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Vídeo: O dia em que Moro confessou que Lula era inocente

Alguém já ouviu falar que um juiz, sabendo e confessando que está de posse de um documento sem assinatura, apresentou para um réu como algo legal?

Esse é o capítulo mais bizarro da história da Lava Jato.

Sem ter provas para que o ministério público pudesse incriminar Lula, Dallagnol entregou a Moro, o juiz do caso de um papel em branco, sem assinatura. Moro, examinou, viu que aquilo e nada era a mesma coisa e tentou, de forma criminosa, usá-lo como uma espécie de pegadinha ao mais puro estilo, “VAI QUE COLA”

Além do crime cometido por Dallagnol e Moro, os dois acabaram confessando que nunca tiveram qualquer prova de malfeitos de Lula ou não teriam lançado mão de um documento apócrifo.

Não há confissão de crime maior do que essa que Moro e Dallagnol praticaram e deixaram gravado.

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Política

As perguntas que a mídia nunca quis fazer para Moro

Se Lula comandou o maior esquema de corrupção da história, por que Sergio Moro não sequestrou os frutos desse roubo?

Faltou competência, ou pior, Moro prevaricou?

Jornalistas do Uol fizeram uma reportagem investigativa durante 7 meses e desvendaram as transações de 107 imóveis do clã Bolsonaro, sendo que 51 deles negociados com grana viva.

Tudo regiamente documentado em cartório.

Moro, com aquele batalhão formado pela Força-tarefa da Lava Jato, monitorou, por anos, cada respiração de Lula e não apresentaram nada, nenhum documento como os dois jornalistas da Uol apresentaram da família Bolsonaro.

Onde Lula teria enfiado tal fortuna e como Moro fez esse monitoramento?

Se Moro localizou a suposta fortuna de Lula, ele tem a obrigação de revelar.
Imóveis, Iates, jatinhos, mansões, ilhas, dentro e fora do país?

Contas na Suíça ou outros paraísos fiscais?

Com o padrão de qualidade que dizia ter, a Força-tarefa da Lava Jato, mostraria isso com os pés nas costas.

Por que não fez?

Não é possível que Lula tenha conseguido esconder tantos bens e Moro o acusar de gigantesco roubo e não devolver aos cofres públicos um único centavo dessa montanha babilônica que o ex-juiz afirma que Lula se apropriou.

Para ele acusar Lula de um roubo de tal monta, ele deve saber onde essa grana toda está investida.

Por que não sequestrou judicialmente esse tesouro mágico que Moro acusa Lula de ter roubado?

Ao menos Moro deveria dar o mapa da mina, mas ele não mostra nada que prove o que ele acusa Lula, porque isso não existe e nunca existiu, do contrário, o idiota não teria acusado Lula sem provas de ser dono de uma porcaria de apartamento no Guarujá, sendo que ele, segundo Moro, de posse de tanto dinheiro, moraria em um ilha, numa fazenda gigantesca ou coisa que o valha.

Tudo isso deveria ser perguntado a Moro pela nossa gloriosa mídia, mas ela não pergunta porque sabe a resposta. Lula não tem centavo que não seja declarado e absolutamente compatível com seus ganhos. Por isso o silêncio canalha dos barões da imprensa industrial sobre esse detalhe tão simples para colocar toda essa história em pratos limpos.

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Opinião

Moro, o herói que virou cocô

“Moro e Bolsonaro são um só” (Rosângela Moro)

Se é a insuspeita Rosângela Moro que afirmou isso no auge da tabelinha entre as duas maiores mentiras da história da República, não sou eu a questionar, ao contrário, vou até acrescentar alguns ingredientes para elucidar esse caso que beira à galhofa que já vem pronta.

O motivo da busca e apreensão da PF na casa de Sergio Moro, com autorização da justiça, trata de irregularidade em seu material publicitário de campanha. O interessante nessa história é que ele vive repetindo, para continuar sustentando duas farsas contra Lula, o mensalão e o petrolão, que pouca gente se lembra, mas já no final daquela espécie de programa de auditório em que a Globo transformou o STF, o inesperado juiz do Paraná, do nada, apareceu para integrar a equipe da ministra Rosa Weber.

Muita gente acredita que aquela frase dita por Rosa Weber “Não tenho prova cabal contra Dirceu – mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite”, foi soprada por Moro, afinal, estamos falando de um juiz que condenou Lula sem apresentar qualquer prova, porque Dallagnol só apresentou convicção em seu powerpoint que acabou lhe rendendo um processo em que perdeu, tendo que indenizar Lula com R$ 75 mil.

Já Moro condenou Lula sem demonstrar ou provar qualquer crime e, em sua sentença, sapecou o tal “ato de ofício”, o que foi bombardeado pelo meio jurídico, tamanho malabarismo jurídico de seu despacho.

Tudo isso é dito porque é necessário lembrar o que de fato significou o tal mensalão, termo cunhado por Roberto Jefferson com a luxuosa participação da grande mídia.

A coisa se deu em virtude de uma matéria que revelou que o pau mandado de Roberto Jefferson, Maurício Marinho, ex-chefe de departamento dos Correios, recebendo maços de dinheiro vivo, desses que o clã Bolsonaro compra mansões.

Sem ter como explicar o significado daquele ato de corrupção, Roberto Jefferson não viu outra saída que não apresentar uma história que, de tão precária, não presta sequer para fábulas infantis.

Em sua teoria patética, ele disse que o PT mantinha um esquema de mensalão com mais da metade da Câmara, ou seja, mais de 250 deputados, sob o controle do governo a partir de uma mesada paga em dinheiro a cada um dos deputados.

Detalhe, não foi citado ou provado nenhum deputado que tenha recebido o tal mensalão.

Em sua fantasia argumentativa, Roberto Jefferson criou uma história manca, aonde, segundo ele, existiam o corruptor do PT, mais precisamente José Dirceu e Genuíno, mas não tinha o receptador do tal mensalão, o corrupto.

Para demonstrar que dizia a verdade, Jefferson disse que ele próprio tinha como provar, pois recebeu dinheiro, guardou num lugar seguro, e ninguém do seu partido soube e, lógico, jamais apresentou o suposto dinheiro à justiça.

Aquilo tudo não passou de uma armação. E mesmo se houvesse caixa 2 que pudesse dar nexo a essa fantasia, é fácil entender, porque caixa 2, naquela época era praticado por todos os partidos.

E o que se afirma aqui é fácil de constatar, é só lembrar que, na época, as campanhas faziam muitos adesivos, camisetas, brindes e bonés, sendo que a imensa maioria das oficinas de costura ou de serigrafia eram de fundo de quintal e informais e, por conseguinte, não tinham como emitir nota fiscal.

Era um tipo de prática que a justiça eleitoral meio que fazia vista grossa, porque muitas vezes o próprio candidato colocava a mão no bolso para pagar seu material de campanha. Ou seja, não havia qualquer crime de corrupção.

Pois bem, agora Moro está reclamando de perseguição e de diligência abusiva, porque sofreu uma busca e apreensão para recolher o seu material de campanha, por ter colocado os nomes de seus suplentes em tamanho e proporção menores do que é exigido pela lei eleitoral.

Moro está reclamando de sofrer perseguição da justiça por conta de uma formalidade, segundo o próprio, a questão é para difamá-lo e intimidá-lo. No entanto, ele não negou tal irregularidade, o que ele tenta é justificar a apreensão com conceito invertido ao do mensalão, já que na Lava Jato esse tipo de deslize ele conseguiu imputar a Lula na sua ridícula sentença.

O fato é que Moro, que já vinha cumprindo um papel ridículo como político, até por quem o considerava na mídia um herói nacional, talvez imaginando que ainda era um juiz todo poderoso, achou que estava acima das regras eleitorais e não aceitou seguir a lei como qualquer outra candidatura e, lógico, não para de jorrar piadas e achincalhe com a cara do idiota.

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Moro ameaça processar por ‘má-fé’ quem questionar sua candidatura na Justiça Eleitoral

Ex-ministro, que disputa o Senado pelo Paraná, enviou uma notificação extrajudicial a todos os partidos do estado.

Segundo O Globo, em um documento enviado a dirigentes partidários do Paraná nesta quinta-feira, o ex-ministro Sergio Moro, que disputa uma vaga no Senado pelo Paraná, afirma que qualquer contestação à sua candidatura na Justiça Eleitoral poderá ser enquadrada como “má-fé”. O ex-juiz da Lava-Jato alega que atende a todos os critérios para ser candidato no estado e, por isso, não poderia ter sua candidatura barrada — a exemplo do que ocorreu em São Paulo.

A notificação foi, inclusive, enviado ao PT paranaense, que entrou como uma ação nesta quinta-feira em qual contesta a participação de Moro na disputa eleitoral sob o argumento de que ele não teria tempo suficiente de filiação partidária em Curitiba para ser candidato no estado. No caso do ex-juiz, segundo alega a sigla, isso foi feito em São Paulo, quando se filiou ao União Brasil.

No documento que foi enviado aos partidos, Sergio Moro anexa comprovantes de “todos os requisitos de elegibilidade, bem como não incidir em qualquer hipótese de inelegibilidade”. O ex-ministro da Justiça diz que, caso alguma legenda ainda assim questione sua candidatura, sua defesa poderia entra com uma ação por crime eleitoral.

Ele usa como base o artigo que prevê punição em caso de tentativa de impugnar um concorrente “por má-fe”. Moro completa ainda que o documento enviado deve ser “compartilhado com todos os filiados do seu partido”.

“Diante da documentação aqui compartilhada, eventual impugnação de registro de candidatura será tida como temerária e de manifesta má-fé, atraindo, pois, as sanções do art. 25, da Lei Complementar 64/901 – razão pela qual, ademais, requer-se o compartilhamento com todos os filiados do seu partido”, diz o documento.

Pela lei citada por Moro, que estabelece os critérios para casos de inelegibilidade, a punição para o casos previstos é de seis meses a dois anos de detenção, além de multa.

Depois de o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) ter negado a transferência do domicílio eleitoral de Moro para a capital paulista, o ex-juiz decidiu se candidatar ao Senado pelo Paraná. De acordo com a legislação eleitoral, para concorrer às eleições, o candidato deverá possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição em que irá ser candidato. O texto da lei não coloca, no entanto, a mesma regra para a filiação, diz apenas que ela deve ocorrer no prazo de até seis meses antes das eleições.

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Vídeo: Moro é escrachado em feira de Curitiba: ‘Vá pra São Paulo!’; ele não aguenta a pressão e vai embora

Neste sábado, 06-08, um coletivo de mulheres foi à Feira do Juvevê, bairro de Curitiba (PR), “toalhar’’.

É o termo usado para conversar com as pessoas, portando a toalha com a foto de Lula estampada.

E, aí, uma grande surpresa: Sergio Moro, candidato ao Senado pelo Paraná (União Brasil), em campanha na mesma feira, provavelmente gravando vídeos para exibir nas redes sociais.

De terno azul marinho, calça pula-brejo, o ex-candidato à Presidência e ex-candidato ao Senado por São Paulo posa para fotos com umas pouco pessoas, sorri amarelo para outras.

As mulheres lembram-lhe da fraude da Lava Jato, o papel de Moro no processo, a prisão de Lula, que beneficiou Jair Bolsonaro a se eleger presidente da República e Moro, seu ministro da Justiça, a destruição de milhões de empregos.

E aumenta o coro: “Vá pra São Paulo! Vá pra São Paulo!”

Era visível o desconforto do ex-juiz e dos membros da equipe que o acompanhava.

*Com Forum

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Eduardo Cunha sai da Lava Jato quase 400% mais rico

Quem se esquece que Moro, que vestiu manequim de herói de combate à corrupção, aliviou, via mulher de Eduardo Cunha, um dos maiores esquemas de corrupção da história desse país? Na época, Moro afirmou que a fortuna que estava no nome dela, que seguia gastando como nunca no exterior com cartão sem limite, não tinha nada a ver com Eduardo Cunha.

Primeiro, temos que lembrar que Cunha só foi preso, porque o Ministério Público da Suiça deu a ficha do picareta que tinha dez contas em quatro países.

Agora, chega a notícia de que Cunha, depois da Lava Jato, ficou praticamente 400% mais rico, ou seja, vai combater corrupção assim lá na casa do Cunha.

Mas cadê que a nossa gloriosa mídia escancara esse fato em garrafais ou no Jornal Nacional.

O bolsonarista entusiasmado anda falando pelos cotovelos o que quer e que bem entende a favor de Bolsonaro. Trata-se daquele mesmo sujeito que, em 2018, dizia ser a nova política, em nome da família, de Deus e sei lá mais o quê.

Cunha está entre os quatro sujeitos “ilibados” que formam o esquadrão da moral bolsonarista. Além de Cunha, tem ainda Valdemar da Costa Neto, Collor e Roberto Jefferson, isso não é pouca coisa, até porque temos sempre que lembrar que Bolsonaro chegou à presidência por uma farsa entre ele e Moro, na barganha mais imunda da história das eleições.

Por isso, a notícia de que Cunha saiu da prisão muito mais rico do que já era, não surpreende ninguém. Foi pra isso que Moro, Dallagnol e o restante da falange de Curitiba trabalharam arduamente.

Dallagnol é outro que se encontra enrolado com a justiça com suspeita de desvio de verba do fundo partidário, sem falar de outro processo sobre gastos irregulares com diárias.

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Política

O medo de Cláudio Castro é o medo de Bolsonaro: cadeia

Ambos fazem de tudo para conseguir a reeleição, usando de expedientes secretos.

Eleitos na onda falsamente apolítica e terrivelmente evangélica de 2018, Bolsonaro e Cláudio Castro são farinha do mesmo saco roto. Hoje desmascarados em suas intenções golpistas e corruptas, o medo de um é o medo do outro: a cadeia.

A exemplo do presidente, o governador —que assumiu após o impeachment relâmpago de Wilson Witzel— aposta tudo e usa todos os meios para conseguir a reeleição. Ainda não falou em fugir do país em caso de derrota ou responder a bala para evitar a prisão, mesmo sendo a PM do Rio a mais letal do país. Mas tem em mente o destino atrás das grades de seus antecessores —Moreira Franco, Rosinha Garotinho, Anthony Garotinho, Sérgio Cabral, Luiz Fernando Pezão. A lista de chamada na penitenciária se completa com Eduardo Cunha, cacique fluminense atualmente em fuga para São Paulo.

Todos eles, à exceção de Moreira, estão abraçados a Cláudio Castro em sua campanha eleitoral. Campanha que está abalada depois do escândalo dos empregos secretos, uma variante tosca do arranjo do orçamento secreto que firmou o pacto de Bolsonaro com o centrão no Congresso.

Revelado pelos repórteres Ruben Berta e Igor Mello e já identificado pelo Ministério Público, o rachadão do governador envolve a contratação de funcionários fantasmas para atuar na Fundação Ceperj. Nos sete primeiros meses deste ano, 27.665 pessoas sacaram R$ 226,4 milhões, dinheiro em espécie que, segundo a investigação, era devolvido aos cabeças do esquema. Suspenso após as denúncias, só o projeto Casa do Trabalhador abrigava 9.000 cargos sigilosos.

Em tempos menos contaminados pelo bolsonarismo, Castro já teria renunciado à disputa nas urnas. Mas o buraco é profundo. E ainda conta com cavadas de quem deveria se esforçar para tapá-lo. Historicamente sem expressão no Rio, o PT de Lula não consegue se afinar com Marcelo Freixo, cuja candidatura anda (sem trocadilho) claudicando.

*Alvaro Costa e Silva/Folha

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Corrupção

Joaquim de Carvalho: Rosângela é o canal da corrupção de Moro e precisa ser desmascarada

Autor do documentário “Como Moro Enganou o Brasil”, jornalista diz que há indícios que ligam esposa do ex-juiz a direcionamento de ações na Justiça e ao esquema de delação premiada.

A exposição de Rosângela Moro como candidata a deputada federal é a oportunidade que o Brasil tem de desmascará-la. A declaração é do jornalista Joaquim de Carvalho.

“Quando Moro conduzia a Lava Jato e participava de festas na casa de Carlos Zucolotto Júnior, Rosângela foi vista, depois de beber, cobrando do marido a prisão do ex-presidente”, afirmou o jornalista, autor do documentário “A Grande Farsa – Como Moro Enganou o Brasil”.

Leonardo Attuch comentou que, ao que parece, Rosângela influenciou o marido negativamente na condução da Lava Jato — operação do sistema de justiça apontado pelo Dieese como responsável pelo desinvestimento de mais de R$ 172 bilhões, o que gerou a extinção de 4,4 milhões de empregos.

“Ela influencia o marido sim desde o início da carreira, desde quando ele assumiu como titular da Vara da Justiça Federal em Cascavel, sucedendo a João Pedro Gebran Neto. Advogados tributaristas que atuavam em Cascavel foram até o procurador da república Celso Três para denunciar que Moro direcionada ações para escritórios sob influência de Rosângela. O caso também foi levado à OAB do Paraná”, comentou o jornalista.

Celso Três queria que os tributaristas formalizassem a denúncia, para poder encaminhar à corregedoria do Tribunal Regional Federal da 4a. Região, já que ele não tinha por prerrogativa para investigar juízes.

Joaquim contou que os advogados não quiseram formalizar, com medo de represálias de Sergio Moro.

Pouco depois, Moro se transferiu para a Vara da Justiça Federal em Joinville, Santa Catarina, e cuidava de ações previdenciárias.

Cerca de dois anos depois, ele foi transferido para Curitiba, por decisão do desembargador Gilson Dipp, na época no TRF-4, e assumiu uma jurisdição poderosa, a então Segunda Vara Federal, especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro, que conduzia o caso Banestado, o das CC5, um retrato do submundo econômico, onde se cruzavam sonegadores, traficantes, contrabandistas de armas e outros criminosos.

Quando foi para Joinville, a Justiça Federal em Cascavel foi sacudida por um escândalo: a denúncia de que havia em Cascavel um esquema de venda de sentenças, e teve como investigados dois juízes..

Rosângela ficou na sombra quando surgiram as primeiras denúncias de cobrança de propina na Lava Jato. O advogado Rodrigo Tacla Durán denunciou um amigo de Rosângela por extorsão.

Segundo ele, Zucolotto pediu 5 milhões de dólares em troca de benefícios num acordo de delação premiada.

Tacla Durán também apresentou um documento de transferência de 612 mil dólares para o escritório de Marlus Arns, advogado com quem Rosângela trabalhou num caso da chamada Máfia das Falências.

“Paguei para não ser preso”, afirmou. Tacla Durán contou também que, antes da transferência bancária, teve encontro com Marlus Arns, que o procurou para dar andamento às tratativas com Zucolotto.

Tacla Durán deixou de pagar a Marlus, e se exilou na Espanha, onde tem cidadania. Mais tarde, em processo movido por ele, a Interpol considerou a atuação de Moro na investigação contra ele suspeita e parcial.

Em razão disso, cancelou o alerta vermelho sobre Tacla Durán. Em outras palavras, a Interpol jogou o decreto de prisão assinado por Moro na lata do lixo.

“Para o bem do Brasil, espero que São Paulo não eleja Rosângela Moro deputada federal, e ela seja desmascarada”, disse o jornalista Joaquim de Carvalho que entrevistou Tacla Durán em Madri duas vezes.

*Com 247

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Opinião

Adélio e Moro, está complicado criar uma nova fraude eleitoral, né meu filho?

Sem ter como editar as fotos de capa que deram a Bolsonaro a eleição de 2018, ele precisa adicionar alguma outra farsa que lhe tire das cordas.

Melhora rápida na economia é capaz de ajudar Bolsonaro? Não.
Para chegar a essa tragédia econômica que chegamos Guedes e Bolsonaro levaram quase 4 anos.

A campanha do sujeito então está em busca um fato novo para impulsionar sua candidatura.

Mas o cara só consegue criar fatos novos contra o próprio pé. É nesse contexto que o Centrão passou a trabalhar com combinações cabalísticas que ajudariam a melhorar o desempenho do burro empacado.

Para que qualquer mudança tenha efeito prático nas pesquisas, porém, a equipe acredita que um anúncio bombástico capaz de rebocar o inútil teria que ser feito até 5 de julho.

Ou seja, mágica, ilusionismo, arte performática, ilusão, artifício, cascata, caô, mentira grotesca.

Mas, como o nulo não faz outra coisa na vida que não seja mentir e nada dá certo pra ele, como ele vai criar de seu repertório uma manobra inesperada?

O momento vivido por Bolsonaro é descrito por aliados como um “grande inferno astral” que precisa ser revertido rapidamente, mas ninguém tem a mínima ideia de algo que possa catapultar uma candidatura sem projeto executados por seu governo e muito menos o que faria num eventual e cada dia mais improvável 2º mandato.

Pra piorar de vez, além da crise econômica, intensificada pelo novo reajuste da Petrobras sobre os combustíveis, outros problemas apontados pela campanha é a postura de Bolsonaro diante das mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, além da vitória de um novo governo em mais um país da América Latina.

Trocando em miúdos, Bolsonaro sem Moro e Adélio, está num mato sem cachorro e não tem coelho na cartola.

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Empresária que agora pede que Deltan Dallagnol fique inelegível, é a mesma que acusa Moro de fraude

Roberta Luchsinger afirma que lei veta candidatura de ex-procurador até 2030.

A empresária Roberta Moreira Luchsinger, que acusa Sergio Moro (União Brasil) e a mulher dele, Rosângela, de fraude na tentativa de mudar seu domicílio eleitoral para São Paulo, acionou a Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná contra Deltan Dallagnol, ex-coordenador da força tarefa da Operação Lava Jato, informa Mônica Bergamo, Folha.

Filiado ao Podemos, o ex-procurador é pré-candidato a deputado federal pelo estado. De acordo com a empresária, porém, Deltan deveria ser considerado inelegível caso venha a registrar a sua candidatura para o pleito deste ano.

Roberta Moreira Luchsinger sustenta que a lei das inelegibilidades proíbe que magistrados e membros do Ministério Público disputem as eleições nos oito anos seguintes ao pedido de exoneração caso respondam a processo administrativo disciplinar.

Deltan tinha 52 procedimentos pendentes de julgamento junto ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) quando pediu a sua exonoração, afirma a empresária. Por isso, ela diz, deveria ficar inelegível até 2030.

“Ao requerer sua exoneração na pendência de referidos processos, atraiu para si a cristalina hipótese de inelegibilidade. A regra existe exatamente para impedir que um promotor faltoso, desidioso e que tenha praticado falta funcional fuja da punição e tente escapar da inelegibilidade”, afirma o ofício à Procuradoria.

“Além disto, pouco importa o resultado do processo administrativo disciplinar, já que o regramento não traz qualquer diferença quanto a eventual conclusão ou penalidade, sendo sua interpretação de natureza lógica e que não deixa margens à interpretação”, continua.

“O fato é que pedir exoneração na pendência de processo disciplinar, pouco importando a consequência, está inelegível”, diz ainda.

Segundo a representação, a suposta violação de Deltan Dallagnol faz parte de uma tentativa de subverter a regra eleitoral, é grave e atenta contra o Estado democrático de Direito.

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