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Como Maia, Rossi não quer saber de combater a pandemia ou teria que pedir o impeachment de Bolsonaro

No Brasil, combate à pandemia é sinônimo de impeachment do genocida que conduz o país para o matadouro.

Não há como bancar o bom moço e separar uma coisa da outra ou esse combate de Rossi à pandemia é como o de Maia, de araque.

Então, dizer que seu compromisso é com a pandemia e não o de colocar para fora da presidência o principal responsável pela promoção do segundo maior desastre humanitário do mundo, com mais de 200 mil mortos até agora, é de uma hipocrisia que beira ao sarcasmo.

A esquerda tem que esquecer esse sujeito.

A sociedade cobra do presidente da câmara, e consequentemente da esquerda, coragem para impedir que essa escalada macabra, estimulada pelo maníaco do planalto, encontre um fim.

Gleisi Hoffmann já contesta e dá sinais de que o PT pode abandonar o bloco de Baleia Rossi:

“Dar resposta a crimes do Executivo é o item 3.6 do compromisso de Baleia Rossi c/ oposição. Inclui analisar denúncias de crimes do presidente da República, mesmo q ñ haja acordo p/ aprovar impeachment. Ao negar o q tratamos e fechar essa possibilidade, Baleia perderá votos no PT”, disse Gleisi.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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VÍDEO: Bolsonaro é recebido com marcha fúnebre e gritos de ‘genocida’ após reunião com Pazuello

Após reunião com Eduardo Pazuello, o presidente Jair Bolsonaro foi recebido com marcha fúnebre e gritos de ‘genocida’ na saída do ministério da Saúde nesta terça (05).

A marcha fúnebre foi tocada pelo trompetista Fabiano Leitão.

Bolsonaro não falou com a imprensa e saiu do local direto para o Palácio Alvorada.

Veja abaixo:

*Com informações do DCM

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Depois de colocar o verme no poder, o corrupto Moro pergunta se tem presidente em Brasília

Moro escreveu em seu twitter: Vários países, inclusive da América Latina, já estão vacinando seus nacionais contra a COVID-19. Onde está a vacina para os brasileiros? Tem previsão? Tem Presidente em Brasília? Quantas vítimas temos que ter para o Governo abandonar o seu negacionismo?

Moro ainda estava no governo que ele ajudou a eleger de forma corrupta, quando Bolsonaro já tinha dado milhões de declarações negacionistas.

Alguém se lembra do então ministro Moro miar sobre isso? Com certeza, não.

O capanga da milícia sempre foi um cão de guarda adestrado pelo genocida.

Mas Moro se esquece que, se aquele ex-juiz safado não tivesse prendido, sem provas, o principal candidato nas últimas eleições, certamente o Brasil já estaria vacinando seu povo há muito tempo, principalmente por ser um país reconhecido internacionalmente pela experiência e competência em vacinação em massa. Mas como tem um genocida na cadeira da presidência, o caos está instalado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

De mãos vazias, Bolsonaro faz pronunciamento à nação sem mostrar um feito sequer em 2 anos de governo

Independente de sua política genocida durante a pandemia, o que coloca o Brasil em 2º lugar em números absolutos de morte por Covid, o governo Bolsonaro não tem o que mostrar, mas o que esconder depois de 2 anos de um governo débil economicamente, flácido de ideias, sem força moral para propor alguma coisa útil para o povo e, sobretudo, franzino em seu caráter institucional.

O Brasil é governado por um tolo, um fraco, sem qualquer empenho no comando do país.

O Brasil nunca se viu tão desanimado, instável e débil.

Não é uma questão de mudança de direção, é falta de direção, que fará padrão, essa palavra que significa um mínimo de civilidade.

As pessoas ainda não entenderam que o Brasil está totalmente à deriva sendo escorado pelos interesses e normas do mercado e pela burocracia do Estado.

Ou seja, temos uma administração fraudulenta até para um padrão de administração de condomínio.

O governo Bolsonaro não é uma crise permanente por acidente. É projeto de quem não tem a mínima ideia de como se governa um país.

Mas nada disso é novidade. Todos sabiam de sua total incapacidade por ter atuado 28 anos no legislativo sem apresentar um único projeto sequer de sua autoria.

O camarada é um nulo, um inútil convicto.

Bolsonaro só disse bobagens em cadeia de rádio e televisão e, na contramão dos discursos de outros líderes mundiais, ele não citou o distanciamento social nem a vacinação, dizendo que o Brasil é referência mundial de combate à Covid.

É um cínico? É. Mas o que ele falaria em seu pronunciamento?

Não se trata de um idiota que não pensa antes de agir. É um idiota apoplético, que vive vermelho de cólera, exaltado e furioso porque tem uma família de criminosos.

Sobre governar o país, ele não sabe aonde começa a cabeça e termina o rabo do bicho.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro prova que nunca se preocupou com as pessoas, muito menos, com a economia na pandemia

A violência negacionista com que Bolsonaro enfrenta a pandemia, se já não tinha uma explicação lógica ou minimamente racional, piorou ainda mais diante dos olhos da comunidade científica, do mercado e da população.

Seu ataque ao Ministério da Saúde, ao isolamento social, ao uso de máscara sempre caracterizou que Bolsonaro que, em permanente disputa eleitoral, nunca teve como prioridade salvar a sociedade e, menos ainda, o mercado.

Agora, um novo ataque à vacina, que é uma questão crucial para a sobrevivência do povo e da própria economia, Bolsonaro está sendo duramente criticado tanto pelo povo quanto pelo mercado, porque surpreendentemente, o cavaleiro da morte se mostra absolutamente indiferente a tudo o que se refere à vida nacional.

Isso não deveria surpreender ninguém, pois Bolsonaro sempre apoiou a prática dos torturadores da ditadura, sempre defendeu os criminosos da milícia, chegando até mesmo a condecorar, mesmo preso, com a maior honraria da Assembleia Legislativa do Rio, o miliciano chefe do escritório do crime, Adriano da Nóbrega, morto na Bahia meses atrás.

Se Bolsonaro já era um pato manco e só permanece presidente, porque o mercado ainda sonha com os arrochos contra os trabalhadores promovidos por Guedes e com uma dose cavalar de submissão de militares, da ativa e da reserva, a mensagem que ele deixa nesse capítulo macabro no dia em que o país volta a registrar o número de óbitos diários por covid de 840  e o total de quase 180 mil mortos, Bolsonaro brinca e hostiliza brasileiros enfermos e, com isso, o genocida estrutural vai provocando uma indignação contra seu governo que só tende a intensificar daqui por diante.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Brasil chega a 150 mil mortos pela Covid-19 e Bolsonaro faz galhofa

Bolsonaro, quando parte para a molecagem, como tem feito nesses últimos três dias, veste a carapuça de principal culpado pelas mais de 150 mil vítimas fatais do coronavírus.

E se os militares entram nesse filme em busca de gargalhadas, promovendo o nome de Bolsonaro como concorrente do prêmio Nobel da Paz, fazem isso, porque um general da ativa, que há poucos dias passou para a reserva, é o comandante da pasta da Saúde, general Eduardo Pazuello, que produziu essa tragédia pavorosa por estar amarrado ao pé da mesa do próprio Bolsonaro.

Não há rodamoínho possível que tire ou ao menos desloque, através de fumacês retóricos, a culpa do genocida pelas mortes de dezenas de milhares de brasileiros por Covid pelas quais, hoje, suas famílias choram.

O Brasil é o país que provocou, por irresponsabilidade de quem comanda a nação, a  segunda maior quantidade de vítimas fatais por Covid no planeta. Não por acaso, o primeiro lugar em mortes, tem como responsável os EUA de Trump, o ídolo máximo do nosso genocida.

Bolsonaro e Mourão, outro responsável como vice-presidente por essa catástrofe, são também responsáveis pela catástrofe ambiental na Amazônia e no Pantanal com o fogo que avança sobre populações pobres e produz uma mortandade de milhões de animais de milhares de espécies.

Então, as homenagens de Bolsonaro assassinos, como fez com quem matou Che Guevara ou mesmo seus elogios a Brilhante Ustra, um monstro torturador, não dizem nada, até porque um bandido como Queiroz depositou R$ 89 mil na conta da primeira-dama Michelle e Bolsonaro não tem coragem sequer de tocar no assunto, assim como seu vice, Mourão.

Por isso, qualquer diversionismo barato diante do número de mortos anunciado hoje, por culpa do negacionismo uniforme desse governo, não nos espanta, pois sabemos que monstro governa o Brasil, para quem e contra quem.

É só observar dois dados, Brasil volta ao mapa da fome, anuncia o fim do auxílio emergencial em dezembro, enquanto os maiores bilionários do país aumentaram em 39% suas fortunas durante a pandemia. Isso basta.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro masca ao responder sobre depósitos de Queiroz a Michelle: “não tem uma pergunta mais decente?”

Enquanto o nome de Michelle Bolsonaro segue viralizando nas redes sociais, com a sociedade querendo saber por que Queiroz depositou R$ 89 mil na sua conta, que a Folha de São Paulo agora afirma que o depósito foi ainda maior, Bolsonaro, quando perguntado sobre esse nítido caso de corrupção que envolve sua esposa, masca ao responder, “não tem uma pergunta mais decente?”.

Imagina isso, um fato indecente de corrupção que envolve sua mulher, com provas cabais de depósitos do miliciano Queiroz em sua conta sem qualquer justificativa plausível, Bolsonaro chama de indecente a pergunta sobre a indecência de seu clã, mostrando que o cinismo e a cara de pau dele não tem qualquer decência.

A pergunta foi feita durante a sua visita a cidade de Ipatinga, MG, quando visitava uma unidade da Usiminas em um evento da empresa.

Disse Bolsonaro a um jornalista da Folha: “com todo respeito, não tem uma pergunta decente para fazer? Pelo amor de Deus!”, mostrando que esse caso tem potencial explosivo para dar um mata-leão no mandato do genocida.

 

*Da redação

 

 

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Rodrigo Maia, o lacaio dos banqueiros

Rodrigo Maia, o lacaio dos banqueiros

Todos já se deram conta de que Rodrigo Maia é um homem sem qualquer dignidade, que se humilha para a agiotagem corrente nesse país para obter vantagens. Um sabujo que virou o queridinho da mídia que também é dona  banco.

No Brasil, os bancos têm jornalões, assim como a Folha, que é dona do PagSeguro, está se transformando num banco regular.

Imagina um trabalhador que acorda às 4hs da madrugada para pegar no batente e, no caminho, passa em frente a uma banca de jornal e vê estampado em alguma matéria que o problema dele é o tamanho do Estado e que se teto de gastos for furado, sua vida vai piorar. Pois bem, esse trabalhador sequer imagina que aquele jornal é de um banqueiro e que, como tal, escreve manchetes em garrafais para atender aos seus interesses contra os dos trabalhadores.

Rodrigo Maia é o bibelô desse mesmo banqueiro que também é dono de um jornalão. Imagina quanto vale o caráter de um sujeito desses!

Da mesma forma, um sujeito como esse não vê crime no fato de Bolsonaro promover uma mortandade com sua política da morte. Não vê nada de errado nos crimes do clã Bolsonaro.

Enquanto Bolsonaro seguir obediente aos abutres do sistema financeiro, o baba-ovo, Rodrigo Maia, por ordens dos agiotas, não coloca em pauta as dezenas de pedidos de impeachmant do genocida miliciano.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Matéria Política

A política genocida de Bolsonaro disseminou o coronavírus pelo Brasil

A lógica genocida de Bolsonaro é simples, o governo se ausenta de qualquer responsabilidade de buscar soluções para os micro, pequenos e médios empresários, principalmente do setor de varejo. Com isso, os pequenos comerciantes, que não fazem parte de qualquer associação, são deixados no completo abandono, com dívidas e tendo como respaldo somente o estoque de sua loja fechada. Imagina os informais!

Já os comerciantes e empresários graúdos, olhando para os seus interesses, que têm respaldo para suportar longos meses de quarentena, porque são, na grande maioria, bolsonaristas fervorosos, ao invés de pressionarem Bolsonaro e a política neoliberal de Guedes, que é assassina, pressionam, sob o comando do genocida, prefeitos e governadores, utilizando as mídias locais às quais eles têm acesso por serem anunciantes.

Esses, através das mídias locais, produzem propositalmente, como numa guerrilha genocida, informações confusas para confundir a sociedade e, sentindo-se pressionados por parte da população e pelos grandes comerciantes que, somados aos próprios diretores de associações comerciais, governadores e prefeitos cedem, provocando a mortandade diária que tem dobrado os números semanalmente, principalmente, nas cidades do interior Brasil afora.

Qual a lógica que eles construiram junto com o governo que, de propósito, não tem um ministro da Saúde, mas um general chefe de almoxarifado? Um interino que dá suporte meramente logístico para que não falte assistência e atendimento à população e que ninguém morra na rua e não produza cenas, como as da Bolívia, por exemplo que, não por acaso, tem um governo golpista de extrema direita. Ou seja, no Brasil, todos podem se contaminar, podem morrer milhares e milhares, contanto que morram nos hospitais para não parecer que foram jogados à própria sorte.

Com isso, o governo Bolsonaro, inclui-se aí Paulo Guedes, lava as mãos com sangue, transfere a responsabilidade para governadores e prefeitos, deixando para o próprio Bolsonaro o papel de criar factoides como os da Ema, da Cloroquina, de seus passeios de moto para dar a impressão de que essa mortandade é o novo normal, fazendo com que a população acredite não existir alternativa profilática para a redução drástica da contaminação e mortes pelo coronavírus, quando, na realidade, Bolsonaro montou no Brasil uma rede de assassinos, usando inclusive fake news para que o Brasil chegasse a essa enorme tragédia que ninguém sabe quando vai acabar.

O país vive hoje, apenas e passivamente, à espera de um novo boletim que revela cotidianamente o aumento substancial de infectados e mais de mil mortos pela Covid-19 de forma indiscriminada.

Bolsonaro pode se vangloriar de seu feito, pois conseguiu fazer com que o vírus se disseminasse pelo Brasil todo. E o resultado esperado, chegou, o Brasil nesta semana ultrapassará os 100 mil mortos.

Como ele se preocupa somente com os bandidos de sua família, que centenas de milhares de famílias brasileiras chorem seus mortos. É disso que se trata, sem pôr nem tirar, o momento que o Brasil atravessa sob o comando de um presidente genocida que carrega com ele, sem a menor preocupação de esconder, a perversidade humana.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Até quando a hipocrisia nacional manterá um genocida no poder? Quantos ainda Bolsonaro terá que matar?

O novo informe diário da OMS sobre a situação da covid-19, publicado na manhã desta sexta-feira, aponta que o Brasil representou um quarto das mortes registradas e confirmadas no mundo num período de 24 horas.

É difícil prever exatamente o que vai acontecer no Brasil se Bolsonaro continuar orquestrando o fim do isolamento e levando milhares de brasileiros ao matadouro.

Se nada de concreto e imediato for feito para tirar Bolsonaro do poder, o Brasil vai pagar com vidas um preço inimaginável.

Contra o instinto assassino de Bolsonaro, acionistas das maiores empresas do Brasil são taxativos ao dizer que não é papel dos empresários pressionar governadores pela flexibilização do distanciamento social adotado para conter o coronavírus, como sugerido pelo genocida na semana passada em reunião com membros da Fiesp.

Contra o isolamento social, Bolsonaro disse que “é guerra” e que o setor empresarial precisa “jogar pesado” com os governadores. “Os senhores, com todo o respeito, têm que chamar o governador e jogar pesado. Jogar pesado, porque a questão é séria, é guerra”, disse Bolsonaro na ocasião.

Ou seja, o sujeito está usando a cadeira da presidência para buscar sócios para sua tara por mortes e, em nome de uma suposta democracia, nada é feito para arrancar esse monstro da cadeira de comando da chacina nacional.

O pedido de Bolsonaro não encontrou eco no setor empresarial. “Neste momento, não é guerra. É união”, disse a empresária Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza.

Mas isso não muda o jogo pesado que Bolsonaro segue fazendo para aumentar, de forma assustadora, o número de vitimas fatais por conta de seu apoio a disseminação do coronavírus em nome de um negacionismo assassino que não tem outra explicação que não seja a total incapacidade mental de mostrar um mínimo de humanismo.

Bolsonaro é um tipo de criminoso de perfil psicopatológico que comete crimes com determinada frieza e prazer. Não é possível que as instituições desse país continuem fingindo que não sabem disso.

Esse sociopata contrasta com a imagem que se tem de um louco homicida. Bolsonaro vibra com o aumento de mortes como forma de vingança pelos governadores não aderirem às suas loucuras.

Isso tem que acabar. Não é possível assistir passivamente ao que uma pessoa está fazendo sem ser incomodado pelo aparelho judiciário do Estado e a letargia política do Congresso em nome da hipocrisia democrática.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas