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Chega de mimimi, Bolsonaro será condenado e preso pelo STF pelo mesmo motivo que foi expulso do exército, atos terroristas

Bolsonaro foi expulso do exército pelos mesmos motivos que hoje o STF vai condenar e prender o sacripanta: terrorismo!

Até quando os bolsonaristas e o próprio Bolsonaro vão ficar nesse mimimi só porque vai pegar uma cana dura por comandar atos terroristas contra a democracia?

Se tentar usar o termo arruaceiro, pra aliviar sua culpa pelo dia 8 de Janeiro, piora. Pois esse é termo que acabou sendo usado para o comando do exército proibir sua entrada em qualquer quartel. Arruaça terrorista! Assim foi escrito uma circular para exorcizar o bandalha.

Bolsonaro só virou político porque, expulso do exercito por práticas terroristas contra a própria instituição, queria continuar mamando nas tetas do Estado, sem jamais pegar no pesado na iniciativa privada. Esse é o liberal que todo esperto sonha ser.

O ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, Eduardo Bolsonaro, disse nos EUA que o “Brasil vive uma ditadura” por abortar um golpe de Estado que seu pai tentou aplicar, que seria seguido de uma ditadura militar.

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O ódio a Lula sai da escuridão

Hoje, o Intercept colocou luz sobre a execução da pena de Lula movida exclusivamente pelo ódio.

As agressões verbais dos procuradores da Lava Jato contra Lula, nas sombras das mensagens trocadas entre eles, chocaram o Brasil.

Ninguém imaginava que procuradores tão jovens descessem tão baixo.

Afinal, o que move tanto ódio contra Lula?

A meu ver, não há dúvida de que é aporofobia, ou seja, hostilidade e aversão a pessoas pobres. O que não é nenhuma novidade no Brasil e nem exclusividade de procuradores da Lava Jato. Essa gente das classes obesas temia, sobretudo uma “contaminação” de seu mundo por essa legião de pobres alçados pelas políticas sociais do governo Lula.

A rejeição à indigência no Brasil nunca foi feio, feio é confessar essa rejeição.

Sendo assim, como assistimos muito contra os pobres que se beneficiaram do Bolsa Família, atacar ferozmente Lula, passou a ser o mesmo que atacar os pobres sem querer parecer aporofóbico.

Mas as políticas de inclusão social dos governos Lula e Dilma provocaram uma repulsão tão grande aos pobres, uma ira tão intensa contra Lula e Dilma que essa fúria pegou muita gente de surpresa.

Ninguém imaginava que esse fel fosse tão venenoso e feroz, assim como não imaginávamos que, diante de quadros tão dramáticos, a excomunhão gratuita de Lula pela escória dos procuradores da Lava Jato fosse tão choldra.

O fato revelado hoje pelo Intercept que causou mais indignação em milhões de brasileiros foi a índole perversa, sobretudo das procuradoras com falas tão argilosas contra Lula nas mortes de seus parentes tão queridos.

Queriam frisar ali que Lula não tinha direito nem de sentir a dor que sentia. Que suas lágrimas eram enganadoras, fingidas.

Chegaram a insinuar que Lula tinha assassinado a Marisa e que sua dor pela perda do neto era mimimi.

Diante de tal barbaridade, o que se constata é que Lula está sequestrado em Curitiba por uma falange de psicopatas frios, que têm na obscuridade sua face mais cruel aonde o monstro mais satânico se revela sem biombos.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Internautas se mostram estarrecidos com o ódio gratuito dos procuradores da Lava Jato a Lula

O Brasil começa a perceber que a natureza bruta do ódio, que virou matéria viva na direita brasileira, sai também do laboratório da Lava Jato para entrar na corrente sanguínea da classe média brasileira.

O clero dos filhos abastados do Estado, gente que vem das classes opulentas e dominadoras corre parelha com o linguajar de torturadores, assassinos e outros tipos de gente fria. Pior, os párias da Lava Jato, com um grande e vasto palavreado de ódio, dividido fora das luzes, é gratuito, uma ferocidade animalesca, grosseira, nostálgica dos tempos da ditadura. É só ver a grita de um deles chamando Lula de “safado”, outra dizendo que seu sofrimento pela perda do neto era “mimimi”.

Ali era tiro a esmo, sem qualquer motivo, mas que tinha o objetivo de atacar um alvo, Lula, de forma intensa. A impressão que dá é a de que concorriam para ver quem era o mais baixo, quem tratava com mais molecagem a dor de um ser humano com a perda de um ente querido. Até o choro de Lula mereceu galhofa dos cretinos, que juravam perante os holofotes da Globo nas suas coletivas serem imparciais, técnicos, sabedores das responsabilidades de um agente público ricamente pago pelo povo, incluindo regalias e privilégios.

O fato é que o que eles colocaram para fora nesse espetáculo de ódio e soberba é o nojo que eles têm dos pobres, nojo incubado nessa espécie de tutoria imperial. Essa gente é filha do preconceito que está ao seu redor, que tem o olhar de repulsa para o povo exilado do Estado, povo que Lula abraçou e protegeu numa gloriosa rede de programas sociais que mudou a cara do país.

Essa monarquiazinha dos filhos das classes dominantes cheios de caprichos, incapazes de compreender ou distinguir o que passa em termos de dor uma pessoa pobre, aderiu ao discurso mais vil desse país. Por isso falam de Lula rogando-lhe maldições traduzidas num vernáculo baixo ligado ao gênero mais puro do baixo nível intelectual, cínico e insensível.

O que mais deve irritá-los é ver Lula erguer a cabeça por saber que é, sem contestação, o vulto máximo da nossa história por ter sido nobre e generoso com os pobres. Aí está o motivo de seu cárcere e o ódio que cerca essa vexatória condenação para o Ministério Público, a Polícia Federal e o judiciário brasileiro.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas