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Todas as respostas que Bolsonaro quer em CPI estão no site da Petrobras

Governo Bolsonaro trabalha por uma CPI contra a estatal; alta dos preços é reclamação constante do Planalto.

As dúvidas do governo Bolsonaro sobre a formação de preços da Petrobras, que têm levado os governistas a trabalhar por uma CPI, poderiam ser resolvidas acessando o site da estatal, diz Guilherme Amado, Metrópoles

No portal, a Petrobras deixa claro que os reajustes seguindo o preço internacional, chancelados no governo Temer, estão de acordo com a lei. Também divulga gráficos nacionais e estaduais com o detalhamento dos centavos dos litros de gasolina e diesel, além do botijão de gás de cozinha. Os dados incluem impostos federais, estaduais, custo do etanol, parcela da Petrobras, distribuição e revenda.

Há também uma seção “mitos e verdades”, com exemplos práticos. A afirmação “A Petrobras é responsável pelo preço final da gasolina” foi carimbada de “mito”, seguida da “verdade”: “Grande parte do preço vem da carga tributária e varia de acordo com o estado”.

Entre outros mitos apontados pela empresa estão “A Petrobras define sozinha o preço final da gasolina” e “A Petrobras tem o monopólio da produção de gasolina”. São discursos recorrentes entre os bolsonaristas.

Na última sexta-feira (17/6), disse Jair Bolsonaro, defendendo a CPI: “É inconcebível conceder reajustes com o combustível lá em cima e os lucros exorbitantes da Petrobras”, acrescentando: “A CPI é o caminho para colocar a nu todos os que comandam esse processo irracional de reajuste de combustíveis no Brasil”.

O foco no preço do combustível também fica claro em falas do presidente da Câmara, Arthur Lira, e o líder do governo na Casa, Ricardo Barros, que já recolheu 65 das 171 assinaturas necessárias para instaurar a apuração parlamentar.

No domingo (19/6), Lira afirmou que “o Brasil vai enfrentar a Petrobras. E não é uma ameaça. É um encontro com a verdade”. Um dia depois, Barros declarou que o objetivo da CPI será “avaliar o preço dos combustíveis e as razões de serem tão altos”.

Por trás de tudo isso, somente um motivo, PRIVATIZAÇÃO.

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Opinião

Globo, Lira e Bolsonaro querem a mesma coisa, privatizar a Petrobras

O livro de Monteiro Lobato “O escândalo do Petróleo e Ferro” já mostrava um extrato integral de interesses pesados, sobretudo internacionais para que o Brasil não desenvolvesse sua própria indústria petrolífera.

A criação da Petrobras por Getúlio Vargas custou-lhe a vida, e ele deixa isso claro em sua carta-testamento.

Quem se esquece que FHC quis até mudar o nome da Petrobras para Petrobrax para se tornar mais palatável à privatização da estatal para grupos estrangeiros?

E o que dizer dos ataques frontais da Lava Jato/Globo à Petrobras, norteados por interesses dos EUA?

A oligarquia nativa tem uma enorme ganância pelos ativos da Petrobras, e não é de hoje, assim como outras estatais, como foi o caso da Eletrobras, que vai custar um preço amargo para o desenvolvimento do Brasil e para o bolso dos brasileiros, que terão que amargar conta de luz absolutamente impagável.

Ou seja, toda a oligarquia só pensa em duas coisas, não pagar qualquer imposto e saquear o patrimônio do povo.

O Globo não propôs internacionalizar a Amazônia? Por que não propôs internacionalizar a miséria de 33 milhões de brasileiros? Miséria provocada pelo golpe em Dilma e a prisão de Lula, que teve a Globo como spalla.

A origem da cobiça sobre o petróleo brasileiro não é de agora. A nossa “nobreza” sempre se uniu aos interesses internacionais para impedir o desenvolvimento do país e, logicamente, a Petrobras é estratégica.

O artigo criminoso do presidente da Câmara, Arthur Lira, na Folha, ameaçando não só diretores, mas seus familiares, merece uma atenção especial desse figurão da República que nasceu do ventre de Eduardo e, hoje, serve como uma espécie de lombriga do orçamento secreto de um governo do maior verme desse país.

Lira chama a Petrobras de “mimada”, ataca pesadamente a estatal, em nome dos interesses do mercado, numa suposta e ridícula narrativa em defesa da redução dos custos dos combustíveis para o povo brasileiro.

Há duas tacadas aí, defender a reeleição de seu amo e dilapidar o maior patrimônio público do Brasil, negando, de maneira superficial, o que significa a Petrobras para o povo e para o país.

Bolsonaro, que é tão “patriota” quanto “religioso”, com sua hipocrisia histriônica, nunca teve qualquer vocação para defender o país de nada, por ser incompetente e acossado diante do fracasso econômico de seu governo, fato refletido diretamente nas pesquisas de opinião.

Bolsonaro resolveu não só justificar seu fracasso com a pandemia que, antes dizia nem existir, com a guerra na Ucrânia. Agora, a estrela oficial do fascismo nacional sempre encontra um culpado por todo o seu fracasso, porque vive de vagabundagem às custas do cartão corporativo, que é recorde de gastos na história da República e, assim, mais uma vez, tenta tapear a sociedade.

Como não há um plano pré-figurado de se produzir uma fraude eleitoral, porque Moro não é mais juiz que poderia premiá-lo com a prisão de Lula em troca de uma super pasta em seu ministério e, menos ainda, teria um Adélio para criar uma farsa medíocre que, se fizer uma pesquisa no Brasil, a imensa maior parte da população vai dizer que tem certeza que aquilo tudo não passou de uma cena grotesca, pessimamente ensaiada de uma facada que nunca existiu.

Mas não só isso, Bolsonaro tenta construir uma harmonia em coro contra as urnas eletrônicas que o elegeram e a seus filhos uma dúzia de vezes e nesses anos todos de vida pública não tem um cisco de projeto que tenha beneficiado o Brasil e o povo brasileiro.

As mansões adquiridas por eles e o aumento cavalar das posses da família, deixam claro a quem eles serviram com mandatos que as urnas eletrônicas lhes conferiram.

Agora que Bolsonaro está nas cordas, com todas as chances de beijar a lona no primeiro turno das eleições, ele descobriu, como uma solução de gênio, que as urnas eletrônicas que o elegeram e a sua família, são fraudáveis e, junto, culpa a Petrobras pela produção de miséria recorde que os 33 milhões de brasileiros estão vivendo.

A parte da Globo, e não é de hoje, é botar seus boquirrotos, como é o caso de Miriam Leitão hoje, no Globo, para defender os interesses de acionistas da Petrobras e, com Bolsonaro e Lira, defender a privatização da Petrobras para que o brasileiro pague o dobro do preço absurdo dos combustíveis

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Opinião

O que Bolsonaro quer e a mídia também, é cometer um duplo homicídio contra a soberania nacional, privatizando a Petrobras depois de privatizar a Eletrobras

Como se sabe, a mídia brasileira é contra Bolsonaro na forma, não no conteúdo. Os dois querem a mesma coisa, o desmonte do país, o enfraquecimento das instituições do Estado, a criminalização da política e da própria democracia.

Claro, fazem isso usando discursos patrióticos patéticos, além de cínicos.

Bolsonaro, ao contrário do que muita gente diz, é um típico neoliberal, porque a teoria econômica do neoliberalismo nunca existiu, é apenas um amontoado de frases de efeito contra o Estado, contra a democracia e contra as economias mundo afora, usando um discurso de defesa da democracia, da economia e das instituições do Estado.

Mas todos eles pensam e agem para que o Brasil se transforme em terra de ninguém e tudo seja feito pela lei do mais forte.

Não é por acaso que Bolsonaro e mídia apoiam qualquer ação que efetivamente piore a vida dos pobres, como foram as reformas, o teto de gastos, as privatizações, e por aí vai.

Por isso são igualmente hipócritas e fingem não saber, para não serem criticados, que todas as reformas e as ações de desmonte do Estado levaram o país e a população à pobreza.

Enquanto isso, a elite lucra e deixa claro que a riqueza de alguns é literalmente fruto da pobreza de milhões.

Essa gente não sossegou enquanto não entregou a Eletrobras a bilionários, o que fará com que a conta de luz dobre de valor para os brasileiros.

A pré-privatização da Eletrobras, com Temer, faz com que o brasileiro, que recebe em real, pague o preço dos combustíveis em dólar e, consequentemente, de roldão, elevam os preços dos alimentos fazendo com que a inflação, que já está insuportável para o país, seja ainda muito pior para as camadas mais pobres da população.

Ou seja, é tudo o que sonha e trabalha a grande mídia nacional, sobretudo a Globo, assim como Bolsonaro, que carrega um ódio que transborda contra pobres, negros e índios. Daí não se lê uma nota crítica dessa escumalha midiática contra a barafunda e a caricatura econômica em que se transformou o Brasil com Bolsonaro e Guedes.

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Conselho da Petrobras contraria Bolsonaro e nomeia diretor da empresa como interino

Fernando Borges, que está na diretoria de Exploração e Produção, foi nomeado presidente da estatal interinamente.

Logo após informar a renúncia de José Mauro Coelho da presidência da Petrobras, a companhia informou em outro comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que o presidente do Conselho de Administração, Márcio Weber, nomeou como presidente interino da companhia Fernando Borges, que hoje é diretor-executivo de Exploração e Produção.

A nomeação ocorre com base no artigo 4 do art. 27 de seu Estatuto Social, “até a eleição e posse de novo Presidente nos termos do art. 20 do Estatuto Social.”

Mais cedo, fontes do governo indicavam que Caio Paes de Andrade assumiria interinamente a presidência da companhia e que, depois de ter seus documentos analisados pelo Comitê de Pessoas, seria efetivado no cargo em poucos dias.

Após terem as negociações suspensas duas vezes durante o pregão, os papéis da Petrobras operavam com volatilidade. Por volta de 12h20, as ações ordinárias (PETR3, com direito a voto) cediam 0,07%, negociados a R$ 29,91 e as preferenciais (PETR4, sem direito a voto), 0,15%, cotadas a R$ 27,25.

Análise de documentos

A análise dos documentos foi iniciada, mas ainda não foi finalizada. Os conselheiros chegaram a discutir internamente uma brecha para que que Paes de Andrade pudesse ser eleito de forma interina sem o aval da assembleia de acionistas, mas optou-se pela nomeação de um dos diretores da empresa.

A nomeação de Borges é vista como uma solução temporária porque o estatuto exige que algum nome seja indicado à presidência quando o cargo fica vago. Paes de Andrade assumiria num segundo momento.

Segundo a colunista Malu Gaspar, porém, o executivo não preenche os critérios estabelecidos pela Lei das Estatais para ocupar a presidência da Petrobras.

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Presidente da Petrobras não resiste à bandalha do governo Bolsonaro e renuncia

José Mauro Coelho foi transformado por Bolsonaro e aliados em bode expiatório. O governo federal o culpa pela alta dos combustíveis, se eximindo de sua responsabilidade.

A Petrobras anunciou na manhã desta segunda-feira (20) a renúncia de seu presidente, José Mauro Coelho. “A Petrobras informa que o senhor José Mauro Coelho pediu demissão do cargo de presidente da empresa na manhã de hoje. A nomeação de um presidente interino será examinada pelo conselho de administração da Petrobras a partir de agora. Fatos relevantes serão prontamente comunicados ao mercado”, diz nota da empresa.

Jair Bolsonaro (PL) e aliados, incluindo o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), intensificaram a pressão sobre Coelho neste final de semana, como forma de forçar sua renúncia. Na sexta-feira, sob o comando de Bolsonaro, a Petrobras anunciou um novo reajuste nos combustíveis: de 14,26% para o diesel e de 5,18% para a gasolina.

O governo federal tenta estabelecer um maniqueísmo com a Petrobras, jogando para a petrolífera toda a responsabilidade pela alta dos combustíveis no Brasil. O governo federal é, todavia, o acionista majoritário da empresa e cabe a ele nomear seu presidente e metade dos conselheiros, responsáveis por definir a política de preços da Petrobras.

Revogando o Preço de Paridade de Importação (PPI), que dolariza os combustíveis no Brasil, o preço voltaria à normalidade no país. Bolsonaro, entretanto, não tem coragem para contrariar o mercado financeiro e a mídia corporativa, que estão à serviço dos acionistas minoritários da Petrobras para sugar a renda dos brasileiros.

Em 24 de maio, Bolsonaro já havia indicado um novo presidente para a companhia: Caio Mário Paes de Andrade, que foi secretário de Desburocratização do Ministério da Economia. Coelho, no entanto, resistia à renúncia, aguardando uma assembleia extraordinária de acionistas, que ainda não tem data para ocorrer, para que seja destituído do cargo.

*Com 247

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Política

Lira e o ‘sequestro’ da presidência da Petrobras

Em seu artigo publicado ontem na ‘Folha de S. Paulo’ (“Chegou a hora de tirar a máscara da Petrobras”), descendo a borduna na direção da estatal, Arthur Lira escreveu que a “presidência (da estatal foi) sequestrada por um presidente ilegítimo, que não representa o acionista majoritário”. Beleza.

Detalhe, um presidente que Bolsonaro colocou na Petrobras. Bolsonaro, o mesmo a quem Arthur Lira deve obediência.

Mas convenientemente varreu para baixo do tapete as trapalhadas que o governo fez no processo de substituição de José Mauro Coelho por Caio Paes de Andrade, erros que só tornaram ainda mais lento o processo de sucessão.

Eis alguns:

*Mandou para o conselho a indicação de Paes de Andrade sem os nomes dos demais conselheiros.

*Ignorou que publicara uma lei que invertia o processo de admissão de conselheiros.

*Só fechou uma lista completa de conselheiros há pouco mais de uma semana.

Ou seja, se houve “sequestro”, foi com alguma colaboração do governo.

*Com informações de Lauro Jardim/O Globo

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Opinião

CPI da Petrobras é de Bolsonaro candidato contra Bolsonaro presidente

Na história geral das caricaturas não se tem nada parecido com Bolsonaro, seja Bolsonaro presidente, seja Bolsonaro candidato.

E é isso que a meia página, se muito, da sua história como presidente contará no futuro.

Essa CPI da Petrobras que o candidato Bolsonaro está acionando contra o Bolsonaro presidente, porque depende dele a mudança da política de preços da estatal, é filha da falsa facada, armada por ele e Carluxo em 2018.

Não só isso, o cínico, que diz que em seu governo não tem corrupção, simplesmente não deixa prosseguir qualquer investigação ligada a ele e aos seus filhos, interfere a seu favor sem o menor constrangimento e ainda empina o nariz contra o STF, o que, certamente, no futuro, vai lhe custar muito caro, quanto a isso, não resta a menor dúvida e ele sabe disso.

Daí seu comportamento cada dia mais tresloucado na tentativa de se afastar de uma punição que, com certeza, será bem rigorosa.

Bolsonaro, vendo que a inflação não para de crescer, porque tem como principal gatilho o aumento dos combustíveis que sustentam, aqui da colônia, os bolsos de grandes acionistas internacionais, como se a Petrobras fosse uma caixa de açúcar, ele sente o sabor amargo de sua derrota cada vez mais nítido em seu paladar.

A cada pesquisa, essa realidade se renova. Então, Bolsonaro candidato foi para frente do espelho xingar o Bolsonaro presidente, porque não interfere nos ganhos absurdos dos acionistas para ser beatificado pelo mercado que, na verdade, é o seu garante até aqui.

O problema é que a sociedade não consegue digerir esse absurdo, daí o candidato Bolsonaro teve uma ideia genial de criar um personagem para atacar a Petrobras que, em última análise, tem como responsável final o Bolsonaro presidente, e instalar uma CPI contra a Petrobras para encantar idiotas, como se não fosse ele o próprio responsável por essa agonia, já que o leão da fábula é majoritário.

Ou seja, a Petrobras faz parte da barca do Estado. O presidente da República está muito acima do presidente do conselho e do presidente da Petrobras.

Se a coisa chegou aonde chegou, a culpa é exclusiva do presidente da República. Bolsonaro anda falando consigo mesmo, uma conversa entre o candidato e o presidente.

Tudo isso para inglês ver. Tudo isso não passa de mais um jogo de cena no picadeiro do clã.

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Economia

Com sinal verde de Bolsonaro, Petrobras aumenta gasolina em 5,18% e diesel em 14,26%

Valor do litro da gasolina na refinaria vai a R$ 4,06 e diesel chega a R$ 5,61.

Após uma reunião do Conselho de Administração convocada em meio a um feriadão prolongado, a Petrobras anunciou nesta quinta-feira novo reajuste nos preços dos combustíveis. A partir de amanhã, a gasolina vai subir nas refinarias de R$ 3,86 para R$ 4,06 por litro, um aumento de 5,18%. Com o diesel, o preço por litro terá alta de R$ 4,91 para R$ 5,61, o que equivale a a um reajuste 14,25%.

A última vez que a gasolina foi reajustada nas refinarias foi no dia 11 de março, quando subiu 18,7%, passando de R$ 3,25 para R$ 3,86. Ou seja, é a primeira alta em 98 dias. É ainda o terceiro reajuste do ano.

Já no diesel, a estatal havia anunciado alta de 8,8% no último dia 10 de maio. Na ocasião, os preços nas refinarias subiram de R$ 4,51 para R$ 4,91. É o primeiro avanço em 38 dias e o quinto aumento desde janeiro.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,81, em média, para R$ 2,96 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,15 por litro”, disse a estatal.

Já no diesel, a estatal havia anunciado alta de 8,8% no último dia 10 de maio. Na ocasião, os preços nas refinarias subiram de R$ 4,51 para R$ 4,91. É o primeiro avanço em 38 dias e o quinto aumento desde janeiro.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,81, em média, para R$ 2,96 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,15 por litro”, disse a estatal.

Segundo a Abicom, que reúne as importadoras, a defasagem tanto na gasolina e no diesel vem pressionando tanto a estatal quanto as empresas privadas, já que o patamar considerado elevado há pelo menos um mês.

Na segunda-feira, dia 13, a defasagem na gasolina atingiu 17% (ou R$ 0,82 por litro). No diesel, a diferença entre os preços vendidos no exterior e os cobrados no Brasil está em 16% (R$ 0,92 por litro)

*Com O Globo

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Economia

Vem aí mais um aumento dos combustíveis

Não bastassem todas a tensão entre a atual diretoria da Petrobras e Jair Bolsonaro, o governo espera que a estatal anuncie um novo aumento de preços do diesel e da gasolina no início da semana, informa Lauro Jardim, O Globo.

Essa é a expectativa tanto no Palácio do Planalto quanto no Ministério da Economia.

Em 8 de maio, um reajuste de 8,8% do diesel, fez explodir a atual crise entre governo em Petrobras — uma conflagração ainda não resolvida. Já o último reajuste da gasolina ocorreu em março, há quase 100 dias.

Números da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) apontam defasagem nos preços em comparação com os preços internacionais.

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Arthur Lira tem que ser detido, por Luis Nassif

Sua última tentativa é um projeto de lei obrigando o BNDES a vender sua participação na Petrobras. Bastaria isso para a União deixar de ser controladora da empresa, e consumar-se o golpe.

Quando o país for redemocratizado novamente, o presidente da Câmara Arthur Lira será investigado, denunciado, condenado e, espero, preso. Mas, até lá, poderá produzir desastres irreversíveis.

Sua última tentativa é um projeto de lei obrigando o BNDES a vender sua participação na Petrobras. Bastaria isso para a União deixar de ser controladora da empresa, e consumar-se o golpe, pior ainda do que o perpetrado por Pedro Parente, ao decidir administrativamente basear-se no Preço de Paridade de Importação para os preços internos da Petrobras.

É preciso uma mobilização de todos os setores sérios deste país – e por setores sérios, presumo o Supremo Tribunal Federal, os partidos políticos sérios que ainda restam, e o próprio Senado.

Sei que denunciando Lira estarei sujeito a ser condenado pelo desembargador Cleber Ghelfenstein , que me condenou por “difamar” Eduardo Cunha, parceiro de Lira. Mas o tema não admite tergiversações.

*Com GGN

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