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Miriam Leitão defende a Lava Jato mesmo sabendo que Dallagnol, numa absurda promiscuidade, revisou o livro do seu filho

Qual discurso a mídia fará nas eleições presidenciais se Moro, Bolsonaro e ela própria estão totalmente desmoralizados?

Por ora, a mídia martela diuturnamente que as mensagens da Lava Jato não inocentam Lula, mas não mostra qualquer prova dos supostos crimes cometidos por ele. Ao contrário do ela especula, o que ficou cristalino nos mais recentes vazamentos liberados pelo STF, é que tanto Moro quanto o bando de Curitiba tinham provas da inocência de Lula. Daí a sujeira armada que assombra qualquer um que ler as mensagens trocadas por Moro e Dallagnol e entre os procuradores da Força-tarefa de Curitiba.

O correto seria se a mídia fosse minimamente decente e colocar em garrafais na primeira página a pergunta que corre como um corisco na sociedade: quando Moro e Dallagnol serão presos?

Mas isso não acontecerá, e essa parceria entre Dallagnol e o jornalista Wladimir Netto, filho de Miriam Leitão, mostrando o nível de promiscuidade entre a mídia e a Lava Jato, só revela que, mais parcial que Moro na luta de classes, sempre desfavorável a quem produz a riqueza do país, ela está sempre contra os trabalhadores.

Por isso, pode-se afirmar que o problema da mídia não é com o PT, mas com os trabalhadores, pois jamais na sua história escreveu um editorial sequer a favor dos destes, mas dos patrões, pior, mesmo com a miséria se expandindo debaixo do nariz das grandes redações, alguém já leu em algum veículo da grande mídia um único editorial a favor dos pobres, dos miseráveis, dos desvalidos, dos sem teto ou dos sem terra?

Não, é claro, o que se vê o tempo todo são torrentes de amor do jornal ao patronato e, sobretudo ao mercado financeiro que, juntos, produziram o estado de coisas em que o Brasil se encontra depois dos golpes em Dilma e em Lula, do Partido dos Trabalhadores.

A grande mídia contribuiu de maneira definitiva com tudo o que vimos acontecer no Brasil nos últimos tempos, de forma fria e calculada, chegando a colocar na presidência da República um genocida, mesmo sabendo de sua história de crimes, e que tem no assassinato em massa, de forma indiscriminada por Covid, sua face mais cruel.

Tudo em nome do desmonte da economia que, hoje, precisa mais do auxílio emergencial para dar algum sinal de vida do que os pobres que recebem o benefício, já que, como é característico dos governos neoliberais, o varejo já deu sinais de que não tem pernas e, muito menos, fôlego para dar um passo sem o auxílio.

Tudo isso reflete um jogo sórdido que empurrou o Brasil para um buraco negro diante da geopolítica global que, para atender aos interesses dos EUA, o Brasil se colocou à margem do mundo civilizado, resultado de um conluio que contou com o comando das elites, do Ministério Público Federal, Judiciário, Polícia Federal e a mídia, principalmente a Globo, para a qual Miriam Leitão e seu filho trabalham.

Abaixo, Dallagnol, em mensagem, fala sobre a revisão que fez do livro de Wladimir Netto.

Deltan sobre livro de Vladmir Neto

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quando a imprensa lavajatista, que cobrava autocrítica do PT, fará a sua por apoiar o bando de Curitiba?

Chamados de abutres por Dallagnol, jornalistas da grande mídia que foguetearam os heróis grandiloquentes da Lava Jato, não sabem aonde enfiar a língua.

Quando o Intercept vazou uma série de matérias mostrando a promiscuidade entre Moro e os procuradores da Lava Jato, com ênfase para Dallagnol, a mídia preferiu comprar a desculpa esfarrapada de que os crimes tinham sido revelados de forma criminosa e passaram a criminalizar a fonte, imagina isso.

Os abutres da mídia, como disse Dallagnol, deixando claro que ele os alimentava de carniça, como quem alimenta cachorros magros, com vazamentos criminosamente seletivos, e nunca se leu que aquilo era uma prática ilegal, mafiosa.

Mas quando os lavajatistas foram vítimas de vazamentos, a turma do balcão jornalístico se esqueceu até do crime contra a Segurança Nacional quando Moro vazou um grampo ilegal contra Lula e Dilma e, cinicamente, ele e os procuradores da Força-tarefa de Curitiba partiram para dizer que o crime era o conteúdo conversa, ou seja, outra gigantesca mentira que teve que ser esquecida pelas redações para não ficar ainda pior.

Agora, que estão diante de um gigantesco impasse, têm que admitir duas coisas inseparáveis, que Moro jamais foi juiz da Lava jato e sim que foi um policial que investigou, além de procurador que acusou.

Assim, não houve julgamento algum, a coisa já veio julgada pelo faz tudo da Lava jato.

Isso significa que toda aquela marmota espetaculosa que a mídia cobriu com carga dramática, que cheirava a um folhetim barato, foi para o ralo.

E agora, que rompeu de vez a barragem da lama que estava por trás da república de Curitiba, a grande mídia ficou com a brocha na mão, tentando ridiculamente sustentar, através de uma inversão de valores, que não ficou provado nas mensagens que Lula é inocente, sem dizer que, menos ainda, ficou provado que ele tenha cometido algum delito.

Em outras palavras, a mídia, que abraçou Moro, Dallagnol e cia., está inapelavelmente afogada no mesmo rio que correu solto numa interfecundação entre os heróis de Curitiba e as redações dos jornalões. Não tem como um se livrar do outro, porque se transformaram em um troço só e, para salvar ao menos um caco de unha da honra, terão que assumir que foram partícipes de um crime em que o judiciário foi saqueado pela república de Curitiba com o apoio irrestrito das redações da mídia industrial.

Diferente disso, é somente lero lero e conversa mole de quem está com as mãos absolutamente sujas, mas vazias.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O que as mensagens entre Moro e Dallagnol revelam é que nunca tiveram qualquer prova contra Lula

O que ficou cristalino nos últimos vazamentos da Lava Jato, é que eles tinham provas de que Lula era inocente. Daí a sujeirada armada.

A revelação de culpa de Lula a partir de algum delito jamais foi mencionada nas mensagens trocadas entre Moro, Dallagnol de procuradores.

Isso revela a culpa dos manipuladores da Lava Jato. Foram confissões feitas em segredo, porque ninguém apresentou como verdade inquestionável qualquer imagem, documento, gravação que provassem o desvio de conduta de Lula.

O que vimos foi uma espécie de doutrina religiosa carregada de uma prática política imunda a partir de uma filosofia professada de que os pecados de Lula estavam associados ao seu projeto político e sua forma de governar a partir dos pobres.

O que, para nós, consiste basicamente em honestidade, por sua plena dedicação à causa dos segredados, é o real pecado que Lula cometeu sem o menor arrependimento, visto assim pela ótica dos lavajatistas.

Por isso tentaram aprontar todo tipo de vigarice que vimos nas confidências entre os procuradores e o próprio Moro, o reconhecimento de que Lula não era culpado de crime algum de que foi acusado.

Na verdade, os procuradores e o próprio Moro fizeram várias confissões da inocência de Lula, como faz alguém quando está embriagado, acreditando que levariam com eles para a sepultura um segredo que acabou por esmagar e reduzir a pó toda a farsa da Lava Jato.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Em troca de mensagens, procuradores atacam Lula e Dilma, mas dizem que Moro não é imparcial

A noção de que Moro sempre foi parcial estava incorporada na Lava Jato desde o início da operação.

Em março de 2016, travou-se um diálogo nesse sentido entre os procuradores Laura Tessler e Paulo Roberto Galvão. As conversas fazem parte do levantamento de sigilo da operação Spoofing.

Laura reclamava de uma coluna do filósofo Vladimir Safatle na Folha de S.Paulo intitulada “O Suicídio da Lava Jato”.

“Alguns acham que os fins justificam os meios. No entanto, há de se lembrar que quem se serve de meios espúrios destrói a correção dos fins”, escreveu Safatle.

“Pois deveríamos começar por nos perguntar que país será este no qual um juiz de primeira instância acredita ter o direito de divulgar à imprensa nacional a gravação de uma conversa da presidente da República na qual, é sempre bom lembrar, não há nada que possa ser considerado ilegal ou criminoso.”

Ela copia o link do artigo e observa: “A folha hj está mais venenosa do que nunca… Esse Safatle sempre está contra nós”.

Galvão rebate: “Não é só a Folha gente. O novo senso comum é que Dilma e Lula são uns porcos, Moro continua sendo um herói e fez o que precisava fazer, mas não dá mais para dizer que ele é imparcial. Tiro isso da mídia, de redes sociais e conversas com pessoas contra-PT.”

Em seguida, ele posta uma foto de uma projeção no Congresso nacional com o nome do ex-juiz de Curitiba e fica em êxtase, sendo secundado pelos colegas.

“Foi projetado ontem à noite. Que massa!!!!”, relata. “Ontem ficaram gritando Moro, Moro no Plenário”.
Massa. Que massa.

 

*Com informações do DCM

Foto destaque: Innovare/Marco Zaoboni

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Política

Para ministros do STF não restam dúvidas sobre crimes de Moro e procuradores da Lava Jato

Dentro do Supremo Tribunal Federal (STF), é cada vez maior a convicção de ministros sobre as ilegalidades cometidas pelo ex-juiz Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato, liderados por Deltan Dallagnol.

A jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, afirmou pelo Twitter que os gabinetes dos ministros estão analisando as trocas de mensagens entre Moro e os procuradores que compõem o acervo da operação Spoofing, e já identificaram pelo menos cinco ilegalidades cometidas pela Lava Jato.

Segundo Lima, a análise de técnicos do STF sobre as mensagens aponta indício de antecipação de decisão e combinação de jogo processual; compartilhamento contínuo de informações sigilosas; interferência na produção de provas; falhas na cooperação com autoridades estrangeiras e falhas nas ações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nesta quinta-feira, o ministro Gilmar Mendes, do STF, disse em entrevista à CNN Brasil que a Lava Jato não tinha agentes públicos atuando dentro de suas competências, mas “transgressores da lei”. “Quem é o chefe/coordenador da Lava Jato segundo esses vazamentos, esses diálogos? É o [Sergio] Moro, que eles [procuradores] chamavam de russo”, criticou.

*Com informações do 247

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Política

Moro autorizou apreensão na casa de Lula “a pedido de ninguém” e virou piada na Lava Jato

O ex-juiz Sergio Moro “autorizou” operações de busca e apreensão em residências e propriedades de pessoas e instituições investigadas no âmbito dos inquéritos contra Luiz Inácio Lula da Silva e o Instituto Lula, no dia 4 de março de 2016, sem que ninguém do Ministério Público Federal ou da Polícia Federal tivesse solicitado a diligência.

É o que mostram conversas realizadas por aplicativos de mensagens entre procuradores e policiais federais da Operação Lava Jato, às quais a Defesa do ex-presidente teve acesso e foram usadas na petição protocolada junto ao STF nesta quinta-feira (4).

Como mostram os diálogos, a insólita atitude do ex-juiz foi motivo de espanto e piada dos próprios procuradores da força-tarefa, que trabalhavam em escancarado consórcio com o juiz da causa – que deveria ser imparcial.

O documento apresentado ao STF pela defesa de Lula revela a reação das autoridades de investigação ao saberem que o ex-juiz havia ordenado mandados de busca “a pedido de ninguém” – ou, seja, em claro desvio de função, já que a medida não havia sido solicitada pelo Ministério Público Federal ou pela PF.

Em conversa ocorrida no dia 27 de fevereiro de 2016, o delegado federal Luciano Flores ironiza: “Russo deferiu uma busca que não foi pedida por ninguém…hahahah. Kkkkk”, diz a mensagem. Russo é como os membros da força-tarefa se referiam a Moro nos diálogos feitos por meio de aplicativos de mensagens.

“Como assim?!”, respondeu Renata Rodrigues, também delegada da PF. Flores, em nova ironia, finaliza: “Normal… deixa quieto…Vou ajeitar…kkkk”.

Uma semana depois, no dia 4 de março daquele ano, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em residências e propriedades de pessoas e instituições investigadas no âmbito dos inquéritos contra Luiz Inácio Lula da Silva e o Instituto Lula – também alvos de operação policial naquela data.

Veja, abaixo, os referidos trechos dos diálogos.

27 Feb 16
• 18:18:04 Luciano Flores Russo deferiu uma busca que não foi pedida por
ninguém…hahahah
• 18:18:20 Renata Rodrigues Kkkkk
• 18:18:20 Renata Rodrigues Como assim?!
• 18:18:37 Luciano Flores Normal… deixa quieto…
• 18:19:40 Luciano Flores Vou ajeitar…kkkk
• 18:26:56 Prado APF
• 21:54:20 Januario Paludo Foi informado pela odebrecht. Kkk

*Com informações do DCM

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É preciso instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar cada mensagem trocada entre procuradores, Dallagnol e Moro

É urgente que se instale uma CPI da Lava Jato e que se tome o depoimento de cada um que fez parte do chamado grupo “Filhos de Januário”, uma alusão ao decano da Lava Jato, Januário Paludo.

Se uma CPI é feita para dar segurança aos cidadãos brasileiros, a CPI da Lava Jato talvez explique por que o Brasil piorou tanto desde a criação da operação policial há sete anos.

A quantidade abundante de provas de que o Brasil foi sabotado pelos procuradores da Força-tarefa obriga o parlamento brasileiro a escaramuçar, ponto a ponto, vírgula a vírgula, cada ato revelado nas conversas vazadas entre os próprios procuradores que criaram uma espécie de bíblia própria como os únicos filhos de Deus que podiam criar uma legislação que operava, em rede, para proteger criminosos aliados e atacar inocentes considerados inimigos.

Essa já famosa rede, que promoveu uma verdadeira rebelião contra a constituição, dando ao país um prejuízo incalculável, seja político, econômico, seja social e sanitário que já custou a vida de 230 mil brasileiros com a eleição de Bolsonaro, combinada com Moro que, em troca da prisão de Lula, recebeu a super pasta do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

Aqueles mesmos que foram vendidos como heróis nacionais pela Globo no suposto combate à corrupção, as próprias mensagens entre eles revelam um número sem fim de crimes cometidos pelos mesmos hipócritas.

Por isso, já passou da hora dessa compaixão jurídica cair, compaixão que, na surdina, protege os criminosos da Lava Jato. Portanto, é urgente a criação de uma CPI que deve se aprofundar no esquema criminoso e nas fraudes processuais que proporcionaram o golpe contra Dilma, a prisão política de Lula e a entrega do pré-sal.

O teor das mensagens, por si só, é um verdadeiro confessionário, basta que a CPI puxe a relação política e econômica que os procuradores amarraram com o objetivo de beneficiar seus verdadeiros patrocinadores na mídia e, sobretudo, dentro do próprio sistema brasileiro de justiça.

CPI da Lava Jato já!

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Novela da Globo: Vazamentos escancaram que Lava Jato foi 100% midiática e 0% jurídica

Vendo nos vazamentos das conversas em que os procuradores se divertiam com seus preconceitos contra Lula quando não encontravam provas e partiam para a galhofa, ao invés de ficarem em pânico, entende-se que todo esse sossego era alicerçado pela certeza de que eles não precisavam produzir provas, apenas formular uma narrativa fantasiosa para que, recebendo uma maquiagem das redações da Globo, fossem para o Jornal Nacional a partir de imagens grandiloquentes da PF em cada prisão efetuada.

Isso bastaria para convencer uma parte ávida da sociedade disposta a ver a todo custo o sangue de qualquer integrante do PT, depois de anos de campanha de ódio da própria Globo.

O mesmo vale tudo contra o PT, que marcou a Globo desde a farsa do mensalão, varou todos esses anos e se intensificou na Lava Jato, assim como na campanha que elegeu Bolsonaro.

A Lava Jato jamais se preocupou em de fato apresentar provas contra Lula ou alguém do PT, por isso viu-se tanto “kkkkkk” das gargalhadas que os procuradores davam na troca de mensagens, felizes da vida, mesmo sem conseguir um cisco de provas contra as suas vítimas.

Foram sete anos sem umazinha sequer, mas sempre souberam usar a garupa da Globo para vampirizar Lula e o PT.

Se eles não colhiam provas, como não colheram nenhuma, mesmo grampeando, de forma ininterrupta, os telefones dos advogados e do próprio Lula, e não conseguindo ao menos um assovio que incriminasse Lula, não tinha problema, a equitação vampírica estava garantida no Jornal Nacional. Era ali que os miolos do ninho fascista se remexiam para transformar as mãos furadas dos procuradores da Lava Jato em mãos heroicas na base da velha máxima de que “uma imagem vale mais que mil palavras”.

Por isso foi preciso transformar Moro e Dallagnol em canastrões da Globo, como a emissora faz com seus galãs e, logicamente, transformar Lula no pior vilão da história da humanidade.

Assim, a ópera bufa jamais precisou ter qualquer relação com a constituição, com as leis ou coisa que o valha. Tudo foi feito de forma azeitada pela mídia para transformar um inquérito furado num grande espetáculo de “combate à corrupção”.

Também por isso, a Globo não dá um pio sobre os vazamentos, porque é a parte principal da criminosa Lava Jato.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Dallagnol pretendia usar a imprensa para pressionar TRF-4

Caso envolve Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, que é peça-chave no processo de condenação do ex-presidente Lula.

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“Algo para cogitar se ele continuar demorando é usar a sindicabilidade via imprensa como forma de lançar alguma pressão para levar logo.”

É do procurador da República Deltan Dallagnol a proposta de utilizar a imprensa para pressionar o Judiciário. “Ele”, a quem Dallagnol se refere, é Victor Laus, desembargador do TRF da 4ª região, e atual presidente da Corte.

A mensagem de Deltan trazia embutida uma preocupação com um caso que, por anos, centralizou as atenções da força-tarefa da Lava Jato: a delação de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS e peça-chave no processo do tripléx que incriminou o ex-presidente Lula.

A estratégia do procurador era usar a imprensa para pressionar o desembargador Victor Laus, membro da 8ª turma do Tribunal e responsável por julgar recursos da Operação, a devolver o pedido vista do processo de Léo Pinheiro para, ao que parece, ele finalmente se convencesse a fechar acordo de colaboração.

A mensagem foi enviada pelo coordenador da força-tarefa da Lava Jato no grupo do Telegram “Chat FT – PRR4”, em 29 de outubro de 2016.

A via-sacra de uma sonhada delação

O caso envolvendo o empresário José Adelmario Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, íntimo do mundo político, e sua tumultuada delação premiada, tem início em 2015, quando é condenado por Sergio Moro na Lava Jato. Começam aí os rumores de que o empreiteiro iria delatar.

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2016

Em 8 de maio de 2016, o TRF-4 inicia julgamento do recurso de Léo Pinheiro e outros executivos da OAS, mas pedido de vista do desembargador Victor Laus suspende a análise. Segundo se dizia, a força-tarefa de Curitiba estava engatilhando um acordo, e o pedido de vista era benéfico naquele momento.

Menos de um mês depois, em 1º de junho, o jornal Folha de S.Paulo conta que a delação de Léo Pinheiro teria naufragado porque não mencionara o ex-presidente Lula. Segundo os informes, o que se dizia até então é que as obras realizadas no tríplex do Guarujá e no sítio de Atibaia eram formas de agradar a Lula, e não contrapartidas a algum benefício que o grupo recebera.

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Mas as tratativas não cessaram. Em 21 de junho, o procurador Athayde Ribeiro Costa informa à força-tarefa, por meio do Telegram, que os advogados de Léo Pinheiro entregaram anexos com resumos dos relatos e que pediram assinatura do acordo de confidencialidade. A revelação foi divulgada pelo site The Intercept Brasil em parceria com o jornal Folha de S.Paulo em 2019, junto com uma série de vazamentos ligados à força-tarefa da Lava Jato.

Os vazamentos também mostraram que havia descrédito por parte dos procuradores com relação a Léo Pinheiro antes de ele incriminar o ex-presidente Lula.

Em agosto de 2016, Sérgio Bruno Cabral Fernandes, promotor integrante da equipe que negociou com os advogados da OAS, escreveu a outros integrantes do grupo mostrando descontentamento com o depoimento “insuficiente” do futuro delator.

“Sobre o Lula eles não queriam trazer nem o apt. Guaruja. Diziam q não tinha crime.”

Em 16 de agosto, novas informações surgiam na imprensa, dessa vez na capa da revista Veja, afirmando que Léo Pinheiro citava o ministro Toffoli em seu depoimento. Tal notícia causou rumorosa repercussão.

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Em 21 de agosto, o então procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, mandou paralisar as tratativas com Léo Pinheiro.

Já em setembro, Léo Pinheiro é preso preventivamente, acusado de obstrução de Justiça.

Em outubro, com a delação impedida pelo chefe do MPF de ser celebrada, Deltan sugere, conforme mensagem mostrada no início desta reportagem, utilizar a imprensa para forçar o desembargador Victor Laus a devolver para julgamento o recurso de Léo Pinheiro, que estava paralisado por pedido de vista. Como a delação estava impedida de continuar, havia, diferentemente do cenário de maio, uma pressa em julgá-lo. E a pressa se justificava porque a confirmação da sentença, ou eventual aumento de pena, certamente impulsionaria o futuro delator a fechar um acordo.

Com ou sem as artimanhas questionáveis de Dallagnol, o que se deu foi que em 23 de novembro o TRF da 4ª região aumenta a pena de Léo Pinheiro de 16 para 26 anos e 7 meses.

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2017

No início de 2017, como provavelmente previa Deltan, recomeçam as tratativas com Léo Pinheiro. Não se tem notícia se de forma autorizada por Janot, se à revelia dele.

E, afinal, a insatisfação dos procuradores ao rejeitarem suas versões anteriores teria feito Léo Pinheiro mudar o depoimento até chegar na versão de 2017, na qual, em 20 de abril, em depoimento ao então juiz Sergio Moro, o empreiteiro acusa o ex-presidente Lula de ser o dono do triplex no Guarujá.

Na ocasião, o advogado de Lula perguntou se havia acordo fechado com o MPF, ao que o defensor de Léo Pinheiro informa que estavam em negociações, mas ainda não haviam fechado nada.

Seguem-se mais três meses quando, em 12 de julho, sobrevém a condenação de Lula.

Os relatos do empreiteiro tiveram peso decisivo, porque permitiram ao juiz conectar o apartamento ao esquema de corrupção na Petrobras.

Na sentença, Moro fundamenta a decisão justamente no depoimento de Léo Pinheiro, réu que Deltan esperou tanto para ver julgado no TRF-4, usando a imprensa para “lançar alguma pressão”.

Ao impor a pena a Léo Pinheiro, que também é réu no processo, Moro fala reiteradas vezes em “colaboração”, e diminui a pena comparando-o a Marcelo Odebrecht, que era, este sim, um delator oficial.

Fato é que outros vazamentos mostraram ainda que, no dia seguinte à condenação, Deltan Dallagnol denota preocupação aos colegas em relação ao timing do acordo, destacando que “não pode parecer um prêmio pela condenação de Lula”.

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2018

Em dezembro, o acordo foi finalmente celebrado com Léo Pinheiro, no âmbito da PGR. No entanto, o acordo sopitaria por meses nas mãos da então procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

2019

Só em 3 de setembro de 2019, nos últimos dias de seu mandato à frente da PGR, Raquel Dodge envia ao STF pedido de homologação da delação de Léo Pinheiro, mas sugere arquivamento de trechos.

O pedido de Dodge gerou descontentamento e foi pivô de uma crise interna na PGR, motivando até mesmo a saída de um grupo de seis procuradores da força-tarefa da Lava Jato, que discordaram da chefe.

Após anos de tratativas, o acordo de colaboração foi homologado pelo ministro Edson Fachin. Como prêmio, Léo Pinheiro, preso desde 2016 e condenado a mais de 26 anos, deixou a cadeia no Paraná e cumpre pena em sua casa, em São Paulo.

Em 2 de outubro de 2019, a equipe do site Migalhas foi à sede da Polícia Federal de Curitiba ouvir Lula acerca das vicissitudes do acordo de Léo Pinheiro e, sobretudo, saber se o ex-presidente achava que Léo Pinheiro, quando o incriminou, já havia entabulado acordo com o parquet.

A pressão, a preocupação com as delações e a informação “oficiosa”

Dias antes de Deltan Dallagnol querer pressionar o desembargador Laus, utilizando a imprensa, o chefe da força-tarefa de Curitiba questiona aos colegas sobre “como evoluiu a questão do Laus”, e se havia “algo que possa fazer”.

A resposta vem da procuradora Maria Emília Dick, coordenadora da Lava Jato na Procuradoria Regional da República da 4ª região, assegurando que conversou com Laus pela terceira vez, e que o magistrado informou que devolveria os processos antes do fim do ano.

Poucos dias depois, a procuradora volta com novas informações:

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Mais adiante, informa:

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Um dos interlocutores, nomeado Welter Prr (Antônio Carlos Welter), opina que também não entendeu o que motivou o pedido de vista:

“Tenho a esperança de que ele só esteja confuso com alguns aspectos, entre estes a situação dos colaboradores que abriram mão do direito de recorrer. Não o conheço bem, mas fico pensando se não vale a pena ir conversar com ele e se oferecer para esclarecer as dúvidas.”

Considerando que poderia haver motivos diversos a justificar o pedido de vista, Maria Emilia compartilha no grupo que o desembargador enfrentava problemas de organização interna:

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Mais três dias, e em 28 de outubro de 2016 Deltan questiona a procuradora Maria Emilia se “a solução costurada” com relação aos acordos de colaboração premiada passou “com os demais ou o próprio Laus”.

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O procurador Deltan, logo a seguir, diz como ficaram acertados: o procurador Antônio Carlos Welter “passa a informar acordos assinados, mesmo antes de homologação, para conhecimento da PRR e eventual informação (oficiosa) para Gebran e Paulsen. Laus – já feitas várias reuniões e pedirão para levar a julgamento…”

E aí surge a ideia de fazer uso da imprensa para pressionar o desembargador a devolver o processo, de modo a concluir o julgamento:

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Maria Emilia Dick – responsável pela força-tarefa da operação no âmbito do Tribunal – responde que consultará os colegas acerca da ideia.

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*Do Migalhas

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Política

Lava Jato monitorava minuto a minuto o grampo nos advogados e em Lula

Segundo o GGN, os procuradores eram informados minuto a minuto do que ocorria e articulavam os próximos passos em função das conversas grampeadas.

Outro relatório do perito contador Cláudio Wagner levantou as conversas da Lava Jato sobre o monitoramento dos telefones dos advogados de Lula e do próprio Lula, confirmando que servia para identificar as estratégias da defesa e se antecipar.

Os procuradores eram informados minuto a minuto do que ocorria e articulavam os próximos passos em função das conversas grampeadas.

De acordo com o que vai sendo revelado pelas conversas vazadas da Lava Jato, tornam-se abundantes as provas que, por mais escaramuçada que tenha sido a vida de Lula pela Lava Jato, nada foi encontrado para incriminá-lo.

Por isso era preciso pilhar o Jornal Nacional com manchetes fantasiosas para enfiar uma carapuça a vácuo na cabeça de Lula, mostrando que todas as acusações foram feitas na base do improviso, da molecagem, de forma misteriosa soprada por alguma entidade extraterrestre.

Moro, que já está murcho, vazio, com a cabeça pendida, suando, como um frouxo que é, está tentando segurar com as mãos no STF a barragem de lama que se rompeu e que não para de atazanar o ex-herói dos tolos, até porque cada desonra sofrida por ele que sempre teve horror à verdade e, agora, não tem sossego nem para dormir, Lula, por sua vez, assiste de camarote a tragédia inteira que o bando da Lava Jato sofre junto com o patrão.

Certamente, Lula se diverte com o que está sendo revelado, enquanto Moro mergulha num desespero depois de ser turbilhonado por um caixote que o arremessou a 50 metros de distância da praia, enchendo todos os seus orifícios de areia grossa e lixenta.

Ou seja, o imbecil caiu na própria emboscada que armou para Lula junto com o núcleo central. Agora, vê-se rodopiando dentro do próprio moinho numa sofreguidão terrível tentando apelar para Fachin lhe servir de peneira de tanto cascudo e rolete de fumo que o idiota está levando.

*Da redação

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