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Política

Vídeo: Frota entra com pedido de CPI da falsa facada. Será que os bolsonaristas vão apoiar a CPI?

Os bolsonaristas querem mesmo saber quem está por trás daquela farsa da facada? Pois bem, Alexandre Frota entrou com pedido de CPI para que esse fato seja apurado. Vamos ver o que o clã fala sobre isso e o que os parlamentares bolsonaristas vão dizer essa proposta de CPI de Frota.

Dependendo da resposta dessa turma, saberemos de cara se tudo aquilo foi ou não uma grande armação, como mostra o excelente documentário de Joaquim Carvalho, “Bolsonaro e Adélio, uma fakeada no coração do Brasil”, disponível no Youtube.

Assista:

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Casa Civil travou nomeação para cargo na PF de delegado que investigou facada em Bolsonaro

Rodrigo Morais Fernandes tinha sido escolhido para ocupar função na diretoria de Inteligência.

O delegado Rodrigo Morais Fernandes, responsável pela investigação sobre a facada em Jair Bolsonaro, teve sua nomeação travada pela Casa Civil para ocupar um cargo de confiança na Polícia Federal.

Ele tinha sido indicado pelo diretor-geral da PF, Paulo Gustavo Maiurino, para ocupar um posto na diretoria de Inteligência.

O tipo de cargo exigia que a documentação passasse pela Casa Civil, que não deu andamento.

O presidente da República até hoje tenta levantar suspeitas sobre a facada que tomou, questionando o trabalho feito pela PF.

O motivo pelo qual a Casa Civil travou a nomeação vai ser investigado no inquérito sobre suposta interferência de Bolsonaro no órgão, denúncia feita por Sergio Moro ao se demitir do cargo de ministro da Justiça, em abril de 2020.

Além de Morais Fernandes, os delegados Alexandre Saraiva e Franco Perazzoni também terão suas mudanças de cargos escrutinadas no inquérito.

Leal solicitou à direção-geral da PF a cópia integral “de eventual processo SEI com a indicação” de Morais para uma “função de confiança no ano de 2021”.

O delegado que apurou a facada já foi ouvido uma vez nesse inquérito. Ele prestou depoimento ainda em maio de 2020, após as denúncias de Moro, e disse ter se reunido com o presidente para apresentar o trabalho feito, mas que Bolsonaro não teria demonstrado insatisfação com a condução do caso.

Bolsonaro chegou a dizer logo após se recuperar da facada que a PF tentava abafar o episódio.

Morais concluiu não haver indícios de mandantes até o momento e que Adélio Bispo teria atuado sozinho. Bispo foi considerado doente mental pela Justiça e, por isso, inimputável.

Um dos pontos criticados por Bolsonaro é a ausência da quebra de sigilo dos advogados de autor da facada para descobrir possíveis mandantes do crime. A PF pediu a quebra, o que é incomum porque os defensores têm sigilo profissional, e o caso está parado no STF.

Com informações do Painel/Folha

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Cotidiano

Vídeo – Wassef: “Fui agredido por ser advogado do presidente”

Em vídeo divulgado nas redes, Frederick compara a sua facada com a de Bolsonaro e afirma que foi vítima de um atentado.

Após deixar a delegacia, o advogado da Família Bolsonaro declarou que foi vítima de um atentado. “Eu sofri uma tentativa de homicídio a faca, assim como fizeram com o presidente Bolsonaro e tentaram esfaqueá-lo na barriga, tentaram me esfaquear hoje”.

Na sequência, o advogado da família Bolsonaro nega as acusações de que tenha assediado uma mulher.

“Tudo está filmado no circuito de segurança do restaurante, o restaurante inteiro é testemunha. Fui agredido pelo simples fato de ser advogado do presidente e da família Bolsonaro”.

Após negar o assédio, Wassef afirma que a mulher que o agrediu – relatos anteriores dão conta de que o marido dela o perseguiu com faca – é “esquerdista”.

“Uma senhora de mais de 60 anos de idade que disse que odeia o presidente, que odeia o presidente Bolsonaro, uma esquerdista, uma pessoa de esquerda está me atacando por eu exercer a minha função”, disse.

Por fim, o advogado afirma que é vítima de uma campanha difamatória. “Estou denunciando isso ao Brasil: estou sofrendo uma campanha de massacre midiático, onde estão jogando a população contra mim. Quase eu perdi a minha hoje, tive que correr e fugir”.

Wassef é perseguido por homem armado com faca

O advogado do presidente Bolsonaro, Frederick Wassef assediou uma mulher em um restaurante na QI 11, do Lago Sul, área nobre de Brasília, na tarde deste sábado (21) e acabou sendo perseguido pelo marido que estava armado com uma faca.

De acordo com informações do Metrópoles, Wassef fugiu correndo do marido que o ameaçava com uma faca. A Polícia Militar foi acionada e saiu em perseguição do homem que perseguia o advogado.

Policiais do 10º DP foram ao local em busca de registros da briga, tais como imagens de câmeras e depoimentos de testemunhas da briga.

O advogado Wasssef e o homem, que ainda não foi identificado, estão no DP prestando depoimento.

*Com informações da Forum

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Política

Carluxo requenta Adélio pela milionésima vez

No Brasil, o nome Adélio se confunde com o fracasso de Bolsonaro. Sem ter nada para mostrar, inaugurando obras já inauguradas pelo PT, com inflação em total descontrole e juros que não param de crescer, somado ao morticínio provocado pelo seu governo genocida, o negócio é requentar a comédia da facada, criada e dirigida pelo Carluxo velho de guerra.

O interessante é  o comportamento diametralmente oposto em dois fatos que envolvem a família Bolsonaro. Se de um lado, todos os meses, os bolsonaristas requentam a farsa da facada de Adélio, de outro, nunca mais se ouviu falar do porteiro, e o clã faz boca de siri sobre o assassino de Marielle que morava a 50 passos da casa de Bolsonaro.

Essa gente é tão previsível. A última vez que o Adélio foi invocado pelo super Carluxo foi na farsa nas fezes entupidas, quando Bolsonaro, vendo-se atingido em cheio pela CPI do genocídio, remontou a farsa da facada seguindo rigorosamente o mesmo enredo e os mesmos personagens, assim como o mesmo estúdio do filme trash, o hospital Albert Einstein.

Agora mudou, o culpado pela facada sem sangue e sem cicatriz, não é mais o Psol, mas o PT, o Zé Dirceu e, como sabemos que bolsonaristas não podem ver uma vergonha que querem logo passar, resolveram produzir mais uma patuscada ridícula porque não estão se aguentando de desespero de ver as pesquisas revelando o aumento substancial da rejeição a Bolsonaro, que já chega a 63%, ao passo que a pesquisa da XP revela que Lula subiu 2 pontos, enquanto Bolsonaro caiu 2, o que dá a Lula quase o dobro de votos de Bolsonaro, 40 a 24.

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Política

Um miliciano na Presidência da República

Para escapar da Justiça, Bolsonaro quer transformar Exército em milícia particular.

Em vez de visitar hospitais e se solidarizar com as famílias vitimadas pela Covid-19, Jair Bolsonaro promove “motociatas”, gastando milhões de reais, que poderiam reforçar os minguados orçamentos das universidades federais.

É verdade que a parvoíce da presidente Dilma Rousseff e a corrupção do PT despertaram na sociedade um justo sentimento de repulsa. Contudo, não era previsível que militares saudosos das benesses da ditadura, com o apoio de certas elites de poucas letras, quisessem ver o país nas mãos de generais linhas-duras. No entanto, instintivamente, o capitão Bolsonaro previu isto, empunhou a bandeira do combate à corrupção e ousou candidatar-se —logo ele, que foi expulso do Exército como tenente terrorista e passou 27 anos como deputado no baixo clero, envolvendo-se no fenômeno das “rachadinhas” (peculato), comprando imóveis em dinheiro vivo, injuriando colegas deputadas, elogiando torturadores e propondo aumentos salariais para cativar militares.

Começou então a campanha e veio a facada em Juiz de Fora (MG), que comoveu o país e o livrou dos debates e da comparação com candidatos decentes. E ele acabou sendo eleito.

Na época, desconhecia-se a sua folha corrida, e poucos sabiam de suas fortes ligações com as milícias cariocas. Não era, pois, de se esperar que aquele capitão conhecesse figuras qualificadas para formar um ministério. O que ele conseguiu foi congregar uma caterva que ia do obtuso Ernesto Araújo ao bonifrate Eduardo Pazuello, passando por mediocridades como Bento Albuquerque, Abraham Weintraub, Milton Ribeiro, Damares Alves e Fábio Faria. Não vamos esquecer do falaz Paulo Guedes, com sua voracidade por estatais lucrativas e fundos de pensão de funcionários públicos, e o escroque Ricardo Salles, acusado de enriquecimento ilícito e cumplicidade com os criminosos que estão devastando a Amazônia.

Agora, Bolsonaro está com medo da CPI da Covid e fará tudo para se agarrar ao governo, a fim de escapar da Justiça criminal. Assim, quer transformar uma instituição de Estado, o Exército, em “seu Exército”, ou milícia particular. Para isso, colocou no Ministério da Defesa o general Braga Netto, que já em sua posse rinchou em tom de ameaça que “é preciso respeitar o ‘projeto’ escolhido pela maioria” —​e depois relinchou que “sem voto impresso, não haverá eleição em 2022”.

Cabe perguntar se esse governo tem algum projeto, e se tal projeto inclui a subversão nas Forças Armadas, a morte de 600 mil brasileiros por Covid-19, a devastação da Amazônia e um “orçamento secreto” pior do que o mensalão do PT.

É patente que Bolsonaro aparelhou as instituições para se blindar e proteger seus filhos ladravazes, chamados por ele de 01, 02, 03 e 04. Foi para isso que interferiu na Polícia Federal, transferiu o Coaf do Ministério da Justiça para o Banco Central e rompeu com a tradição da lista tríplice, nomeando —e reconduzindo— o capacho Augusto Aras para a Procuradoria-Geral da República.

Completando a razia nas instituições, ele nomeou o fâmulo Kassio Nunes Marques para o Supremo Tribunal Federal e escolheu o pastor André Mendonça para a vaga do ministro Marco Aurélio Mello, que acaba de se aposentar. Não precisou ter notório saber jurídico. Bastou ser “terrivelmente evangélico” e mostrar disposição para anular as irrefutáveis provas contra o ladrão 01, no escândalo das “rachadinhas”.

Até os militares já percebem que o capitão é inepto, mendaz, corrupto e perigoso.

É urgente que o Congresso aprove ao menos um dos mais de cem pedidos de impeachment deste celerado, antes que ele acabe com o que resta do Estado democrático de Direito. O problema é que o Congresso é majoritariamente composto por biltres iguais a Bolsonaro, a começar pelo réu que preside a Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que comandou um milionário esquema de “rachadinhas” em Alagoas. E nem falemos dos líderes do governo na Câmara e no Senado, respectivamente Fernando Bezerra (MDB-PE) e Ricardo Barros (PP-PR), acusados de receberem subornos quando foram ministros, respectivamente, de Dilma e Michel Temer (MDB).

Como esses velhacos não honram os seus mandatos, só nos resta esperar que o escândalo da Covaxin derrube o presidente-miliciano.

*Joaquim de Carvalho/Folha

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Bolsonaro, com a farsa da facada 2, deixou claro que vai dobrar a aposta na mentira

Acusado de genocídio, governante inepto e com a economia em frangalhos, Bolsonaro dobra a aposta na mentira.

Quem acha que a insanidade de Bolsonaro, de mentir por impulso, terá refresco, pode tirar o cavalinho da chuva, ao contrário, mesmo depois de ser ridicularizado nas redes, fato que o impediu de seguir com a farsa, Bolsonaro montou um cenário inverso. Vendendo saúde, moribundo na quinta-feira, o presidente neste domingo mostrou muita disposição para ficar de pé durante 1 hora fartando-se de mentiras, e contou dúzias delas.

Isso aconteceu depois de formar uma espécie de micareta da facada 2, o retorno de Adélio, em que a cada minuto o clã Bolsonaro produzia uma mentira nova, mostrando que o que não falta para essa turma, é disposição para fabricar embustes, fraudes, trapaças, calúnias e balelas.

Todas as suas patacoadas são compradas pelo que sobrou dos bolsonaristas malucos e pelos jornalistas mercenários sustentados ricamente pela Secom, com dinheiro público, para emprestar a voz a todas as mentiras do pulha.

Em paralelo a essa tática, Bolsonaro contará com o auxílio da casca grossa digital e fabricará fatos extraídos das trevas da política e atacará qualquer um que o desacredite ou que o critique.

Tudo isso para que o presidente, primeiro, tenha fôlego para chegar a 2022, e isso já ocorre porque a tal terceira via, de tão fragmentada, transformou-se em vielas sem saída.

Assim, Bolsonaro aposta que poderá recuperar algum gado perdido para tentar fazer frente a Lula. Lógico, nada é tão simples. A logística que deu vitória a Bolsonaro foi uma só, o tratado com Moro para condenar e prender Lula, ele vencer e Moro ser ministro. Isso ele não terá novamente.

A fila para o povo pegar osso no açougue depois que Paulo Guedes disse que tem que dar restos de comida para os pobres, somada à CPI do genocídio, escancara a absoluta miséria humana que significa esse governo alimentou com a ideia do kit cloroquina e da imunidade de rebanho, sem falar de uma teia de famintos corruptos dentro do ministério da Saúde que não fez coisa alguma que não tentar lucrar com a tragédia sanitária que já matou 550 mil brasileiros.

Ou seja, é difícil afirmar se Bolsonaro terá coragem de falar novamente em Adélio depois que ele acabou estimulando as pessoas a escancararem que a facada foi uma farsa, mas certamente Cuba e Venezuela serão esturricadas no seu requentado discurso. O resto será mentira em estado puro, rebatendo cada cobrança que sofrerá, como se viu ontem Bolsonaro na porta do hospital.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Só em três dias de farsa da facada 2, o retorno de Adélio, morreram 5 mil brasileiros por culpa do governo Bolsonaro

Enquanto Bolsonaro requentava, pela milionésima vez, a farsa da facada em meio a uma tempestade de denúncias de corrupção milionária no ministério da Saúde, o Brasil perdia para a covid mais de 5 mil brasileiros, vítimas dessa política nefasta do governo genocida.

Pior, vendo que, desse total aumentou em mais de 20% a morte de jovens, ou seja, reduziu sim o número diário de mortes, mas num patamar absurdamente alto em que são perdidas em média 1.500 vidas, enquanto o país assiste Bolsonaro monopolizando o noticiário com a farsa do entupimento fecal.

Mas não é só isso. Mesmo que o Brasil tenha assistido e comentado o envolvimento de uma penca de coronéis no ministério da Saúde envolvidos em corrupção na compra das vacinas, ainda assim, o fato de Bolsonaro se expor como um mártir de uma luta do bem contra o mal, trouxe a ele algum benefício.

É bom que todos fiquem atentos para dois fatos, o uso escancarado da farsa pelo próprio Bolsonaro para aliviar a pressão que a CPI está fazendo sobre o seu lombo, e a antecipação da terceira parcela do auxílio emergencial de agosto para para esta semana, visando melhorar a imagem de um governo que está na garganta do inferno pelo genocídio que ceifou até aqui a vida de mais de 540 mil brasileiros.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A internação e a cirurgia a que Bolsonaro poderá ser submetido têm cheiro de armação

O que quase ninguém comenta sobre aquela ópera bufa da facada, além da falta de sangue, de cicatriz e do furo na camisa, sem falar no carinho com que os seguranças de Bolsonaro trataram Adélio Bispo, além da faca ter sido encontrada a 15 metros do local da suposta agressão, foi que, avisado por um jornalista que seu pai havia sofrido um atentado à faca em Juiz de Fora, Eduardo Bolsonaro, que se encontrava no Rio, não demonstrou qualquer sentimento de aflição ou pânico, o que seria natural e coerente com a gravidade do fato, ao contrário, o deputado falou de forma absolutamente serena e fria que seu pai “estava eleito”.

Hoje, esse comportamento pouco cuidadoso com o estado de saúde do pai, foi percebido pelos que assistiam à CPI com a fala tranquila de Flávio Bolsonaro, ou seja, fala e semblante de quem não estava nem um pouco preocupado com o pai.

O fato é que a fala da diretora da Precisa Medicamentos na CPI, sem a possibilidade de trancar a boca um dia depois de se negar a fazer até o juramento no depoimento e hoje estar disposta a responder a todas as perguntas, certamente, criou um clima de tensão no Palácio no Planalto.

Todos sabem que, quando a CPI recebe a ilustre presença de Flávio Bolsonaro, é porque a coisa vai azedar para o seu pai.

Junte isso à informação de O Globo de que a cúpula militar voltou a ameaçar a democracia dizendo que não aceitará qualquer pergunta mais apimentada a Braga Neto na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, ao fato de que Bolsonaro teria, há meses, agendado uma cirurgia para correção de uma hérnia abdominal para o mês de agosto, somado ao bilhetinho que ele escreveu em pleno hospital, sem demonstrar qualquer stresse, o que seria normal numa situação como essa que, no final das contas, dá para ler, “a farsa da facada 2, o retorno”.

Confira a íntegra da mensagem e tire as conclusões:

“Mais um desafio, consequência da tentativa de assassinato promovida por antigo filiado ao PSOL, braço esquerdo do PT, para impedir a vitória de milhões de brasileiros que queriam mudanças para o Brasil. Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia.

Por Deus foi nos dada uma nova oportunidade. Uma oportunidade para enfim colocarmos o Brasil no caminho da prosperidade. E mesmo com todas as adversidades, inclusive uma pandemia que levou muito de nossos irmãos no Brasil e no mundo, continuamos seguindo por este caminho.

Agradeço a todos pelo apoio e pelas orações. É isso que nos motiva a seguir em frente e enfrentar tudo que for preciso para tirar o país de vez das garras da corrupção, da inversão de valores, do crime organizado, e para garantir e proteger a liberdade do nosso povo.

Peço a cada um que está lendo essa mensagem que jamais desista das nossas cores, dos nossos valores! Temos riquezas e um povo maravilhoso que nenhum país no mundo tem. Com honestidade, com honra e com Deus no coração é possível mudar a realidade do nosso Brasil. Assim seguirei!

Que Deus nos abençoe e continue ilumando a nossa nação. Um forte abraço!

Brasil acima de tudo; Deus acima de todos!”

*Carlos Henrique machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro a Joice Hasselmann: “Se eu tomasse uma facada, ganhava a eleição”

De acordo com a deputada, diálogo ocorreu uns 10 ou 15 dias antes do episódio em Juiz de Fora.

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) relatou em entrevista ao DCM que em um diálogo que teve com o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) durante as eleições, ele afirmou a ela: “Se eu tomasse uma facada, ganhava a eleição”.

De acordo com Hasselmann, a conversa ocorreu uns 10 ou 15 dias antes do episódio da facada que Bolsonaro tomou de Adélio Bispo de Oliveira em Juiz de Fora, em setembro de 2018.

“Eu viajei algumas vezes com o presidente bem naquela época do quente da campanha e, numa daquelas viagens, a gente tava fazendo Rio Preto, Ribeirão, Araçatuba, aquela região ali, e em uma das cidades, eu acho que foi Araçatuba, eu tava no carro com ele, aquela multidão e tal e toda vez que eu estava com ele, eu fazia ele sair de colete. Então as vezes tava calor e ele tava de manga comprida por conta do colete. E aí, na volta a gente entrou no carro e ele olhou pra mim assim e eu falei: ‘olha, você tem que tomar cuidado, muita gente, questão de segurança’, ai ele falou assim: ‘olha, se eu tomasse uma facada, eu ganhava a eleição’. Ele usou essa frase acho que uns 10, 15 dias antes. E eu falei: ‘ah, fica quieto, vira essa boca pra lá’”, contou a deputada.

Joice disse ainda que “no dia em que teve essa tragédia aí, algumas coisas me deixaram no estranhamento. Primeiro, o número de policiais no entorno dele, a célula que a gente chamava, tava reduzido, tinha metade do número de policiais. Ele sempre andava com um número de policias que fazia toda a volta. Então se você pegar a imagem da época da campanha, tava ele, eu do lado com um tripé do meu celular fazendo live, e os policias no entorno pra impedir que as pessoas não o derrubassem, porque era muita gente mesmo”, revelou. “Naquele dia não, naquele dia a célula não estava completa. E algumas pessoas que geralmente estavam naquele momento da campanha do lado dele, como o Debianno e eu, nós não fomos comunicados dessa agenda. E outra coisa que a gente estranhou foi que, mesmo não tendo a célula, ele está em cima do ombro de alguém”, estranhou.

Assista:

*Com informações da Forum

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Em desespero, Bolsonaro tenta requentar a farsa da facada; sobre o vizinho que matou Marielle, nada

Bolsonaro, na semana passada em Brasília, encontrou-se com o novo diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, e solicitou que retome as investigações sobre a facada, apesar de inquéritos anteriores apontarem que Adélio Bispo atuou sozinho no crime. Bolsonaro e apoiadores, porém, insistem na tese de que o crime foi político, logicamente com a intenção de acusar a esquerda.

Certamente, Bolsonaro está mesmo desesperado, porque aquela farsa da facada sem sangue, sem faca e sem cicatriz, efetivamente só serviu para Bolsonaro fugir do debate com Haddad. Não houve comoção, ao contrário, muitos perceberam que era uma armação, e não é uma qualquer, é absurda.

Qualquer perito minimamente sério sabe que, para Adélio desferir a facada, ele não poderia estar com o pé de apoio em falso como estava. Isso, sem falar que na camisa que Bolsonaro vestia nunca apareceu para mostrar o furo e a que a blusa que foi apresentada estava com o furo no lugar errado, além estar com uma mancha de sangue que, aparentemente, não houve.

A suposta faca, que era de padaria, foi parar a uns 15 metros de onde estava Adélio que não se moveu do lugar, além de ser tratado com muito mais preocupação dos seguranças em dar proteção ao esfaqueador do que deram a Bolsonaro, tanto que Adélio não levou um cascudo sequer.

Na verdade, se Bolsonaro quer mesmo reabrir o caso, tem que começar pelo Carluxo. Por quê? Primeiro, como disse Bebianno, em confissão no Roda Viva, foi a primeira e única vez que o 02 de Bolsonaro foi a um evento público do pai. Segundo, porque só os dois, Bolsonaro, Carlos e o motorista, puderam ir do Rio para Juiz de Fora no mesmo carro.

Soma-se a isso a declaração dada à mídia por Eduardo Bolsonaro quando soube que o pai foi esfaqueado, “agora ele já está eleito no primeiro turno”, comemorou.

Imagina, um filho que não sabe o real estado do pai ir para a mídia dar uma declaração como esta.

Ainda tem a história de que Adélio frequentou o mesmo clube de tiro em que Carlos e Eduardo frequentavam em São José, na grande Florianópolis.

Nessa farsa grotesca, existem muitas contradições e, em certa medida, estimulará muita gente a retomar a cena teatral ocorrida em Juiz de Fora e, possivelmente, ficará provado que tudo isso não passou de uma troça tragicômica.

Por outro lado, mais do que não querer ouvir falar na morte de Marielle, assassinada pelo vizinho de Bolsonaro no Vivendas da Barra, um fato curioso chama a atenção, os robôs do gabinete do ódio atacarem Marielle com a reprodução imediata dos bolsonaristas.

Por que esses ataques se o próprio Bolsonaro afirma não ter nada contra a vereadora e que sequer a conhecia?

Aliás, Bolsonaro não conhece ninguém, nem o miliciano Ronnie Lessa, que também era traficante internacional de armas e morava a 50 passos de sua casa. Mas esse é um assunto Bolsonaro não tem muito interesse, já que que não quer saber quem foi o mandante e o motivo da crime bárbaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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