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Opinião

Privatização é um projeto de ladrão

O neoliberalismo, por si só, já é a institucionalização do roubo, daqueles que se armam até os dentes, via instituições, e se não der, vai na bala e na bomba mesmo.

O importante é que a riqueza, produzida por milhões, seja centrifugada por meia-dúzia, através do rentismo, da agiotagem, dos acionistas, enfim, do sistema do capital financeiro.

Nisso, não há qualquer propósito de modernização, desenvolvimento que abarque uma nação. O cidadão comum não só não é beneficiado por nada, como é extorquido como se vê em qualquer privatização de uma empresa criada pelo povo, que lhe é roubada por um discurso tecnocrata, fazendário, plantado dentro do debate público para atender os grandes tubarões da escumalha privada.

Assim, o que se assiste é a uma empresa pública que, dando ou não lucro, que, geralmente é entregue de mãos beijada a algum esperto do setor privado, ela, de imediato, vai gerar desemprego, porque cada funcionário demitido, é aumento de caixa do patrão, pois ele não tem qualquer compromisso com o que importa a um país, que é a sobrevivência do povo através do seu trabalho.

Ou seja, isso é como uma doença, é como um corpo estranho que se instala no organismo e, instalado, vai sugando e degradando aquele corpo, não permitindo que ele reaja até que o leve à falência múltipla dos órgãos.

Uma empresa de energia como a Light, que está na bacia das almas, concordatária e pedido á justiça uma redução de 50% de sua dívida, apresenta uma conta de luz que nem a palavra absurda dá contra da expropriação que recai sobre o consumidor da energia, sem falar na queda brutal de qualidade dos serviços e na precarização do trabalhador que, na maioria dos casos, é terceirizado.

Vejam só quantos intermediários vão sugando a empresa que repassa essa chaga para a sociedade para que ela assuma a responsabilidade de segurar o repuxo do tal Estado mínimo, sendo ela a principal acionista do Estado, através dos impostos que paga, o que, no final, faz com que a tarifa que o consumidor paga, dobra de valor, quando não triplica por um serviço de péssima qualidade, o que, colocado na balança, em termos reais, concretos, sai imensamente mais caro do que o que é classificado como gigantismo do Estado.

Tudo não passa de um jogo de ilusão, de uma ficção daqueles que vegetam enquanto uma nação inteira trabalha para que ele se mantenha de pé e mantenha seus ganhos a peso de ouro, enquanto o brasileiro paga cada passo na vida como quem paga um precioso grão. Essa é a nossa calamidade, fruto de uma fraude econômica que compra deputados, senadores e até presidentes, como governadores e prefeitos em troca de apoio as suas campanhas, com generosas quantias para que eles passem a tratar o pobre como lixo humano, pobre que é quem mais paga impostos nesse país.

Em regra, essa é a pilantragem neoliberal da chamada privatização, terceirização ou as duas juntas.

Está aí Paulo Guedes e também Tarcísio que o tem como guru, que não nos deixa mentir.

Se alguém mencionar privatização, pode gritar, pega ladrão!

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Política

Moro diz que é senador durão e Tony Garcia retruca: ‘é ladrão e burrão’

O empresário Tony Garcia fez duras críticas ao ex-juiz suspeito Sergio Moro, rebatendo suas declarações sobre ser um “senador durão”. Segundo Tony, Moro não passa de um “ladrão” e “burrão” que cometeu crimes processuais e corrompeu o devido processo legal em sua atuação como magistrado.

As declarações de Tony surgiram como resposta às afirmações de Sergio Moro em uma entrevista ao Estadão, na qual ele buscava responder às perguntas mais comuns feitas sobre ele no Google. Quando questionado sobre o que ele é atualmente, Moro respondeu: “Sergio Moro era um juiz durão. Agora eu sou um senador durão também, combatendo o crime, aprovando leis com mais rigor para proteger as pessoas e garantir segurança pública, entre outras coisas.” O ex-juiz também se definiu como de “centro-direita” e expressou sua aversão a rótulos que simplificam as pessoas.

No entanto, Tony Garcia não poupou críticas ao ex-juiz. Ele destacou que Moro, longe de ser um juiz durão, cometeu crimes processuais e corrompeu o devido processo legal em suas ações. Segundo o empresário, Moro usou sua posição na magistratura para o “alpinismo jurídico” e destruiu milhões de vidas e empregos. Em vez de ser reconhecido como um juiz durão, Tony afirma que Moro merece o título de “juiz ladrão” e “senador burrão”.

Confira:

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Cotidiano

Vídeo: com preço da gasolina nas alturas, ladrão usa cavalo para assaltar

Imagens de câmeras de segurança, que circulam nas redes sociais, mostram mulheres sendo abordadas por um homem em um cavalo a galope. Ele rodeia as vítimas com o animal, as obrigando a entregar os pertences.

Com a gasolina a mais R$ 7 assaltando o bolso do brasileiro, o mundo do crime precisou se reinventar. A bordo de um cavalo, dois homens estavam assaltando mulheres de Garanhuns, no agreste do Estado de Pernambuco. No entanto, a aventura machista foi interrompida com a prisão da dupla nesta terça-feira (3).

Com os suspeitos foram encontradas duas espingardas calibre 12, duas balanças de precisão e maconha.

Imagens de câmeras de segurança, que circulam nas redes sociais, mostram mulheres sendo abordadas por um homem em um cavalo. Ele chega galopando, rodeia suas vítimas com o animal, as obrigando a entregar os pertences. Celulares, carteiras e bolsas foram levadas.

*Com Forum

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Política

Vídeo: Moro deveria utilizar o slogan que Glauber Braga criou para ele

Não tem nada pior do que vender um produto sem explicação.

No convite do evento marcado para o dia 10 de novembro, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro aparece diante de uma bandeira do Brasil, com o slogan “Juntos, Podemos construir um Brasil justo para todos”.

O vídeo abaixo, Glauber Braga (Psol) faz o que tem que ser feito, primeiro conta a história de como chegou no slogan, depois, o apresenta que, na verdade, é como a sociedade enxerga o ex-herói da burguesia inventado pela Globo.

Relembre:

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Uncategorized

Vídeo: Mídia dá razão a Glauber Braga, Moro foi um juiz ‘corrupto e ladrão’

Por mais que a grande mídia tente, através de uma convulsão conceitual, manter Lula inelegível dizendo que Gabriela Hardt segue imaculada, sem que a podridão comandada por Moro tenha lhe afetado, a pintura heroica de Moro foi borrocada pelos desesperados articulistas que ficaram só o olho no peixe, esquecendo do gato.

Para a mídia, hoje, tanto faz se Moro vai parar na ponta de uma corda no cadafalso ou numa cadeira elétrica como um juiz safado que ainda tem que explicar que dinheiro é aquele da Suíça e EUA que ele e Dallagnol falavam em rachar. Isso, sem falar na fundação que os picaretas de Curitiba queriam montar com R$ 2,5 bilhões da Petrobras, vislumbrando uma olhar no posto mais alto da República. A mídia, hoje, quer distância de Moro, mas não de seus tentáculos.

Mas é importante sublinhar que ela já admite, sem pestanejar, que o juiz herói é um modelo nu e cru de um vigarista na expressão mais crua do termo, um mestre na arte da picaretagem, um juiz “corrupto e ladrão”, como disse Glauber Braga (Psol) ao covarde que saiu imediatamente pela porta dos fundos da Câmara sem balbuciar qualquer reação contra as palavras de Glauber.

Isso faz desse vídeo abaixo um documento histórico em que o bravo deputado espinafra com o vigarista, de forma didática e sem biombos linguísticos e que, agora, a mídia, mesmo não dizendo exatamente com as mesmas palavras, que Glauber está coberto de razão, como é a sua velha prática, sobretudo da Globo, que coloca um sujeito no pedestal, assim como fez com Collor, mas quando cai em desgraça, ela é a primeira a abrir a arena dos leões para que o idiota seja engolido diante da plateia que ela própria criou para o trouxa.

Lógico que, hoje, a mídia se agarra a um fio de cabelo da juíza Gabriela Hardt que o substituiu a partir de um pouco mais da metade do processo do sítio de Atibaia contra Lula que diz que, mesmo Lula estando fora do poder, trocou obras bilionárias na Petrobras por uma meia sola no muro, na cozinha e no quartinho dos fundos do sítio em que frequentava.

Isso, depois que os bravos procuradores descobriram que Lula e sua esposa,  Mariza Letícia, depois que montaram campana em Atibaia, gastaram trilhões de dólares para comprar dois dos mais potentes e modernos pedalinhos com as tecnologias mais avançadas do universo, sem falar no pior, descobriram aquela horta de Dona Mariza mais cara do que toda a indústria do agronegócio mundial junta.

Já a juíza fez a descoberta mais surpreendente, a de que o caseiro Maradona enviou um email para o Instituto Lula avisando que o gambá tinha comido a galinha.

A mídia, que embarcou nessa acusação comédia de ponta cabeça, está tentando fazer disso o último ato dos desesperados depois que viu que a alma de Moro já está encomendada pelo capeta.

Então, que se dane o Moro, porque, para as redações, ele não é mais herói de nada, mão tem mais serventia nem para a lata do lixo. O jeito é tentar se agarrar com toda a força do mundo na história patética do sítio que Moro armou e que a juíza copia e cola, colou.

É isso o que resta hoje da Lava Jato para tentar impedir que Lula volte a comandar o país a partir de 2023.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Para Moro, a batalha política contra Lula já está perdida

Estava escrito nas estrelas, sem a armadura medieval que a toga lhe proporcionava, Moro seria um rato careca. Seu tamanho diminuiria na altura e dimensão de seu caráter.

Para piorar, a vitória momentânea de Dallagnol no CNMP, por prescrição, expondo a hipocrisia dos “heróis da Lava Jato”, foi um tiro que saiu pela culatra direto na testa de Moro, com uma exatidão matemática impressionante, tanto que, assim que os conselheiros livraram a cara de Dallagnol, o oráculo do supremo juiz da operação foi apedrejado, espinafrado no twitter, assim como o de Dallagnol.

Mas não para aí, a declaração de Fachin e, agora, até a declaração oportunista de Witzel dizendo que Moro foi parcial com Lula, mostram que no campo político dentro da sociedade o jeca de Curitiba está levando um sacode de Lula.

O Batman se transformou em um morcego qualquer, não tem mais o judiciário que lhe servia de batmóvel e, no tete-a-tete, tendo que enfrentar Lula com a bola dominada, o passeio seria fatal.

A questão nem é mais se Lula poderá ou não ser candidato em 2022 com o judiciário lhe devolvendo os direitos políticos, mas a conclusão que aquele esquartejamento monstruoso, digno de filmes de terror que a Globo, em parceria com Moro e sua Lava jato, quiseram promover contra Lula, deu ruim.

Ao contrário do que se vê por aí, enquanto o sujeito que está envolvido em mutretas, chora, passa mal, Lula foi para o enfrentamento, entregou-se à justiça sem hesitação, de cabeça erguida, o que fez dele um gigante ainda maior do que já era, porque empregou a mesma energia que tirou 40 milhões de pobres da miséria para defender a sua honra, coisa que Moro nunca soube e jamais saberá o que é.

Por isso a sociedade como um todo cada dia mais engrossa a caminhada de Lula por justiça, enquanto vê Moro como um juiz corrupto e ladrão, como sentenciou de forma definitiva, o grande deputado Glauber Braga (Psol-RJ).

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

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O vergonhoso papel dos militares no governo Bolsonaro passou de todas as medidas do imoral

Já é um inacreditável absurdo generais participarem do governo de um ex-tenente, expulso das Forças Armadas por ganância e terrorismo, já que estamos falando de um sujeito macabro que teve sua farda arrancada por seu envolvimento em crime de garimpo ilegal e ameaça de explosão de bombas dentro e fora do exército.

Mas imaginar que esses oficiais da reserva ou da ativa, com as mais altas patentes, calariam-se covardemente diante da atitude genocida de um maníaco que convoca a população a ir às ruas se infectar e morrer pelo coronavírus, não tem explicação.

Diante do crescimento assustador de infectados no Brasil, Mourão, vendo os desatinos de Bolsonaro, fica mudo, Villas Boas, calado, Braga Neto, silencioso, Sérgio Etchegoyen, quieto e passivo. Isso, sem falar dos outros que fazem juramento de lealdade a um celerado que está contribuindo com a morte de milhares de brasileiros.

O general augusto Heleno é o mais palerma de todos. A única coisa que posta em seu twitter sobre a Covid-19 é a cobrança para que Dr. David Uip, chefe do combate ao coronavírus em SP, contaminado e curado da Covid-19, viesse a público informar se utilizou ou não os medicamentos hidroxicloroquina e azitromicina no seu tratamento, durante os estágios iniciais da doença reforçando a sandice de Bolsonaro que, irresponsavelmente e sem ser médico, receitou o medicamento, principalmente por ainda não ter comprovação científica de sua eficácia no combate a essa doença.

Agora, diante da guerra entre Bolsonaro e Moro, os militares da reserva e ativa estão mais do que mudos, estão acovardados, já que sempre foram fãs de um juiz corrupto e ladrão como Moro, além de fazerem parte de um governo de milicianos em que o pai, um déspota corrupto, é o presidente e os filhos delinquentes, não menos corruptos, são os verdadeiros vice-presidente e ministros.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Segundo Cantanhêde, o que assombra a direita é que Lula tem força para liderar um levante contra Bolsonaro nas ruas

No seu artigo “Lula Livre?” Eliane Cantanhêde revela o motivo de Lula continuar preso: A bola está no STF, mas a questão é se Lula vai liderar ou não a resistência a Bolsonaro.

Duas coisas são óbvias: se Lula não estivesse em 1º lugar disparado nas pesquisas para presidente, não teria sido condenado e preso por Moro e, se não tivesse força para derrubar o governo Bolsonaro nas ruas, já estaria solto.

Para piorar ainda mais essa choldra política que arrasta o país para o abismo, em apenas nove meses, o governo Bolsonaro está podre do ponto de vista moral e econômico e se esfarela de velhice precoce.

Esta é a verdade nua e crua de tudo a que assistimos.

Além de cravejado de corruptos e milicianos, o governo Bolsonaro revela uma inexperiência absurda, a mesma com que Bolsonaro brindou o país durante 28 anos como deputado federal, sem aprovar um único projeto na Câmara.

Por isso o fracasso do seu governo seria fatal.

Quem, em sã consciência, poderia imaginar que, num estalar de dedos, um idiota vigoroso reagiria à própria ineficiência de três décadas como deputado, sendo um presidente que daria a volta por cima em sua própria letargia?

Bolsonaro tem as maiores virtudes de um imbecil completo, por isso consegue ser odiado pelo mundo na mesma intensidade com que a população brasileira já o odeia.

Do outro lado, dentro de uma cela imposta pelo juiz corrupto e ladrão, com bem disse Glauber Braga sobre Sergio Moro, está Lula fazendo de sua carceragem política o principal núcleo político do país, apagando por completo a existência de um Presidente da República que se esconde na armadura do Palácio do Planalto.

O governo Bolsonaro é um fracasso só, não há uma única área em que ele não tenha produzido retrocesso, desmonte, terra arrasada. Do outro lado, está Lula, o melhor e mais popular presidente da história do Brasil, com uma aprovação recorde não comparada somente a presidentes brasileiros, mas a chefes de Estado do mundo todo do período que governou.

É mais do que óbvio e justificável o pavor que a oligarquia tem de Lula sair da prisão. A questão é saber até quando eles vão empurrar a sua liberdade com a barriga nessa coisa inclassificável em que se transformou o judiciário brasileiro, porque é nítido o fervilhamento que começa a produzir, no Brasil, uma panela de pressão que pode promover o estouro da boiada com uma única fagulha.

Bolsonaro já não tem mais como se esconder por trás de fake news em redes sociais e, muito menos tentar amedrontar a sociedade com a Globo e a xepa do clube militar.

Na verdade, é isso que Eliane Cantanhêde revela em seu artigo intitulado “Lula Livre?”.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas