Antes de falar no avançado estado de decomposição de Bolsonaro e perguntar o que sobrará dele até outubro de 2022, vamos a alguns detalhes: Datafolha: Lula é melhor presidente da história para 51%, e Bolsonaro, o pior para 48%.
Como se pode observar, Bolsonaro tem a coerência do histórico da direita no Brasil: Nenhum presidente de direita saiu com mais aprovação que reprovação. Sempre perderam pra eles mesmos.
A direita está sempre em disputa interna quando o assunto é o pior presidente. FHC, Collor, Figueiredo, Sarney, Temer e Bolsonaro estão sempre se estapeando pra ver quem foi o pior aos olhos do povo.
Diante dessa inquestionável realidade, a pergunta é inevitável, sobretudo porque a montanha de estupidez de Bolsonaro até lá deve dobrar de tamanho. O sujeito tem uma inteligência inferior à de um chimpanzé. E muita gente esquecerá, por razões óbvias, que um dia chamou esse animal de mito.
Mesmo que não haja um ponto de vista concreto numa diferenciação dos números de reprovação de seu governo em relação a outros presidentes de direita, resultante de verdadeiras hecatombes sociais e econômicas provocadas por gestões mórbidas, Bolsonaro ainda tem muito carvão para queimar até outubro e tem talento suficiente para ser coroado como a besta das bestas, como o estúpido dos estúpidos, o maior dos maiores imbecis da história do Brasil.
O sujeito tem luz própria quando o assunto é nulidade, incapacidade de um pensamento minimamente racional. Bolsonaro sempre teve orgulho de sua burrice, acompanhado de uma vagabundagem que não lhe permitiu em todos esses anos de vida pública produzir uma única centelha que pudesse ser chamada de trabalho, mesmo no sentido figurado.
Mas todos sabem que ele é um inútil orgulhoso. E aqui nem se fala no mar de corrupção e demais crimes cometidos por ele e todo o clã, muito menos comparando Bolsonaro a qualquer outro infame presidente de direita e seus retumbantes fracassos na gestão da coisa pública, é Bolsonaro com Bolsonaro, osso com osso.
E tudo indica, como já mostra seu arrastado mandato, que aquele que já foi um dia mito dos tolos, terá nesse ano de 2022 sua pior performance. E lógico, deixará o país numa situação gravíssima, tanto que a pergunta que mais se faz é, que resto de país Bolsonaro deixará quando for cuspido da presidência da República?
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