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Economia

Imprensa internacional já dá como certa a queda de Paulo Guedes

Crise econômica e a falta de perspectiva para a retomada do crescimento, fazendo com que o Brasil beire à recessão, levaram a imprensa internacional a tratar como real a possibilidade de queda do ministro da Economia, Paulo Guedes; agências de notícias como Bloomberg, Reuters e Capital Economics apontam que os seguidos dados negativos, em seis meses do governo Jair Bolsonaro, evidenciam os riscos de que a “a maior economia da América Latina está escorregando para a recessão”, o que pode resultar na saída de Guedes do governo.

A crise econômica e a falta de perspectiva para a retomada do crescimento, fazendo com que o Brasil beire à recessão, levaram a imprensa internacional a tratar como real a possibilidade de queda do ministro da Economia, Paulo Guedes. Agências de notícias como Bloomberg, Reuters e Capital Economics apontam que os seguidos dados negativos, em seis meses do governo Jair Bolsonaro, evidenciam os riscos de que a “a maior economia da América Latina está escorregando para a recessão”.

Para a Bloomberg, a “queda na indústria é vista como evidência de recessão”, o que também é reforçado pela análise da Capital Economics, que afirma que “há boa chance de que o PIB tenha se contraído pelo segundo trimestre consecutivo”.

A Reuters destaca que “após seis meses, auréola do guru Paulo Guedes escorrega” e com a economia entrando em recessão “ninguém acredita” em uma retomada do crescimento neste ano, como o ministro havia prometido, mesmo que a reforma da Previdência seja aprovada pelo Congresso.

Ainda segundo a agência, diante da crise atual uma eventual saída de Guedes do ministério, “pode não ser o cenário de pesadelo dos investidores que já foi um dia”.

 

*Com informações do 247

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Peso Real: Brasil e Argentina pretendem criar moeda única; Rodrigo Maia faz críticas

Peso Real, sim, este é o nome  de uma possível moeda comum entre Brasil e Argentina.

Após encontro com empresários em Buenos Aires nessa quinta-feira (6), Bolsonaro e Paulo Guedes disseram que Brasil e Argentina pretendem criar moeda única.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, no Twitter, fez críticas questionando: “será? Vai desvalorizar o real? O dólar valendo R$ 6,00? Inflação voltando? Espero que não.

Brasil e Argentina, com Jair Bolsonaro e Maurício Macri, se alinham politicamente na extrema-direita, sendo assim, não é de se estranhar que também se alinhem nas políticas macroeconômicas a ponto de se chegar a uma moeda comum.

Como Macri está perdido na condução da Argentina, com uma crise econômica de não fazer inveja, está se agarrando a qualquer fio de linha.

Quando pensamos ter visto de tudo, deparamo-nos com um grande engano.

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Frase de Bolsonaro sobre a prisão de Lula: “Espero que Lula fique lá por muito tempo”

A história contará quem é quem.

Bolsonaro disse essa frase infeliz, pra dizer o mínimo, para um grupo apoiadores na saída do Hotel Alvear, em Buenos Aires.

O grupo disse ser de Curitiba e, então Bolsonaro vomitou a frase, “espero que Lula fique lá por muito tempo”. Porém, Bolsonaro não imagina que pode beber do próprio veneno.

Bolsonaro teve que enfrentar, em frente à Casa Rosada, uma multidão de manifestantes contra a sua ida à Argentina. A manifestação foi convocada por 64 movimentos sociais da Argentina programada para a tarde desta quinta-feira (6).

Foto da manifestação contra Bolsonaro na Argentina

Maurício Macri busca a reeleição e, Bolsonaro, em discurso, pediu para os argentinos votarem mais com a razão, menos com a emoção.

A eleição argentina acontecerá em outubro deste ano. A ex-presidente Cristina Kirchner já anunciou a sua candidatura como vice na chapa liderada pelo peronista Alberto Fernández.

Ainda na Argentina, a pedido de Bolsonaro, Paulo Guedes fez uma live no facebook sobre o que representou a sua ida à Argentina. O Ministro da Economia disparou críticas ao Mercosul, dizendo que a relação do Brasil com o país argentino vai fazer o grupo “rodar”.

Vamos aguardar os próximos capítulos desse filme de terror protagonizado por essas figuras inexpressivas.

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Paulo Guedes tem ganhos excessivos em negócios com fundos de pensão, aponta auditoria

O Ministro da Economia, Paulo Guedes, através de sua empresa de gestão de ativos, montou fundos de pensão que receberam o montante de R$ 1 bilhão dos institutos que administram os planos de pensão e aposentadoria de empregados de empresas públicas.

A suspeita tem como base relatórios do Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar).

Entre os fundos estão o Funcef do (Banco do Brasil), Petros da (Petrobras), Postalis dos (Correios), além do BNDESPar do (BNDES).

Os auditores do Funcef, entidade de Previdência Complementar dos funcionários da Caixa Econômica Federal diz que os fundos de investimentos administrados por Paulo Guedes pagaram e não justificaram o valor de R$ 385 milhões em ágio para aquisição de empresas.

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Educação

Bolsonaro veta concursos regionais para descoberta de novos escritores

Vetar, cortar, extinguir, reduzir, privatizar, retroceder, ou seja, paralisar o país. É nesse sentido que seguem as ações tresloucadas do governo Bolsonaro.

Mais um veto para a educação. Com o pretexto de contenção de despesa pública, governo justifica o veto integral a um projeto de lei que atribuía ao Poder Executivo a criação de concursos regionais de literatura para a descoberta e promoção de novos autores no Brasil. O veto foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

A lei 10.753/03 concede ao Poder Executivo a responsabilidade de “criar e executar projetos de acesso ao livro e incentivo à leitura”.

O veto de Bolsonaro vai no sentido de que há “inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público”.

Bolsonaro contou com a concordância do Ministro da Economia, Paulo Guedes, bem como do Ministro da Educação, Abraham Weintraub que, assim como Bolsonaro, pensam a educação como gasto, não investimento.

E assim seguem as ações do atual governo, elas vão ao encontro da destruição ao invés da construção.

 

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Paulo Guedes, em cinco meses, de príncipe a sapo

Não é preciso entender tanto de economia para cravar que Paulo Guedes não sabe bulhufas do riscado.

Aliás, em sua cruzada pelo desmonte da previdência social, ele sequer fala em economia.

Sua única meta é esta, a reforma da Previdência. E ela, cada vez mais, ajuda até no campo neoliberal, a aumentar os sussurros sobre um possível, e cada dia mais crível, impeachment do clã Bolsonaro.

A recessão é crescente, o desânimo do setor privado também. Com isso, o meteórico descrédito de Paulo Guedes se agiganta e bamboleia à beira do precipício.

Guedes, pra piorar, é destemperado e ansioso como todo mentiroso. Ele tem pressa enquanto tem chão que, dia após dia, está menos firme, depois do Brasil ver o PIB brasileiro se esfarelar.

Com o prazo de validade expirado, o efêmero Chicago Boy começa a desagradar fortemente até as classes economicamente dominantes.

Mas a escória, a elite e o dinheiro que se uniram pra sangrar Dilma, não têm sobressalente. Guedes não deixou plano B.

Defenestrá-lo e retomar o roteiro original do neoliberalismo tucano, não cola mais.

O que fazer com o sapo que está na sala de Bolsonaro que já é em si um brejo carregado de pendências por ligações com a milícia, Queiroz e cia?

Guedes e Bolsonaro são dois bêbados no fim de uma madrugada gelada caminhando ao relento, intoxicando um ao outro e morrendo abraçados no mesmo naufrágio.

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STF é pressionado por Paulo Guedes para aprovar privatizações da Petrobras

O julgamento pelo STF de processos relativos ao programa de privatizações da Petrobras pelo governo será realizado nesta quarta-feira, quando também será discutido se a licitação é ou não obrigatória para a privatização das subsidiárias.

Ricardo Lewandowski, através de uma liminar, condicionou a privatização das estatais à aprovação do congresso, além do processo de licitação.

Paulo Guedes, por sua vez, utiliza o pacto feito entre os três poderes costurado por Bolsonaro, Dias Toffoli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre para percorrer gabinetes do tribunal a fim de pressionar os juízes a liberarem os processos de privatização parados na justiça.

O julgamento teve início na semana passada com as sustentações dos advogados e o elogio do vice-procurador-geral à liminar concedida por Lewandowski, defendendo que o plenário mantenha a decisão em vigor.

O STF pode travar ou liberar vendas no montante de R$ 32,3 bilhões em ativos da Petrobras.

 

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Guedes quer acabar com concursos e, sem dar a mínima para o desemprego, ele visa lucro maior das empresas

Não poderia ser diferente, afinal, Paulo Guedes é um banqueiro.

Paulos Guedes, Ministro da Economia, disse em evento na Fundação Getúlio Vargas, que mesmo com a aposentadoria de certa de 40 a 50% dos servidores públicos federais nos próximos anos, o governo não abrirá novos concursos para contratação. O mesmo defende o investimento da digitalização para substituir postos de trabalho, demonstrando assim que nunca se importou com o crescente aumento do desemprego e que sua prioridade sempre foi pensar em manter o lucro dos patrões e grandes empresários.

O ministro ainda falou sobre a atitude que espera dos entes federativos (estaduais e municipais), para a aprovação do enorme ataque ao povo que é a Reforma da Previdência. Guedes quer transformar o regime de repartição para o modelo de capitalização, onde o trabalhador será responsável pelo seu próprio fundo de aposentadoria. Ele alega que para isso ser implantado hoje, reconhece que o regime antigo precisará ‘sangrar’ pelo futuro das novas gerações.

O governo ataca direitos trabalhistas e não apresenta planos para a geração de mais empregos, ataca a juventude brasileira, debocha do povo, reduzindo o aumento do salário mínimo, etc. Como Paulo Guedes pode alegar que tais medidas são para o futuro das novas gerações? E esse sangrar? O que significaria isso? O mesmo que acontece no Chile? Onde 936 idosos, com mais de 70 anos, tiraram suas vidas por não conseguirem se manter financeiramente, devido a Reforma da Previdência implantada?

 

 

 

 

 

*Com informações do Esquerda Diário

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Brasil: 13 milhões de desempregados, mais de 28 milhões sem trabalho ou subempregados, diz IBGE

Assim segue o Brasil rumo ao caos.

O fiasco da política econômica implantada pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, elevou para 28,4 milhões o número de trabalhadores subutilizados no Brasil no trimestre encerrado em abril, número recorde da série histórica iniciada em 2012. Na comparação com o trimestre encerrado em janeiro, houve crescimento de 3,9%, alcançando um contingente de 1,06 milhão de pessoas.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil no período foi de 12,5%, representando uma alta em comparação aos 12% registrados no trimestre encerrado em janeiro. Ao todo, cerca de 13,2 milhões de brasileiros estavam desempregados no período, alta de 4,4% sobre o trimestre anterior.

O IBGE já havia divulgado nesta quinta-feira (30) outro dado desalentador da economia ao apontar que o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,2% no primeiro trimestre (aqui). A contração foi a primeira registrada desde 2016 e aumenta a incerteza sobre os rumos da economia.

Segundo o IBGE, o índice de subutilização passou de 24,2% no trimestre de novembro de 2018 a janeiro de 2019, para 24,9%. O indicador aponta que 1 em cada 4 brasileiros está desempregado ou tem sua força de trabalho subutilizada. Já o número de desalentados no trimestre terminado em abril chegou a 4,9 milhões de trabalhadores, representando uma alta de 4,2% em um ano e um recorde da série histórica.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Brasil criou 129,6 mil postos de trabalhos com carteira assinada em abril. No acumulado entre janeiro e abril foram criadas 313.835 vagas com carteira assinada, queda de 6,83% em comparação com o mesmo período de 2018.

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

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Economia

O PIBinho de Guedes: PIB recua 0,2 no primeiro trimestre e mostra economia paralisada

A economia brasileira registrou contração de 0,2% no primeiro trimestre de 2019 na comparação com o quarto trimestre do ano passado, o primeiro resultado negativo desde o final de 2016, de acordo com dados oficiais publicados nesta quinta-feira.

O resultado coincide com a estimativa média de 32 economistas consultados pelo jornal Valor Econômico e indica, segundo os analistas, a frustração dos meios empresariais diante das dificuldades do governo Jair Bolsonaro em implementar seu programa de reformas pró-mercado.

Comparado a igual período de 2018, o Produto Interno bruto (PIB) avançou 0,5%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado de 12 meses, o índice marca um crescimento de 0,9%, confirmando a anemia da atividade econômica, que em 2017 e 2018 cresceu apenas 1,1% depois de dois anos de recessão;

Comparando o primeiro trimestre deste ano ao último de 2018, os setores da agropecuária (-0,5%) e indústria (-0,7%) retrocederam, enquanto os serviços subiram 0,2%.

Os investimentos em bens de capital retrocederam -1,7%. O consumo das famílias (+0,3%) e compras do Governo (+0,4%) foram positivos.

No setor externo, as exportações de bens e serviços caíram (-1,9%), enquanto as importações de bens e serviços cresceram 0,5% em relação ao trimestre anterior.

A última vez que o Brasil registrara uma contração trimestral da economia havia sido no quarto trimestre de 2016 (-0,6%).

O país, que ainda não se recuperou totalmente da recessão de 2015-2016 e contabiliza cerca de 13 milhões de desempregados, está diante de uma eventual nova recessão, definida por duas contrações trimestrais consecutivas.

Os analistas enumeram vários fatores que afetaram a economia este ano, como a ruptura em janeiro da barragem de Brumadinho, que deixou 245 mortos e 25 desaparecidos e provocou a contração de 6,3% das atividades extrativistas no primeiro trimestre.

Mas destacam, sobretudo, a frustração provocada pelos atrasos na aprovação das reformas prometidas, particularmente a do sistema Previdenciário.

Nos cinco meses deste ano, o governo se viu mergulhado em polêmicas com seus próprios aliados, o que atrasou a tramitação dessas reformas e prejudicaram a confiança dos mercados.

 

 

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem