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Política

A mídia tem que parar de dar palco a Bolsonaro e deixar claro que não há governo no Brasil

Para entender a bíblia de Steve Bannon que Bolsonaro carrega debaixo do braço:

“Deve-se dar declarações diárias, polêmicas, mesmo que absurdas e contraditórias, c/o único objetivo de disputar espaço no noticiário. Assim sobra menos espaço na imprensa p/críticas ao personagem e/ou governo. Quanto mais absurda a declaração, melhor”

É preciso deixar claro que não se pode dar voz a um louco que, nessa atual conjuntura, não tem a menor ideia de como governar o país. Se a mídia está disponível para Bolsonaro, todas as principais plataformas de factoides viram manifestos a favor dele.

A mídia precisa parar de divulgação a produção de fumaça de Bolsonaro, principalmente diante de um gravíssimo quadro de descontrole da pandemia em que o Brasil se encontra.

Hoje, a presidência da República é absolutamente disfuncional, como foi durante toda a pandemia, mas também o é na economia, no meio ambiente e no restante de todas as pastas do governo.

O que ainda pode nos salvar é uma articulação paralela de comando do país de prefeitos e governadores isolando Bolsonaro de qualquer aparição na mídia para conter a pandemia, porque Bolsonaro, quanto mais cadáver tiver, mais mal-estar causará, fazendo com que as pessoas não fiquem de frente para a realidade, que é ter uma presidência da República anulada por um genocida, um incapaz.

Essa ruptura entre mídia e Bolsonaro é pra ontem para que a incompetência do seu governo não se transforme em capital político, pior, numa potencial desobediência civil como tem pregado Augusto Nunes e os asseclas que o cercam a mando do patrão Bolsonaro.

Esse modelo que Bolsonaro veste para tentar anular a imagem de inépcia total de seu governo tem método, e ele não faz a menor distinção entre o discurso de sobrevivência dos brasileiros de sua própria sobrevivência política.

O que precisa ficar claro é que Bolsonaro é uma fraude capaz de tudo e, por isso, o seu governo se transformou numa ameaça planetária, como avisou o Whasington Post, que disse claramente que a pandemia no Brasil não tem controle porque o país não tem governo.

Em outras palavras, não há variante mais letal no Brasil do que a do verme que ocupa o Palácio do Planalto. A escalada do contágio só vai aumentar se a mídia continuar dando palanque para o genocida.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

A Lava Jato corrompeu todo o sistema de justiça para beneficiar acionistas internacionais da Petrobras

A principal parte do capital da obra de Moro explica-se agora na crise gerada na Petrobras que culminou na caça ao presidente da estatal, Roberto Castello Branco.

Na verdade, um presidente decorativo a serviço do clube internacional do petróleo, sediado na bolsa de New York. Por isso, a Petrobras está impregnada de “conselheiros” que, na verdade, são lobistas, cães de guarda, que têm interesse direto em roubar para petrolíferas estrangeiras esse tesouro nacional, o petróleo, e dar uma merreca do que sobrar para o povo, que é o verdadeiro dono do precioso produto.

Para se chegar a isso, a Lava Jato tinha que ter uma fidelidade necessária aos interesses norte-americanos e não encontrar qualquer barreira para  arreganhar as portas da estatal para ser explorada pelo grande capital internacional.

Moro era o homem certo, na hora certa. Um provinciano que mendigava um lugar ao sol para realizar seus sonhos medíocres diante da realidade de um país carregado de problemas sociais.

É o que assistimos, através dos vazamentos das conversas entre os atores da Lava Jato, Moro, Dallagnol, entre outros, a falsificação da verdade, como corromperam o sistema de justiça e violentaram a constituição.

O escândalo é tão grande que dá para fazer não um livro de memórias, mas uma enciclopédia de crimes cometidos pela República de Curitiba que deu conta de dois golpes antinacionais, justificando assim, uma maldição artificial que transformou o pré-sal num ativo maléfico ao país no momento em que serviria como a grande mola propulsora para o seu desenvolvimento no século XXI.

Não era uma operação fácil e, por isso, eles usaram os meios mais sujos para derrubar Dilma e prender Lula em dois golpes, deixando o caminho livre para Temer comer gostosamente os ricos quitutes nas mãos das grandes corporações, como tanto lutaram FHC, Serra, entre outros, para entregar a riqueza para os grandes grupos estrangeiros, sobretudo dos EUA.

Agora, o arco se fecha e a história passa a ter começo, meio e fim, reproduzindo todos os detalhes que levaram o país ao caos a que assistimos, com a chegada de um genocida ao poder que, hoje, vendo sua popularidade desabar, pelo seu comportamento diante da pandemia, mas também pelo custo de vida por conta dos aumentos pornográficos dos combustíveis e dos alimentos, tanto que ele teve que dar um cavalo de pau e pular a cerca, o que está provocando revolta no mercado que nunca se importou em saber quem era Bolsonaro, mas sim, que vantagens ele poderia trazer.

Moro, agora, vendo que não tem chance nenhuma na política, diz-se odiado, é pouco, pois o que ele fez é motivo de cadeia ao lado de Dallagnol, Carlos Fernando e demais procuradores que participaram da trama macabra da Lava Jato, até porque ainda tem muita sujeira da Lava Jato para jorrar nos vazamentos liberados pelo STF.

A conferir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O genocida Bolsonaro paralisa a vacinação em todo o país

O general chavequeiro, Luiz Eduardo Ramos, em entrevista com Andreia Sadi, na GloboNews, deixou claro que o governo Bolsonaro não tem a mínima ideia de como vai enfrentar a falta de vacinas.

Na verdade, o general falastrão, boquirroto, bancou o gabola só naquilo que o governo não fez em mais de 2 anos, que foi o Auxílio Emergencial criado pelo Congresso, que ele coloca como autoria de um governo que tem ódio de pobre, de preto e de índio.

O que Ramos não disse, e que precisa ser dito, é que a falta de vacina é somente uma pontinha de um iceberg que Bolsonaro vai enfrentar daqui por diante, fora do país, com uma retaliação implacável, como ontem noticiamos aqui com a matéria de Jamil Chade, além da primeira reunião proposta por Biden com Bolsonaro e outros chefes de Estados para discutir a devastação na Amazônia, reunião que foi convocada por Biden para o mês de abril.

O Senado americano já cobrou do imbecil um repúdio público e expressivo à invasão do Congresso americano pelos trumpistas, convocados pelo próprio Trump.

Tudo isso significa que nós brasileiros estamos nas mãos de um psicopata assassino com ideia fixa, que conta com o apoio de generais picaretas do seu governo, porque são mais medíocres e lacaios que qualquer político da xepa do baixo clero. Não tem um que se salve, de Villas Bôas a Augusto Heleno, é a mesma escumalha.

General Pazuello, da ativa? Não tem graça comentar.

O fato que estamos dentro de uma bomba sanitária prestes a explodir provocando um colapso absoluto no Sistema Público de Saúde que, como revelou o caos em Manaus, Bolsonaro vai virar as costas e deixar a população ser massacrada pelo coronavírus.

Por isso, o genocida correu para tentar emplacar um decreto totalmente ilegal, que será cassado no Congresso, liberando mais armas e munição para tapear os incautos bolsonaristas que ainda acreditam nesse animal.

Ontem, ficou claro no lero lero de Ramos, que o governo Bolsonaro não tem a mínima ideia do que fará em relação a um plano de vacinação ou um plano econômico que tire o país do caos em que está vivendo. O resto é só fumaça, bacalhau, uísque 12 anos, picanha e muita cerveja para a gandola.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro é escrachado em Cascavel: “genocida” e “ladrão de vidas”

Aos poucos, o movimento contra Bolsonaro cresce, ganha corpo e derruba a sua popularidade. É a fatura chegando, e vai ser bem alta.

Bolsonaro foi recebido aos gritos de “genocida” em Cascavel, no Oeste do Paraná. “Fora Bolsonaro, fora genocida”, gritaram os manifestantes.

Um deles afirmou que é “o presidente mais vagabundo do Brasil nos últimos anos”.

“A resistência está aqui para repudiar esse genocida que já assassinou mais de 220 mil pessoas no País”, disse. “Viemos aqui dizer não ao vagabundo que está destruindo o nosso País”.

Outro manifestante gritou “ladrão de sonhos”, “ladrão de vidas”.

Bolsonaro desembarcou no estado para inaugurar o Centro Nacional de Atletismo, no município paranaense. A obra foi construída com R$ 21,4 milhões de recursos federal e estadual. A expectativa é de que o novo centro fortaleça o atletismo.

Confira:

*Com informações do 247

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Depois de ajudar a eleger o maior genocida da histórica do Brasil, Estadão quer eleger Dória que fez aliança com o genocida em SP

Mesmo vendo, debaixo do próprio nariz, triplicar o número de brasileiros jogados na rua por uma política de segregacionismo econômico, hoje representado pelo governo Bolsonaro, com Guedes, seguido à risca por Dória, o Estadão segue na sua cruzada mal disfarçada contra os pobres com o seu antipetismo delirante, seja dobrando a aposta na manutenção de uma sórdida arquitetura que tirou os direitos políticos de Lula, comandada por Sergio Moro, seja contra o suposto lulopetismo em que mira outra vez na cabeça de Haddad, já que na última eleição, em entusiasmado apoio ao genocida que já matou mais de 220 mil brasileiros, o Estadão não escondeu seu entusiasmo com o velho bandido conhecido pelas redações de muitos carnavais.

Mas isso é uma bobagem perto do que interessa ao Estadão, e o que interessa, segue de pé, concentrar a riqueza produzida no país nas mãos de quem são os reais mandatários do jornalão, os bancos, seja pela pena de Vera Magalhães, seja pela pena de Eliane Cantanhêde e congêneres.

Até sugar a última gosta de sangue dos brasileiros e, depois, apontar o dedo do idealizador da “nova papa neoliberal” até que outro tome o seu lugar e repita a mesma lógica da galinha que cisca no terreiro e, por inúmeras vezes, confunde barbante com minhoca, engolindo e cuspindo, de forma sistemática e frenética, como é comum nas galinhas.

A questão é uma só, é o preconceito de classe, porque este sempre deu lucros para o andar de cima no seu massacre ao andar de baixo.

No caso entre os governos Lula e FHC, a tática é simples, o Estadão, assim como toda a mídia industrial, não tendo o que atacar no governo Lula, ataca Lula, assim como não tendo o que defender no governo FHC, defende FHC.

Agora, estamos diante de uma cruzada de quem fez maciça campanha por Collor, FHC e até Temer em sua campanha pelo golpe em Dilma. O resultado é que todos eles fracassaram miseravelmente no quesito economia, que a elite sempre arrotou saber e sempre nos jogou no buraco mais fundo do atraso, desde o período escravocrata.

É que os liberais brasileiros têm como tradição a principal fonte de lucros não o produto que eles próprios produzem ou comercializam, mas a exploração da mão de obra, a exploração de quem de fato produz a riqueza. Este é o DNA de quem inacreditavelmente acha que é um bom negócio tirar o poder de compra do trabalhador, que é, em última análise, o consumidor que faz a roda da economia girar no comércio e na indústria.

Mas não há quem tire do Estadão essa mentalidade escravocrata de que o Brasil tem que ser um Estadinho.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Eliane Cantanhêde, a golpista, reclama do preço da gasolina e é escrachada nas redes

A jornalista Eliane Cantanhêde, do jornal O Estado de S.Paulo e da GloboNews, esquecendo de seu passado pra lá de golpista, reclamou do preço da gasolina no Twitter e, como não poderia ser diferente, foi detonada pelos leitores.

disse ela: “No meu bairro, gasolina comum disparou para R$ 5,15 o litro. Por favor, alguém diz que li errado!”.

Justo ela que participou ativamente do golpe contra Dilma e, consequentemente da eleição de Bolsonaro, agora, vem reclamar do preço da gasolina que, aliás, embora absurdamente cara, não é nada perto do caos sanitário que está acontecendo no Brasil pelo negacionismo, descaso e crueldade do genocida que ela ajudou a eleger.

Confira:

*Da redação

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Política

Em setembro, Pfizer pediu agilidade ao governo na compra de vacinas e Bolsonaro ignorou

Como não ver Bolsonaro como um genocida?

O CEO da Pfizer, Abert Bourla, enviou no dia 12 de setembro de 2020 uma carta a Jair Bolsonaro e a alguns de seus principais ministros insistindo para que o governo fosse célere em fechar negócio com a empresa tendo em vista a alta demanda mundial, segundo a CNN – que teve acesso ao documento.

“A potencial vacina da Pfizer e da BioNTech é uma opção muito promissora para ajudar seu governo a mitigar esta pandemia. Quero fazer todos os esforços possíveis para garantir que doses de nossa futura vacina sejam reservadas para a população brasileira, porém celeridade é crucial devido à alta demanda de outros países e ao número limitado de doses em 2020”, disse Bourla.

“Fechamos um acordo com o governo dos Estados Unidos para fornecer 100 milhões de doses de nossa potencial vacina, com a opção de oferecer 500 milhões de doses adicionais. (…) Temos ainda acordos com o Reino Unido, Canadá, Japão e vários outros países, e estamos em negociações finais com a União Europeia para fornecer 200 milhões de doses, com uma opção de fornecimento adicional de mais 100 milhões de doses”, afirmou para justificar a celeridade.

“Minha equipe no Brasil se reuniu com representantes de seus Ministérios da Saúde e da Economia, bem como com a Embaixada do Brasil nos Estados Unidos. Apresentamos uma proposta ao Ministério da Saúde do Brasil para fornecer nossa potencial vacina que poderia proteger milhões de brasileiros, mas até o momento não recebemos uma resposta. Sabendo que o tempo é essencial, minha equipe está interessada em acelerar as discussões sobre uma possível aquisição e pronta para se reunir com Vossa Excelência ou representantes do Governo Brasileiro o mais rapidamente possível.”

O documento também foi enviado ao general Hamilton Mourão e aos ministros Braga Netto (Casa Civil), Eduardo Pazuello (Saúde), Paulo Guedes (Economia) e ao embaixador do Brasil para os Estados Unidos, Nestor Foster.

O governo Bolsonaro, porém, avaliou que as condições de armazenagem (precisa estar refrigerada a cerca de – 70 graus) e distribuição da vacina dificultariam sua distribuição pelo Brasil, assim como as cláusulas que a farmacêutica impôs para a venda.

O Brasil precisaria depositar valores em uma conta no exterior da Pfizer como garantia de pagamento; qualquer questão contratual deveria ser julgada em um tribunal de Nova York, nos Estados Unidos; o primeiro lote de vacinas deveria ser de 500 mil unidades; e precisaria ser assinado um termo de responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da vacina.

Por esses motivos, a negociação está travada até hoje.

*Com informações do 247

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Imagem de ‘Bolsonaro Genocida’ foi projetada na sede da Anvisa

Na véspera da reunião em que vai decidir sobre o uso emergencial da Coronavac e da vacina da Astrazeneca, sede da Anvisa em Brasília é alvo de protesto em que Jair Bolsonaro é chamado de “genocida”.

Manifestantes projetaram na noite deste sábado (18) imagens contra a sede da Anvisa em Brasília, em que aparece Jair Bolsonaro abaixo do nome “genocida”. Outra projeção também pedia “vacina já”.

Manifestação ocorre na véspera da reunião em que a Anvisa vai decidir se autoriza o uso emergencial das vacinas da Astrazeneca e a Coronavac, da Sinovac produzida em parceria com o Instituto Butantan. A reunião do colegiado da Anvisa está prevista para começar às 10h deste domingo (17) e deve durar cinco horas.

Enquanto isso, o Brasil registrou mais 1.162 mortos e 64.718 novos casos de covid-19 neste sábado (16). Com os dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o número de óbitos causados pela doença é de 209.296 e de infectados, 8.455.059. O total de mortes confirmadas em 24 horas está acima de mil há cinco dias seguidos.

*Com informações do 247

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O que mais falta para arrancar esse genocida da cadeira da presidência, matar todos os brasileiros?

Qual crime Bolsonaro ainda não cometeu na cadeira da presidência?

A impugnação do seu mandato depende de quê?

O governo Bolsonaro tem dois anos em crise permanente porque é apenas uma série de crimes familiares, tragédias humanitárias e econômicas.

Para Bolsonaro, as leis não são um freio para os crimes secretos da família e nem escancarados de seu governo, como denuncia o que ocorre hoje em Manaus.

O clã Bolsonaro e o governo Bolsonaro, juntos, querem vencer por seus crimes.

A coisa está tão descarada que, hoje, Bolsonaro não se importa de confessar seus crimes ou mesmo os que ainda pretende cometer,  como por exemplo, dar um golpe de Estado se não vencer a eleição em 2022.

Ele, como presidente da República, se acha no direito como de autorizar seus crimes contra a população receitando remédios como cloroquina, negando a pandemia, o distanciamento social, o uso de máscaras e a vacinação. Por isso, ele nunca se preocupou com a compra de seringas e agulhas.

O que pode ser mais criminoso que isso para lhe custar a cassação?

O Brasil está assistindo, ao vivo e a cores, o governo Bolsonaro promover uma chacina em Manaus sem entender como chegou a isso sem a interferência concreta e definitiva dos outros poderes

Que razões impedem que um presidente seja cuspido do poder diante de tantos crimes?

Como solução, o que se tem é o silêncio das instituições?

Jamais Bolsonaro esboçou compaixão pelas duas centenas de milhares de brasileiros vitimados pela Covid, e se onde não há compaixão, os crimes multiplicam-se, Bolsonaro segue cometendo os seus sem ser realmente importunado por nenhum outro poder.

Não é possível que Bolsonaro siga inatingível com tantos crimes que já cometeu em dois anos de mandato.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Como Maia, Rossi não quer saber de combater a pandemia ou teria que pedir o impeachment de Bolsonaro

No Brasil, combate à pandemia é sinônimo de impeachment do genocida que conduz o país para o matadouro.

Não há como bancar o bom moço e separar uma coisa da outra ou esse combate de Rossi à pandemia é como o de Maia, de araque.

Então, dizer que seu compromisso é com a pandemia e não o de colocar para fora da presidência o principal responsável pela promoção do segundo maior desastre humanitário do mundo, com mais de 200 mil mortos até agora, é de uma hipocrisia que beira ao sarcasmo.

A esquerda tem que esquecer esse sujeito.

A sociedade cobra do presidente da câmara, e consequentemente da esquerda, coragem para impedir que essa escalada macabra, estimulada pelo maníaco do planalto, encontre um fim.

Gleisi Hoffmann já contesta e dá sinais de que o PT pode abandonar o bloco de Baleia Rossi:

“Dar resposta a crimes do Executivo é o item 3.6 do compromisso de Baleia Rossi c/ oposição. Inclui analisar denúncias de crimes do presidente da República, mesmo q ñ haja acordo p/ aprovar impeachment. Ao negar o q tratamos e fechar essa possibilidade, Baleia perderá votos no PT”, disse Gleisi.

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