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Ao fim e ao cabo a Quaest aponta vitória de Lula no 1º turno; os entendedores entenderão

Postar aquele imbróglio da Quaest, sinceramente, não dá.

O troço é um mexe e remexe para ajustar uma narrativa com palavrinhas ajeitadoras e dar um gás numa direita que está tecnicamente morta.

Sim, Bolsonaro é um defunto político.

Seus filhos têm zero carisma para assumir o bastão que cairá na primeira curva da corrida presidencial, se não cair na passagem do bastão.


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Michelle, como diz Mauro Cid, tem um passado tenebrosamente sujo, seja lá o que isso quer dizer.

Tarcísio é o candidato do bolsonarismo tucano. Aquele partido que morreu de inanição.

A Farinha Lima, o nome já diz. Essa gente só mete o nariz no que não presta às custas dos pobres que pagam a conta nesse país e que sempre são escanteados pela direita na hora de repartir o bolo.

Tem a turma do nem nem, como Zema, Caiado e outros diabos menores.

Mesmo que as eleições no Brasil ainda estejam num retardado fieri, as vantagens naturais de quem está no poder, ou seja, Lula, se sobrepõem às analises ardilosas de pesquisas encomendadas pela banca.

isso fica claro que, em 2026, o substituto de Lula 3, será Lula 4.
O resto são divagações sobre o crescimento da samambaia de direita.

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Pesquisa

Quaest: Lula segue forte no jogo rumo à reeleição

A Quaest publicou hoje mais dados da pesquisa que realizou nos últimos dias, com oito cenários eleitorais para 2026.

Lula empata ou vence em todos.

Creio que isso seja um sinal importante de que o presidente, até pelo fato de estar no poder e ter controle da “máquina”, se mantenha como favorito para as eleições de 2026.

Se consideramos também que os indicadores econômicos permanecem sólidos, com previsão de crescimento do PIB para este ano e o próximo, desemprego em queda, contas públicas em ordem e inflação sob controle, tudo indica que o presidente deve iniciar sua campanha pela reeleição em situação bastante competitiva.

A pesquisa apurou o voto espontâneo, no qual o entrevistado precisa apontar seu candidato em 2026 sem que lhe seja apresentado previamente nenhum nome. O resultado é um pouco bizarro, com Lula e Bolsonaro pontuando apenas 11% e 9% respectivamente, o que sinaliza uma atmosfera de baixíssima temperatura política no país.

Difícil saber quem se beneficia com essa baixa temperatura, mas suponho que não deve ser ruim para o governo. Quando a temperatura política se eleva fora do período eleitoral, isso costuma significar crise política e insatisfação popular. Se tão pouca gente sabe em quem votar em 2026 (ou, o que me parece mais lógico, finge não saber, ou prefere não responder), é porque as coisas estão calmas.

O primeiro cenário para eventual segundo turno em 2026 traz o presidente Lula matematicamente empatado com Bolsonaro, com 41% para ambos, o que reflete a mesma divisão do país que vimos em 2022.


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O cenário 2, que prevê uma disputa entre Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, e Lula, no segundo turno, também traz igualmente um empate: 41% x 40%.

A pesquisa deixa claro ainda que a preferência do eleitorado bolsonarista, no caso de Jair não conseguir reverter a decisão que lhe cassou os direitos políticos, é por Michelle: 44% responderam que a preferem, contra apenas 17% para Tarcísio e 10% para Eduardo Bolsonaro.

Entre o eleitorado de direita (mas não identificado como bolsonarista), o maior grupo (32%) é formado pelos que defendem a candidatura de Tarcísio de Freitas.

Conclusão

Apesar da divisão das opiniões, a pesquisa Quaest reflete uma atmosfera de estabilidade política e normalidade democrática, o que não é ruim para quem está no poder.

O presidente Lula mantém suas chances para 2026, e a oposição já encontrou nomes fortes para substituir Jair Bolsonaro.

O avanço das investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, deve criar uma série de dificuldades para a oposição ao longo dos próximos meses. Em parte, a emoção gerada pelo processo nem é de todo ruim para os aliados de Bolsonaro, pelo engajamento que produz. Para uma oposição sem projeto nacional, o vitimismo pode ser uma oportunidade para construir uma campanha baseada exclusivamente nisso. Mas no geral será ruim para a direita, ainda mais agora que seu ídolo internacional, o presidente americano Donald Trump, está cada vez mais enfiando os pés pelas mãos com seu caos tarifário.

*O Cafezinho

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A Quaest hoje trabalha para a Globo

A direita não tem propostas para o Brasil e não tem argumentos de oposição. Só tem duas piadas prontas: “pesquisas” e “combate à corrupção”

As pesquisas eleitorais fora de época são toscas porque não são confrontadas com a realidade das urnas.

Assim, essa gente, dependendo do cliente que contrata o pombo, direciona a “pesquisa” para determinado ponto carregado de interesses não confessáveis.

Isso é o mesmo que cochichar no ouvido do entrevistado para dizer o que a pesquisa quer que ele responda.

Então, a palavrinha ajeitadora, chamada “corrupção”, fica na berlinda de maneira forçada e a mídia leva isso às mais altas potências.

É uma técnica rudimentar, não restam dúvidas, que exemplifica que a atenção da sociedade em determinado debate é feita de parênteses. Ou seja, é pacote fechado.

Nesse sentido, a notícia dada pelos jornalões, foi esculpida pela pesquisa e corada pelas redações.

Ninguém se aprofunda no tema justamente porque vira um monopólio da mídia a serviço das Faria Limas da vida.

Dos grupos laterais, que se eletrizam com essa gambiarra carregada de chavões morais e patrióticos, a oposição de direita é a que mais se lambuza. Imagina isso.

A direita, que por si só é um escândalo de corrupção, é eleita e paga pela sociedade, mas trabalha contra os interesses dessa mesma sociedade em prol dos privilegiados super-ricos do país. que, por sua vez, vivem da exploração total do povo. Seja o trabalhador, seja o cidadão ou do consumidor.

O grito midiático contra a esquerda visa afrontar quem trabalha pelo bem-estar da sociedade e, logicamente, enfrenta os interesses espúrios de quem paga a orquestra e escolhe o repertório.

Como a pesquisa Quaest não pode ser confrontada com a vida real, ela manda e desmanda na “opinião pública” para se transformar em opinião publicada.

O importante é vender uma paisagem do governo Lula a modo e gosto e sob qualquer artifício sujo para ter como resultado um espetáculo falso moralista que turve o quadro real da nação em nome de um flagrante contrato entre pesquisa e contratante.

A ideia é nortear o eleitor para quem a grande mídia trabalha, de forma direta, mas também indireta. Afinal, a direita é uma coisa só, sempre trabalha contra os interesses do Brasil e dos brasileiros.

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Quaest aponta Paes à frente de Flávio Bolsonaro para o governo do estado do RJ

Maioria dos cariocas acha que o governador Cláudio Castro (PL) não merece eleger um sucessor.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), é o candidato mais bem pontuado em pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (27) na disputa para governador do estado carioca em 2026 com 29%,. O senador Flávio Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar, com 20%.

Veja os resultados abaixo:

Eduardo Paes – 29%; Flávio Bolsonaro – 20%; Benedita da Silva (PT) – 7%; Washington Reis (MDB) – 5%; Rodrigo Bacellar (União Brasil) – 2%; Monica Benício (Psol) – 1%; Thiago Pampolha (MDB) – 0%; indecisos – 12%; branco/nulo/não vão votar – 24%.

 

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“Lula não precisava ganhar ou perder este ano para ser forte em 2026”, diz diretor da Quaest

Felipe Nunes aponta que a maior preocupação neste momento deve ser a sucessão de Arthur Lira: “o Lula vai ter que se meter”

Com a conclusão das eleições municipais, o cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, oferece uma visão estratégica do cenário político para 2026. Em entrevista ao O Globo, Nunes afirma que, diferentemente do que muitos acreditam, o presidente Lula (PT) não precisava obter grandes vitórias para garantir sua posição nas próximas eleições presidenciais. “Lula não precisava ganhar ou perder este ano para ser forte em 2026″, destacou, mencionando o histórico de que eleições municipais pouco refletem nas presidenciais. No entanto, ele alerta que, para a governabilidade do atual mandato, a sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara dos Deputados se mostra crucial. “O Lula vai ter que se meter se não quiser ficar sem governabilidade nos últimos dois anos”.

A análise de Nunes também enfatiza a complexidade da eleição de 2026, na qual as emendas parlamentares e um fundo eleitoral substancial são determinantes para a baixa renovação no Congresso. De acordo com o diretor da Quaest, o poder das emendas aumentou exponencialmente nos últimos ciclos eleitorais, consolidando o peso dos prefeitos reeleitos como cabos eleitorais dos parlamentares federais. “Se o mecanismo das emendas se mantiver, teremos alto padrão de reeleição parlamentar e baixa renovação em 2026”, analisa.

Cenário partidário e o fortalecimento do Centrão – Os resultados das eleições municipais mostram um fortalecimento dos partidos do Centrão, o que, segundo Nunes, levará a um aumento nas fusões e federações partidárias para sobreviver à cláusula de barreira em 2026. Esse cenário já era esperado como consequência da reforma eleitoral de 2017, que visava reduzir o número de legendas. No entanto, a aposta desses partidos em candidaturas majoritárias à presidência segue incerta devido ao peso ainda marcante da polarização entre PT e PL. “Existe a força do voto de opinião, e esse sim é muito mobilizado pela polarização ainda”, afirma Nunes, que considera o Congresso como o centro do poder político e econômico no país.

A sucessão de Arthur Lira na Câmara, prevista para fevereiro de 2025, é ponto de destaque para Nunes. O próximo presidente da Câmara será essencial para direcionar as emendas e decidir as pautas que dominarão o Congresso, exercendo influência direta sobre os últimos dois anos de Lula. A possibilidade de Lula evitar interferir nessa disputa não parece viável, na opinião de Nunes, que aponta que o presidente precisará agir para garantir governabilidade: “Lula sabe como foi difícil governar com Arthur Lira”.

 

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Pesquisa Quaest aponta cenário apertado na disputa por SP; veja

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%.

novo levantamento da Quaest divulgado nesta quarta-feira, 18, sobre as intenções de voto do paulistano para a Prefeitura de São Paulo indica um empate técnico triplo entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%. Como a margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais, os três estão tecnicamente empatados.

No segundo pelotão, aparecem o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 10%, a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 7%, e a economista Marina Helena (Novo), com 2%. Os demais candidatos não pontuaram. São 7% os que votam branco ou nulo e 7% estão indecisos. Os dados são relativos ao cenário estimulado, em que o nome dos candidatos é apresentado aos entrevistados.

A pesquisa Quaest entrevistou 1.200 eleitores de 16 anos ou mais em São Paulo entre os dias 15 e 17 de setembro. A margem de erro é de três pontos porcentuais. O nível de confiança é de 95% e o levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código SP-00281/2024.

A pesquisa é a primeira das três que serão divulgadas após o episódio em que José Luiz Datena deu uma cadeirada em Marçal, durante o debate realizado pela TV Cultura no último domingo, 15. Entretanto, um dos dias de coleta da pesquisa Quaest não teve respostas impactadas pela repercussão do caso, uma vez que a agressão ocorreu no final da noite do domingo.

Na pesquisa anterior, divulgada na última quarta-feira, 11, Marçal apareceu com 23% das intenções de voto, empatado tecnicamente com o atual prefeito, com 24%, e com Boulos, com 21%. Datena aparecia na sequência, com 8%, empatado numericamente com Tabata. A margem de erro do levantamento também é de três pontos porcentuais.

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Quaest em São Paulo: Boulos lidera; Nunes e Marçal empatam em segundo lugar

O levantamento possui uma margem de erro de três pontos percentuais.

Uma pesquisa da Quaest, encomendada pela TV Globo, aponta um cenário de empate técnico triplo na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB) lideram com 22%, 19% e 19% das intenções de voto, respectivamente. O levantamento, que possui uma margem de erro de três pontos percentuais, foi divulgado nesta quarta-feira (28).

Além dos três líderes, outros nomes aparecem na disputa: José Luiz Datena (PSDB) com 12%, Tabata Amaral (PSB) com 8% e Marina Helena (Novo) com 3%. Já o número de eleitores indecisos é de 8%, enquanto outros 7% pretendem votar nulo ou branco.

Na pesquisa anterior, feita no final de julho, Nunes (20%), Boulos (19%) e Datena (19%) também estavam em empate técnico.

O levantamento ouviu 1.200 eleitores na cidade de São Paulo entre os dias 25 e 27 de agosto, e possui um nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o código SP-08379/2024.

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Bolsonaro desaba em popularidade digital após cerco sobre joias e hacker

IPD da Quaest mostra dificuldade de ex-presidente em manter relevância nas redes em meio a imbróglios judiciais

Jair Bolsonaro (PL), que já vinha tendo dificuldades para manter sua popularidade digital em alta desde a saída da Presidência da República, despencou em relevância nas redes após a operação da Polícia Federal que cumpriu diligências para apurar suposto esquema de desvio de joias.

A repercussão do caso e as declarações do programador Walter Delgatti Netto, conhecido como hacker da Vaza Jato, também colaboraram para que o ex-presidente marcasse suas pontuações mais baixas desde 11 de maio, antes mesmo de ser considerado inelegível pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Os dados são do IPD (Índice de Popularidade Digital), analisado diariamente pela empresa de pesquisa e consultoria Quaest. Ele é calculado por um algoritmo que coleta e processa 152 variáveis das plataformas Twitter, Facebook, Instagram, YouTube, Wikipédia e Google. Os resultados variam de 0 a 100 pontos, diz a Folha.

No fim de maio, Bolsonaro alcançou bons resultados no IPD na esteira de tropeços do atual mandatário, Lula (PT). Em 29 de maio, alcançou 42,41 pontos, ante 43,55 do atual ocupante do Palácio do Planalto, após a visita, amplamente criticada pela oposição, do ditador venezuelano Nicolás Maduro ao país.

O ex-presidente, então, manteve-se estável até sua inelegibilidade, declarada pelo TSE em 30 de junho, quando esteve em evidência e viu seus índices crescerem, mas não o suficiente para ultrapassar o atual chefe do Executivo brasileiro. Marcou 43,34 pontos, contra 53,93 do petista.

Julho também foi um mês de estabilidade para o ex-mandatário nas redes, mesmo com a divulgação de relatório do Coaf acusando o recebimento de R$ 17,2 milhões via transação por Pix nos seis primeiros meses deste ano. Durante a divulgação dos valores, Bolsonaro marcou por volta de 34 pontos.

É a partir de 11 de agosto, porém, que a situação de Bolsonaro começa a se complicar em termos de visibilidade nos espaços digitais. Com a operação da PF, que deflagrou nova fase de investigações sobre o suposto esquema de desvio de joias, caiu de 35,61 para 23,85 pontos no dia seguinte.

A sequência de informações sobre a ação, batizada de Lucas 12:2 e que apontou as digitais do ex-presidente na suspeita de desvio de bens públicos para enriquecimento pessoal, acelerou, inclusive, as discussões sobre sua possível prisão, vista por especialistas como pouco possível neste momento.

Para além da repercussão do caso das joias, com uma nova operação de busca e apreensão contra Frederick Wassef e as confusas declarações do novo advogado do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, a ida de Delgatti à CPI do 8 de janeiro dificultou qualquer reação nas redes.

O programador disse que a campanha do ex-presidente planejou forjar a invasão de uma urna eletrônica durante as celebrações do 7 de Setembro de 2022, e afirmou ter recebido pedido para assumir a autoria de um grampo de conversas de Alexandre de Moraes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).

Durante toda a última semana, a popularidade digital de Bolsonaro oscilou entre 23 e 25 pontos, menor patamar desde 11 de maio, quando teve pontuação de 11,88.

Já Lula manteve-se estável em visibilidade após uma sequência de oscilações envolvendo a visita de Maduro e a MP (Medida Provisória) da Esplanada, aprovada pelo Congresso Nacional em 31 de maio, último dia de validade do texto.

Continuou, durante todo o período, à frente nos índices, mas diferentemente do que ocorreu com Bolsonaro em 29 de maio, por exemplo, o atual mandatário não obteve aumento na popularidade digital após os revezes políticos e jurídicos do ex-presidente.

Atualmente, a diferença entre os dois é de cerca de 26 pontos.

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Vídeo: Pesquisa Quaest mostra que, entre os beneficiados pelo Auxílio Eleitoreiro, Lula 57% e Bolsonaro 27%

Muita coisa foi dita na posse de Alexandre de Moraes, no TSE, a começar por Moraes que usou tempo de fala para dar uma dura em Bolsonaro. Na reprimenda, ele deixa claro que se Bolsonaro tentar melar a eleição, vai enfrentar muito mais do que um carão, mas fogo.

Mas não foi só isso, outros sinais claros de que Bolsonaro já é considerado um defunto político, salta aos olhos, inclusive a pesquisa Genial/Quaest mostra que, entre os beneficiados do Auxílio Eleitoreiro que Bolsonaro apostava em virar o jogo, a realidade é outra: Lula tem 57% e Bolsonaro 27%.

Assista:

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Pesquisa

Pesquisa Quaest produz vertigem utilizando amostra divergente do Datafolha

O que é vertigem? Vertigem é a perda de equilíbrio causado pela sensação desagradável de se estar girando em um ambiente ou de ter o ambiente girando em torno de si, mesmo sem se mexer ou sair do lugar.

Há que se tomar muito cuidado com as pegadinhas contidas em pesquisas eleitorais em que a guerra da narrativa estará a todo vapor na campanha de Bolsonaro para dar ares de grandiloquência a tudo o que eles puderem amplificar.

Dependendo do ângulo em que se olha, a percepção pode trazer resultados distintos e dois olhares sobre o mesmo ponto expressarem visões diametralmente opostas.

Parece que é com essa preocupação que o”Análises Eleitorais – @analises2022″ faz esta observação:

A pesquisa Quaest utiliza amostra de renda divergente do Datafolha e provavelmente tbm do Ipec, tanto em SP quanto no Brasil. Na Quaest, 25% dos entrevistados ganham até 2 salários mínimos em São Paulo. No Datafolha, são 44%. Nesse segmento, Lula tem 45% e Bolsonaro 28% em SP.

Como se observa nessa informação, a diferença de metodologia da Quaest para o Datafolha não é pouca coisa, do percentual.

Ou seja, é nítido que, para se chegar a esse ovo de colombo, a Quaest buscou um critério absolutamente inverso ao utilizado pelo Datafolha, o que explica uma suposta “mudança de humor” do eleitorado a favor de Bolsonaro e contra Lula.

Temos que acostumar, pegadinhas como essa que, quem paga a orquestra escolhe o repertório volta  a acontecer a balde. Nosso papel é o de ler todos os dados, critérios e metodologias além dos números. A prudência é que nos cobra não comprar gato por lebre.

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