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Moro o escreve artigo que pode ser considerado o “manual do imbecil incurável”

Imagine um amontoado de frases medíocres, vindas de uma cabeça chinfrim. Este é o artigo de reflexões de Sergio Moro na revista Crusoé, que é mais rasa que o próprio Moro.

O que parece é que Moro revisitou seu livro de memórias quando ainda era estudante do jardim da infância.

Que Moro sempre mostrou que é uma pessoa que carece de inteligência, a própria condenação de Lula em que ele utiliza um nada para justificar a falta de provas (ato de ofício indeterminado) já escancarava sua limitação transcrita nesse embuste “jurídico”.

Mas Moro não se limitou a exibir sua caixola de pouca inteligência e mediocridade aos brasileiros.

Durante uma palestra a estudantes de Harvard, nos EUA, o ex-juiz Moro abordou o assunto soltando essa pérola recorrendo a uma cena do filme “O Poderoso Chefão”, em que um personagem (Bonasera) pede ajuda a Don Corleone, o poderoso chefão, que topa ajudá-lo. No fim da cena, Bonasera pergunta o que ele queria em troca. O inacreditável Moro, então repetiu a resposta de Don Corleone: “Não quero nada agora, mas um dia, talvez um dia, eu vá te pedir algo e então precisarei que você retorne o favor”

Fico imaginando um aluno minimamente sensato se perguntando: o que esse imbecil está falando?

Assim, nesse mesmíssimo nível, o queridíssimo da mídia bordou seu artigo de mentalidade infantil na revista do Mainardi.

Slogans do tipo: “A verdadeira coragem está em enfrentar o perigo quando você está com medo”.

Ou coisa pior: “Nunca diga “adeus”, porque dizer “adeus” significa ir embora e ir embora significa esquecer.”

O fato é que o artigo de Moro, no bate entope do “O Antagonista”, só confirma o alerta de Merval Pereira, de que as pessoas acham que Moro é, o Bolsonaro 2.0.

Ou seja, Moro é mais demente e mais fascista que Bolsonaro.

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Pesquisa mostra chance de vitória de Lula no primeiro turno e Moro com apenas 5%

Segundo o levantamento feito pelo Instituto FSB, Lula lidera com 42%, enquanto Jair Bolsonaro aparece em segundo, com 19% dos votos. Ciro Gomes e o ex-juiz parcial Sérgio Moro vêm em terceiro, empatados com 5%.

Uma pesquisa nacional finalizada nesta semana pelo Instituto FSB, encomendada pela revista Veja, mostra o ex-presidente Lula liderando com folga a corrida pela Presidência da República. Segundo a pesquisa, o petista tem 42% das intenções de voto, contra 19% de Jair Bolsonaro.

O resultado mostra que Lula tem chances de vitória no primeiro turno, considerando os votos válidos. Sergio Moro e Ciro Gomes aparecem na terceira posição, com 5% das intenções de voto.

O nome do instituto foi substituído na matéria da Veja para “um grande instituto nacional” após a publicação. O levantamento foi feito entre os dias 19 e 22 de novembro.

*Com informações do 247

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Política

Lei da Ficha Limpa pode se tornar empecilho a candidaturas de Moro e Dallagnol

Se aventurando no mundo da política, o ex-juiz Sergio Moro e o ex-procurador da República Deltan Dallagnol podem enfrentar outro desafio: a Lei Complementar 64/90, incluída pela Lei da Ficha Limpa. O primeiro artigo da legislação esclarece que juízes e promotores que renunciarem ao cargo ou se aposentarem “na pendência de processo administrativo disciplinar (PAD)” ficarão inelegíveis por oito anos. Dallagnol tem um PAD pendente e Moro, quando deixou o cargo, tinha em curso um “pedido de providências”, que não significa um PAD, mas gera dúvidas, diz reportagem do Correio Braziliense.

De acordo com o advogado Renato Ribeiro de Almeida, especialista em direito eleitoral, existe probabilidade de uma abertura de processo de impugnação das candidaturas. “E isso, no mínimo, constrangerá a eventual candidatura de Moro ou Dallagnol, pois ironicamente, terão que se defender solicitando interpretação benevolente (não tão rigorosa) da Lei da Ficha Limpa”, observa.

Na avaliação do advogado especialista em direito público Karlos Gad Gomes, os casos de Moro e Dallagnol são diferentes. “A Lei da Ficha Limpa prevê que são inelegíveis os membros do Ministério Público que tenham pedido exoneração do cargo na pendência de processo administrativo disciplinar que possa implicar em demissão — o que é o caso do Deltan Dallagnol, que responde a alguns procedimentos no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) que podem levar à aplicação de tal pena”, ressalta.

“Sobre Moro, em caso de não haver PADs no qual é parte, não há, a princípio, óbice a sua candidatura, eis que não possui condenação criminal transitada em julgada por órgãos colegiados”, afirma Gomes.

Dallagnol, assim como Moro, deixou o cargo para se dedicar à vida política. O ex-juiz da Lava-Jato esteve à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública durante um ano e quatro meses, mas saiu da pasta envolvido em uma série de polêmicas. Ele acusou Bolsonaro de interferir politicamente na Polícia Federal para proteger seus filhos e aliados. Agora, Moro pretende concorrer à Presidência da República pelo Podemos.

Já Deltan tem amargado duras críticas, uma censura do Conselho Nacional do Ministério Público e até processos na Justiça para enterrar o “lavajatismo”. Ele se afastou da coordenação da Lava Jato de Curitiba, em setembro do ano passado, depois de denúncias de excessos e da divulgação de mensagens suas com Moro e outros procuradores pelo The Intercept Brasil.

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Política

Merval adverte Moro sobre aliança com Mourão: ‘você já é chamado de Bolsonaro 2.0. Vai piorar’

Merval Pereira adverte Moro sobre aliança com Mourão avisando do erro: você já é chamado de Bolsonaro 2.0. Vai piorar com tal aliança.

O desespero de Merval, como quem carrega o último cálice de cristal que sobrou na extrema direita, deu-se logo após se confessar desanimado com a possibilidade de Dória ter qualquer sinal vital que possa ressuscitar sua finada campanha para 2022.

O banho de água fria que Merval não conseguiu esconder foi a escandalosa queda de Dória nas pesquisas em 50%, ostentando ridículos 1,7% das intenções de voto da Atlas.

Então, continuamente em seu comentário, produziu tal pérola com a intenção de remover montanhas que possam obstaculizar a candidatura de Moro, o último biscoito do saco murcho que a máquina midiática tenta, sem a menor eficiência, sustentar e erguer a um patamar possível de levar à disputa eleitoral o nome mais palatável à classe média para seguir o projeto fascista de Bolsonaro sem transparecer tão descaradamente o fascismo que Moro representa.

Daí tal comentário desesperado de um sujeito que já está sendo comparado, de forma piorada, ao fascista de plantão, alertando que ele é tido na praça como o Bolsonaro 2.0 e, Mourão como seu vice, potencializaria essa pecha, o que lhe tiraria qualquer chance de chegar ao segundo turno.

Esse é Merval Pereira lambendo sua cria.

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Política

Pesquisa Atlas: Lula cresce, lidera com folga, Bolsonaro cai mais e Moro se distancia de Ciro

O ex-juiz parcial Moro está em terceiro lugar na pesquisa Atlas, com 13,7% dos votos totais, seguido por Ciro Gomes (6,1%). Lula lidera com margem ampla.

A pesquisa Atlas divulgada nesta terça-feira (30) mostra o ex-presidente Lula com ampla vantagem sobre todos os outros pré-candidatos à Presidência. O petista lidera com 42,8% dos votos totais, no cenário extenso (com mais candidatos), e 43,8% nos dois cenários reduzidos.

Bolsonaro segue em segundo lugar, com 31,5% no cenário extenso, e 34,3% (sem Moro) e 31,8% (com Moro) nos cenários reduzidos.

Em terceiro lugar, está o ex-juiz suspeito Sergio Moro. Na primeira pesquisa Atlas que considera seu nome, ele aparece com 13,7% dos votos totais.

A entrada de Moro na corrida presidencial vitimou Ciro Gomes, que cai para o quarto lugar, com 6,1%.

João Doria, vitorioso nas prévias do PSDB, aparece com insignificantes 1,7%.

Analisando os votos por região, Lula lidera em todas, inclusive no Sul e em São Paulo, seguido por Bolsonaro. Moro está em terceiro em todas as regiões, com exceção da Nordeste, onde empata com Ciro Gomes (7%).

A pesquisa trouxe ainda cenários de segundo turno. Em todos, Lula sai vitorioso. Bolsonaro perde de quase todos (ganharia apenas, e com margem apertada, de João Doria).

*Com informações do 247

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A bomba prometida por Moro contra Bolsonaro amanhã pode explodir no colo dos dois

Não faço a menor ideia do que Moro revelou contra Bolsonaro em seu livro que será lançado amanhã.

Segundo Guilherme Amado, do Metrópoles, a bomba que Moro vai soltar contra Bolsonaro em seu livro detalhará como ocorria a proteção de Jair Bolsonaro aos filhos.

A questão é, se Moro sabia de tudo isso, como ministro da Justiça e Segurança Pública, e se calou, prevaricou para se manter no cargo, o que é tão abominável quanto qualquer crime que Bolsonaro tenha cometido.

Moro, por faltar com o cumprimento do dever, seja por interesse ou por com má fé, cometeu abuso de poder, provocou injustiças, causando prejuízo ao Estado e a própria população.

Por isso a lei cobra punição a um juiz ou ministro que prevarica, pois prevaricação é considerado crime pelo prejuízo que causa ao interesse público e, consequentemente à coletividade.

Quanto mais explosiva for a bomba no colo  de Bolsonaro, mais frágil ficará a situação de Moro.

Das duas, uma, ou Moro quer causar uma sensação para promover seu livro e sua própria candidatura, prometendo uma bomba prestes a explodir no colo de Bolsonaro, o que não deixa de ser uma grande vigarice que também o atingirá em cheio, ou pior, se a bomba for realmente de grande capacidade explosiva, Moro não terá como se afastar do mal que ela causará não somente a Bolsonaro, mas ao próprio delator que fez parte, mesmo que por omissão, de tal prática bombástica.

Ou seja, Moro pode causar mais danos que uma bomba atômica na campanha de reeleição de Bolsonaro, mas não deixará de produzir cicatrizes profundas no histórico de um ex-juiz considerado pelo STF como parcial, o que, em outras palavras, quer dizer, picareta, ou aquele que não é digno do cargo.

Moro já tem contra si a omissão de ver Ricardo Salles, em uma reunião ministerial, propondo a Bolsonaro a passagem da boiada que, em síntese, significa cometer uma série de crimes ambientais, enquanto a população e a imprensa estavam focados na pandemia.

Se somar mais uma dessa, o TSE terá que se pronunciar sobre a conduta criminosa de um candidato à presidência da República, neste caso, dois candidatos, o criminoso e o cúmplice, Bolsonaro e Moro.

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Opinião

Arte do absurdo: Dória, o nanico invertebrado, quer transformar rapadura em caldo de cana

Você pode até achar que Dória representa o que existe de mais tosco na vida nacional, que veste de forma mais orgulhosa o manequim de um idiota convicto, mas também tem que admitir que, em matéria de arte do absurdo, o cara é o “gênio”.

O minúsculo Dória, que é um peido natural, é espalha bolinho dentro do próprio PSDB.

Mas esse pangaré sem votos, quer fazer um arco de aliança que sugue os votos de todos em beneficio de uma mula manca que tem 3% de intenção de votos.

Agora até eu fiquei animado em me candidatar nessa lógica de que o menos é mais que saiu daquela caixola de boneco de cera da Faria Lima.

Dando uma de Ciro, Dória 3%, disse para o Valor que vai conversar com Ciro, que tem 9%, para desistir e apoiá-lo.

Alô Ecad, Dória está plagiando o Ciro!

Mas não para aí.

Ele quer que Moro, que já está confabulando uma traição do general Mourão contra Bolsonaro para ser seu vice, abandone a disputa em nome de um lanterna da 3ª divisão.

Ainda não entendi o calculo de Dória.

Moro tem 11% e Dória 3%.

Por que Moro apoiaria Dória e não o inverso?

Dória, o nanico invertebrado, quer transformar rapadura em caldo de cana.

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Agora é Janot, da Lava Jato, que vai para o Podemos para se candidatar a deputado; só falta o doleiro Youssef

É como disse o também candidato a deputado, o ex-procurador, Carlos Fernando dos Santos Boquinha, que está em busca de uma boquinha na Câmara dos Deputados, “se qualquer corrupto pode ser candidato, por que os da Lava Jato não podem?”

Ele está certo, depois de tudo o que os brasileiros viram e ouviram de Aécio Neves, aquele compadre de Moro, pedindo e recebendo propina em malas e mais malas de dinheiro, qualquer corriola da Lava Jato não pode emburacar no vai da valsa?

Depois daquele episódio macabro em que falou até em matar o primo para não delatá-lo, Aécio não se elegeu deputado federal?

Corrupto com discurso de combate à corrupção é o que não falta no Congresso Nacional e na vida política brasileira.

O lavajatismo é em si a própria corrupção do sistema de justiça, seja do ponto de vista nacional ou internacional e nos dois sentidos, assim como no STF que colocou o cabeça de chapa Sergio Moro que, corrompido, operou de forma parcial contra Lula, tendo todas as condenações anuladas, a comunidade jurídica internacional, inclusive os que Moro tanto cita, os da operação Mãos Limpas da Itália, já declarando abertamente que é corrupta até a narrativa desses heróis fajutos que têm Sergio Moro como principal gaiato.

Mas há quem, além do Podemos, cravejado de gente enrolada com a justiça, que dá um valor danado.

O trabalho sujo que eles operaram contra o país a favor dos EUA, através do Departamento de Justiça americano foi muito bem feito. Eles gostaram tanto que o dinheiro absurdamente pago pela Petrobras aos EUA, teve até uma parte devolvida para uma conta aberta por Dallagnol para que ele, com a bagatela de R$ 2,5 bilhões, montasse um instituto ou uma fundação Moro de “combate à corrupção” que drenaria boa parte dessa grana para a campanha dos picaretas da Lava Jato em 2022.

Ora, quem se esquece que no vazamento heroico de Walter Delgatti, Dallagnol já estava escalando os candidatos a senadores, incluindo ele, para 2022. Era a milícia curitibana arquitetando e construindo o Estado paralelo a partir da dinastia familiar dessa facção.

Janot, todos sabem, serviu a Moro em várias ocasiões, incluindo-se numa de suas piores performances contra a República, no apoio a Moro quando este, cometendo crime contra a Presidência da República, grampeou criminosamente a presidenta Dilma em conversa com o ex-presidente Lula e, não satisfeito, entregou essa mesma gravação para a Globo por preço desconhecido, potencializando o crime do grampo com o crime de vazamento. E ainda justificou essa prática reiterada de crime dizendo que nada deveria ser escondido do povo.

No entanto, quando Delgatti repassou para o Intercept, via Glenn Greenwald, e começaram os primeiros capítulos da Vaza Jato, o Todo-poderoso ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, vestiu seu uniforme preto de fascista tropical para usar as instituições do Estado e o próprio cargo para prender seu delator e expulsar o jornalista do Intecercept do país.

Por isso, a ida de Janot para o Podemos para se candidatar a deputado federal, informação dada por Lauro Jardim, de O Globo, causou surpresa zero. O que se aguarda agora é a filiação e candidatura do parceirão de Moro no escabroso caso do Banestado e da Lava Jato, o doleiro de estimação do Batman de Curitiba, Alberto Youssef, o pivô central das duas fraudes comandadas por Moro, que hoje está livre, leve solto gozando a vida com a fortuna que acumulou nessas duas operações “contra a corrupção”.

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Fragmentado em três pedaços, o fascismo vai se estapear entre BolsoDória, BolsoMoro e Bolsonaro

Ficou decidido que três ex-aliados entre si, Bolsonaro, Moro e, com o resultado das prévias do PSDB, Dória, é que se estapear, e que se estapeiem. Ou seja, um não vai sossegar enquanto não derrubar o outro e eles vão gastar todo o tempo que puderem para sabotar aqueles que são seus concorrentes diretos nesse momento para resultar numa colocação que possa disputar com Lula um eventual segundo turno.

Será uma guerra de gafanhotos. Os três são gigantescos engodos e, por isso mesmo, estarão mais preocupados em desarrumar o penteado dos concorrentes do que pentear o próprio cabelo.

Porque ninguém ali tem projeto de país, apenas ambição política de chegar à presidência da República.

Bolsonaro, pelo que indicam as pesquisas, entre esses três, está em primeiro lugar, Moro em segundo e, bem abaixo dos dois, está Dória.

Não há a menor dúvida, será uma guerra intestina entre as três criaturas que, ao fim e ao cabo, representam a animalidade política da mídia brasileira, independente de quem chegar na frente no final dessa disputa de três grandes vigaristas.

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E o povo brasileiro vai em frente

A partir da Revolução de 1930, surgem traços fortes de identidade do povo brasileiro. Antes, diversas manchas, mais tentativas do que realidades.
A implantação dos direitos trabalhistas, em especial salário mínimo e férias, Previdência Social, as aposentadorias, os sindicatos, a Justiça do Trabalho; a ideia da soberania e defesa das nossas riquezas; o Estado capaz de defender direitos e enfrentar grupos econômicos; a ideia do desenvolvimentismo como capaz de superar o atraso, tudo a plasmar a identidade do povo brasileiro.
Salário mínimo razoável e aposentadorias foram ideias forças tão poderosas que marcaram toda uma época para toda a humanidade e que inspiraram muitos países. Tão forte como agora a superação da pobreza e da miséria em tempos recentes com Lula.

A par disso, vamos aí carregando contingentes conservadores, essa elite perversa de que nos fala Darcy Ribeiro, os que teimam em seguir a marca terrível da escravidão e do colonialismo, sócios menores dos grupos econômicos internacionais, domínio fácil dos meios de comunicação e áreas culturais.

Mas desde que o povo se firmou como tal, o sentimento de gente brasileira e de nacionalidade tem prevalecido. Podemos traçar uma linha bem definida desde as primeiras manifestações políticas eleitorais: derrubaram Getúlio em 1945, mas o povo elegeu Getúlio em 1950; arrasaram com Getúlio em 1954, o povo elegeu Juscelino e Jango no ano seguinte. E tudo tendo forças poderosas do outro lado, carregadas de grupos de interesse daqui e de fora. Foi preciso um golpe para barrar os avanços.

Com golpes de outra natureza, procuraram enganar nosso povo com o caçador de Marajás e o Plano Real. Mas o povo brasileiro se recuperou, devotou desprezo a eles e elegeu Lula duas vezes e Dilma duas vezes. Fizeram o que fizeram com derrubada da Dilma, golpe judiciário contra Lula, a ponto de tirá-lo da eleição, e elegeram Bolsonaro. Mas o povo brasileiro já se recuperou mais uma vez e está mostrando a sua presença de novo.

Não obstante a força reiterada do povo brasileiro, o conservadorismo, a herança da escravidão e do colonialismo e o direitismo que persegue as sociedades de matriz europeia estão sempre a mostrar poderio e força política. Embora com muitas variações ao longo do tempo, é razoável estimar que essas forças expressam em torno de 35%, ou um terço, dos brasileiros, um pouco mais, um pouco menos.

Isto se vê através de resultados de eleições, pesquisas eleitorais e análises bem apuradas, desde as eleições que uniram o conservadorismo, de Eduardo Gomes, Juarez Távora aos quatro tucanos que disputaram eleições mais recentes. E até mesmo com situações anômalas como Collor, Fernando Henrique e Bolsonaro.

Agora, desenha-se este novo quadro. Lula, com ampla preferência, representando as forças populares desde 1930, beirando entre os 40 a 50%. Do lado conservador e do direitismo, estão aí Bolsonaro e outros atores menores. Bolsonaro e sua direita mais extremada, policiais, áreas militares, classe média e uma pequena burguesia radicalizada, deve contar com pelo menos de 15 a 20%. Juntando seu poder de tomar algumas ações de governo e algumas áreas evangélicas ainda não libertadas, Bolsonaro pode chegar a 25%, outros dirão a 30%.

Lançado agora, mas já candidato há muito, surge Sergio Moro, bafejado por áreas dos meios de comunicação, de maneira muito descarada pelo sistema Globo. Moro e Bolsonaro se equivalem, ambos de um direitismo extremado, estarão a disputar a mesma parcela do eleitorado. Bolsonaro, de maneira mais tosca, mais grosseira, e Moro a receber apoio de áreas de comunicação, elites que querem parecer mais refinada, gente do sistema financeiro e grupos econômicos internacionais que se incomodam com os primarismos mais grotescos do Bolsonaro. Mas ninguém se eludirá: Moro é igualmente extremado de direita, com capacidade de agir em áreas do judiciário, mídia, capital estrangeiro, grupos internacionais, gente que sente certo incômodo com Bolsonaro.

Brizola nunca deixava dúvidas: são novas caras da direita. Mas o cinismo é tamanho que estão tentando apresentar Moro como terceira via. A campanha de Mora tende a ser muito raivosa, acirrada, de muitas disputas, a provocar irritações, por tudo que o envolveu até aqui.

Outras áreas que se apresentaram até aqui, vão se dissolver, como os tucanos, arrebanhados mais por Moro, e Ciro Gomes, que se reduzirá a áreas com proximidade com Lula e outras mais raivosas que se acertarão com Moro, certamente.

Embora Moro abocanhe algumas áreas, como é previsível, nada chegará aos 10, 12, 15%, se muito.

A luta política se exacerbou muito, devido a todos os acontecimentos. A área da direita se estreitou, não há muito mais espaço. As vias são só duas: de um lado, Lula, com o setor popular; de outro, a direita extremada, com Bolsonaro e Moro.

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