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O dia em que Bonner mandou Lula dar os pobres aos peixes e Lula gozou com a cara do trouxa

Os economistas neoliberais, se é que podemos chamar esses troços de economistas, têm sempre o mesmo ramerrão para ferrar o já ferrado.

Se pobre comer, gera inflação que atinge, principalmente. os pobres. Se cobra imposto dos ricos, isso é ruim para os pobres. Se o pobre trabalha, consome, “gera inflação” que vai piorar vida desses trabalhadores pobres.

A coisa é nesse nível de idiotice.

E os cães de guarda da oligarquia falam isso como quem bebe um suco na beira da piscina no clube dos milionários, sem ao menos alguém dar uma sacaneada, como a que Guido Mantega deu em Armínio Fraga em 2010 e Lula deu em Bonner, na bancada do JN, em 2006.

Era período de campanha e Lula foi entrevistado no JN por Bonner e Fatima Bernardes.

Bonner, solene, com uma voz de anteontem, vendo Lula levando sua reeleição com os pé nas costas, mandou essa em seu ataque ao Bolsa Família: “Lula, não seria melhor ensinar o pobre pescar do que dar a ele o peixe pronto?”

Lula, rindo, olhou na cara do otário como quem olha para um perna de pau que deixou a bola quicando na pequena área para ele dar um voleio, e respondeu, “Bonner, já vi que você não entende nada de pescaria. Enquanto a gente pesca vai beliscando uma linguicinha daqui outro tira-gosto dali…”

A Bonner só restou fazer cara de trouxa.


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Gilmar Mendes tira da Lava Jato ação contra Mantega

O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), tirou de Curitiba o único caso contra o ex-ministro Guido Mantega, que corria na 13ª Vara Federal. Gilmar determinou que o caso seja enviado à Justiça Federal do Distrito Federal.

A decisão foi tomada na terça-feira (3) e vale apenas para Mantega, apesar de outras pessoas serem réus na mesma ação. A denúncia havia sido aceita em agosto de 2018, quando Sergio Moro ainda era o juiz do caso, hoje sob responsabilidade de Luiz Antonio Bonat.

Nela, o ex-ministro é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo procuradores, ele teria recebido da empreiteira Odebrecht para atuar na edição de medidas provisórias que beneficiavam empresas do grupo, permitindo refinanciamento de dívidas.

De acordo com Fábio Tofic Simantob, advogado de Mantega, a medida de Gilmar apenas garante o cumprimento de outras decisões tomadas pela Segunda Turma do Supremo, que haviam tirado de Curitiba as menções feitas ao ex-ministro em delações premiadas.

Com a decisão, caem todas as medidas cautelares sobre Mantega, como a apreensão de passaportes e o uso de tornozeleira eletrônica.

 

*Com informações do R7