o periódico primeiro da Faria Lima já no título da matéria demonstrou suas aptidões bolsonaristas, chamando Lula de diabo.

Basta isso para entender o nível de mediocridade que o vortilhão da extrema direita está utilizando para tentar fincar os dentes em Lula.

Isso virou uma fieira, mas será o modo oficial que a finada grande mídia utilizará como carta da manga bolsonarista onde os músculos faciais de quem escreve os artigos descreva o seu ódio a Lula, o maior presidente da história do Brasil, eleito duas pelo povo. Um ódio corruptor que quer transferir para a alma brasileira a inquietação desesperada de quem se sente sufocado em pleno nascedouro do bolsonarismo.

Daí resolveu escrever qualquer borracheira contra Lula com um pedaço de carvão. E o resultado não foi sequer o velho truque que a Folha utilizou em seu artigo publicado neste sábado que foi devidamente espinafrado pela sociedade.

No caso do Estadão, as cavalgaduras que escreveram esse bate entope querem se vestir por inteiro como o próprio animal Bolsonaro que, certamente, considera um grande presidente.

Seja como for, se não há crédito no panfleto fascista do Estadão, ele nada mais é do que o reflexo da opinião geral do próprio jornal. Não há nada por trás, o grupo empresarial assumiu de forma rígida e sem cerimônia, com uma obediência canina, a sombra do próprio demônio que matou por covid 605 mil brasileiros, jogou 20 milhões na miséria, mais de 14 milhões de desempregados num país em que 55% da população vive em estado de insegurança alimentar, ao mesmo tempo que os bancos bateram recordes de lucro.

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O Estadão vocifera contra Dirceu por inveja da direita não ter um quadro dessa envergadura

Quando um sonho tem a amplitude de quem como José Dirceu sonhou o Brasil e este mesmo sonho se cristalizou, isso causa o pior mal-estar na oligarquia brasileira.

Não é, portanto, sem motivos que a burguesia antinacional, odeia José Dirceu.

O que se pode dizer de um paralelo histórico entre os senhores do cacau e o Estadão? O periódico se consola com o passado de glória da oligarquia.

O Estadão é, sem dúvida, a instituição jornalística mais afinada com as práticas dos piores lacaios do país em defesa da nossa eterna casa grande.

Na verdade, essa gente sempre foi a traça do Brasil como linha auxiliar de uma burguesia nostálgica do Brasil colônia.

Daí que gente da nobreza de José Dirceu provoca ira e ódio cíclico.

Essa fieira de uma dúzia de endinheirados que enxerga o país como um abutre enxerga a sua presa.

Que grande quadro é José Dirceu! Que figura de punho em riste gesticulando de mãos cerradas e livres o enfrentamento ao porrete em punho e a agressividade enfeitada de matéria jornalística.

A impressão que se tem quando o Estadão quer vender a ideia patética de Dirceu como um gangster é uma inveja infinita, porque jamais essa direita foiceira que anda pelos picadões das redações teve gente com essa inteligência e envergadura.

Então, que o Estadão ataque Dirceu com o machado de cabo curto, já que não tem lastro moral e intelectual para combatê-lo na bola. Então, usa a munheca grosseira de seus articulistas, denunciando a incapacidade dessa gente de se livrar de uma asfixiante burrice.

Um jornal que ainda está na idade da pedra lascada não poderia fazer outra coisa, senão o uso da baixeza para farejar escândalos requentados.

E assim seguirá toda a nossa mídia na espreita buscando, de forma agressiva e pedregulhenta atirar contra quem eles se confessam incapazes de enfrentar.

A atitude do Estadão de atacar Dirceu só mostra a grandeza dele e o respeito e admiração que ele tem de toda a militância do Partido dos Trabalhadores e de milhões de brasileiros que, como ele, sonham com um Brasil fraterno, desenvolvido e menos desigual.

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A hipocrisia sem fim dos golpistas Estadão, Folha e Globo em defesa da democracia

Sustentar farsas até que elas se tornem verdades no imaginário coletivo, é a especialidade da direita brasileira.

A máquina do sistema sempre utilizou a mídia para transformar crises em algo indolor perante a história.

FHC é um dos exemplos disso. O grande patriarca do neoliberalismo é vendido pela mídia como o presidente que estabilizou a economia, quando todos que viveram aquele período sabem que país aos cacos ele entregou a Lula.

Aliás, não somos nós que falamos que o governo FHC foi trágico, foi o próprio seu “padrinho” Clinton, num encontro entre o sacerdote do neoliberalismo tropical com o Chefe de Estado americano e europeus que afirmou, quando FHC, de penico na mão, disse que o Brasil sofreu ataque especulativo com várias crises que atingiram a economia e que, no estado em que se encontrava, numa eventual crise na Cochinchina, refletiria fortemente na economia brasileira.

Clinton, por sua vez, espinafrou FHC dizendo que em momento algum ele se preocupou com seu país, com seu povo, principalmente com o futuro que eram as crianças e que jamais teve qualquer sentimento nacionalista que pudesse preservar o Brasil das garras do sistema financeiro.

Hoje, logo cedo, um podcast com a participação de Vera Magalhães no portal G1, deixou claro que ela não consegue se libertar do sentimento de viuvez da Lava Jato, que é sim uma sucursal tucana. Por isso Vera Magalhães, que comanda o tucaníssimo programa Roda Viva, típico de uma tiete de Elvis Presley que acha que ele não morreu, disse que Augusto Aras cumpriu o papel de acabar com a Lava Jato para o agrado de petistas e de bolsonaristas.

Lógico que a moça não disse nada sobre a decisão do STF que classificou Moro como um juiz parcial, ou seja, vigarista e, muito menos, que a juíza Pollyana Kelly Maciel Medeiros Martins Alves, substituta da 12º Vara Criminal do Distrito Federal, rejeitou a acusação contra Lula no caso do sítio de Atibaia, por total falta de provas.

Vera Magalhães, lógico, faz questão de esquecer da barganha de Moro com Bolsonaro em que a cabeça de Lula foi trocada por duas pastas conjugadas, Justiça e Segurança Pública, e que Moro chegou a ter mais popularidade que Bolsonaro entre os bolsonaristas e só saiu do governo genocida porque, na queda de braço entre ele e Bolsonaro para sustentar o nome de Maurício Valeixo no comando da Polícia Federal, Moro perdeu. Do contrário, ele estaria lá até hoje, já que foi uma espécie de Pazuello nas pastas que comandava, funcionando como babá dos filhos de Bolsonaro e capanga da milícia, como bem disse o deputado do Psol, Glauber Braga.

Claro, tudo isso, de caso pensado, é ignorado por Vera Magalhães, assim como se vê hoje os defensores da democracia, Estadão e Folha, falarem do risco de golpe de Bolsonaro, um malandro que chegou à presidência da República com o apoio dos jornalões para dar seguimento à agenda neoliberal de Temer que, na verdade, é a cópia do neoliberalismo tucano.

A lava Jato, que tinha a intenção de detonar a Petrobras, foi parar nas mãos de Pedro Parente que, para atender aos acionistas, queria a estatal brasileira vendendo combustível de acordo com os preços mundiais.

E não é sem motivo que esse cavalo de Troia tucano promoveu uma guerra contra a sociedade brasileira e a economia nacional com a gasolina custando R$ 7,00 o litro.

Ou seja, todo esse pessoal que fala em golpe de Bolsonaro e quer a escravização do povo brasileiro pelos interesses do neoliberalismo, colocou todos os seus músculos a serviço do golpe em Dilma e, com antecedência, em Lula.

A questão é, se a máquina do governo é absolutamente inerte, é porque quem pôs Bolsonaro no poder, não o fez para mover máquina alguma, muito menos para melhorar a eficiência do Estado, mas para multiplicar os ganhos da classe dominante.

O preço é o Brasil de volta ao mapa da fome, desemprego extremo, inflação sem controle e os juros em disparada.

O fato é que a economia brasileira sofre uma corrosão galopante. E aquele odiado preço do petróleo que mantinha a gasolina acessível e impulsionava o desenvolvimento do Brasil, com Lula e Dilma, agora ajuda a piorar ainda mais a escassa economia brasileira.

Toda essa gente da chamada terceira, Dória, Mandetta, Moro, não sai do lugar, enquanto a candidatura de Lula ganha dimensão cada vez maior nas pesquisas eleitorais contratadas pela classe dominante e pela grande mídia.

A palavra insuspeita de Vera Magalhães, por intermédio da grande protagonista do golpe em Lula e Dilma, é um escândalo, assim como são escandalosos os editoriais do Estadão e da Folha pelo súbito apreço pela democracia que não tiveram para golpear Dilma e, por antecipação, Lula.

Sem ilusões, na democracia que essa gente prega não cabe o PT no comando do país.

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Estadão x Bolsonaro: Arruaceiro golpista x arruaceiro golpista

Gambá cheira gambá.

O Estadão, que apoiou o golpe contra Dilma e a prisão sem provas de Lula, publicou o famoso editorial “uma escolha difícil” entre Haddad e Bolsonaro, no período das eleições de 2018, em plena véspera do segundo turno, pela pena de Vera Magalhães, com um olho no peixe e, outro, no gato, típica de um patriarca da terceira via, solta uma nova pérola intitulada “Um arruaceiro na Presidência”.

Sim, o alvo é Bolsonaro, mas o tiro é com uma garrucha de dois canos, daquelas dos fazendeiros, dos barões do café, de quem o Estadão é cria. Neste caso, ele consegue fazer um malabarismo retórico, com uma comparação bolsonarista, entre Bolsonaro e o PT ao dizer que o presidente quando faz um pedido inócuo de impeachment de Alexandre de Moraes, do STF, quer apenas fazer arruaça, assim como, segundo o jornalão conservador, é como o PT fazia contra o governo de FHC.

É nesse momento em que a boca torta pelo velho cachimbo da oligarquia aparece e se iguala a Bolsonaro, que acaba mais uma vez de criminalizar os movimentos sociais e tirando o direito de greve dos trabalhadores.

Não adianta, o DNA do Estadão é o mesmo de Bolsonaro.

Não é por acaso que a figuraça Vera Magalhães, no mais recente Roda Viva, reproduziu na entrevista de Martinho da Vila o mesmo preconceito que quer associar sempre manifestações culturais protagonizadas pelos negros no Brasil à bandidagem, fazendo com Martinho da Vila o que fez com o Emicida que, também não por acaso, têm um posicionamento progressista.

Por isso a moça não consegue esconder o ranço escravocrata, como disse o grande Milton Santos, isso é fruto de uma civilização herdeira da escravidão no Brasil.

As coisas nesse país, por mais absurdas que pareçam, têm no seu lado mais conservador, uma grosseira estrutura toda concatenada entre os períodos de escravidão, exceção e democracia de mercado, não importando se com o arruaceiro Bolsonaro ou com o arruaceiro Estadão.

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O reaparecimento da doença antipetista do Estadão mostra que a mídia brasileira não tem cura

Quem lê o editorial de hoje do Estadão, pode traduzir através de muitas definições, mas certamente, a doença original, ou seja, o tumor primário é sempre o mesmo, a repulsa que o mais vassalo jornal do sistema financeiro tem de pobre, de povo, daí a classificação do que eles chamam de populista.

Nesse cenário, não há nada de novo no bolsonarismo institucionalizado, a não ser que pensemos em uma via de mão dupla, a de criminalizar Lula sem qualquer prova não dando a ele o direito à lei. A outra, é uma absolvição marota de Bolsonaro na CPI que terá início na próxima semana. CPI que, se for séria, se for mesmo pra valer, Bolsonaro será mais do que impichado, sairá algemado do Palácio do Planalto pela quantidade de vítimas fatais que ele produziu e não para de produzir aliando-se ao vírus contra a população brasileira. Mas o Estadão o coloca como candidato, ou seja, já o absolveu da CPI antes mesmo de começar.

Não há qualquer novidade na gororoba reacionária do Estadão contra Lula, essa doença não tem cura. Repito, não é recorrência, reincidência ou recaída, é um moto perpétuo, porque, desde que o PT com Lula começou a governar o Brasil, em 2003, no Brasil, abrir um jornal fede mais do que abrir um porco tal a sintonia que as redações passaram a ter com o bafio mais pestilento do jornalismo de esgoto.

Não é uma questão pontual ou a volta de uma determinada prática nefasta, é metodologia que usa uma casaca de ferro para uma guerra visceral contra os pobres em benefício das classes dominantes, dos endinheirados, dos que historicamente sempre beberam o suco das frutas plantadas e colhidas pelo povo deixando para ele, se muito, apenas o bagaço.

Então, não há que se falar em uma doença recidiva contra Lula ou o PT, o Estadão é o jornal mais panfletário da oligarquia brasileira desde a sua fundação.

Por isso tem a cara dura de escrever um editorial decalcado no famoso “Uma escolha difícil”, entre Haddad e Bolsonaro, para docilizar o monstro genocida que eles ajudaram a eleger e são sim cúmplices dessa carnificina, são sim cúmplices da fome que ganhou o nome pomposo de insegurança alimentar em que hoje vive metade da população brasileira, no mesmo momento em que a Forbes anuncia mais onze novos bilionários brasileiros que figuram a lista seleta dos maiores do mundo.

Como não pode enfrentar cada razão que deu a Lula 87% de aprovação no final do seu segundo mandato, o Estadão vem cinicamente tentando emplacar o discurso chupado de outras redações de que o fato do STF anular as condenações de Lula não significa que ele seja inocente.

O jornalão do playboy tardio,  finge não entender ou não ter ouvido duas vezes em alto e bom som, primeiro, Cristiano Zanin, advogado de Lula e, segundo, em seu voto que desanca a Lava Jato pela total falta de provas de crimes atribuídos a Lula, Alexandre de Moraes que reiterou com a mesma ênfase, talvez um pouco mais, o que o próprio Moro escreveu na sentença, que fazemos questão de colocar aqui em destaque:

“Este juízo jamais afirmou na sentença, ou em lugar algum, que os valores obtidos pela construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente”.

Mas Alexandre de Moraes, que procurou dar o máximo de consistência a seu voto, não economizou adjetivos para dizer com outras palavras, que, no caso de Lula, a Lava Jato produziu um amontoado de nada para chegar a coisa nenhuma. Era um monte de fios soltos, palavras ao vento que não guardavam qualquer conexão e que, na verdade, eram uma gigantesca sopa de letrinhas num caldeirão de especulações forjadas e moldadas por uma mídia cretina como o próprio editorial do Estadão de hoje.

O problema do Estadão não é com Lula, com o PT e nem exatamente com os pobres e miseráveis que, através de séculos a oligarquia produziu nesse país, com o aplauso bem remunerado, lógico, dos barões lampiões, dos condes joões da comunicação, como bem definiu Mário de Andrade em seu poema “Ode ao Burguês” no livro, “Pauliceia Desvairada” lançado na Semana de Arte Moderna de 1922.

O problema do Estadão é com a inteligência alheia, é com quem lê essa gororoba acreditando tratar-se de um ambiente exclusivo de idiotas sem ter o menor pudor com a própria escrita impregnada de preconceitos e mentiras imaginando, creio, que essa espécie de painel decorativo da elite brasileira tenha de fato algum poder de comandar os destinos do país através de uma soma de tratados sociais em que o autor se vale do seu nascedouro para produzir uma obra de tamanha mediocridade, tendo como medida seu próprio manequim.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois de ajudar a eleger o maior genocida da histórica do Brasil, Estadão quer eleger Dória que fez aliança com o genocida em SP

Mesmo vendo, debaixo do próprio nariz, triplicar o número de brasileiros jogados na rua por uma política de segregacionismo econômico, hoje representado pelo governo Bolsonaro, com Guedes, seguido à risca por Dória, o Estadão segue na sua cruzada mal disfarçada contra os pobres com o seu antipetismo delirante, seja dobrando a aposta na manutenção de uma sórdida arquitetura que tirou os direitos políticos de Lula, comandada por Sergio Moro, seja contra o suposto lulopetismo em que mira outra vez na cabeça de Haddad, já que na última eleição, em entusiasmado apoio ao genocida que já matou mais de 220 mil brasileiros, o Estadão não escondeu seu entusiasmo com o velho bandido conhecido pelas redações de muitos carnavais.

Mas isso é uma bobagem perto do que interessa ao Estadão, e o que interessa, segue de pé, concentrar a riqueza produzida no país nas mãos de quem são os reais mandatários do jornalão, os bancos, seja pela pena de Vera Magalhães, seja pela pena de Eliane Cantanhêde e congêneres.

Até sugar a última gosta de sangue dos brasileiros e, depois, apontar o dedo do idealizador da “nova papa neoliberal” até que outro tome o seu lugar e repita a mesma lógica da galinha que cisca no terreiro e, por inúmeras vezes, confunde barbante com minhoca, engolindo e cuspindo, de forma sistemática e frenética, como é comum nas galinhas.

A questão é uma só, é o preconceito de classe, porque este sempre deu lucros para o andar de cima no seu massacre ao andar de baixo.

No caso entre os governos Lula e FHC, a tática é simples, o Estadão, assim como toda a mídia industrial, não tendo o que atacar no governo Lula, ataca Lula, assim como não tendo o que defender no governo FHC, defende FHC.

Agora, estamos diante de uma cruzada de quem fez maciça campanha por Collor, FHC e até Temer em sua campanha pelo golpe em Dilma. O resultado é que todos eles fracassaram miseravelmente no quesito economia, que a elite sempre arrotou saber e sempre nos jogou no buraco mais fundo do atraso, desde o período escravocrata.

É que os liberais brasileiros têm como tradição a principal fonte de lucros não o produto que eles próprios produzem ou comercializam, mas a exploração da mão de obra, a exploração de quem de fato produz a riqueza. Este é o DNA de quem inacreditavelmente acha que é um bom negócio tirar o poder de compra do trabalhador, que é, em última análise, o consumidor que faz a roda da economia girar no comércio e na indústria.

Mas não há quem tire do Estadão essa mentalidade escravocrata de que o Brasil tem que ser um Estadinho.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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