Categorias
Pesquisa

Quaest: Lula lidera isolado em todos os cenários de 1º e 2º turno para 2026

Reeleição à vista

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a abrir vantagem sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em simulações de segundo turno para 2026. O resultado consta de levantamento Genial/Quaest divulgado pelo g1 nesta quinta-feira (21), que também o coloca na frente de outros oito adversários em cenários diretos.

A nova rodada da pesquisa indica um descolamento de Lula em relação a todos os nomes testados no 2º turno. Em julho, o presidente e Tarcísio apareciam tecnicamente empatados; agora, Lula tem 43% contra 35% do governador paulista, com queda dos indecisos e leve aumento de brancos e nulos em comparação à medição anterior.

Nos cenários gerais de segundo turno, as diferenças a favor de Lula são: Tarcísio (8 pontos), Ratinho Júnior (10), Jair Bolsonaro (12), Michelle Bolsonaro (13), Romeu Zema (14), Eduardo Bolsonaro (15), Eduardo Leite (16), Ronaldo Caiado (16) e, estreante nos testes, Flávio Bolsonaro (16) — 48% a 32%. O presidente sobe ou mantém desempenho em praticamente todas as combinações, consolidando vantagem numérica sobre os principais quadros da direita.

Primeiro turno: Lula lidera
A pesquisa estimulada para 1º turno testou cinco arranjos e, em todos, Lula aparece na dianteira. Eis os recortes principais:

Cenário 1 (com Jair Bolsonaro): Lula 34%, Bolsonaro 28%, Ciro Gomes 8%, Ratinho Júnior 7%; indecisos 4% e brancos/nulos/não votam 13%
Cenário 2 (com Michelle Bolsonaro): Lula 35%, Michelle 21%, Ciro 9%, Ratinho 8%; indecisos 5% e brancos/nulos/não votam 14%
Cenário 3 (com Tarcísio de Freitas): Lula 35%, Tarcísio 17%, Ciro 11%; indecisos 6% e brancos/nulos/não votam 21%
Cenário 4 (com Eduardo Bolsonaro): Lula 34%, Eduardo 15%, Ciro 10%, Ratinho 10%; indecisos 6% e brancos/nulos/não votam 16%
Cenário 5 (com Flávio Bolsonaro): Lula 35%, Flávio 14%, Ciro 10%, Ratinho 9%; indecisos 5% e brancos/nulos/não votam 16%
Segundo turno: nove disputas, nove lideranças
Em nove simulações de 2º turno, Lula vence em todas. Veja os percentuais centrais e a evolução em relação às rodadas anteriores mencionadas pela reportagem:

  • Lula x Jair Bolsonaro: 47% x 35% (eram 43% x 37% em julho)
  • Lula x Tarcísio de Freitas: 43% x 35% (eram 41% x 37%)
  • Lula x Michelle Bolsonaro: 47% x 34% (eram 43% x 36%)
  • Lula x Ratinho Júnior: 44% x 34% (eram 41% x 36%)
  • Lula x Eduardo Leite: 46% x 30% (eram 41% x 36%)
  • Lula x Eduardo Bolsonaro: 47% x 32% (eram 43% x 33%)
  • Lula x Romeu Zema: 46% x 32% (eram 42% x 33%)
  • Lula x Ronaldo Caiado: 47% x 31% (eram 42% x 33%)
  • Lula x Flávio Bolsonaro: 48% x 32% (primeiro teste com o senador)

Reeleição de Lula e futuro de Bolsonaro dividem o eleitorado
O levantamento também investigou percepções sobre as candidaturas em 2026. Para 58% dos entrevistados, Lula não deveria disputar a reeleição — mesmo índice de julho, mas abaixo dos 66% registrados em junho. Já 65% avaliam que Jair Bolsonaro deveria abrir mão de concorrer e apoiar um outro nome, alta de três pontos em relação à pesquisa anterior.

Quando perguntados “do que mais têm medo”, há empate técnico entre os que temem a volta de Bolsonaro (47%) e os que temem a continuidade de Lula (39%). Entre os eleitores sem posicionamento declarado, a fatia que diz ter mais medo de Bolsonaro subiria de 38% para 46%, enquanto o receio de Lula cairia para 25%, ambos no limite da margem de erro.

Quem herda a direita se Bolsonaro não concorrer
Se Bolsonaro não for candidato, Michelle Bolsonaro (PL) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparecem empatados dentro da margem de erro como as principais opções do campo conservador. O governador Ratinho Júnior (PSD) empata com Pablo Marçal (PRTB), mas atrás de Michelle e Tarcísio. Também são citados Eduardo Leite (PSDB), Eduardo Bolsonaro (PL), Ronaldo Caiado (União Brasil), Romeu Zema (Novo) e Flávio Bolsonaro (PL), além de “outros” e “nenhum”, diz Guilherme Levorato, 247.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Z

Categorias
Pesquisa

Quaest: Aprovação de Lula cresce e ação dos Bolsonaro no tarifaço é tida como negativa

Desaprovação recua, Lula leva vantagem no tarifaço e Eduardo Bolsonaro é visto como defensor apenas da família.

A nova rodada da pesquisa Quaest indica sinais de recuperação para o presidente Lula. A aprovação do governo subiu para 46%, três pontos a mais em relação ao último levantamento, enquanto a desaprovação caiu para 51%, uma queda de dois pontos.

Entre maio e agosto, a desaprovação do governo caiu 6 pontos e a aprovação subiu 6.

A maior redução da desaprovação aconteceu no Sudeste: foi de 64 pp em maio para 55 em agosto. Na região, a aprovação subiu de 32% para 42%,

Lula

O movimento ainda é discreto, mas consistente: Lula começa a reverter a tendência negativa e a melhorar sua posição em meio à crise provocada pelas tarifas impostas por Donald Trump.

Para 71% dos entrevistados, Trump está errado ao impor taxas maiores ao Brasil por acreditar que há uma perseguição a Bolsonaro. além disso, 77% disseram que o tarifaço vai prejudicar sua vida.

Das pessoas pesquisadas pela Quaest, 48% acreditam que Lula e o PT estão fazendo o que é mais certo nesse embate com Trump. Apenas 28% opinam que Jair Bolsonaro e seus aliados estão fazendo o que é certo.

Na avaliação individual sobre quem está lidando melhor com a crise causada pelo presidente norte-americano, Lula se sai bem melhor que outros políticos. Segundo o levantamento, 44% acham que o presidente está agindo bem e 46% acreditam que está agindo mal (saldo negativo de 2%). Tarcísiso está agindo bem para apenas 24% dos entrevistados e mal para 35% (saldo negativo de 11%).

Os piores desempenhos são de Eduardo Bolsonaro e Jair Bolsonaro, ambos com saldo negativo de 31%.

*ICL


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Z

Categorias
Pesquisa

Quaest: Maioria apoia prisão de Bolsonaro

Pesquisa quantificou as postagens nas redes sociais das 18h às 21h; 53% apoiam a prisão enquanto 47% são contra

Às 21h de segunda-feira (4), a Pesquisa Quaest realizou levantamento que registrou 1,2 milhão de menções a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro decretada pouco mais das 18h pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Cerca de 53% das menções são favoráveis a determinação e 47% são contrárias.

Veja como as pessoas reagiram à prisão de Bolsonaro nas redes sociais
Por volta das 18h10, a notícia da prisão domiciliar de Bolsonaro começou a se espalhar nos veículos jornalísticos e entre as pessoas. As opiniões igualmente se espalharam.

Segundo a Quaest, foram registradas, aproximadamente, 1,2 milhões de menções do assunto nas redes sociais. A média de publicações chegou a 51 mil por hora.

Para efeito comparativo, a operação da Polícia Federal (PF) teve mais menções por hora, cerca de 72 mil. Já aplicação da Lei Magnitsky em Alexandre de Moraes, chegou apenas a 31 mil menções por hora.

A Quaest aponta grande polarização, com o público dividido, apesar da maioria ser favorável a prisão domiciliar.

Os apoiadores do ex-presidente reagiram com forte indignação e acusam a Justiça de abuso de poder. Essa parcela corresponde há 47% do público.

Os demais brasileiros, petistas ou não, reagiram de forma positiva em relação a prisão do ex-presidente. Essa parcela corresponde a 53% das postagens. Veja no gráfico abaixo:


O grupo bolsonarista apresentou publicações coordenadas logo que o anúncio da prisão foi feita, alegando que Moraes agiu por vingança e com abuso de poder.

Vale ressaltar que juristas especialistas afirmam que se o judiciário brasileiro realmente cumprisse a lei, Bolsonaro estaria preso na cadeia há muito antes por tentativa de obstruir o julgamento. Veja análise do advogado Jorge Folena abaixo.

A Quaest destacou que as publicações de esquerda tiveram alto engajamento, mas não foram coordenadas, o que demonstra um movimento orgânico.

*TVTNews


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/CndycUlZf2L9qWsFjCWpU8?mode=r_c

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Pesquisa

Avança o líder: Lula vence de todos no 2º turno, diz Quaest

Bolsonaro e Tarcísio perdem intenções de voto e Centrão não apresenta grandes índices

Lula se consolida à frente de 8 candidatos de direita ou centro-direita
A Quaest pergunto para mais de 2 mil pessoas suas intenções de voto em diferentes cenários e a pesquisa apresenta 2 pontos percentuais de margem de erro.

A instituição levantou oito nomes de candidatos da direita ou centro-direita, sendo eles: Jair Bolsonaro (inelegível), Tarcísio de Freitas, Michelle Bolsonaro, Ratinho Júnior, Eduardo Leite, Eduardo Bolsonaro, Romeu Zema e Ronaldo Caiado.

Foi apresentado para os entrevistados um cenário de segundo turno em que os candidatos citados disputariam a presidência com Lula.

Na cena da Quaest, Lula se consolida à frente de todos os outros candidatos, com pelo menos 41% e chegando a 43% das intenções de voto.

Os candidatos que mais se aproximam de Lula são Bolsonaro e Tarcísio, ambos com 37%. Antes, Lula empataria com Bolsonaro, mas o petista cresceu e Bolsonaro caiu 4%.

Leia também: Maioria dos brasileiros quer a prisão de Bolsonaro
Tarcísio também caiu. Antes ele apresentava 40% da intenção de voto, contra 41% de Lula. Agora o cenário é de apenas 37% para o atual governador de São Paulo e os mesmos 41% para Lula.

A pesquisa aconteceu entre os dias 10 e 14 de julho, na sequência do anúncio das tarifas de 50% pelo governo Trump, que são uma tentativa de salvar a pele de Bolsonaro da prisão por tentativa de golpe de Estado.

segue-o-lider-lula-vence-de-todos-no-2-turno-diz-quaest-imagem-quaest-pesquisa-reproducao-tvt-news

Primeiro turno de 2026
A Quaest realizou quatro cenários de primeiro turno, em que considera apenas um candidato para representar o bolsonarismo (Jair, Michelle, Tarcísio e Eduardo).

Lula fica novamente à frente de todos os candidatos, oscilando de 30% a 32%. O que mais se aproxima é Jair Bolsonaro com 26% da intenção de votos.

O cenário 2 é o que Lula apresenta o menor índice com 30% dos votos em uma disputa com Michelle, que aparece com 19%. Os candidatos de “terceira via” crescem, mas não o suficiente para se classificar para um segundo turno ou apresentar problemas para Lula.

segue-o-lider-lula-vence-de-todos-no-2-turno-diz-quaest-imagem-quaest-pesquisa-reproducao-tvt-news

*TVTNews


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Pesquisa

Após tarifaço de Trump, aprovação de Lula tem maior crescimento dos últimos 12 meses, segundo Quaest

72% acreditam que Trump está ‘errado ao impor taxas por acreditar que há uma perseguição a Bolsonaro’

Uma nova pesquisa Genial/Quaest apontou um crescimento de 3 pontos percentuais na aprovação do governo Lula pelos brasileiros. O levantamento, realizado entre os dias 10 e 14 de julho e divulgado nesta quarta-feira (16), demonstrou a aprovação direta da população às respostas do presidente diante das tarifas anunciadas em 9 de julho por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, aos produtos brasileiros.

A pesquisa também indica a queda da desaprovação. Enquanto 43% dos entrevistados aprovam o governo atual, 53% desaprovam. No último levantamento, de maio deste ano, a aprovação era de 40% e a desaprovação de 57%. A última vez que o governo apresentou um salto de aprovação ocorreu entre maio e julho de 2024, há um ano, quando havia crescido 4 pontos percentuais.

Além da avaliação sobre o governo, os entrevistados responderam diretamente sobre as ações dos EUA. 72% acreditam que Trump está “errado ao impor taxas por acreditar que há uma perseguição a Bolsonaro no Brasil”; 63% veem como incorreta a afirmação de que a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos é “injusta”; e 79% afirmam que as altas tarifas vão prejudicar a vida dos brasileiros.

Além disso, 44% responderam que “Lula e o PT” estão fazendo o que é mais certo nesse embate. 29% afirmaram que o posicionamento correto seria o de Bolsonaro e seus aliados, enquanto 15% responderam “nenhum dos dois”.

Perfil dos entrevistados
A mudança foi puxada, especialmente, pelo eleitorado feminino. Neste grupo, a desaprovação passou de 54% para 49%, enquanto a aprovação subiu de 42% para 46%. Entre os homens, a aprovação permaneceu estável, em 39%, enquanto a desaprovação caiu um ponto, passando de 59% para 58%.

Também foi perceptível a melhora na avaliação do governo para os eleitores com mais escolaridade. Enquanto os entrevistados com ensino superior completo demonstraram um salto de 12% na aprovação entre maio e julho deste ano, passando de 33% para 45%, e diminuição de 64% para 53% na desaprovação, o grupo com ensino médio completo diminuiu a aprovação de 37% para 35%.

Entre as pessoas com escolaridade até o ensino fundamental, a aprovação segue maior do que a desaprovação desde o início do governo, se aproximando de um empate técnico em maio deste ano. Na pesquisa atual, porém, a vantagem voltou a aumentar, com 51% de aprovação e 42% de desaprovação.

No recorte por religião, o grupo católico apresentou uma inversão recente: enquanto na última pesquisa a aprovação (45%) era menor do que o grupo que desaprova (53%), desta vez, a aprovação chegou a 51% e a desaprovação caiu para 45%. Entre os evangélicos, a desaprovação cresceu, passando de 66% para 69%. A aprovação, que era de 30%, foi para 28%.

*BdF


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

Ao fim e ao cabo a Quaest aponta vitória de Lula no 1º turno; os entendedores entenderão

Postar aquele imbróglio da Quaest, sinceramente, não dá.

O troço é um mexe e remexe para ajustar uma narrativa com palavrinhas ajeitadoras e dar um gás numa direita que está tecnicamente morta.

Sim, Bolsonaro é um defunto político.

Seus filhos têm zero carisma para assumir o bastão que cairá na primeira curva da corrida presidencial, se não cair na passagem do bastão.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Michelle, como diz Mauro Cid, tem um passado tenebrosamente sujo, seja lá o que isso quer dizer.

Tarcísio é o candidato do bolsonarismo tucano. Aquele partido que morreu de inanição.

A Farinha Lima, o nome já diz. Essa gente só mete o nariz no que não presta às custas dos pobres que pagam a conta nesse país e que sempre são escanteados pela direita na hora de repartir o bolo.

Tem a turma do nem nem, como Zema, Caiado e outros diabos menores.

Mesmo que as eleições no Brasil ainda estejam num retardado fieri, as vantagens naturais de quem está no poder, ou seja, Lula, se sobrepõem às analises ardilosas de pesquisas encomendadas pela banca.

isso fica claro que, em 2026, o substituto de Lula 3, será Lula 4.
O resto são divagações sobre o crescimento da samambaia de direita.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Pesquisa

Quaest: Lula segue forte no jogo rumo à reeleição

A Quaest publicou hoje mais dados da pesquisa que realizou nos últimos dias, com oito cenários eleitorais para 2026.

Lula empata ou vence em todos.

Creio que isso seja um sinal importante de que o presidente, até pelo fato de estar no poder e ter controle da “máquina”, se mantenha como favorito para as eleições de 2026.

Se consideramos também que os indicadores econômicos permanecem sólidos, com previsão de crescimento do PIB para este ano e o próximo, desemprego em queda, contas públicas em ordem e inflação sob controle, tudo indica que o presidente deve iniciar sua campanha pela reeleição em situação bastante competitiva.

A pesquisa apurou o voto espontâneo, no qual o entrevistado precisa apontar seu candidato em 2026 sem que lhe seja apresentado previamente nenhum nome. O resultado é um pouco bizarro, com Lula e Bolsonaro pontuando apenas 11% e 9% respectivamente, o que sinaliza uma atmosfera de baixíssima temperatura política no país.

Difícil saber quem se beneficia com essa baixa temperatura, mas suponho que não deve ser ruim para o governo. Quando a temperatura política se eleva fora do período eleitoral, isso costuma significar crise política e insatisfação popular. Se tão pouca gente sabe em quem votar em 2026 (ou, o que me parece mais lógico, finge não saber, ou prefere não responder), é porque as coisas estão calmas.

O primeiro cenário para eventual segundo turno em 2026 traz o presidente Lula matematicamente empatado com Bolsonaro, com 41% para ambos, o que reflete a mesma divisão do país que vimos em 2022.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

O cenário 2, que prevê uma disputa entre Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, e Lula, no segundo turno, também traz igualmente um empate: 41% x 40%.

A pesquisa deixa claro ainda que a preferência do eleitorado bolsonarista, no caso de Jair não conseguir reverter a decisão que lhe cassou os direitos políticos, é por Michelle: 44% responderam que a preferem, contra apenas 17% para Tarcísio e 10% para Eduardo Bolsonaro.

Entre o eleitorado de direita (mas não identificado como bolsonarista), o maior grupo (32%) é formado pelos que defendem a candidatura de Tarcísio de Freitas.

Conclusão

Apesar da divisão das opiniões, a pesquisa Quaest reflete uma atmosfera de estabilidade política e normalidade democrática, o que não é ruim para quem está no poder.

O presidente Lula mantém suas chances para 2026, e a oposição já encontrou nomes fortes para substituir Jair Bolsonaro.

O avanço das investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, deve criar uma série de dificuldades para a oposição ao longo dos próximos meses. Em parte, a emoção gerada pelo processo nem é de todo ruim para os aliados de Bolsonaro, pelo engajamento que produz. Para uma oposição sem projeto nacional, o vitimismo pode ser uma oportunidade para construir uma campanha baseada exclusivamente nisso. Mas no geral será ruim para a direita, ainda mais agora que seu ídolo internacional, o presidente americano Donald Trump, está cada vez mais enfiando os pés pelas mãos com seu caos tarifário.

*O Cafezinho

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Política

A Quaest hoje trabalha para a Globo

A direita não tem propostas para o Brasil e não tem argumentos de oposição. Só tem duas piadas prontas: “pesquisas” e “combate à corrupção”

As pesquisas eleitorais fora de época são toscas porque não são confrontadas com a realidade das urnas.

Assim, essa gente, dependendo do cliente que contrata o pombo, direciona a “pesquisa” para determinado ponto carregado de interesses não confessáveis.

Isso é o mesmo que cochichar no ouvido do entrevistado para dizer o que a pesquisa quer que ele responda.

Então, a palavrinha ajeitadora, chamada “corrupção”, fica na berlinda de maneira forçada e a mídia leva isso às mais altas potências.

É uma técnica rudimentar, não restam dúvidas, que exemplifica que a atenção da sociedade em determinado debate é feita de parênteses. Ou seja, é pacote fechado.

Nesse sentido, a notícia dada pelos jornalões, foi esculpida pela pesquisa e corada pelas redações.

Ninguém se aprofunda no tema justamente porque vira um monopólio da mídia a serviço das Faria Limas da vida.

Dos grupos laterais, que se eletrizam com essa gambiarra carregada de chavões morais e patrióticos, a oposição de direita é a que mais se lambuza. Imagina isso.

A direita, que por si só é um escândalo de corrupção, é eleita e paga pela sociedade, mas trabalha contra os interesses dessa mesma sociedade em prol dos privilegiados super-ricos do país. que, por sua vez, vivem da exploração total do povo. Seja o trabalhador, seja o cidadão ou do consumidor.

O grito midiático contra a esquerda visa afrontar quem trabalha pelo bem-estar da sociedade e, logicamente, enfrenta os interesses espúrios de quem paga a orquestra e escolhe o repertório.

Como a pesquisa Quaest não pode ser confrontada com a vida real, ela manda e desmanda na “opinião pública” para se transformar em opinião publicada.

O importante é vender uma paisagem do governo Lula a modo e gosto e sob qualquer artifício sujo para ter como resultado um espetáculo falso moralista que turve o quadro real da nação em nome de um flagrante contrato entre pesquisa e contratante.

A ideia é nortear o eleitor para quem a grande mídia trabalha, de forma direta, mas também indireta. Afinal, a direita é uma coisa só, sempre trabalha contra os interesses do Brasil e dos brasileiros.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

 

Categorias
Pesquisa

Quaest aponta Paes à frente de Flávio Bolsonaro para o governo do estado do RJ

Maioria dos cariocas acha que o governador Cláudio Castro (PL) não merece eleger um sucessor.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), é o candidato mais bem pontuado em pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (27) na disputa para governador do estado carioca em 2026 com 29%,. O senador Flávio Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar, com 20%.

Veja os resultados abaixo:

Eduardo Paes – 29%; Flávio Bolsonaro – 20%; Benedita da Silva (PT) – 7%; Washington Reis (MDB) – 5%; Rodrigo Bacellar (União Brasil) – 2%; Monica Benício (Psol) – 1%; Thiago Pampolha (MDB) – 0%; indecisos – 12%; branco/nulo/não vão votar – 24%.

 

Categorias
Política

“Lula não precisava ganhar ou perder este ano para ser forte em 2026”, diz diretor da Quaest

Felipe Nunes aponta que a maior preocupação neste momento deve ser a sucessão de Arthur Lira: “o Lula vai ter que se meter”

Com a conclusão das eleições municipais, o cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, oferece uma visão estratégica do cenário político para 2026. Em entrevista ao O Globo, Nunes afirma que, diferentemente do que muitos acreditam, o presidente Lula (PT) não precisava obter grandes vitórias para garantir sua posição nas próximas eleições presidenciais. “Lula não precisava ganhar ou perder este ano para ser forte em 2026″, destacou, mencionando o histórico de que eleições municipais pouco refletem nas presidenciais. No entanto, ele alerta que, para a governabilidade do atual mandato, a sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara dos Deputados se mostra crucial. “O Lula vai ter que se meter se não quiser ficar sem governabilidade nos últimos dois anos”.

A análise de Nunes também enfatiza a complexidade da eleição de 2026, na qual as emendas parlamentares e um fundo eleitoral substancial são determinantes para a baixa renovação no Congresso. De acordo com o diretor da Quaest, o poder das emendas aumentou exponencialmente nos últimos ciclos eleitorais, consolidando o peso dos prefeitos reeleitos como cabos eleitorais dos parlamentares federais. “Se o mecanismo das emendas se mantiver, teremos alto padrão de reeleição parlamentar e baixa renovação em 2026”, analisa.

Cenário partidário e o fortalecimento do Centrão – Os resultados das eleições municipais mostram um fortalecimento dos partidos do Centrão, o que, segundo Nunes, levará a um aumento nas fusões e federações partidárias para sobreviver à cláusula de barreira em 2026. Esse cenário já era esperado como consequência da reforma eleitoral de 2017, que visava reduzir o número de legendas. No entanto, a aposta desses partidos em candidaturas majoritárias à presidência segue incerta devido ao peso ainda marcante da polarização entre PT e PL. “Existe a força do voto de opinião, e esse sim é muito mobilizado pela polarização ainda”, afirma Nunes, que considera o Congresso como o centro do poder político e econômico no país.

A sucessão de Arthur Lira na Câmara, prevista para fevereiro de 2025, é ponto de destaque para Nunes. O próximo presidente da Câmara será essencial para direcionar as emendas e decidir as pautas que dominarão o Congresso, exercendo influência direta sobre os últimos dois anos de Lula. A possibilidade de Lula evitar interferir nessa disputa não parece viável, na opinião de Nunes, que aponta que o presidente precisará agir para garantir governabilidade: “Lula sabe como foi difícil governar com Arthur Lira”.