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O que mais falta para arrancar esse genocida da cadeira da presidência, matar todos os brasileiros?

Qual crime Bolsonaro ainda não cometeu na cadeira da presidência?

A impugnação do seu mandato depende de quê?

O governo Bolsonaro tem dois anos em crise permanente porque é apenas uma série de crimes familiares, tragédias humanitárias e econômicas.

Para Bolsonaro, as leis não são um freio para os crimes secretos da família e nem escancarados de seu governo, como denuncia o que ocorre hoje em Manaus.

O clã Bolsonaro e o governo Bolsonaro, juntos, querem vencer por seus crimes.

A coisa está tão descarada que, hoje, Bolsonaro não se importa de confessar seus crimes ou mesmo os que ainda pretende cometer,  como por exemplo, dar um golpe de Estado se não vencer a eleição em 2022.

Ele, como presidente da República, se acha no direito como de autorizar seus crimes contra a população receitando remédios como cloroquina, negando a pandemia, o distanciamento social, o uso de máscaras e a vacinação. Por isso, ele nunca se preocupou com a compra de seringas e agulhas.

O que pode ser mais criminoso que isso para lhe custar a cassação?

O Brasil está assistindo, ao vivo e a cores, o governo Bolsonaro promover uma chacina em Manaus sem entender como chegou a isso sem a interferência concreta e definitiva dos outros poderes

Que razões impedem que um presidente seja cuspido do poder diante de tantos crimes?

Como solução, o que se tem é o silêncio das instituições?

Jamais Bolsonaro esboçou compaixão pelas duas centenas de milhares de brasileiros vitimados pela Covid, e se onde não há compaixão, os crimes multiplicam-se, Bolsonaro segue cometendo os seus sem ser realmente importunado por nenhum outro poder.

Não é possível que Bolsonaro siga inatingível com tantos crimes que já cometeu em dois anos de mandato.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Até quando a hipocrisia nacional manterá um genocida no poder? Quantos ainda Bolsonaro terá que matar?

O novo informe diário da OMS sobre a situação da covid-19, publicado na manhã desta sexta-feira, aponta que o Brasil representou um quarto das mortes registradas e confirmadas no mundo num período de 24 horas.

É difícil prever exatamente o que vai acontecer no Brasil se Bolsonaro continuar orquestrando o fim do isolamento e levando milhares de brasileiros ao matadouro.

Se nada de concreto e imediato for feito para tirar Bolsonaro do poder, o Brasil vai pagar com vidas um preço inimaginável.

Contra o instinto assassino de Bolsonaro, acionistas das maiores empresas do Brasil são taxativos ao dizer que não é papel dos empresários pressionar governadores pela flexibilização do distanciamento social adotado para conter o coronavírus, como sugerido pelo genocida na semana passada em reunião com membros da Fiesp.

Contra o isolamento social, Bolsonaro disse que “é guerra” e que o setor empresarial precisa “jogar pesado” com os governadores. “Os senhores, com todo o respeito, têm que chamar o governador e jogar pesado. Jogar pesado, porque a questão é séria, é guerra”, disse Bolsonaro na ocasião.

Ou seja, o sujeito está usando a cadeira da presidência para buscar sócios para sua tara por mortes e, em nome de uma suposta democracia, nada é feito para arrancar esse monstro da cadeira de comando da chacina nacional.

O pedido de Bolsonaro não encontrou eco no setor empresarial. “Neste momento, não é guerra. É união”, disse a empresária Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza.

Mas isso não muda o jogo pesado que Bolsonaro segue fazendo para aumentar, de forma assustadora, o número de vitimas fatais por conta de seu apoio a disseminação do coronavírus em nome de um negacionismo assassino que não tem outra explicação que não seja a total incapacidade mental de mostrar um mínimo de humanismo.

Bolsonaro é um tipo de criminoso de perfil psicopatológico que comete crimes com determinada frieza e prazer. Não é possível que as instituições desse país continuem fingindo que não sabem disso.

Esse sociopata contrasta com a imagem que se tem de um louco homicida. Bolsonaro vibra com o aumento de mortes como forma de vingança pelos governadores não aderirem às suas loucuras.

Isso tem que acabar. Não é possível assistir passivamente ao que uma pessoa está fazendo sem ser incomodado pelo aparelho judiciário do Estado e a letargia política do Congresso em nome da hipocrisia democrática.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro e Moro, os principais assassinos dos 407 brasileiros mortos em 24h pela covid-19

Como bem disse kennedy Alencar, Moro é a figura mais perigosa para a democracia brasileira. A sede de poder de Moro é imensurável.

Wadih Damous vai na mesma direção: Moro tem a mesma estatura moral de Bolsonaro. É um pigmeu. Mas é pior do que Bolsonaro.

E o que Moro tem a ver com a morte por coronavírus de 407 brasileiros em apenas um dia? Tudo! Foi ele que colocou Bolsonaro na cadeira da presidência.

Um assassino corrupto que joga uma bomba biológica por dia no Brasil para satisfazer a ganância de empresários com menos escrúpulos que Moro e Bolsonaro juntos.

Por isso, não há de se esperar nada de um país em que não há democracia resultante de ideias e valores, mas sim democracia de mercado que manipula, frauda, mata e faz o jogo do submundo do crime, aliando-se à milícia e a outros crimes organizados.

Há um grande alvoroço com possível saída de Moro do governo e todos sabem o papel imundo que ele cumpriu para derrubar Dilma, prender Lula e eleger Bolsonaro.

O sentimento é que Moro, por questão de justiça, é muito mais dono da cadeira da presidência do que o patrão.

A aventura criminosa de Bolsonaro em desafiar o coronavírus para que milhares de brasileiros morram, tem o dedo podre de Moro. Os crimes dos filhos de Bolsonaro têm as digitais de Moro, não só porque dá cobertura, mas porque sempre soube que eles seriam os verdadeiros ministros do governo do pai.

E se é fato que, pressionado pelo STF, o chefe da Polícia Federal está chegando em Carlos e Eduardo Bolsonaro que comandam o gabinete do ódio e promoveram a manifestação em favor do AI-5, também é fato que Moro é culpado, pois sempre agiu com cumplicidade com todas as formas criminosas com que o gabinete do ódio espalhava seus fake news. Isso, sem falar na sua vergonhosa cobertura a Flávio Bolsonaro e Queiroz.

Então, não só Moro, mas toda a Lava Jato subordinada a ele, têm as mãos sujas de Bolsonaro, porque igualmente ao chefe, programaram a prisão de Lula sem a existência de provas do crime para que Bolsonaro ganhasse a eleição.

E se a quantidade de mortes hoje no Brasil quadruplica, poucos dias depois do último ato de Bolsonaro nas ruas junto com os bandalhas verde e amarelo, pedindo o AI-5 e o fim do isolamento social, é porque Bolsonaro chegou à presidência e, por isso pôde promover uma verdadeira carnificina, como a que estamos assistindo hoje com tantas mortes. E Moro foi a ponte entre seu mandato e uma justiça leniente com criminosos como ele que participaram da trama que resultou no golpe em Dilma e na prisão de Lula.

Não há outra leitura a ser feita sobre esse momento trágico, o que assistimos faz parte do programa de governo de Bolsonaro. É o povo que está pagando com a vida a loucura de um maníaco como Bolsonaro e a ambição de um juiz corrupto como Moro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro não está interessado em governar o país, muito menos em combater coronavírus

Bolsonaro não está nem aí para o país, que fará combater os efeitos do coronavírus no Brasil.

Ele quer ser apenas mais um bolsonarista demente, por isso foi à manifestação como um maluco qualquer.

O mau humor de Bolsonaro na sua entrevista na CNN no domingo (15) era latente. O mesmo pode se dizer hoje na Rádio Band, com Datena.

Quatorze integrantes da comitiva de Bolsonaro, que foi aos EUA, estão com coronavírus, possivelmente ele também.

Estado espanhol nacionalizou hoje toda a rede particular de hospitais para melhor coordenar o uso de recursos contra a pandemia do coronavírus.

E o que fez Bolsonaro? Nada.

Martela sem parar que o coronavírus não é essa Brastemp, e que tem muita histeria e interesses econômicos por trás.

Bolsonaro não participou do debate com presidentes latino-americanos, não participou da reunião entre os presidentes do STF, Câmara e Senado, e muito menos vai comandar o gabinete de crise, passando essa responsabilidade, em reunião com todos os ministros, para o general Braga Neto.

Um cara desses quer governar o país?

A impressão que se tem é a de que ele está arrumando um jeito de ser arrancado da cadeira da presidência.

Se a Janaína Paschoal pede para Bolsonaro ser afastado do governo, é porque a coisa está mesmo muito feia.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas